Results for 'no violencia'

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  1. Viabilidad de la no-violencia.Juan Claudio Acinas Vázquez - 2000 - Revista Internacional de Filosofía Política 15:131-144.
  2.  9
    Igualdad animal para la no-violencia.Yesenia González Herrera - 2022 - Revista Filosofía Uis 22 (1):209-224.
    Este artículo tiene como objetivo demostrar la relación que existe entre la Teología de la Liberación, desde lo que plantea el filósofo y teólogo, Leonardo Boff (1991), con la ecología y cómo estos conceptos trabajando en conjunto, al integrar la no-violencia (de la que Gandhi desarrolló su propia definición), buscan conseguir que se respete y reconozcan los derechos de todos los seres vivos que habitan este planeta. La reflexión de lo anterior, se presenta como una posible solución frente al (...)
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  3. “Mahatma Gandhi: Anticolonialismo y no-violencia. Antología”. Traducción, selección de textos, glosario y prólogo de Mario López Areu.Gerardo López Sastre - 2025 - Araucaria 27 (58).
    ¿Puede una personalidad histórica ser al mismo tiempo un gran hombre, una persona completamente digna de alabanza y admiración desde el punto de vista moral, haber defendido una práctica política excepcionalmente exitosa (la no-violencia) y a la vez haber realizado algunas propuestas que nos hacen levantar las cejas con asombro y a las que no vemos sentido? ¿Qué tipo de influencia podría ejercer alguien así en sus contemporáneos? ¿Podría lo irrealizable (o no deseable) de muchas de sus ideas condenarlo (...)
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  4.  17
    La cuestión de los animales en la filosofía de Judith Butler. Precariedad inducida y ética de la no-violencia.Anahí Gabriela González - 2023 - Praxis Filosófica 56:11-30.
    El presente artículo aborda algunas de las tensiones en la filosofía butleriana respecto a la “cuestión de la animalidad”, fundamentalmente en lo que concierne a su propuesta de una ética de la precariedad corporal. Si uno de los objetivos claves de su filosofía ha sido analizar los procesos de exclusión que configuran cuerpos invivibles, se propone pensar el “especismo” como un dispositivo que induce formas diferenciales de precariedad a partir de la “dicotomía humano-animal”. Se sostiene que dicho dispositivo torna legítima (...)
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  5. Viabilidad de la no-violencia.Juan Claudio Acinas - forthcoming - Revista Internacional de Filosofía Política.
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  6.  14
    Una ética de lo contingente: Judith Butler y el principio de la (no) violencia.Javier Agüero Águila - 2022 - Tópicos: Revista de Filosofía 65:113-131.
    El siguiente trabajo se organiza en torno a una cuestión fundamental: la manera en que podría articularse una reflexión sobre lo ético y lo político si consideramos la violencia como vector central de lo ético-político mismo. En otras palabras, doy cuenta de cómo la violencia se estabiliza como el fenómeno principal al interior de la vida social produciendo la instalación de un cierto ethos en las sociedades contemporáneas. Llevo a cabo esta búsqueda a partir de los trabajos de (...)
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  7.  15
    BUTLER, Judith: La fuerza de la no violencia, traducción de Marcos Mayer, Paidós, Buenos Aires, 2020, 256p.Emilia Martín - 2021 - Agora 41 (1).
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  8.  23
    Violência, reconhecimento e crítica ao humanismo no prefácio de Jean-Paul Sartre para Os condenados da terra, de Frantz Fanon | Violence, recognition, and critique of humanism in Jean-Paul Sartre's Preface to "The Wretched of the Earth", by Frantz Fanon.Judikael Castelo Branco - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    O artigo analisa os argumentos de Sartre em torno da violência e do reconhecimento de novos sujeitos na política e a sua crítica ao formalismo dos discursos humanistas a partir do “Prefácio” que ele escreveu para Os condenados da terra, de Frantz Fanon. Para isso, o texto se divide em três partes. A primeira, mais histórica, apresenta o trabalho de Sartre como prefaciador e trata das condições que cercam a redação do “Prefácio” para Fanon; a segunda aborda o problema do (...)
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  9. El mito del pluralismo: La Torre de Babel. Una meditacion sobre la no violencia in Sobre et dialogo intercultural.R. Panikkar - 1990 - Estudios Filosóficos 39 (111):271-326.
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  10. Gandhi: las bases de argumentación de la no-violencia.María Asunción Gutiérrez López - 2003 - A Parte Rei 25:10.
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  11.  5
    Butler, Judith. La fuerza de la no violencia: La ética en lo político. Barcelona: Paidós, 2021.Miguel Antón Moreno - forthcoming - Thémata Revista de Filosofía.
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  12. La violencia no es inevitable.Manuela Aguilera - 2005 - Critica 55 (925):3-4.
  13.  19
    Violência contra a mulher no ambiente laboral.Mariana Saad Soler, Eveli Freire Vasconcelos & Danielly Martins da Silva - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:365-378.
    O aumento da participação feminina no mercado de trabalho formal e informal, decorrente dos movimentos feministas, começou a ameaçar em larga escala um dos pilares da desigualdade, o provimento econômico e autonomia sobre a vida das mulheres, dessa forma, as estruturas sociais se reorganizam para reproduzir a lógica de poder opressora. Por meio de ambientes organizacionais, diversos e inclusivos, especialmente no que se refere a gênero, as mulheres poderão experienciar a valorização social, a influência no poder de decisão, o pertencimento (...)
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  14. Violência e Negociação Entre os Atores no Cotidiano das Escolas Públicas de Araçoiaba da Serra/SP.Pedro Luiz Dal Boni & Hélio Iveson Passos Medrado - 2010 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 12 (1).
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  15. A violência escolar E seus reflexos no corpo docente E discente.Selson Garutti & Luiz Henrique Begnossi - 2010 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 12 (2).
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  16.  22
    Violências no contexto escolar.Graziela Boaszczyk Dalcastagner & Camila da Cunha Nunes - 2020 - Filosofia E Educação 11 (3).
    A violência escolar tem sido um tema de constante preocupação na comunidade escolar. Esta pesquisa objetiva analisar as percepções dos alunos, gestores e professores do Ensino Fundamental II, diante das violências encontradas em duas escolas municipais de Brusque/SC. Realizou-se uma pesquisa exploratória com uma abordagem qualitativa. Participaram 18 professores e 60 alunos do Ensino Fundamental II das duas escolas municipais. Também, realizou-se uma entrevistada semiestruturada com 2 gestores que atuam um em cada escola. A partir do material coletado efetivou-se uma (...)
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  17.  26
    Violência sofrida no trabalho: um estudo com profissionais do setor de urgência e emergência de um hospital do norte do Brasil.Fernanda Bandeira da Silva, Eliane Fraga da Silveira & Dóris Cristina Gedrat - 2021 - Aletheia 54 (2):67-81.
    O objetivo foi descrever a ocorrência da violência sofrida por profissionais de saúde na Urgência e Emergência de um hospital do norte do país. Identificar a violência no setor de urgência e emergência possibilita gerar informações sobre a realidade de hospitais, o que colabora em sanar tais problemas que ocorram nos mesmos. A metodologia foi de abordagem quantitativa, com a aplicação de questionário com questões sobre violência sofrida e praticada no trabalho e sobre dados das vítimas e dos agressores, junto (...)
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  18. Legítima defensa y violencia de género en situaciones no confrontacionales. Un estudio de la doctrina y la jurisprudencia argentina.Hernán Herrera, Manuel Francisco Serrano & Daniel Gorra - 2021 - Cadernos de Dereito Actual 16:70-99.
    Our purpose is to describe the application of legitimate defense in so-called non-confrontational situations. To do this, we will conceptualize gender violence as that which against women, due to their condition as such, and we will describe the absence by the courts in the identification of this problem. Second, we will analyze the reception of Argentine and international legislation on the treatment of gender violence and the recommendations and criteria to take into account when interpreting and applying criminal law. Finally, (...)
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  19. A nào-violência no pensamento de René Girard.Laura Ferreira Santos dos - 1996 - Revista Portuguesa de Filosofia 52 (1):785-795.
     
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  20.  8
    Odio, violencia, emancipación.Manuel Cruz & Néstor García Canclini (eds.) - 2007 - Barcelona: Gedisa.
    Odio, violencia y emancipación son, sin duda, categorías hetero-géneas, que remiten a esferas nítidamente diferenciadas de la vida humana. Así, la primera —el odio— ha tendido tradicionalmente a ser recluida en la esfera de lo privado, esto es, a ser considerada como un sentimiento estrictamente individual. En consecuencia, se interpretaba que de su estudio debían ocuparse determinadas disciplinas (en especial la psicología, aunque no sólo ella), especializadas en el conocimiento de los diversos aspectos de la individualidad. Ahora bien, en (...)
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  21.  14
    Estética, violência e solidariedade: juventude faccionada no proibidão.Luiz Eduardo Lopes da Silva & Ronaldo Rosas Reis - 2023 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 28:44-70.
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  22.  17
    "La mujer no existe”. Sobre la violencia conceptual y simbólica del post-feminismo constructivista.Maria Binetti - 2023 - Valenciana 31:279-302.
    Bajo el supuesto de que la ontología es un mero metarrelato totalitario, colonialista y normativo, la postmodernidad interpretó ‒por defecto‒ que la producción de puras ficciones discursivas e identificaciones sociales sin compromisos ontológicos representaría de suyo una performance liberadora. En el caso concreto de la diferencia sexual, la postmodernidad queer o trans-feminista instaló que la producción socio-imaginaria de múltiples géneros auto-definidos liberaría a las mujeres de ser tales. Las siguientes páginas intentarán explicar por qué la des-ontologización de la diferencia sexual (...)
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  23.  45
    (1 other version)A violência como prática civilizatória. Relações entre indígenas, missionários, militares e fazendeiros nos aldeamentos capuchinhos do século XIX no sul da província de Mato GrossoViolence as a civilizing practice. Relations among indigenous peoples, missionaries, soldiers and farmers in nineteenth century Capuchin villages in the southern province of Mato Grosso.Pablo Antunha Barbosa - 2013 - Corpus: Archivos virtuales de la alteridad americana 3 (1).
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  24.  20
    Donde las palabras no alcanzan: violencia y feminicidio.Dolores Castrillo Mirat - 2021 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 54 (2):579-586.
    Frente a la violencia contra las mujeres se han generado,gracias al feminismo, una infinidad de normas que tratan de ponerle límite. No obstante esta violencia no cesa. Para el feminismo la violencia contra las mujeres no es otra cosa que la consecuencia de la dominación del macho impuesta por la cultura patriarcal. Pero hoy, en las democracias occidentales, es imposible seguir sosteniendo el mito del macho dominador propio de la era patriarcal. Hoy asistimos a un declive de (...)
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  25. La violencia filosófica y política que todos heredamos.Juan Carlos Moreno Romo - 2015 - Escritos 23 (50):25-41.
    A partir de una breve caracterización de las “conservadoras” sociedades primitivas —de su frontera antropológica, filosófica y religiosa con respecto a “nuestro tiempo”— y de la constatación de la paradójica naturaleza “revolucionaria” del propio mito fundador de los “progresistas” tiempos modernos —aquellos que exaltan a esos contrarios de la filosofía y del cristianismo al mismo tiempo que se disponen a consumar, por fin, la ruptura que con respecto a ellos dan por nule et non avenue—, el presente trabajo muestra cómo (...)
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  26.  34
    Violência de gênero em mulheres estudantes universitárias: evidências sobre a prevalência e sobre os fatores associados.Taís Tasqueto Tassinari, Fernanda Honnef Honnef, Jaqueline Arboit, Tassiane Ferreira Langendorf, Cristiane Cardoso de Paula & Stela Maris de Mello Padoin - 2021 - Acta Colombiana de Psicología 25 (1):105-120.
    La violencia de género contra las mujeres está relacionada con la desigualdad de género y se entiende que es la interrupción de cualquier forma de integridad de las mujeres. Puede ser del tipo físico, sexual, psicológico, patrimonial, económica o moral y puede ocurrir tanto en el entorno privado-familiar, como en el trabajo y los espacios públicos. La violencia de género tiene un impacto en la salud y la calidad de vida de las mujeres y puede generalizarse en entornos (...)
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  27. (1 other version)O Conceito de Violência-Poder eo Caráter Paradoxal do Poder Juridico em Walter Benjamim.José Gilardo Carvalho - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):122-139.
    No presente artigo pretendemos apresentar o conceito de violência-poder em Walter Benjamin (1892 – 1940), com base no ensaio intitulado Crítica do Poder, Crítica da Violência [Zur Kritik der Gewalt] . Utilizamos como ponto de partida da crítica aqui em questão, a consideração da violência-poder no movimento próprio do texto de Walter Benjamim. Nesse sentido, esta exposição tem a seguinte seqüência: a) A recusa crítica dos pressupostos metodológicos do jusnaturalismo e do positivismo jurídico; b) A definição do procedimento da filosofia (...)
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  28.  65
    El Principio Constitucional de No Discriminación Basada En El Sexo y la Nueva Ley de Protección Integral Contra la Violencia de Género.Encarnación Fernández - 2006 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 40:149-170.
    Este trabajo analiza la denominada “violencia contra las mujeres” o “violencia de género” como tipo específico de violencia: manifestación de la discriminación basada en el sexo; de raíz ideológica en el sexismo y de carácter estructural, subrayando que para luchar contra ella es necesario un enfoque integral como el adoptado por la LO 1/2004. A continuación se examina dicha ley desde el punto de vista del principio constitucional de no discriminación basada en el sexo y se sostiene (...)
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  29. A formação do Campo de estudos da violência no brasil: Estrutura E habitus nas ciências sociais da Nova república.Paulo César Ramos - 2017 - Saberes Em Perspectiva 7 (17):95-112.
    O presente artigo apresenta uma descrição da formação do subcampo acadêmico dos estudos sobre violência, crime, direitos humanos e segurança pública nas ciências sociais no Brasil, baseado num livro de entrevistas “as ciências sociais e os pioneiros nos estudos sobre crime, violência e direitos humanos no Brasil”, de 2011. Nossa análise ancorou-se nas formulações de Pierre Bourdieu e seus conceitos de campo acadêmico, subcampo, habitus, entre outros que compõe o repertório do sociólogo. A peça forjada no livro concentra-se em pesquisadores (...)
     
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  30.  1
    Violencias interseccionales contra las mujeres y niñas, encuentro conalgunas activistas resilientes del observatorio ciudadano del feminicidiodurante la pandemia.Hilda Beatriz Salmerón García - 2024 - Voces de la Educación 9 (18):33-60.
    A fin de conocer la resiliencia y la interseccionalidad durante la pandemia, un equipo interdisciplinario desde la psicología social y enfoque de género, trabajó con activistas no gubernamentales de seis estados del país: Estado de México, Ciudad de México, Nuevo León, Oaxaca, Puebla, y Xalapa Veracruz. Todas pertenecen al Observatorio Ciudadano Nacional del feminicidio (OCNF). Se aplicaron entrevistas estructuradas a fin de conocer el impacto que tuvo en las diversas asociaciones del país el SARS COV2, y el narcotráfico, de qué (...)
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  31. Historia de una idea invisible: La no presencia de los conceptos de construcción de paz y reconciliación en la teoría sobre la violencia en Perú.Egoitz Gago Antón - 2020 - Araucaria 22 (43).
    Perú es un caso claro de conflicto interno violento. Este conflicto, dominado por las acciones del grupo guerrillero Sendero Luminoso tuvo sus años más duros durante las décadas de los años 80 y 90. Sin embrago, es peculiar la poca producción académica que existe analizando los aspectos de paz y conflicto del país. Este trabajo busca repasar los trabajos realizados en el país sobre la violencia y analizar la existencia de contribuciones académicas que traten el conflicto peruano desde la (...)
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  32.  4
    Violência Entre Ontologia e História Na Filosofia de Jean-Paul Sartre.Judikael Castelo Branco - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):288-304.
    Neste artigo busca-se explicitar a significação que a violência adquire enquanto relação intersubjetiva na perspectiva sartriana. Destaca-se o caráter ambíguo da violência que, como práxis destrutiva e construtiva, encontra-se orientada à superação da condição alienada da liberdade no mundo da escassez.
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  33.  29
    Mulher vítima de violência sexual e a assistência de enfermagem no Brasil: revisão integrativa de literatura.Naila Costa Sousa Santos, Hêmily de Souza Santos, Girlane Alves De Souza & Antonio Carlos Santos Silva - 2021 - Odeere 6 (2):369-382.
    O profissional de enfermagem figura entre os primeiros que presta os primeiros cuidados as mulheres vítimas de agressões sexuais, necessitando, dessa forma, de competência e sensibilidade para cuidar no âmbito clínico, garantindo a preservação de vestígios da violência e salvaguardar os direitos das vítimas. O objetivo do presente estudo foi evidenciar estudos na literatura científica nacional que enfoquem a assistência de enfermagem em situações de violência sexual contra mulher. Estudo de revisão integrativa de literatura com abordagem quanti-qualitativa, realizada no período (...)
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  34.  24
    Violência escolar e racionalidade comunicativa.Adrielly Benigno de Moura, Francisco Ribeiro dos Santos Júnior & Edna Gusmão de Góes Brennand - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:292-307.
    Compreender a violência na sociedade contemporânea requer o mapeamento dos fatores geradores de atos violentos bem como sua prevenção por meio de políticas públicas e de processos educacionais. Este artigo traz algumas reflexões sobre a racionalidade comunicativa e a violência escolar no contexto da crescente exclusão social e a crise de horizontes utópicos para a construção da educação e da formação de sujeitos de direitos. A abordagem metodológica está ancorada na perspectiva da análise de conteúdo de Laurence Bardin (2016), do (...)
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  35.  9
    Violência, educação e sociedade: do que se queixa a escola?Pablo Lima & Marcelo Ricardo Pereira - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 31:15-30.
    Refletimos sobre a violência que frequenta as instituições escolares partindo do pressuposto de que ao se apresentar na escola de maneira molecular, a violência evidencia o reflexo do que já se encontra posto na sociedade. No que se refere à escola, é necessário pensar o fenômeno violento como uma realidade que cada dia mais toma o cenário escolar e demanda de educadores, alunos e famílias respostas novas e inventivas aos problemas advindos da complexa relação a que a violência os expõem. (...)
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  36. Violencia de género y salud.Pamela Eguiguren Bravo - 2004 - Diálogo Filosófico 59:261-274.
    La Plataforma de Acción de Beijing en 1995, señala que la violencia contra las mujeres "es una manifestación de las relaciones de poder históricamente desiguales entre hombres y mujeres". En todos los ámbitos y etapas de la vida de las mujeres existen diversas formas en que la violencia de genero se expresa, pudiendo citar la violencia física, psicológica y sexual por parte de miembros de la familia o de su pareja, el abuso sexual por individuos que no (...)
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  37.  18
    Violencia: ¿partera de la historia o retorno a la sinrazón?Antonio Elizalde - 2008 - Polis 19.
    Es altamente probable que este siglo que está recién comenzando supere al siglo XX descrito por Hobsbawm como el más sanguinario del que la Historia tenga registro; juicio éste compartido por personajes tan dispares como René Dumont, William Golding e Isaiah Berlin.Vivimos en tiempos violentos. Hemos hasta llegado a perder la capacidad de asombro frente a las diversas manifestaciones de violencia que nos hacen conocer los programas cotidianos de noticias: de una parte aquellas provenientes de..
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  38. Violencia social: temática regularizada y necesaria para la recepción de la novela policial peruana (1990-2013).Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2023 - Kipus. Revista Andina de Letras y Estudios Culturales 53 (53):89-111.
    Este artículo sistematiza las temáticas abordadas desde la novela policial peruana en el período de los años 1990 hasta el 2013, siendo la violencia social la que más destaca. Para fundamentar esa recurrencia, el autor se basa en fuentes afines que distinguen el corpus según su clasificación. Sociológicamente, se hallan los postulados teóricos como el de posmodernidad de Fredric Jameson y Mario Vargas Llosa, junto con el de criminalidad de Luis Rodríguez Manzanera. En el Perú no se evidencia una (...)
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  39. Violencia interseccional en lxs cuerpxs-territorios de las mujeres indígenas.Cintia Rodríguez Garat - 2023 - Antrópica. Revista de Ciencias Sociales y Humanidades 9 (18):235-262.
    Nuestro objetivo consiste en caracterizar la ontología corporal de las mujeres indígenas mapuce desde el esquema epistemológico sujeto-sujeto, propio de las teorías decoloniales. En este aspecto, nos interesa desnaturalizar ciertos mecanismos de subalternización, en tanto huellas de la colonialidad, que siguen operando no solo en la construcción de sentidos, sino también como reproductores de la opresión interseccional que experimentan estas mujeres. Preliminarmente, para este planteo, nos enfocaremos en la delimitación del concepto de interseccionalidad. Luego, intentaremos articular, desde un planteo feminista (...)
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  40.  24
    Violencia, derecho y rabia: una posible filiación entre Walter Benjamin y Hannah Arendt.Daniela Losiggio & Natalia Taccetta - 2023 - Hybris, Revista de Filosofí­A 14 (3):197-222.
    Tras una amistad atravesada por la guerra y el exilio y a pesar de que sus obras se tocan escorzadamente, este artículo parte de la posibilidad de leer un diálogo entre Walter Benjamin y Hannah Arendt en torno a la relación entre poder y violencia. Aunque el primero se había dedicado al tema en los años veinte y treinta y la segunda recién concretamente en el año 1970, el carácter tormentoso del siglo XX no haría más que confirmar sus (...)
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  41.  21
    A “constitucionalização da violência” em tempos de autoritarismo: violência de Estado e direitos humanos no Brasil.David Castro Netto & Márcio José Pereira - 2019 - Dialogos 23 (3):52-77.
    O objetivo deste artigo é discutir o tratamento dos direitos humanos nos dois momentos de autoritarismo vividos no Brasil, na ditadura do Estado Novo e durante a ditadura militar. A partir de uma breve historicização do tratamento de questões relativas aos direitos fundamentais nas constituições de 1824 e 1891, demonstraremos como os regimes de exceção arquitetaram um conjunto jurídico que visava garantir a ação repressiva do Estado mantendo um conjunto significativo da população sob vigilância.
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  42.  10
    violencia contra los animales desde la perspectiva de Jacques Derrida.Pedro Tenner - 2024 - Eikasia Revista de Filosofía 122:203-217.
    En el presente trabajo nos focalizaremos en una posición particular con respecto a la responsabilidad ética que debemos a los vivientes no humanos. Se trata de la postura de Derrida. Estudiaremos la manera en que el pensador francés aborda la cuestión del animal, centrándonos en la relación entre el viviente humano y el viviente animal, y las violencias sacrificiales que el primero ejerce sobre el segundo. Analizaremos primeramente el concepto de genocidio animal, y cómo este se diferencia de las violencias (...)
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  43. A ordem do discurso e a violência simbólica nos pcn e nas ocn: em questão a (id) entidade do professor de português construída sob a força de lei.Alex Pereira De Araújo - 2011 - Dissertation, Universidade Estadual de Santa Cruz
    Entendendo a identidade como construção ideológica, esta pesquisa busca refletir sobre a identidade dos professores de língua portuguesa construída nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Orientações Curriculares Nacionais para o ensino de língua portuguesa, os quais impõem uma nova postura teórica e prática a estes profissionais. Dito de outra forma, pretende-se apresentar e discutir os resultados de uma análise discursiva das representações da (s) identidade (s) e competências atribuídas aos professores, enfatizando as representações sociais da profissão do professor na sociedade (...)
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  44. Inestabilidad, violencia y turismo en Perú: una aproximación desde el papel del Estado.Miriam Menchero Sánchez - 2020 - Araucaria 22 (43).
    Perú es uno de los destinos turísticos internacionales más reconocidos de Sudamérica. Buena parte de este desarrollo ha venido de la mano de la diversidad de su patrimonio cultural y natural, en el sentido más extenso de ambos. No obstante, la evolución turística del país ha estado condicionada por una historia política convulsa, especialmente durante el siglo XX. Los contextos socioeconómicos nacionales e internacionales han condicionado la potencialidad del fenómeno en el país, así como también el irregular apoyo y papel (...)
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  45.  18
    Violencia y Poder. La otra inserción a la enseñanza del profesorado novel de Educación Primaria.Erick Zorobabel Vargas Castro - 2023 - Saberes y Prácticas. Revista de Filosofía y Educación 8 (1):1-17.
    El presente trabajo, expone los resultados de una investigación sobre la apropiación y desarrollo de saberes docentes del profesorado novel durante sus primeras experiencias de ejercicio profesional en el estado de Sinaloa (México). Las evidencias, permitieron advertir un ambiente alterno de inserción que aportaba saberes constreñidos por un contexto delincuencial endémico de comunidades afectadas por el narcotráfico. De ahí que el posicionamiento teórico atendió las relaciones sociales de violencia y poder ante su valor epistémico re-significante del efecto choque con (...)
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  46.  9
    Violencia, nuda vida y estado de excepción.Jimena Picazo Meza - 2024 - Metanoia 9 (1):159-172.
    El presente ensayo tiene el propósito de analizar, desde una perspectiva filosófica, los feminicidios ocurridos en Ciudad Juárez, Chihuahua, durante los años noventa y principios de los 2000. Para cumplir tal objetivo, el trabajo se estructura de la siguiente manera: en la primera parte, se enarbolan las tesis fundamentales ofrecidas en los planteamientos de Byung-Chul Han y de Giorgio Agamben, con el propósito de delimitar conceptualmente las nociones de violencia pornográfica, nuda vida y estado de excepción; términos que son (...)
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  47. Violência e Política em Hannah Arendt.Ana Sofía Roque - 2009 - Astrolabio 9:173-182.
    Nesta comunicação pretende-se desenvolver a relação entre violência e política enquadrada no pensamento de Hannah Arendt e a partir de duas obras fundamentais, On Revolution (1963) e On Violence (1970). Investigando-se sobre o que constitui cada experiência em particular, a da violência (ainda que sob a forma da guerra ou da revolução) e a da política, esta relação permitirá equacionar criticamente as possibilidades e os limites das sociedades democráticas actuais como o resultado da tradição política e das revoluções da modernidade.
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  48.  31
    Deseo, violencia y capital. Los espacios de representación en la consideración del espacio abstracto de Henri Lefebvre.Daniela Cápona González - 2017 - Hybris, Revista de Filosofí­A 8 (1):95-126.
    En el presente artículo se pretende evidenciar la concepción del espacio abstracto de Henri Lefebvre, que se corresponde a la concepción de su producción en la época del capitalismo. En la lectura que realiza el filósofo francés, el lugar en donde recae la violencia de este tipo de espacio es en los espacios de representación, que es el espacio vivido que se corresponde con la visión poética nietzcheana, el espacio en donde se acoge la vida cotidiana. Esta violencia (...)
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  49. Agressividade" e "violência" : a difícil tarefa de conceituar no diálogo entre geneticistas e cientistas sociais.Gláucia Silva - 2012 - In Ricardo Ventura Santos, Sahra Gibbon & Jane Felipe Beltrão (eds.), Identidades emergentes, genética e saúde: perspectivas antropológicas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
     
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  50.  4
    Violência Mítica e Divina na Educação: um outro olhar sobre os arquivos da violência escolar.Amarildo Luiz Trevisan - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-31.
    Resumo: Este artigo propõe repensar uma outra perspectiva sobre os arquivos da violência na educação no campo da filosofia da educação, com base nas noções de “violência mítica” e “violência divina” segundo Walter Benjamin. A violência mítica é a inferiorização do outro, enquanto a violência divina é exercida pelo poder em si mesmo, sem categorias meios-fim. Ambas as formas de violência podem estar presentes nas relações de autoridade, como a relação entre professor e aluno. A análise dessas noções nos arquivos (...)
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