Results for 'Legislador'

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  1.  10
    O legislador e a formação do espírito público no republicanismo de Rousseau.Vital Francisco Celestino Alves - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):301-324.
    Resumo Ao encerrar a sua explicação concernente à noção de Lei, no capítulo VI do segundo livro do Contrato social, Jean-Jacques Rousseau apresenta algumas inquietações referentes à capacidade de uma população prematura elaborar um sistema de legislação. Tais inquietações conduzem o pensador genebrino a preconizar a necessidade de uma figura polêmica e excepcional, na engrenagem política republicana: o legislador. Considerando a excepcionalidade dessa figura, o presente artigo sustentará a hipótese de que, mais do que alguém hábil em formular um (...)
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  2.  18
    Recurso ao legislador: Considerações em torno do controle legislativo ao poder judiciário (um epitáfio à pec nº33).Deborah Dettmam & Nelson Juliano Cardoso Matos - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (2):110.
    Este artigo discute se o recurso ao povo ou ao legislador, como instrumento de resolução dos conflitos entre os poderes, viola a separação de poderes e a independência do poder judiciário ou se, antes disso, dá fiel execução à separação de poderes. Para alcançar esse objetivo, esse artigo investiga se existe relação entre o recurso ao legislador e os regimes autoritários; se a Constituição Federal de 1988 proíbe outro guardião constitucional, que não o Supremo Tribunal Federal, e quais (...)
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  3.  50
    “O legislador não faz nada em vão”: uma nota sobre Pol. IV.1.Victor Gonçalves de Sousa - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03432.
    Neste artigo, pretendo oferecer algumas razões para se dizer que Aristóteles sustenta a tese de que a εὐδαιμονία não apenas oferece o critério normativo que orienta a instituição e a reforma de regimes que estão aquém do melhor regime, como também é aquilo que é visado pela instituição e pela reforma destes regimes, pois o melhor regime não é, para Aristóteles, senão o regime no qual a εὐδαιμονία pode ser alcançada em máximo grau (cf. Pol. VII.13 1332a4-7).
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  4.  15
    Os legisladores do futuro: a afinidade dos projetos políticos de Platão e de Nietzsche.Yannis Constantinidès - 2013 - Cadernos Nietzsche 32:109-147.
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  5. Legisladores y leyes.Teodoro Rodríguez - 1936 - San Lorenzo del Escorial,: Tipografía agustiniana.
     
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  6. La función del legislador en Giambattista Vico.Leon Pompa - 1995 - Cuadernos Sobre Vico 96:139.
    El autor ofrece un análisis filosófico de la teoría viquiana de las instituciones jurídicas en el que –considerando las tesis de Vico sobre el desanrollo de la sociedad y abordando la relación entre las instituciones propias de un determinado momento histórico y las formas juridicas– hace emerger la figura del legislador como personificación del ideal de equidad y de la idea común de justicia, que opera a través del uso de la tópica y de la retórica en la búsqueda (...)
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  7. Lei ou Legislador?Roque Cabral - 1996 - Revista Portuguesa de Filosofia 52 (1):179-184.
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  8.  10
    Montesquieu: el legislador y el arte de legislar.Manuel Santaella López - 1995 - Madrid: Univ Pontifica Comillas.
  9.  17
    A doutrina do legislador humano E a soberania popular de marsílio de pádua.José Luiz Ames - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (3):395-406.
    Marsilio de Pádua foi um pensador da Baixa Idade Média, autor de uma obra de Filosofia Politica que antecipou as grandes linhas da reflexão política moderna. No cerne destas discussões está a idéia de que o poder originário está no conjunto do povo, o legislador humano, e não num indivíduo ou grupo de indivíduos, prenunciando a tese tipicamente moderna da soberania popular.
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  10.  27
    ¿Por qué leer el Fedro como un diálogo político? Sócrates contra los legisladores.Nemrod Carrasco - 2011 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 54:77-92.
    El problema central del Fedro, el de la belleza de la escritura filosófica, es profundamente político. Está relacionado con el centro del diálogo, donde Sócrates se opone a la falsa belleza de los legisladores. Sobre esta oposición, es posible articular una nueva lectura del Fedro que deje atrás la suposición de que la belleza es el tema central del diálogo, así como la interpretación del mito final como la crítica platónica a cualquier tipo de escritura. El Fedro sólo condena la (...)
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  11.  27
    Desconstruir a corrupção: O papel do legislador, príncipe E soberano. A análise do Caso no pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):7-22.
    RESUMO Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania, os cidadãos seriam (...)
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  12.  18
    La proyección de Solón y de su poesía en la figura platónica del poeta legislador de "Leyes".Lucas Soares - 2018 - Revista de Filosofía 43 (2):165-181.
    En este trabajo me interesa abordar la figura del poeta legislador Solón, a fin de examinar la influencia que sus escritos pudieron haber ejercido sobre la concepción de la poesía forjada por Platón en _Leyes_. No se trata tanto de la poesía de Solón en sí misma como de lo que Platón supo leer en ella en términos de posibilidad para la conformación de un nuevo linaje poético. Partiendo de un breve examen de la figura de Solón y de (...)
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  13. Montesquieu: el legislador y el arte de legislar.Manuel Santaella López - 1995 - Madrid: UPCO.
     
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  14.  15
    A religião civil E o legislador no modelo contratualista de Rousseau.Thomaz Kawauche - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):711-725.
    RESUMO No “Contrato social”, os capítulos do legislador e da religião civil parecem incompatíveis com a ideia de um corpo político laico que se autoinstitui enquanto tal e que só se submete a leis estabelecidas por seus próprios membros. Trata-se de examinar neste artigo o método de exposição adotado por Rousseau para descrever, à luz da tradição, sua doutrina contratualista e, em particular, esclarecer nessa doutrina a necessidade da relação entre política e religião no problema da origem da sociedade. (...)
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  15. A solidão do legislador.Newton Bignotto - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
  16.  55
    (2 other versions)Dei paradigma Dei “mal legislador” al paradigma Dei “mal juez”.Cremades Juan José Gil - 1987 - Theoria 3 (1):109-119.
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  17.  1
    A problemática divisão de competências entre tribunal constitucional e legislador democrático em Habermas.Mateus Salvadori - 2024 - Aufklärung 11 (3):107-120.
    The problem of the division of competences between the constitutional court and the democratic legislator has been the subject of intense debates in the philosophy of law, especially when examined in light of Habermas' theory. This article proposes a detailed analysis of this issue, focusing on the articulation of theoretical currents that revolve around the issue of making the control of constitutionality exercised by the courts compatible with the principle of the sovereignty of the people. Our aim is to examine (...)
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  18.  27
    Leer a Maquiavelo, traducir el Corán: Muhammad, príncipe y legislador en el Alcorano di Macometto (Venecia, 1547).Pier Tommasino - 2012 - Al-Qantara 33 (2):271-296.
    Este artículo se centra en L'Alcorano di Macometto, escrito por Giovanni Battista Castrodardo de Belluno (1517 ca.-1588 ca.) e impreso por Andrea Arrivabene en Venecia en 1547. Aunque hoy sea considerado como una torpe paráfrasis de la traducción latina del Corán de Roberto de Ketton (1143 AD), un examen atento demuestra que L¿Alcorano costituyó una práctica y exitosa enciclopedia de bolsillo sobre la historia del islam y del Imperio otomano. Siguiendo una intuición de Alessandro D¿Ancona (1889), analizo los textos históricos (...)
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  19.  10
    liturgia en san Isidoro de Sevilla: compositor, legislador y teólogo.Luis Rueda Gómez - 2024 - Isidorianum 33 (1):145-192.
    El artículo trata sobre la labor litúrgica del insigne Arzobispo de Sevilla san Isidoro. Se contextualiza su trabajo en la metodología usada y en el periodo histórico-evolutivo de la Liturgia Hispánica. Se exponen los textos que se le han atribuido tanto por criterios externos como por criterios internos. Se analizan los cánones de los Concilios en que participó: particularmente el Concilio II de Sevilla y el Concilio IV de Toledo. También se estudian las disposiciones litúrgicas de las Reglas para los (...)
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  20.  15
    Tratado de las leyes y de Dios legislador.Francisco Suárez - 1918 - Madrid,: Hijos de Reus. Edited by Ripoll Torrubiano & Rafael Conde Y. Luque.
  21. Ley natural, determinatio y derecho positivo. Lo indiferente y las determinaciones del legislador.Sebastián Antonio Contreras Aguirre - 2011 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 25:39-54.
    Uno de los tópicos principales de la teoría clásica del derecho natural es el de la relación entre derecho natural y positivo. Para todos los autores clásicos, el derecho positivo encuentra su origen en los principios universales del derecho, que Santo Tomás ha llamado lex naturalis. Pero estos principios universales del derecho son tan generales e inespecíficos, que para formar parte de un ordenamiento jurídico concreto (en una comunidad política concreta) necesitan de alguna especificación. Este modo de «especificar» los preceptos (...)
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  22. Ley natural, determinatio y derecho positivo: Lo indiferente y las determinaciones del legislador.Sebastián Contreras Aguirre - 2011 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 25:39-54.
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  23.  14
    Da fundação mítica ao exercício da soberania popular: Como unir vontade e entendimento?Renato Moscateli - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (1):163-192.
    Os “mitos fundadores” políticos são um tema recorrente em diversos pensadores, desde Platão até Rousseau, passando por Maquiavel e Hobbes. No Contrato Social, o autor trata disto no capítulo sobre o Legislador, mostrando que quando Moisés, Numa ou Maomé concederam leis a seus povos, eles não os convocaram para deliberar racionalmente sobre a adequação de suas propostas ao bem público, pois era impossível para essas nações incipientes fazer reflexões dessa espécie, já que elas careciam do entendimento e do espírito (...)
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  24.  21
    La ley penal y la autoridad de la dogmática.Manrique María Laura & Navarro - 2017 - Revus. Journal for Constitutional Theory and Philosophy of Law / Revija Za Ustavno Teorijo in Filozofijo Prava 31.
    El trabajo pretende mostrar que la expansión de la dogmática, sobre todo en el discurso penal, representa un desafío al legislador y cuál es el precio que debemos pagar por ello. La dogmática, al igual que la legislación, necesita ofrecer al juez pautas precisas que sirvan para delimitar las decisiones correctas y, en ese mismo sentido, identificar a las que se consideran arbitrarias. Sólo bajo este supuesto la dogmática contribuye a lograr decisiones más previsibles. La dificultad radica en que (...)
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  25.  38
    Sobre o filósofo como educador em Kant e Nietzsche.Oswaldo Giacoia Junior - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    Este trabalho pretende comparar a concepção de formação filosófica em Kant e Nietzsche. A metáfora do filósofo como legislador constitui a peça central na análise hermenêutica de ambos os pensadores. The Philosopher as an Educator in Kant and NietzscheThis paper aims to compare the conception of philosophical formation bei Kant and Nietzsche. The metaphor of the philosopher as lawgiver constitutes the central piece in the hermeutic analysis of both thinkers.
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  26.  11
    El “juicio legal” ¿Tienen razón las leyes?Leonor Suárez Llanos - 2013 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 47:109-136.
    La autora sostiene que existen criterios racionales evaluadores de la corrección del Derecho, entendido como una realidad compleja, circular y fluida, y que son dependientes de una concepción discursiva y argumentativa. Para justificarlo y profundizar en ello, se delimitan tres niveles interconexionados de racionalidad: político-jurídico, de teorización descriptiva del ordenamiento y de teorización legislativa. El desarrollo de este último ha permitido trabajar sobre una concepción formal y sustantiva que debe presidir la legislación entendida ésta a partir de cuatro subniveles de (...)
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  27. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  28.  12
    Heráclito en Roma.Juan José Riaño Alonso - 2023 - Eikasia Revista de Filosofía 117:13-39.
    Se analiza la posibilidad de la influencia de Heráclito en la legislación romana de la primera mitad del siglo –V a través de la figura de un legislador efesio, Hermodoro, cuya presencia en Roma en esas fechas se discute. Se intenta demostrar que la presencia del pensamiento de Heráclito en la Roma republicana se debe entender en términos del paso de la oralidad a la escritura y del proceso de laicización de la filosofía y el derecho que suceden en (...)
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  29.  9
    La protección penal de la competencia: ¿ejemplo de exceso punitivo?Demelsa Benito Sánchez - forthcoming - Anales de la Cátedra Francisco Suárez.
    Este trabajo tiene por objeto el estudio del bien jurídico de la libre competencia en el mercado como posible bien jurídico digno de tutela penal. Al respecto se plantean dos problemas esenciales: el propio concepto de competencia y el respeto a los principios legitimadores del Derecho penal. Para no argumentar en abstracto, se analiza un problema político-criminal concreto: el delito de corrupción entre particulares como delito contra la competencia en el mercado. El trabajo concluye que el legislador ha ignorado (...)
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  30.  13
    Teoría del delito: sistema jurídico penal legal.Faustino Carrillo Ahumada - 2007 - Azcapotzalco, México, D.F.: Flores.
    El autor pretende desentrañar a través de la interpretación jurídica el o los sistemas jurídico penal que los legisladores tomaron en consideración para crear y dar vigencia a los Códigos Penal y de Procedimientos penales vigentes en el Estado Libre y Soberano de México, que fueron tomado como ejemplo, para demostrar que la ley no solo se crea de aspectos abstractos sino también de los criterios que han emitido los juristas en su trabajo.
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  31. A pólis ideal da república de platão E a constituição de esparta.Tatiana Maria Gandelman de Freitas - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):21-27.
    Como sabemos, a República de Platão tem como um dos pontos cardinais a busca pela Justiça. Os temas abordados ao longo do diálogo convergem para o desejo do ateniense de construir uma cidade calcada no modelo que ele considera justo. Platão encontra inspiração para seu conteúdo político na Cosntituição de Esparta, formulada pelo legendário legislador Licurgo no século IX a.C.. As semelhanças entre a obra platônica e o conjunto de leis espartanas tornam-se inevitáveis se cotejarmos ambos os textos. A (...)
     
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  32.  59
    Moralidade política e bioética: Os fundamentos liberais da legitimidade do controle de constitucionalidade.Delamar José Volpato Dutra - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):59.
    O maior problema do controle de constitucionalidade – um dos institutos básicos do Estado de direito –, com relação à sua justificação democrática, é a chamada dificuldade contra-majoritária [countermajoritarian difficulty], já apontada por Bickel. O texto apresenta o tratamento dessa questão em Habermas, Rawls e Dworkin, a partir da bioética, especialmente o caso do aborto, da eutanásia e da eugenia. Argumenta-se que a justificação moral de boa parte do controle de constitucionalidade encontra sua base em fundamentos morais impostos ao (...), a partir de uma perspectiva liberal. Tais fundamentos são reconstruídos, tendo em vista a posição tolerante de Locke concernente à problemática religiosa. PALAVRAS-CHAVE – Bioética. Constitucionalidade. Liberalismo. Liberadade religiosa. ABSTRACT The major problem of the control over constitutionality – one of the basic institutes of the rule of law –, with regard to its democratic justification, is the so-called countermajoritarian difficulty, already highlighted by Bickel. The article shows how this issue is tackled by Habermas, Rawls, and Dworkin, from the standpoint of bioethics, especially in matters of abortion, euthanasia, and eugenics. It argues that the moral justification of a great deal of the control over constitutionality finds its basis on moral grounds imposed to the legislator from a liberal perspective. Such grounds are reconstructed with a view to recasting Locke’s tolerant position concerning religious affairs. KEY WORDS – Bioethics. Constitutionality. Liberalism. Religious freedom. (shrink)
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  33.  9
    (1 other version)Legisprudence: the Forms and Limits of Legislation.Imer B. Flores - 2007 - Problema. Anuario de Filosofía y Teoria Del Derecho 1 (1):247-266.
    In this article the author claims that the absence of a an adequate explanation of legislation within legal theory, jointly with the lack of legislators and of legislatures in jurisprudential discourse, creates —and reinforces— the presumption that adjudication, judges, and courts are central to the understanding of law. Hence, he intends not only to rebalance the relationship between legislation and adjudication, by requiring that both meet the same standards of coherence and consistency, predictability and acceptability, rationality and objectivity, but also (...)
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  34.  20
    Sobre los derechos.Ricardo Guibourg - 2013 - Análisis Filosófico 33 (1):67-80.
    Los sistemas jurídicos se presentan a menudo como conjuntos de derechos, que las normas ponen en vigor. En este artículo trato de aclarar el concepto de derecho subjetivo de acuerdo con los diferentes matices en los que, de hecho, se interpreta tal idea. En efecto, si el derecho se mira desde el punto de vita del legislador, el deseo de hacer que cierta acción sea efectivamente accesible para el titular del derecho correspondiente admite diferentes grados o niveles de intensidad, (...)
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  35.  1
    La mujer y su posible discriminación en el contexto de la diversidad religiosa del postsecularismo español desde el punto de vista jurídico.María José Parejo Guzmán - 2024 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 29:e95982.
    España es un país con una larga tradición católica, Iglesia que ha tenido una influencia significativa en nuestra sociedad, durante siglos, reflejada con claridad, por ejemplo, en su posición conservadora en asuntos de género y sexualidad. A raíz de la Constitución de 1978, se iniciaron algunos cambios en nuestro país en este ámbito, al establecerse en ella la igualdad de género como un principio fundamental. Comenzó con nuestro texto Magno además en España un claro proceso de secularización y modernización, que (...)
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  36.  15
    O elemento social no ideal do reino dos fins.André Klaudat - 2014 - Dissertatio 39:72-92.
    O Ideal do Reino dos Fins – apresentado por Kant com vistas à introdução de uma fórmula do Imperativo Categórico ‒ é muitas vezes interpretado como o elemento social do qual a teoria moral do autor careceria. Seres humanos seriam agentes morais concebidos como membros legisladores de uma ordem social possível. Contra essa interpretação argumentarei que a dimensão social introduzida pela concepção técnica desse Ideal é propriamente racional, apresentando uma exigência normativa genuinamente cosmopolita, que, não obstante, confere à teoria os (...)
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  37.  15
    Concepción relacional del peritaje: experticia del perito en la ley penal y procesal colombiana (1873-1980).María Alejandra Puerta Olaya - 2023 - Humanitas Hodie 5 (2):H52a1.
    El peritaje es un medio de prueba. Desde la historiografía, se ha estudiado como referente de la monopolización que la mirada médica ejerció desde aproximadamente 1930 en el proceso judicial. Desde entonces, el peritaje se ha concebido como medicalizado. Si bien esto explica el proceso mediante el cual el conocimiento médico se inserta en los procesos penales, no agota la comprensión del peritaje, puesto que deja por fuera la reflexión sobre otros conocimientos que se involucran en el informe pericial. Para (...)
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  38.  45
    Sobre um "individualismo" de Jean-Jacques Rousseau.Cláudio Reis - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):05-34.
    O artigo discute um aspecto da apropriação, por parte de Rousseau, do modelo contratualista - em especial, do ponto de partida "individualista" geralmente implicado por esse modelo.À igualdade e à liberdade , tradicionalmente associadas pelos autores contratualistas ao indivíduo e ilustradas paradgmaticamente na hipótese do estado de natureza,Rousseau acrescenta uma terceira,a unidade.Esse acréscimo revela-se fundamental,como o texto tenta mostrar,desdobrando a dupla perspectiva em que, a partir de Rousseau, pode-se pôr as relações entre indivíduo e comunidade:a perspectiva da teoria da lei,desenvolvida (...)
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  39.  13
    La responsabilidad de los padres en Italia.Flavio Tovani - 2012 - Aletheia: Cuadernos Críticos Del Derecho 2:56 - 70.
    En la tradicción jurídica italiana siempre el derecho de la família y el derecho de la responsabilidad civil fueron distintos. Pero ahora la jurisprudencia, y tambien el legislador, estan introducendo los remedios aquilianos en la familia misma, entre marido y mujer y entre padres y hijos. El artículo quiere averiguar si es posible buscar una basis comun para esta nueva responsabilidad de los padres con la responsabilidad de los mismos para los daños que los niños hacen a los terceros.
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  40.  26
    (1 other version)La República Independente, El Poder Constituyente y El Héroe de la Emancipación.Patrice Vermeren - 2011 - Revista de filosofía (Chile) 67:65-85.
    ¿Qué es un héroe de la emancipación? Rousseau comparaba el héroe antiguo, un guerrero triunfante que vence a los enemigos de su país, con el verdadero héroe, aquel que es capaz de posponer su singularidad en vistas a promover la acción común del pueblo soberano. De acuerdo con Miguel Abensour, la Revolución francesa redefine el heroísmo político como la capacidad de iniciar algo cuyo resultado es aún imprevisible, estableciendo así una nueva sociedad en la cual las figuras del héroe y (...)
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  41.  5
    Esperanza, credibilidad política e historicidad: la construcción de la confianza y la desconfianza en las vacunas y la vacunación contra el Covid-19 en la Argentina.Sergio Visaconvsky - 2024 - Astrolabio: Nueva Época 33:418-459.
    Desde diciembre de 2020, el Estado argentino emprendió un plan nacional de vacunación para enfrentar la pandemia de Covid-19. Pese a varias dificultades iniciales, hacia fines de diciembre de 2021 se había logrado vacunar a un alto porcentaje de la población, algo esperable por la historia de aceptación mayoritaria de las vacunas y la vacunación en el país. Sin embargo, también la campaña fue objeto de durísimos cuestionamientos de la oposición política y mediática. Mi pretensión es mostrar que estas disputas (...)
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  42.  45
    Sobre a imagem rousseauniana da lei acima dos homens.Thomaz Kawauche - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):97-118.
    Entre o verbete sobre economia política, de 1755, e o Contrato social, de 1762, a noção rousseauniana de lei passa de “voz celeste” para “declaração da vontade geral”. Pretende-se defender aqui a proposição de que tal mudança na definição de lei de um escrito para o outro não implica contradição. Para tanto, será analisada a presença da imagem da “lei acima dos homens” em diversos textos do Cidadão de Genebra, sobretudo no capítulo “Do legislador” no livro II do Contrato, (...)
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  43.  7
    Privacidad mental y equidad en la aumentación cognitiva. Desafíos y perspectivas desde el marco jurídico español y chileno.Antón Intxaurtieta Zubizarreta - 2024 - UNIVERSITAS Revista de Filosofía Derecho y Política 44:2-36.
    Los retos planteados por el avance y desarrollo de las tecnologías disruptivas han dinamizado la actividad del legislador, exigiendo nuevas respuestas y garantías a bienes jurídicos ya conocidos. Este es ahora el caso de la privacidad del pensamiento y de la igualdad entre personas, que han derivado en el nacimiento de nuevos derechos como la privacidad mental o el derecho al acceso equitativo a la aumentación cognitiva. En el presente artículo se estudiarán ambos derechos, así como su encaje tanto (...)
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  44.  13
    Los avances del derecho ante los avances de la medicina.Salomé Adroher Biosca (ed.) - 2008 - Cizur Menor: Thomson/Aranzadi.
    El libro titulado “los avances del Derecho ante los avances de la medicina”, fruto de un Congreso internacional organizado por la Universidad Pontifica Comillas de Madrid en junio de 2008, recoge numerosos trabajos científicos en torno a cuatro grandes ámbitos en los que el legislador y el juzgador español están haciendo avanzar el Derecho al compás del avance en la ciencia médica: avances en la responsabilidad medica tanto civil, como patrimonial y penal; avances en la tutela de los derechos (...)
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  45.  24
    Cómo desenmascarar a un formalista.Manuel Atienza - 2011 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 34:199-201.
    El formalismo no es la única dolencia que aqueja al Derecho o, mejor, a quienes tienen la función de interpretarlo y aplicarlo. Pero es quizás la más perniciosa en los países latinos por el carácter de enfermedad endémica que ha adquirido en nuestra cultura jurídica. Es cierto, por otro lado, que no todo lo que se llama a veces "formalismo" es igualmente rechazable; e incluso hay un formalismo -un significado de esa expresión- que no lo es en absoluto. El Derecho (...)
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  46. El suicidio asistido como problema moral y de salud pública.Luz Marina Barreto - 2000 - Araucaria 2 (3).
    Tal vez el problema más difícil de esa disciplina llamada bioética es el de la fundamentación o justificación de sus prescripciones y recomendaciones, así como el de la elección de los criterios por los cuales un individuo decide seguir o no seguir adelante con sus accio nes. La misma definición de "dilema de la bioética " depende de la que deci damos que está siendo violado o no por las nuevas tecnologías médicas o cien tíficas. Pero un problema adicional consiste (...)
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  47.  30
    Gay marriage. Reconstruction and position faced with a philosophical, political and judicial controversy.Mauro Basaure - 2021 - Alpha (Osorno) 52:111-131.
    Resumen: Mediante la metodología de una reconstrucción inmanente del mejor argumento de quienes se oponen al reconocimiento jurídico del matrimonio entre personas del mismo sexo, este artículo muestra por qué el juez o el legislador no debe aceptar dicho argumento. Con ello se señala solo indirectamente o de modo negativo por qué sí debe ser reconocido dicho matrimonio. En este artículo se reconstruye la estructura y los diferentes contenidos de las justificaciones opositoras, buscando identificar la más robusta de ellas; (...)
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  48.  29
    El poder y el Papa. Aproximación a la filosofía política de Marsilio de Padua.Bernardo Bayona - 2007 - Isegoría 36:197-218.
    El trabajo expone el significado de la obra de Marsilio de Padua, la primera teoría medieval no clerical del Estado. Marsilio se propone combatir la doctrina de la plenitudo potestatis papal, porque la considera causa de la guerra civil en Italia a principios del siglo XIV. Se basa para ello en la unidad de la soberanía, frente al dualismo que caracteriza a otros defensores del poder secular, como Juan de Paris, Ockham o Dante. Sostiene que no existe fundamento espiritual para (...)
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  49.  13
    (1 other version)El lenguaje de la ley humana en el pensamiento de Francisco Suárez.Fernando Centenera Sánchez-Seco - 2018 - Pensamiento. Revista de Investigación E Información Filosófica 74 (279):123-146.
    En este trabajo se aborda el tema del lenguaje de la ley humana en el pensamiento de Francisco Suárez. El desarrollo se lleva a cabo teniendo en cuenta principalmente el Tratado de las leyes y de Dios legislador y comprende los siguientes aspectos: el carácter preceptivo del lenguaje legislativo, la forma escrita y oral, el nivel léxico-semántico y la claridad lingüística desde las perspectivas de la conveniencia, la esencia de la ley y la justicia. Las cuestiones tratadas por Suárez (...)
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  50.  37
    Réplica a "Cómo evaluar las argumentaciones judiciales" de Manuel Atienza.Juan Antonio Cruz Parcero - 2011 - Dianoia 56 (67):143-153.
    En esta réplica se analizan las ideas de Manuel Atienza sobre cómo evaluar la argumentación judicial. La crítica se enfoca en la afirmación de que, en cada ámbito del Derecho (legislativo, judicial, abogacía, etc.), los criterios de corrección son diferentes. Se sostiene, en cambio, que los criterios que sirven para el ámbito judicial son iguales a los criterios que rigen los argumentos de los abogados. Si bien los argumentos de los abogados buscan la persuasión, su éxito requiere que se cumplan (...)
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