Results for 'Idealismo. Múltiplo. Subjetividade incondicionada. Natureza. Liberdade'

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    Duas questões pendentes no idealismo alemão.Eduardo Luft - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (2):181-185.
    O artigo apresenta duas questões filosóficas centrais legadas pelo Idealismo Alemão sem resposta. De um lado, as tentativas reiteradas de determinar o Múltiplo a partir da unidade ordenadora de uma subjetividade incondicionada resultaram em perspectivas dualistas e metafisicas inflacionárias. De outro lado, a meta do estabelecimento de uma filosofia capaz de se elevar para além da oposição sujeito/objeto, reconciliando natureza e liberdade, tornou-se refém da teleologia do incondicionado. Uma resposta a tais desafios pode brotar da problematização do idealismo (...)
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  2.  15
    Subjetividade, liberdade e ação: aproximações entre a ontologia fenomenológica de Sartre e o idealismo transcendental de Fichte.Vinícius dos Santos - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):81-101.
    O artigo visa encontrar pontos de aproximação da definição de subjetividade que Sartre expõe em O ser e o nada à correlata conceituação de Fichte na Doutrina-da-Ciência. Para tanto, a estratégia aqui adotada, primeiramente, é a de analisar como a noção de Eu enquanto fundamento surge no pensamento fichteano e culmina em uma teoria da razão prática que implica no primado ontológico da ação. A partir disso, será possível traçar certos pontos de convergência com a operação sartriana de fundamentação (...)
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  3.  33
    Subjetividade E poética no pensamento de Kierkegaard.Gabriel Kafure da Rocha - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):34-44.
    A maneira como o movimento kierkegaardiano coloca a subjetividade como verdade se opõe à sistematização da massa e traz a questão de uma visão valorativa da poética como possibilidade de uma ética. A questão que permeia essa ética é o que é o real, este não pode ser mais simplesmente o idealismo racional, mas uma realidade poética histórica da subjetividade que faz possível ver que o homem exercer a liberdade da escolha como auto-construção de si. O homem (...)
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  4.  27
    Concretude e Virtualidade Nossas Liberdades na Era da Internet.Eduardo Luft & Rosana Pizzatto - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (2):544-574.
    Como qualquer outra sociedade humana, as comunidades virtuais enfrentam questões éticopolíticas. Discussões sobre os direitos humanos dos internautas, especialmente os relativos à liberdade humana, e sobre a legitimidade de modelos de regulamentação estão sempre presentes nos fóruns internacionais da Internet. A disputa contemporânea pela verdadeira concepção da liberdade ainda coloca na arena os herdeiros de Kant e de Hegel. Seguindo a via dialética, vemos como um dos principais desafios de nossa época desvelar o conceito de liberdade que (...)
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  5.  4
    Natureza e Negação da Vontade Livre Em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):113-134.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza, conforme Feuerbach, é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Sob essa condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. A (...)
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  6.  11
    O negativo do reconhecimento: do progresso ao irreconhecimento do progresso.Bruno Vasconcelos - 2023 - Griot 23 (3):252-271.
    O texto a seguir está dividido em quatro momentos articulados em torno de um diálogo com a teoria do reconhecimento social. No primeiro momento, procuro revisar os textos políticos de Kant com o objetivo de rediscutir alguns conceitos balizadores do que virá a ser a teoria do reconhecimento social. Conceitos como Natureza, sociabilidade insociável, a noção de liberdade em Kant, serão centrais para repensar o berço da teoria do reconhecimento e as justificações teóricas que amarram a utopia da paz (...)
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  7.  24
    Introdução Ao Período Moral da Literatura de Simone de Beauvoir: Pirro, Cinéias e o Lugar Necessário de Cada Ação.Lucas Joaquim da Motta - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):231-254.
    Trata-se de uma introdução interpretativa ao primeiro livro filosófico publicado por Simone de Beauvoir, Pirro e Cinéias (1944), que inaugura, segundo ela, após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o período moral de sua carreira literária e seu interesse particular em atribuir um conteúdo material à moral existencialista – junto de um livro publicado posteriormente, Por uma moral da ambiguidade (1947). Destaca-se, portanto, que Beauvoir é a autora que vai superar as oposições que separavam a natureza da cultura, o corpo (...)
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  8.  1
    Moral: Vida e Emoção.Gilberto Bettini Bonadio - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):84-100.
    Bergson em As duas fontes da moral e da religião se propõe a investigar a origem da moralidade e da religiosidade humana, encarando-as como formas criadas pelo élan vital no curso do desenvolvimento da vida. Bergson concebe o surgimento da sociedade como algo natural, isto é, como um artifício da natureza para que o homem pudesse perseverar no mundo; assim, sua pesquisa visa encontrar e analisar os caminhos que a vida mesma armou no interior do humano, em sua constituição biológica, (...)
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  9.  20
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da cultura, poder (...)
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  10.  29
    (1 other version)Da espontaneidade da natureza à liberdade do espírito.Adelino Cardoso - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O objetivo principal deste artigo consiste em evidenciar a continuidade entre natureza e espírito no pensamento leibniziano. De fato, a adesão de Leibniz à ciência moderna é acompanhada de uma metafísica espiritualista, que o autor corrige no sentido de uma correspondência perfeita entre dois planos de fenómenos funcionando de acordo com princípios distintos. O elo de ligação entre esses dois planos é a noção de espontaneidade, que caracteriza a atividade da natureza e é elevada ao seu grau supremo através da (...)
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  11. Liberdade e natureza em Nietzsche.Antonio Edmilson Paschoal - 2006 - Philosophica 29:255-264.
    Este artigo retoma o debate acerca da relação entre natureza e liberdade a partir das reflexões sobre o tema apresentadas por Nietzsche nos seus últimos escritos. O objetivo é apresentar aspectos de sua crítica á noção de liberdade moral como algo inerente à natureza humana e, em seguida, caracterizar a liberdade decorrente de uma auto-superação da moral. This article revisits the debate over the relationship between nature and freedom from the reflections on this issue provided by Nietzsche (...)
     
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  12. Natureza, sentido e liberdade em Kant.Francisco V. Jordão - 1992 - Revista Filosófica de Coimbra 1 (1):63-81.
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  13.  25
    Do biopoder à psicopolítica.Débora Aymoré - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):101.
    Nossa condição humana contemporânea está inter-relacionada com o avanço do domínio das aplicações tecnológicas para vários aspectos da vida biológica, existencial e política, levantando uma postura reflexiva diante das tecnologias de informação. Se é verdade que o projeto baconiano estimula, a partir do século XVI, o controle sobre a natureza, a partir dos séculos XVII e XVIII, a Europa testemunhou o nascimento de duas formas de poder moderno: o poder disciplinar e o biopoder. Assim, a estratégia adotada para o exercício (...)
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  14.  16
    Uma liberdade responsável e descentrada em relação à natureza: leitura antropológica de Princípio responsabilidade.Nathalie Frogneux - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):435.
    Este texto explora a antropologia subjacente ao Princípio Responsabilidade. Jonas, ali, propõe um humanismo não antropocêntrico que leva em conta a posição deiscente do homem na natureza e sublinha a mútua dependência essencial entre eles. A crítica às utopias e essa posição deiscente do humano completam a réplica de Jonas ao dualismo acósmico de tipo gnóstico, isto é, do homem e da natureza, com um argumento ontológico e ético. Com efeito,se a essência da natureza e a do homem são mutuamente (...)
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  15. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história não (...)
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  16.  24
    Influéncia sa filosofia francesa nos escritos filosóficos de antero (Breve Apontamento).Maria Do Céu Patrão Neves - 1991 - Revista Portuguesa de Filosofia 47 (2):375 - 385.
    Antero nos seus escritos foi-se afastando progressivamente da influência germânica ficando a depender cada vez mais da filosofia francesa, embora não de maneira estruturante. Podemos reduzir a três os traços fundamentais dessa dependência: o eclectísmo, de espírito superior, que se estrutura a partir do ponto de vista superior do espírito; o espiritualismo queacompemhaa evolução da natureza de sentido finalista projectando-se para uma dimensão metafísica; o realismo da consciência -humana - em que a natureza e o espírito convivem, o espírito e (...)
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  17.  19
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma será tratada em (...)
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  18. O problema religioso como pre'mbulo do idealismo italiano: das teses de Maurizio Viroli à religião da liberdade em Croce.Márcio Gimenes de Paula - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):85-115.
    O objetivo do presente artigo é analisar o quanto o chamado idealismo italiano de Croce e Gentile são, em verdade, dependentes da concepção religiosa italiana. Para tanto, nos deteremos, na primeira parte do nosso trabalho, principalmente numa análise das teses de Maurizio Viroli. Já no segundo parte do nosso artigo nos deteremos na análise dessa temática dentro do conceito de religião da liberdade em Croce. Assim, após tal inventário, teceremos nossas conclusões.
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  19.  22
    Governo e subjetividade: liberdades insurgentes e mundos possíveis.Rafael Rocha da Rosa & Thayana Cristina de Góes Corrêa Netto - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):404-420.
    Este artigo tem por objetivo geral investigar, numa perspectiva foucaultiana, as relações entre governo e subjetividade, através das artes de governar e a constituição do Estado moderno. Nessa tarefa, consideramos os cursos ministrados por Foucault, Segurança, Território, População e O nascimento da biopolítica, para tratar da presença do poder pastoral na constituição da governamentalidade. O objetivo específico é investigar outras possibilidades de organização social, associados a princípios democráticos, como solidariedade e autogestão em oposição aos efeitos gerados pelo neoliberalismo, com (...)
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  20.  14
    A física da liberdade: o fatalismo no sistema da natureza de Holbach.Luiz Carlos Montans Braga - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):166-178.
    Trata-se de mostrar as teses e argumentos de Holbach sobre a liberdade, a necessidade, bem como sobre seu "sistema do fatalismo". Objetiva-se sustentar a hipótese de que as teses de Holbach sobre a liberdade, a necessidade e o fatalismo não implicam a aceitação da imutabilidade ou cristalização do real.
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  21. Natureza e liberdade: a questão ética da posição indeterminista de Karl Popper.Paulo Eduardo de Oliveira - 2009 - Princípios 16 (26):189-209.
    O presente trabalho analisa a perspectiva indeterminista da epistemologia de Karl Popper. A partir da compreensáo unitária do Racionalismo Crítico, como epistemologia e filosofia política, ao mesmo tempo, o artigo mostra em que sentido se pode afirmar que a proposta de Popper revela uma questáo ética de largo alcance e interesse na filosofia contemporânea, sobretudo no que se refere à análise da crise da cientificidade moderna. Palavras-chave: Ética, Indeterminismo, Popper, Racionalismo Crítico.
     
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  22.  21
    Fantasmas da liberdade: a relação entre teoria e prática como crítica às formas de reconciliação entre espírito e natureza.Eduardo Soares Neves Silva - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e31114.
    Neste artigo, o autor recompõe uma passagem da Dialética Negativa, de Adorno, com a intenção de desenvolver um modelo de pensamento a partir do qual a ideia de liberdade é relacionada ao problema teoria-prática.
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  23.  45
    O problema da natureza da subjetividade e responsabilidade penal.Ricardo Tavares da Silva - 2024 - Anatomia Do Crime 19:27-70.
  24. Experiencia interna y subjetividad en la refutación kantiana del idealismo problemático.Claudia Jáuregui - 1994 - Dianoia 40 (40):177.
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  25. A subjetividade na “Ciência da Lógica”.Konrad Christoph Utz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):116-129.
    O artigo tenciona explicar o conceito da subjetividade na Ciência da Lógica (CdL) a partir de sua forma inicial, diferentemente da maioria dos vários estudos sobre a temática, que discute as formas já mais desenvolvidas, que ocorrem dentro da Lógica do Conceito. Porém, como essa última, desde início, é “Lógica Subjetiva”, a subjetividade precisa ser constituída antes ou no ponto do começo dela. Essa subjetividade inicial e mínima explica-se por primeiro pela identificação de subjetividade e (...), por segundo, pela compreensão da liberdade como autodeterminação. Essa autodeterminação ocorre, na CdL, pela primeira vez na “necessidade absoluta” e torna-se verdadeiramente autônoma na “relação absoluta” da “ação recíproca”. Essa, quando levada a suas últimas conseqüências, é autodeterminação conceitual ou conceito autodeterminante – e aí inicia-se o reino da liberdade. Mas isso quer dizer que liberdade, inicialmente, não é outra coisa que necessidade internalizada na determinação conceitual, isto é, autodeterminação necessária do conceito. Obviamente, o conhecer, destarte, não faz parte da forma inicial da liberdade e da subjetividade: subjetividade não é, originariamente, auto-consciente. Seu saber-de-si, a subjetividade adquire apenas, através de um desenvolvimento longo e complexo, na “Idéia”, mais especificamente na “Idéia do conhecer”, para plenificar-se na “Idéia absoluta”. O artigo conclui com uma crítica dessa transição à consciência no desenvolvimento imanente da subjetividade, mantendo que a consciência seja algo originário, não reduzível a estruturas conceituais. Palavras chaves: Hegel, Subjetividade, Liberdade, Consciência, Ciência da Lógica. (shrink)
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  26. Justiça, Liberdade e Igualdade no Pensamento Político Moderno.Ligia Pavan Baptista - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):62-69.
    Em sua obra República, Platão define a cidade ideal e, portanto, justa, como aquela construída de acordo com as diferentes características naturais de seus cidadãos. Na Callipolis, os seres humanos estariam divididos em categorias de acordo com suas características naturais e deveriam ocupar na polis diferentes postos, de acordo com tais categorias. A desigualdade natural é o paradigma da análise política, desde a Grécia clássica, permanecendo durante toda a Idade Média, até a modernidade, que introduz, sobretudo no pensamento contratualista/iluminista dos (...)
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  27. El idealismo absoluto como superación de la dicotomía realismo-idealismo.Hector Ferreiro - 2016 - In Lerussi Natalia & Solé María Jimena (eds.), En busca del Idealismo. Las transformaciones de un concepto. RAJGIF Ediciones. pp. 193-216.
    Hegel ofrece dos formas -en su filosofía en último análisis complementarias- de caracterizar al idealismo: La primera es próxima a la concepción habitual de idealismo previa a Kant, a saber: como una posición que considera que aquello que conocemos es una modificación de la propia conciencia. La segunda descansa en la tesis de la nulidad de lo finito; según esto, ?idealista? es la filosofía que considera que lo finito no tiene en cuanto tal realidad; ?realista?, a la inversa, es la (...)
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  28.  24
    (1 other version)Notas sobre o "múltiplo" na primeira Crítica.Ubirajara Rancan de Azevedo Marques - 2005 - Doispontos 2 (2).
    Examina-se aqui uma solução de tipo “idealista” para o problema da possibilidade do múltiplo, a qual, assim parece, levaria à exigência da admissão de um espaço e um tempo inatos. Eliminando-se qualquer pretensa concessão inatista por parte de Kant, porém, observa-se que o resultado alcançado, neste caso, favorece a originalidade do idealismo transcendental. Consideration on “multiple” in the first CritiqueIt is examined here a solution, of an idealist kind, to the problem concerning the possibility of the manifold, which, it seems, (...)
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  29.  37
    Necessidade e liberdade na Ciência da Lógica.João Alberto Wohlfart - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):55-80.
    O artigo tenta reconstruir alguns elementos acerca da passagem da Lógica da essência para a Lógica do conceito, da necessidade para a liberdade, na Ciência da Lógica hegeliana. No contexto da publicação dos duzentos anos dessa obra filosófica, a explicitação dessa passagem é referencial para a compreensão da Ciência da Lógica e de todo o pensamento hegeliano. O artigo procura sustentar que o binômio necessidade/contingência, um dos pares categoriais da Lógica da essência, não é adequado para a articulação da (...)
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  30.  32
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender de Schopenhauer, (...)
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  31.  7
    A subjetividade ideal na BNCC: reflexões sobre a formação na Educação Básica.Jeice Campregher, Rita de Cássia Marchi & Cássia Ferri - 2023 - Educação E Filosofia 37 (80):979-1012.
    Resumo: O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a subjetividade/identidade desejada e propagada no documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O documento voltado à formação dos estudantes da educação básica em território brasileiro é tomado, na presente discussão, em sua natureza duplamente política. Para tal, parte-se de uma perspectiva epistemológica pluralista, utilizando-se de conceitos-ferramenta de base foucaultiana e de autores da Sociologia, a saber, Norbert Elias, Zigmunt Bauman, Claude Dubar e Stuart Hall. A partir da discussão de (...)
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  32.  20
    Até que ponto a idéia segundo a qual a beleza é perfeição com liberdade pode ser aplicada a naturezas orgânicas, de Goethe.Ricardo Barbosa - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:110-117.
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  33.  16
    Subjetividade e Educação a Partir da Filosofia Bergsoniana.Luka de Carvalho Gusmão, Sandrelena da Silva Monteiro & Tarcísio Jorge Santos Pinto - 2014 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 22:90-107.
    Bergson concebeu sua teoria do conhecimento fundamentada numa teoria da vida: com base nos dados da experiência, defende que a vida desenvolve potenciais de consciência, liberdade, inteligência e intuição que culminam no ser humano. Neste artigo, após contextualizarmos sua vida e obra, buscamos mostrar como, a partir de sua teoria do conhecimento, delineia-se uma forma inovadora de se compreender a subjetividade e a educação.
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  34.  35
    El idealismo en la filosofía medieval: el caso de Juan Escoto Eriúgena.Dermont Moran - 2003 - Areté. Revista de Filosofía 15 (1):117-154.
    Quiero sostener en este artículo (en contra de la posición de Myles Burnyeat) que el idealismo es una posibilidad filosófica genuina previa a Descartes. En efecto, podemos encontrar una versión del idealismo que supone un concepto desarrollado de subjetividad en una sofisticada versión del Periphyseon de Escoto Eriúgena. El inmaterialismo intelectualista extremo de Eriúgena difiere del idealismo moderno en la medida en que aquél no está motivado tanto por una consideración epistemológica de argumentos escépticos relacionados con la existencia del mundo (...)
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  35. Estruturas e sistemas no idealismo kantiano.Elisabeth Schwartz - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo No chama do período do “estrutura l i s mo” defendeu-se a id é ia de que havia uma oposição ent re essa filosof ia e o idealismo, especia l mente o ide a l i s mo subjetivo. O propósito deste texto é defender a tese oposta, de que há um forte elo interno entre o criticismo kantiano e o método estrutural em história da filosofia. Esse elo é partic u l a r me nte visível no estrutura (...)
     
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  36.  17
    Subjetividade e ideologia em Locke e Rousseau:Sugestão de leitura.Joelj Pimentel Ulhôa - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (2):45-54.
    O artigo examina a questão do ideológico nos discurssos de Locke e Rousseau, e conclui que os critérios de leitura de um e de outro,originários da própria natureza destes,não devem ser unívocos porque as respectivas subjetividades são marcadas por práticas historicamente diferentes.
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  37. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  38.  20
    A Liberdade política em O Espírito das leis de Montesquieu.Céline Spector - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    A leitura liberal de Montesquieu não evoca apenas sua concepção de checks and balances, ela insiste na distância tomada por Montesquieu em relação à concepção republicana da liberdade. Montesquieu exprimiria sua escolha em favor da “república moderna”, representativa e comerciante à inglesa, em detrimento da “república participativa” dos antigos e da monarquia absolutista à francesa. O Espírito das leis faria do modelo inglês o regime mais conforme à natureza humana, aquele que garantiria melhor a segurança dos indivíduos. Caso se (...)
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  39.  13
    Os dois conceitos de liberdade e a filosofia de Isaiah Berlin.Mateus Matos Tormin - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):70-83.
    Resumo: Neste texto, esmiúça-se o conceito de liberdade na obra de Isaiah Berlin, visando inseri-lo no contexto mais amplo de sua filosofia. Essa reconstrução tem dois objetivos principais, que a justificam: (i) evidenciar a natureza predominantemente histórica (e não analítica) do projeto intelectual de Berlin; e (ii) apontar dois erros comuns na interpretação dos conceitos de “liberdade positiva” e “liberdade negativa”.
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  40.  19
    Idealismo y Romanticismo ante el problema de la libertad.Rogelio Laguna & Miguel Adrián Sánchez Arrieta - 2023 - Logos Revista de Filosofía 140 (140):9-36.
    El objetivo de este artículo es ofrecer una perspectiva histórico-filosófica del idealismo y el Romanticismo. La estrategia que emplearemos en esta investigación consiste en analizar dichas corrientes intelectuales a partir del problema, propio de la Modernidad filosófica, de incorporar la libertad dentro de la estructura de la subjetividad humana. El idealismo y el Romanticismo surgieron gracias a la influencia que ejerció el espíritu libre de la Revolución francesa. El espacio donde se desarrolló esta revolución cultural alemana fue el Círculode Jena, (...)
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  41.  22
    A liberdade é um fato natural ou uma construção social?Luiz Henrique A. Dutra - 2000 - Principia: An International Journal of Epistemology 4 (2):305-316.
    Nota sobre Psicologia Experimental e Natureza Humana: Ensaios de Filosofia da Psicologia, de Hugh Lacey. (Flonanopolis NEL–UFSC, 2001).
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  42.  12
    Anti-climacus E A Noção De Natureza Humana: Uma Passagem D'a Doença Para A Morte.Nuno Ferro - 2011 - Pensando: Revista de Filosofia 2 (4):140-161.
    O propósito do artigo é analisar a possibilidade de o conceito de "homem" presente em "A Doença para a Morte" corresponde a uma definição de "natureza humana". Começa por se analisar brevemente num aspecto da noção de "natureza", segundo Aristóteles, e examina-se em que medida a noção de "natureza" é compatível com a de liberdade, tal como Anti-Climacus a expõe. Conclui-se que, segundo o texto de "A Doença para a Morte", a noção de "natureza humana" tem de receber um (...)
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  43.  20
    A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza.Emanuel Angelo Da Rocha Fragoso - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:83.
    Spinoza concebe a natureza humana em sua obra Ethica como constituída por modos de dois dos infinitos atributos de Deus, o pensamento e a extensão, ou a ideia e seu objeto, o corpo, respectivamente. A mente humana, enquanto essencialmente uma ideia, e o objeto desta ideia, o corpo, pressupõe uma relação não causal entre um modo finito do atributo pensamento e do atributo extensão. O corpo, enquanto certa relação composta ou complexa de movimento e de repouso se mantém através de (...)
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  44.  2
    A contradição objetiva da liberdade.Verlaine Freitas - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (3):1-11.
    O artigo faz uma análise crítica da leitura Adorno sobre a concepção de liberdade prática de Kant, tendo como escopo principal investigar o conceito-chave de ‘adendo’, proposto na terceira parte da Dialética negativa, Modelo Liberdade. Iniciamos com a apresentação de alguns aspectos centrais na concepção adorniana quanto à liberdade humana, encaminhando a argumentação para defendermos a hipótese de certa artificialidade no conceito de adendo, tendo em vista o modo um tanto antinômico e genérico com que Adorno trata (...)
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  45.  13
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática.Iuri Kieslarck Spacek, William Casagrande Candiotto & Ademir Damazio - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):53-82.
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática Resumo: A natureza dos objetos da Matemática é um dos temas que reflete posicionamentos distintos em relação ao processo de ensino da disciplina. A partir dessa premissa, o presente texto tem como objetivo discutir o processo histórico-lógico de desenvolvimento da Matemática, na especificidade de seus objetos, a partir de concepções realistas e antirrealistas. Além disso, atenta para as manifestações de uma inversão metafísica da compreensão desses objetos. Esse objetivo surgiu a partir (...)
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  46. A liberdade como conceito metafí­sico e jurí­dico em Rousseau.Renato Moscateli - 2008 - Princípios 15 (24):59-79.
    O objetivo do artigo é analisar o conceito de liberdade presente na obra de Rousseau e fornecer argumentos para questionar a imagem do homem natural como um ser livre, de modo a sustentar a tese de que a liberdade somente se torna possível com a saída do estado de natureza descrito no Discurso sobre as origens da desigualdade . Assim, o autor pretende mostrar que o surgimento da consciência e da racionalidade é indispensável para que o homem consiga (...)
     
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  47.  1
    Spinoza e os caminhos dos afetos na docência como corpos múltiplos no cotidiano escolar.Ana Cláudia Santiago Zouain, Janete Magalhães Carvalho & José Américo Cararo - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-26.
    Resumo: Este artigo busca dizer da multiplicidade que povoa a escola: de corpos, de acontecimentos, de vida. Busca com base na leitura Deleuze-Guattariana de instrumentos conceituais de Spinoza, na afirmação da multiplicidade que habita a docência, dar-lhes novos sentidos, nas redes de conversações nas veredas de afetos que atravessam o cotidiano escolar. Utiliza, como metodologia, redes de conversações, modos de dizer das experiências vividas, estabelecidas com professoras em encontros quinzenais realizados em escolas públicas situadas em bairros periféricos. A noção spinozana (...)
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  48.  15
    Natureza como "espírito nascente".Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Tendo, pois, como pano de fundo o horizonte de uma fenomenologia da natureza, o texto, a seguir, explora uma proposição emblemática enunciada por Gabriel Marcel: a ideia da “natureza como espírito nascente”. Para tanto, a fim de melhor compreender o sentido e alcance dessa tese, a exposição se divide em duas partes correlatas: a primeira, retrospectivamente negativa, reconstitui a crítica marceliana ao naturalismo e ao idealismo vistos como dois gestos concêntricos à medida que não atribuem qualquer estatuto ou significação à (...)
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  49.  4
    Corpo e Subjetividade: Notas Sobre o Excurso I da Dialética Do Esclarecimento.Thiago Ferreira de Borges - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):119-134.
    Com este trabalho pretendemos mostrar como um olhar mais atento para o corpo de Ulisses pode nos ajudar a compreender o percurso e os processos de formação da identidade, do sujeito esclarecido, presentes no Excurso I da Dialética do Esclarecimento, de Theodor Adorno e Max Horkheimer. Acreditamos que pontos sobre mito e esclarecimento e alguns traços a respeito da formação da subjetividade do homem esclarecido serão marcados nas relações que o herói homérico estabelece com a natureza e, em especial, (...)
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  50.  5
    As bases ontológicas da liberdade de opinião no tratado teológico político.Luís César Guimarães Oliva - 2024 - Dois Pontos 21 (1).
    O objetivo deste artigo é explorar a noção de liberdade enquanto parte ontologicamente intransferível do direito natural humano. Não estamos falando da plena liberdade do sábio, que poucos têm de maneira prevalente, mas de uma liberdade de pensar imaginativamente, conforme seu próprio engenho, sua própria índole, e não apenas conforme o engenho do governante, ainda que este tenha o poder de definir o que é justo e piedoso. Examinaremos as bases ontológicas deste tipo de liberdade, bem (...)
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