Results for 'Civilização. '

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  1. Teorias incongruentes ou.Civilização Impossível & Jw Bautista Vidal - 1992 - Princípios 24.
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  2. A civilização helenística E a sua língua de comunicação internacional1.Luciene de Lima Oliveira - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):37-45.
    O presente artigo tem por escopo tecer considerações a respeito da Civilização Helenística e a sua língua de “comunicação internacional”, isto é, a koiné. Ressalte-se que esse dialeto grego serviu de base para a propagação do Evangelho nos primórdios do Cristianismo.
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  3.  48
    Entre Refinamento e Civilização.Pedro Paulo G. Pimenta - 2011 - Dois Pontos 8 (1).
    Trata-se de examinar, a propósito da crítica de Hume ao Ensaio de Ferguson sobre a história da sociedade civil, o alcance e os limites da noção de civilização, tão importante para o pensamento das Luzes que a própria palavra foi forjada, pela primeira vez, nessa época. The aim of the article is to study the scope of the notion of civilization as it occurs in Hume's reading of Ferguson's Essay on history of civil society. The importance of the topic in (...)
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  4.  48
    Civilização do mangue: biodiversidade e populações tradicionais (Mangrove's Civilization: Biodiversity and traditional populations) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n30p509. [REVIEW]Deis Elucy Siqueira - 2013 - Horizonte 11 (30):509-544.
    O texto parte do reconhecimento da importância das populações tradicionais na conservação da biodiversidade, tanto em termos históricos quanto em projetos socioambientais baseados no paradigma da sustentabilidade. Foca a civilização do mangue do Salgado Paraense e, em particular, as comunidades da Reserva Extrativista de Caeté-Taperaçu (município de Bragança/PA). Destaca aspectos de sua territorialidade em articulação com sua religiosidade, na qual são tratados os santos e, sobretudo, os encantes (xamanismo caboclo). A partir desta religiosidade (crenças, superstições, lendas), a discussão se centraliza (...)
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  5.  16
    Civilização, sexualidade e entropia no pensamento de Freud.Christiane Carrijo Eckhardt Mouammar & Francisco Verardi Bocca - 2011 - Revista de Filosofia Aurora 23 (33):441.
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  6. Entre Jaspers e o "jovem Foucault": Antropologia, Loucura, Obra e Civilização.Marcio Miotto - 2022 - Araripe 3 (2):30-114.
    O presente trabalho pretende analisar as relações entre loucura e obra no jovem Foucault, isto é, no Foucault dos anos 1950 que realiza seu curso sobre antropologia (La Question Anthropologique) em Lille e na ENS entre 1952 (ou 1951) e 1955. Para estabelecer o problema, o texto começa com uma contextualização inicial sobre os inéditos de Foucault disponibilizados desde 2013 na BNF. Então o texto constrói o problema a partir de comentadores (especiamente Jean-Baptiste Vuillerod) e encontra na figura de Karl (...)
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  7.  35
    Lewis Mumford: Uma voz de resistência à civilização tecnocrática.Letícia Lenzi - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):25-36.
    A fé absoluta na capacidade da tecnologia em promover melhorias sociais sofreu fortes críticas no último século. O escritor norte-americano Lewis Mumford denunciou este mito e seus prejuízos, estabelecendo-se como uma voz de reação contra os valores impostos pela sociedade industrial tecnocrática. Embora Mumford tenha destacado as denúncias sobre o poder desmedido da esfera tecnológica da vida moderna, e as razões históricas que nos legou essa cultura, suas teses sugerem um otimismo frente à possibilidade de controlarmos e reorientarmos seu desenvolvimento. (...)
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  8.  18
    O historicismo de Rorty: um perigo para a civilização oriental?Jézio Hernani Bomfim Gutierre - 2000 - Cognitio 1:19-29.
    Resumo: Rorty tem sido por vezes caracterizado como o mais carbonário e destrutivo dos pensadores americanos. Este retrato parece ser confirmado por sua adoção de um historicismo radical que poderia ser entendido como equivalente ao abandono de toda forma de racionalismo. Nestes termos, não surpreendentemente, passa a ser um perfeito exemplar daquilo que expoentes da velha guarda epistemológica qualificam escandalizadamente como "perigos para a Civilização Ocidental".Neste contexto, a tarefa premente que se coloca é a de se aniquilar a verdadeira dimensão (...)
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  9.  30
    O Cristo Vivo na Civilização: Protestantismo e Espaço Público no Brasil.Lyndon de Araújo Santos - 2017 - Horizonte 15 (47):949.
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  10. Luta pela civilização: condições e exigências de uma educação da humanidade para a paz.Álvaro Mendonça Pimentel - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (3):107-124.
    Resumo : O artigo examina as contribuições do pensamento social de Maurice Blondel para a promoção de uma paz duradoura entre as nações. A partir da crítica blondeliana dos totalitarismos e dos regimes liberais, elencamos certas características da ação humana histórica e concreta, individual e social, que fundamentam uma concepção social e política favorável à pluralidade das culturas e à colaboração entre os povos. Como critério crítico e forma normal de promover a busca imanente do bem, da verdade e da (...)
     
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  11.  17
    Natureza e Civilização: a resistência indígena e as políticas de aldeamento nas margens dos rios Tocantins e Araguaia.Fabíula Sevilha - 2017 - Dialogos 21 (3):64-78.
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  12. O que a Civilização Ocidental Deve à Igreja Católica (Lisboa.Te Woods Jr - forthcoming - Aletheia.
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  13.  24
    Princípio do prazer como regulador de uma civilização em declínio.Francisco Verardi Bocca - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):123-152.
    Resumo: Neste artigo, recusa-se o frequente pessimismo de Freud, tantas vezes denunciado por seus leitores, em relação à vida dos homens e aos destinos da humanidade, recusa auxiliada pela distinção, em sua obra, entre o domínio da metapsicologia e o da clínica. O primeiro domínio, fortemente associado à sistematização da psicanálise, admite um determinismo naturalista que, em seus termos, não prevê a autodeterminação do homem, da civilização e seus destinos, isto é, não tem a liberdade como uma noção operatória, caso (...)
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  14.  42
    A filosofia na era da globalização uma fábula sobre o destino da civilização.António Pedro Mesquita - 2009 - Dissertatio 30:337-347.
    O sentido deste ensaio é o de pensar o sentido e o lugar da filosofia na época da globalização, mas por via de um recuo histórico, por forma a desafiar a visão dominante segundo a qual a globalização é um fenômeno atual. Para o efeito, procurarei abordar quatro questões: 1) Em que ambiente sociocultural, melhor, em que civilização, se dá a ruptura que conhecemos aqui por “primeira globalização”? 2) Que modo de consciência veio ela perturbar e alterar? 3) Que efeitos (...)
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  15.  21
    Representações obscuras na antropologia de Kant: cultivo de si e civilização.Aline Brasiliense dos Santos Brito - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):36-53.
    Este artigo pretende apresentar as “representações obscuras” como parte da via disponível para se conceber um cultivo de si e da civilização, de acordo com a perspectiva de uma antropologia pragmática tal como concebida por Kant. As representações obscuras marcam a existência de um campo de representações intelectuais, estéticas e morais ocultas à consciência. Estas representações possuem, de um lado, a finalidade de fornecer um _cultivo de si_, espécie de conhecimento da natureza humana, por meio de sua funcionalidade empírica na (...)
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  16.  15
    De Rerum Natura: A origem da linguagem e da civilização no Livro 5, v.925-1240, de Lucrécio.Raquel Goes Casini - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):5-32.
    O presente artigo foi desenvolvido durante a pesquisa de Iniciação Científica realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo com o apoio do CNPq. A pesquisa teve como objetivo o estudo e a análise dos versos 925-1240 do Livro 5 da obra De Rerum Natura de Tito Lucrécio Caro. Tal recorte apresenta principalmente a origem da linguagem e da civilização. Para o desenvolvimento desse artigo, com base na frequência do curso Lingua e Letteratura Latina (...)
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  17.  63
    Santo Tomás de Aquino, G. K. Chesterton e a civilização do amor.Dermot Quinn - 2010 - The Chesterton Review Em Português 2 (1):51-64.
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  18.  68
    O advento dos conceitos de cultura e civilização: sua import'ncia para a consolidação da autoimagem do sujeito moderno.Caio Moura - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (2):157-173.
  19.  10
    Martins, Hermínio, Experimentum Humanum. Civilização Tecnológica e Condição Humana, Relógio D’Água, Lisboa, 2011, 444 pp. [REVIEW]Pedro Russi - 2013 - Anuario Filosófico 46 (3):665-667.
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  20.  18
    Hans Jonas: Uma proposta ética à civilização tecnológica.Raimunda Diva de Vasconcelos Ribeiro - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (2):13-29.
    Este artigo discute a crítica de Hans Jonas ao uso da técnica afastada da racionalidade moral, bem como a proposta ética por ele apresentada que tem como máxima a inclusão da técnica e da natureza na reflexão moral. À luz da ética da responsabilidade serão analisadas duas questões: Por que Jonas afirma ser a ética tradicional como a kantiana, por exemplo, incapaz de mediar a relação homem-natureza-técnica? A reflexão moral jonasiana possibilita ao homo tecnologicus uma conduta ética viável em relação (...)
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  21.  83
    Hans Jonas: Uma proposta ética à civilização tecnológica.Raimunda Diva Ribeiro Caldas - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (2):13-29.
    Este artigo discute a crtica de Hans Jonas ao uso da tcnica afastada da racionalidade moral, bem como a proposta tica por ele apresentada que tem como mxima a incluso da tcnica e da natureza na reflexo moral. luz da tica da responsabilidade sero analisadas duas questes: Por que Jonas afirma ser a tica tradicional como a kantiana, por exemplo, incapaz de mediar a relao homem-natureza-tcnica? A reflexo moral jonasiana possibilita ao homo tecnologicus uma conduta tica vivel em relao natureza (...)
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  22.  20
    (1 other version)Da sociedade sem classes à civilização do amor: a pastoral da juventude do Brasil na década de 1980.Marilane Machado - 2007 - Diálogos (Maringa) 11 (1-2).
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  23.  25
    [Recensão a] François chamoux - a civilização grega.Maria Carolina Alves do Santos - 2009 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 2:145-147.
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  24.  8
    A diplomacia das letras no século XVIII: um exercício de civilização em nome dos valores das Luzes.Silvia Tatti & Maria das Graças de Souza - 2024 - Discurso 54 (2):182-192.
    A diplomacia das letras compreende a atividade literária de muitos homens de letras que estavam comprometidos nas questões públicas de seus estados, ou cuja carreira se dava em torno das cortes e centros de poder do Antigo Regime. Enquanto secretários, conselheiros, encarregados de negócios, próximos da política, eles tinham a possibilidade de observar as dinâmicas do poder e exprimir suas considerações sobre a história de seu tempo em sua produção literária (poemas, cartas, relatos de viagem, jornais etc.). Graças a estes (...)
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  25.  19
    Aspectos da pintura política na França: de Civilização atl'nticaao Ateliê Popular (1953-68).Leandro Souza - 2018 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 24 (2):192-209.
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  26.  43
    O cômputo do tempo na civilização indiana.Luís Filipe F. R. Thomaz - 2006 - Cultura:179-207.
    Os sistemas de cômputo do tempo na Índia são extremamente complexos, devido a dois factores: em primeiro lugar a coexistência não só de diversas teorias e tabelas astronómicas mas também de diferentes calendários, que em parte resulta de a Índia raramente ao longo da sua história ter constituído uma unidade política; em segundo lugar uma grande preocupação, quiçá de origem mágica, com a objectividade astronómica dos dados utilizados no cômputo do tempo. Do primeiro factor indicado resultam, por exemplo, a coexistência (...)
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  27.  1
    SODRÉ, Nelson Wemeck. Ideologia do colonialismo. 2ed; Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1965. 253 p.(Retratos do Brasil, 31). [REVIEW]Geraldo Inácio Filho - 2008 - Educação E Filosofia 2 (3):131-132.
    O autor estuda os reflexos da ideologia do colonialismo no pensamento brasileiro. Escolhe um representante de cada época. Do período colonial o eleito é o bispo Azeredo Coutinho, economista, partidário da unidade entre Portugal e Brasil, entre metrópole e colônia. Vê identidade de interesses entre uma e outra. O segundo a ter a obra estudada foi José de Alencar, um romancista da ordem escravocrata. É realçada a sua importância como "fundador do romance brasileiro" e as influências que sofre de Chateaubriand (...)
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  28.  1
    O Veneno da História Ou a História de Um Veneno: Nietzsche e a Construção da Filosofia Histórica.Felipe Thiago dos Santos - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (12):58-73.
    Costuma-se dividir a obra de Nietzsche em três fases: uma primeira que se define pela sua metafísica de artista, a segunda que sai em defesa da ciência e, por fim, a dita fase “positiva” da filosofia de Nietzsche. Ainda que o próprio filósofo tenha nos fornecido indícios para tal divisão, salta-nos aos olhos a evidente depreciação que ocorre por grande parte de comentadores a respeito da segunda fase do pensamento nietzschiano, porquanto ela ser encarada apenas como um entreato entre a (...)
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  29.  31
    Os limites da bioética em Hans Jonas e os limites do principialismo.Marcelo Luiz Pelizzoli - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):111-124.
    Trata-se de, ao expor o andamento de nossa pesquisa em Fundamentos da Bioética, apontar os limites das éticas tradicionais, no caso exemplar do Principialismo, para então investigar a base da proposta de Hans Jonas como alternativa de fundamento contemporâneo para a Bioética – a sua humanização face à civilização tecnocêntrica.
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  30.  42
    Índia Nova: nationalism and cosmopolitanism in an academic journal.Sandra Ataíde Lobo - 2009 - Cultura:231-258.
    Integrar o estudo de um jornal como o Índia Nova: jornal de expansão da cultura indiana numa publicação dedicada a estudos sobre revistas justifica-se por estarmos perante um projecto cultural, com inevitáveis ressonâncias políticas. Órgão dos estudantes goeses nas Universidades portuguesas, a sua criação deveu-se à iniciativa de um grupo de jovens intelectuais goeses, criados sob os auspícios da República, que, sob o signo da ruptura, vinham chamar a si a responsabilidade de intervenção na cidade. A publicação, se buscava atingir (...)
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  31.  82
    Plausibilidade do Cristianismo Histórico nos dias atuais.João Batista Libanio - 1997 - Horizonte 1 (1):9-25.
    O cristianismo - tanto na versão católico-romana quanto na versão evangélico-protestante - está em crise. Ou está em crise a civilização ocidental que o cristianismo contribuiu para criar? O presente artigo apresenta o fato da crise de plausibilidade, os fatores sócioculturais da crise e as alternativas pastorais: alternativa ético-secular, a religião universal, a onda espiritualizante mística, o fundamentalismo e pentecostalismo e a retomada da experiência fundante do Cristianismo. Propõe-se que essa última alternativa contribua para distinguir o cristianismo e o paradigma (...)
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  32.  13
    O vocabulário com O qual Nietzsche debate a possibilidade da educação.Vagner Silva - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):279-314.
    Nosso objetivo aqui é apresentar o vocabulário com o qual Nietzsche debate a possibilidade da educação, analisar os vocábulos alemães utilizados pelo filósofo, e também o contexto de sua utilização, e assim detectar até que ponto o filósofo acreditava na possibilidade da educação e o que é necessário para que esta ocorra. Para tal será necessário analisar ainda, toda uma rede conceitual na qual o debate sobre a educação se enquadra no pensamento de Nietzsche, dando ênfase a duas chaves conceituais (...)
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  33.  27
    A morte da bailarina.Nancy Mangabeira Unger - 2009 - Horizonte 7 (15):157-166.
    A história do Ocidente pode ser lida de acordo com o sentido da palavra grega hybris : transgressão, presunção, desmesura. Hoje, vivemos o ápice de um percurso marcado pela desejo de tudo dominar. Por sua extrema gravidade, a crise contemporânea nos coloca diante da responsabilidade de questionar a própria dimensão na qual pensamos, e a maneira em que compreendemos nossa identidade enquanto humanos e nosso lugar na totalidade do real. Palavras-chave : civilização ocidental; crise; hybris ; questionamento.The history of the (...)
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  34.  11
    Educação civilizatória.Vagner da Silva - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    O presente artigo estabelece uma relação entre quatro elementos que não são usualmente associados no pensamento de Nietzsche: moral, democracia, educação e civilização. Buscamos mostrar que a democracia se baseia na moral e para isso cria um processo educacional que tem como objetivo manter as estruturas civilizacionais existentes. Neste percurso explicamos como os tipos humanos inferiores promovem o rebaixamento da vontade de poder dos tipos humanos superiores, criando um padrão civilizatório que valoriza acima de tudo o que é inferior e (...)
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  35.  17
    Research on countermeasures for the development of ecological civilization education in schools in the context of cultural diversity.Bingyu Chang, Xiaodan Liu & Chao Xian - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe):21-36.
    Resumo: A civilização ecológica é uma forma de civilização e possui valores culturais. No processo de desenvolvimento econômico e social, devido às diferenças nas práticas sociais, diferentes países, regiões e grupos étnicos são forçados a diferir em sua compreensão da conotação da civilização ecológica e de sua expressão externa. No contexto da diversidade cultural, o desenvolvimento da educação da civilização ecológica na China é um projeto sistemático de longo prazo, que requer a participação conjunta do povo, e pode, de modo (...)
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  36.  73
    Platão e a mereologia da luz.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 11:143-148.
    Os povos da civilização islâmica clássica viram Platão (Aflātūn, Falāṭūn, Flātūn; raramente Aflāṭus ou Falāṭus) como um dos “sete sábios” ou “mestres de sabedoria” da Grécia, segundo Abū ’l-Fatḥ alShahrastānī (m. em. 1153) no Kitāb al-Milal wa’l-Nihal (“Livro das Seitas e Credos”), ou, conforme Alī ibn Yūsuf ibn al-Qifṭī (m. em 1248) no Kitāb Ikhbar al-‘Ulama‘ bi Akhbar al-Ḥukama’ (“Livro das Notícias dos Eruditos com os Relatos dos Sábios”, mais conhecido como Ta'rikh al-Ḥukama’, “História dos Sábios”), um dos sete “pilares (...)
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  37.  1
    A Gênese da Repressão Em Freud: Diagnóstico e Tendência Oculta da Psicanálise.Maria Érbia Cássia Carnaúba - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):117-133.
    Neste artigo, pretendo apresentar uma introdução à gênese da repressão em Freud a partir da chamada Segunda Tópica (escritos posteriores a 1920), com intuito único de procurar naquele contexto seu diagnóstico te tempo. Isto é, identificar as tendências apresentadas pelo autor frente aos problemas que a repressão, tanto individual quanto social, suscitava naquele momento após a Guerra. Este exercício nos dá uma dimensão para suas apropriações posteriores, como pela Teoria Crítica, por exemplo. Embora, não seja o caso que entrar nas (...)
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  38.  12
    Eric Weil e o (não)sentido de um mundo moldado pela ciência.Judikael Castelo Branco - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (1).
    Este artigo analisa, com base na obra de Eric Weil, as condições históricas para o surgimento e a evolução da ciência moderna, refletindo sobre o seu sentido para a nossa civilização. Dividido em três partes distintas, o texto começa investigando as circunstâncias históricas que deram origem à ciência moderna e o seu progresso até se tornar a base do “sonho cartesiano”. Em seguida, examina o paradoxo inerente à concepção moderna de ciência, destacando sua suposta “neutralidade axiológica”. Esse paradoxo é evidente (...)
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  39.  18
    Indústria cultural e formação humana.Samoel Cordeiro de Souza Primo & Luciane Neuvald - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):48-72.
    Este texto aborda o paradoxo entre a indústria cultural e a formação humana, com base na teoria crítica. O texto utiliza uma metodologia bibliográfica, discutindo temas como educação, formação, semiformação, indústria cultural, capitalismo e emancipação. O objetivo é debater como a indústria cultural interfere na formação dos indivíduos. A contribuição dos processos educativos para o desenvolvimento da civilização é destacada, enfatizando a importância da criticidade e autorreflexão para evitar a barbárie. Os fundamentos da teoria crítica ressaltam a necessidade de um (...)
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  40.  22
    A Cultura, o Estado e a Educação nos "escritos trágicos" de Nietzsche.Rogério Miranda de Almeida - 2014 - Filosofia E Educação 6 (1):110.
    Estas reflexões têm como objetivo principal mostrar as críticas e os ataques que Nietzsche move contra a civilização contemporânea e, particularmente, contra a civilização alemã das últimas décadas do século XIX. Nas suas invectivas, o filósofo mira principalmente os chamados filisteus da cultura, a ciência e a diversidade de suas especializações, a imprensa e a ingerência do Estado prussiano na educação e na cultura do povo alemão. Ao mesmo tempo, Nietzsche coteja constantemente a civilização alemã, que ele vê como decadente, (...)
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  41.  11
    Foucault e a literatura.Augusto Bach - 2010 - Dissertatio 31:133-156.
    Este artigo procura mostrar como Michel Foucault opera a leitura dos saberes da civilização ocidental em sua grande obra A História da Loucura. Ao longo dos anos sessenta, Foucault sempre esteve preocupado acerca da maneira com que usualmente nos concebemos. Investigando a linguagem racional ele descobre uma surpreendente modulação discursiva que esconde nossas mais básicas escolhas. Ele a chama de literatura. Cavando até o mais profundo e desconhecido nível de nossa cultura, a arqueologia de Foucault compartilha desde o prefácio de (...)
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  42.  26
    O ponto de convergência entre O teatro E a filosofia: O verbo théorein.Hilda Helena Bentes - 2016 - Synesis 8 (1):80-100.
    O artigo tem por objetivo examinar a relação intrínseca entre o teatro e a filosofia a partir do estudo do verbo théorein, revelador de instigantes elementos constitutivos da arte dramática e da maestria especulativa. Cuida-se de um aprendizado do olhar que, no teatro e na filosofia, irá encontrar as condições propícias para o seu pleno exercício nas manifestações artísticas e filosóficas do século V a.C. em Atenas. A invenção do olhar representa um traço peculiar e profícuo da cultura grega, que (...)
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  43.  2
    Aproximações - Arqueologias e Psicofisiologia: Freud, Nietzsche e as transposições sobre o bem e mal-estar na vida docente.Angela Cilento - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 31:44-59.
    À luz de algumas ideias de Freud e Nietzsche pretendemos criar algumas transposições que nos ajudam a pensar sobre o bem ou mal-estar docente, ressaltando que estes estados de ânimo não estão dissociados de nossa condição humana, nem apartados das políticas públicas que norteiam as diretrizes da educação e do status do ofício docente em nosso país. Buscamos extrair destes teóricos da cultura algumas ideias-chave: a arqueologia da cidade de Roma realizada por Freud em O Mal-estar da Civilização para refletirmos (...)
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  44.  19
    A revista Paz e Terra: um lugar da memória da comunicação religiosa, ecumênica e política no Brasil.Magali do Nascimento Cunha - 2020 - Horizonte 18 (56):513-513.
    This article aims to examine the relevance of counter-information productions developed during the military dictatorship in Brazil by religious groups. The object is the journal Paz e Terra, by Editora Civilização Brasileira in the 1960s, as a unique initiative in the field of religious, ecumenical and political communication. In order to respond to the Research problem “what is the place of the journal Paz e Terra in the memory of religious media productions in Brazil?” the article refers its basis in (...)
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  45.  2
    Sobre a Mentira Na Política e Suas Manifestações Contempor'neas.Kelly Janaína Souza da Silva - forthcoming - Dissertatio:20-41.
    Arendt tinha ciência de que a dissidência entre moral e política é tão antiga e complexa que se torna inviável encetar qualquer debate conclusivo, denunciar os abusos em nome dela ou esperar alterações e soluções. Sendo assim, é possível afirmar que tratar sobre a questão da “mentira na política” em sua obra não se refere, necessariamente, a fazer uma denúncia moral, mas antes, realizar um exame sobre as decorrências dela no domínio político. Tendo isso em mente, o objetivo desse ensaio (...)
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  46. O uso da arte como um recurso moralizante da hélade.Adriana Clementino de Medeiros - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):45-52.
    O olhar para o nu através da história, a partir de pensamentos morais e pedagógicos surgido com a civilização grega e a influência da civilização helênica na representação do corpo humano nas épocas posteriores. A moralidade e a intervenção religiosa no processo artístico, tornando a imagem do homem e da mulher – até então influenciados pela estética clássica - fontes de pecado e luxúria. O renascer da arte clássica após a opressão religiosa, com o ressurgimento do antropocentrismo no Renascimento. A (...)
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  47. Ciborgues, robôs e clones na pedagogia do cinemaCiborgues, robôs e clones na pedagogia do cinema.Angela Dillmann Nunes Bicca & Maria Lúcia Castagana Wortmann - 2010 - Conjectura: Filosofia E Educação 15 (2).
    Este texto discute alguns filmes classificados como de ficção científica para marcar como o cinema nos tem ensinado a ver e a viver nessa civilização altamente tecnológica, à qual se tem atribuído o qualificativo cibernética. (APPIGNANESI; GARRAT, 1998). Tal civilização, também configurada como pós-moderna (Lyotard, 1989), como modernidade líquida (BAUMAN, 2001), ou como modernidade tardia (JAMESON, 2002), tem sido caracterizada por atuar na produção de subjetividades bastante diversas das usualmente invocadas para referir o homem no humanismo moderno. Muitos dos debates (...)
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  48.  14
    O enigma da palavra: Levinas e a afasia do mundo contempor'neo.Marcelo Fabri - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:132-142.
    A crise do mundo contemporâneo pode ser interpretada em grande medida como uma crise da palavra. Levinas afirma que fazemos parte de uma civilização de afásicos, dominada por um silêncio desconcertante e desumanizante. Para ele, sem a palavra que vem de uma alteridade radical, o pensamento seria apenas um acúmulo de informações, sem nenhuma orientação. Tampouco conseguiríamos manter viva a busca da verdade, que é animada pelo desejo do outro. Argumentamos no sentido de mostrar que a palavra tem uma dupla (...)
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  49.  15
    Habermas e a Filosofia da História Como Fundamento Para Uma Práxis Emancipadora.Diego Augusto Gonçalves Ferreira - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (30):1-9.
    O objetivo do presente artigo é encontrar e compreender a existência de uma filosofia da história no pensamento de Jürgen Habermas (1929-). A reflexão parte do pressuposto que, ao elaborar uma teoria crítica da sociedade, na esteira dos pensadores frankfurtianos, o pensador alemão não quis desenvolver uma filosofia da história universalista e objetivista, mas defendeu a necessidade de que ela possua uma intenção prática. Nesse sentido, a filosofia da história de Habermas nada mais é do que o fundamento para uma (...)
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  50.  18
    The disintegration of social mind.Nathan Houser - 2019 - Cognitio 20 (1):62-76.
    O trumpismo nos Estados Unidos, assim como outras erupções populistas ao redor do mundo, demonstra que valores fundamentais herdados pelo Iluminismo são muito menos seguros no Ocidente do que fora presumido. Estima pela racionalidade e conhecimento objetivo e o respeito pela liberdade individual vem sendo enfraquecidos pela dissolução da sociedade em facções intransigentes. O abandono de princípios centrais que por muitas gerações serviram como base comum para a civilização Ocidental, fragmentou a sociedade Ocidental em campos aparentemente irreconciliáveis, não mais sujeitos (...)
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