Bayesian epistemologists support the norms of probabilism and conditionalization using Dutch book and accuracy arguments. These arguments assume that rationality requires agents to maximize practical or epistemic value in every doxastic state, which is evaluated from a subjective point of view (e.g., the agent’s expectancy of value). The accuracy arguments also presuppose that agents are opinionated. The goal of this paper is to discuss the assumptions of these arguments, including the measure of epistemic value. I have designed AI agents based (...) on the Bayesian model and a nonmonotonic framework and tested how they achieve practical and epistemic value in conditions in which an alternative set of assumptions holds. In one of the tested conditions, the nonmonotonic agent, which is not opinionated and fulfills neither probabilism nor conditionalization, outperforms the Bayesian in the measure of epistemic value that I argue for in the paper (α-value). I discuss the consequences of these results for the epistemology of rationality. (shrink)

O presente ensaio tem por objetivo mostrar o papel desempenhado pelas hipóteses ad hoc em dois importantes episódios da cosmologia científica: a adoção da constante cosmológica por Einstein e a descoberta da matéria escura por Zwicky. Há importantes semelhanças entre ambos, uma vez que foram hipóteses adotadas com base em possíveis interações cosmológicas gravitacionais. Comumente encontramos juízos distintos em relação aos dois casos, apenas por um ter sido lembrado como um “sucesso preditivo” e o outro como um “fracasso” de Einstein. (...) Procuramos mostrar ao longo do texto como, não apenas essa avaliação não é justa, como também que a adoção de hipóteses ad hoc é um recurso largamente utilizado na ciência e necessário ao seu desenvolvimento. Até mesmo nos principais referenciais em filosofia da ciência, como Lakatos, Kuhn, Popper e Laudan, encontramos avaliações sobre a utilização destas hipóteses muito mais positivas do que popularmente se dissemina, classificando-as como “estratagemas convencionalistas” utilizadas apenas para mascarar dificuldades teóricas e conceituais. Todos estes referenciais citados se mostram unanimes sobre a importância das hipóteses ad hoc para o progresso da ciência, apesar de suas divergências sobre concepções de ciência e de progresso. (shrink)

This paper is about the alethic aspect of epistemic rationality. The most common approaches to this aspect are either normative (what a reasoner ought to/may believe?) or evaluative (how rational is a reasoner?), where the evaluative approaches are usually comparative (one reasoner is assessed compared to another). These approaches often present problems with blindspots. For example, ought a reasoner to believe a currently true blindspot? Is she permitted to? Consequently, these approaches often fail in describing a situation of alethic maximality, (...) where a reasoner fulfills all the alethic norms and could be used as a standard of rationality (as they are, in fact, used in some of these approaches). I propose a function α, which accepts a set of beliefs as inputand returns a numeric alethic value. Then I use this function to define a notion of alethic maximality that is satisfiable by finite reasoners (reasoners with cognitive limitations) and does not present problems with blindspots. Function α may also be used in alethic norms and evaluation methods (comparative and non-comparative) that may be applied to finite reasoners and do not present problems with blindspots. A result of this investigation isthat the project of providing purely alethic norms is defective. The use of function α also sheds light on important epistemological issues, such as the lottery and the preface paradoxes, and the principles of clutter avoidance and reflection. (shrink)

Resumo: Este artigo busca investigar possíveis significações da palavra “imagem”, que se depreendam dos textos de Deleuze sobre as artes, através de uma pesquisa filológica que respeita a cronologia de suas obras. Essa noção de imagem, fundamental para a Estética, aparece em seus comentários sobre Proust, o cinema, Bacon e Beckett, principalmente, seja com o uso do termo “imagem”, seja com os termos “signo” e “ideia”, àquele correlatos. Assim, verifica-se um vácuo na década de 70, de modo que, se a (...) noção de signo é estudada na década anterior, ao tratar de Proust, e a de ideia, em Diferença e repetição, o tema “imagem” é retomado nas duas décadas subsequentes com toda a intensidade, ao abordar a pintura de Bacon, o universo cinematográfico e a obra teatral e televisiva de Beckett.: The present article seeks to investigate possible meanings of the word “image” that can be deduced from Deleuze’s writings on the arts, respecting the chronology of his works. The notion of image, which is fundamental to aesthetics, appears in Deleuze’s comments on Proust, the cinema, Bacon, and Beckett, whether with the use of the term “image” or with the correlated terms “sign” and “idea”. Thus, there is found in Deleuze’s writings a vacuum in the 1970’s: the notion of sign is studied in the previous decade when dealing with Proust and the notion of idea in Difference and repetition, and the theme of image is intensely taken up again in the following two decades in dealing with Bacon’s painting, the cinematographic universe, and Beckett’s theater and television work. (shrink)

Al hablar sobre los actos de habla lo que Austin hacía o debía estar haciendo era tratando de articular una teoría de la eficacia de los actos de habla: ¿Cómo es que, por ejemplo, cuando digo a alguien en las circunstancias socialmente apropiadas ‘Lo nombro...’ la persona a quien me refiero queda nombrada? Esto es pura magia. Mis palabras funcionan como un hechizo. Constituyen un hechizo. Mis palabras son lo que son por el efecto social que producen. Oficiando como un (...) mago de su propia tribu filosófica, él es incapaz de romper el hechizo que lo mantiene cautivo. Su teoría de los actos de habla se encuentra condicionada por fuerzas sociales que él desconoce. Como resultado sus actos de habla sobre los actos de habla resultan fallidos. Este escrito es un intento de articular una perspectiva desde la que la situación social en la que Austin se encuentra, y la manera como ésta incide en la producción de su teoría pueda ser valorada. (shrink)

This paper is an attempt to explicate Jürgen Habermas’s discourse on education vis-à-vis his political project of a democratized society. Arguably, Habermas sees in the structures and processes inherent in the universities an ideal place for self-reflection and communicative action. Thus, his idea of a university is tied up with the potentials of establishing an emancipated, enlightened society. The agencies of selfreflection hinge with democratic practices and processes, and the facility of communicative action even in a differentiated and specialized learning (...) practices and processes in a bundled lifeworld in the universities boost the prospect of a democratized society. Together with other institutions that promote, enhance, and safeguard avenues of discourses free from domination, university education contributes to the realization of the democratization project. (shrink)

Nuestra tradición filosófica ha funcionando como un mito de la racionalidady no como un desarrollo de la racionalidad misma. Esta tradición muestratodas las características típicas de los sistemas mítico–mágicos. Sólo uncambio de condiciones sociales podría permitir el surgimiento de unaracionalidad genuina. De manera inversa, sólo el surgimiento de unaracionalidad genuina, podría producir el surgimiento de las condicionessociales apropiadas en las que la racionalidad pueda prosperar. No puedehaber un desarrollo filosófico genuino al margen de las condiciones socialesapropiadas. Se intenta aquí hacer (...) un bosquejo de esta situación. (shrink)

Este artigo contempla reflexões sobre o mal-estar e o sofrimento docente na contemporaneidade, a partir de experiências de escuta no âmbito da pesquisa e extensão universitárias. Apresentamos duas pesquisas, onde propusemos espaços de escuta por meio de entrevistas e escritas da experiência, ambas com docentes de instituições educacionais públicas. O método que embasa o texto é a pesquisa-intervenção de orientação clínica e a discussão pauta-se na análise clínica do discurso, que possibilitou recolher das pesquisas significantes que se entrelaçam, dando nomes (...) ao mal-estar e ao sofrimento docente, tais como: silenciamento, desamparo, esgotamento, burocratização e produtividade. Diante destas manifestações, compreendemos que o mal-estar e o sofrimento docente são também produzidos e geridos pelo Estado e sustentados pela racionalidade neoliberal, a este intrínseca. Insistimos na constituição de experiências produtoras de espaços-tempo, de fala e de cuidado compartilhado, sem recuarmos frente à falta de alternativas que parece se impor. Assim, nos somamos aos esforços de construção de testemunhos de como essa racionalidade e suas violências se expressam na sociedade brasileira e nas instituições de ensino, sendo que nossas intervenções fazem coro com a constituição de acolhimento, cuidado com a saúde mental e suporte psicossocial no campo da educação, ensejando políticas de resistência. (shrink)

“¿Bajo qué presupuestos pueden tener legitimidad las metáforas en el lenguaje filosófico?” Así planteó Hans Blumenberg la problemática acerca de la relación entre metáfora y filosofía y ese planteamiento guía el presente trabajo. Frente a las concepciones acerca de la metáfora que la entienden como un mero tropo retórico exterior a la pureza del sentido propio o un resto histórico en el camino que va del mito y la figuratividad al logos y la lógica, el presente ensayo busca iluminar caminos (...) para comprender la metaforicidad como esencial al lenguaje, y por lo tanto a la filosofía y a su historia. (shrink)

Counterfactual analysis of causation between particular events, combined with standard semantics for counterfactual conditionals, cannot express the idea that the cause is sufficient for the effect. Several authors have suggested that a more complex pattern of nested counterfactual conditionals is a better candidate for expressing the idea of causal connection. The most systematic account is developed by Kadri Vihvelin. She argues that a complex pattern of causal dependence, expressed by embedded conditionals, covers all the cases of causation and still yields (...) an account of causal asymmetry. But the new account relies heavily on the use of backtracking conditionals, and no criterion is given for their evaluation. I will try to show that Vihvelin’s proposal is not superior to the standard account because it overlooks the disadvantages of a liberal theory of causal relata. (shrink)

Nietzsche est mort et c'est à nous à le faire vivre. Cet usage du texte n'est pas un retour à ce que Deleuze professait superbement : pour ce dernier, faire un enfant dans le dos (de Kant, de Bergson, voire de Nietzsche, même si Deleuze affirmait qu'avec ce dernier c'était l'inverse), c'était à la fois utiliser l'auteur pour lui faire dire ce qu'il n'avait explicitement pas dit, mais qui pouvait présenter un intérêt spéculatif, et, en même temps, dissimuler cet écart. (...) De fait, Deleuze disait "nous" ou "on", amalgamant ainsi sous le même pronom le commenté et le commentateur. Danilo Bilate, au contraire, revendique l'écart et le souligne tout au long de sa démonstration, rappelant ainsi sans cesse au lecteur que, s'il veut faire un enfant à Nietzsche, et si l'on nous permet de filer scabreusement la métaphore, c'est par-devant! Du même coup, là où Deleuze méprisait ouvertement toute philologie (jusqu'à ne pas même préciser les traductions utilisées), Danilo Bilate accorde à la terminologie nietzschéenne la plus grande attention. On interroge les textes pour ce qu'ils disent – car ils disent tout de même quelque chose par eux-mêmes si on veut bien les écouter. L'enfant qu'il s'agit de faire à Nietzsche en les écoutant est une éthique. Bertrand Binoche. (shrink)

Davies argues that the ontology of artworks as performances offers a principled way of explaining work-relativity of modality. Object oriented contextualist ontologies of art (Levinson) cannot adequately address the problem of work-relativity of modal properties because they understand looseness in what counts as the same context as a view that slight differences in the work-constitutive features of provenance are work-relative. I argue that it is more in the spirit of contextualism to understand looseness as context-dependent. This points to the general (...) problem—the context of appreciation is not robust enough to ground modal intuitions about objective entities. In general, when epistemology dictates ontology there is always a threat of anti-realism, scepticism and relativism. Davies also appeals to the modality principle—an entity’s essential properties are all and only its constitutive properties. Davies understands essentiality in a traditional way: a property P is an essential property of an object o iff o could not exist and lack P. Kit Fine has recently made a convincing case for the view that the notion of essence is not to be understood in modal terms. I explore some of the implications of this view for Davies’ modal argument for the performance theory. (shrink)

According to the article, Neurath's reflexive epistemology—expressed by the metaphor of the ship in need of reconstruction on the open sea—represents a philosophical alternative to the classical and contemporary forms of scientific realism and ethical cognitivism, including Popper's falsificationism. Against Quine's reductive interpretation of Neurath's boat argument as the basis for a 'naturalized epistemology,' the article maintains that the metaphor suggests the idea of an insuperable situation of linguistic and conceptual circularity. This prevents any attempt at self-foundation in scientific knowledge, (...) as well as in ethics and politics, and rules out any 'constructive philosophy' aiming to break circularity in pursuit of some methodological beginning. (shrink)

Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Analisaremos o sentido implícito no projeto nietzschiano do livro que teria como título “O novo Aufklärung ”, esboçado nos póstumos e nunca publicado, como sintoma da importante e enigmática relação de seu pensamento com os conceitos de “razão” e de “verdade”. Nesse intento, será questionada a tentativa de divisão cronológica da obra de Nietzsche, na medida em que se mostrará que a (...) honestidade é a marca central de seu pensamento desde os elogios abertos ao Aufklärung feitos na década de 1870 até a crítica e a completa omissão do nome do movimento cultural das Luzes nos escritos da década de 1880, que acompanham a reconceitualização da “razão” e da “verdade” realizada pela perspectiva axiológica da genealogia presente no pensamento de Nietzsche apenas no final de sua vida produtiva. (shrink)

O objetivo do artigo é o de explorar o uso do termo “charlatanismo” e de suas variações durante a filosofia moderna. Através desse estudo histórico, delimitar-se-á um campo semântico que desvela questões estéticas ou retóricas que dizem respeito à construção do texto acadêmico. É ao problema do estilo, portanto, que se dá atenção, tomando-se o cuidado de sinalizar como suas versões pedantes podem prejudicar o projeto humanista de compartilhamento de conhecimento.

Este artigo experimenta o tropo "espírito livre" em Nietzsche como um logos sofista, não mais um logos ontológico. Interpretando – a partir de signos nietzschianos – que o espírito, para ser livre, necessita livrar-se do logos ontológico, traça-se brevemente uma genealogia do logos sofista. O espírito livre torna-se, assim, não mais um conceito, senão um pharmakon.

This volume articulates and develops new research questions and original insights regarding the philosophical dialogue between Hegel’s philosophy, his heritage, and contemporary phenomenology, including, among others, Husserl, Heidegger, Merleau-Ponty, and Ricoeur. The collection discusses methodological questions concerning the relevance of Hegel’s philosophy for contemporary phenomenology, addressing core issues revolving around the key concepts of history, being, science, subjectivity, and dialectic. The volume fills a gap in historiography, expanding the knowledge of the impact of Hegel's philosophy on contemporary philosophy and raising (...) new questions on the transformation of transcendental philosophy in post-Kantian philosophy. The contributions gathered in this volume shed new light on issues related to the problem of scientific method in philosophy, on the philosophy of history, as well as on the dimension of subjectivity. By providing critical insights into Hegel’s philosophy and contemporary phenomenology, the book opens up new research perspectives recommended to philosophers and scholars of different traditions, especially classical German philosophy, phenomenology, and history of Western philosophy. (shrink)

Com o objetivo de responder à questão sobre quais são as condições para que aconteça um filosófico ensino de filosofia, busca-se o diálogo com a obra _O ensino de filosofia como problema filosófico_, de Alejandro Cerletti. Critica-se o que ele denomina “pergunta filosófica” e valoriza-se sua proposta de ensino de filosofia como ensino da repetição criativa. Para construir esta proposta de um filosófico ensino de filosofia faz-se também a apropriação do conceito camusiano de embarcamento, utilizado por Albert Camus para descrever (...) o compromisso do artista com sua criação. É a partir do embarcamento que se pensa o compromisso docente com seu filosofar e com o filosofar de seus alunos. Enfim, defende-se que o filosofar deve ser compreendido como repetição criativa, como uma crítica à tradição filosófica, e, desse modo, o ensino de filosofia, acima de desafios pedagógicos ou uma questão de método, deve ser compreendido como uma problemática que deve ser tratada filosoficamente a partir do diálogo crítico e criativo com a história do pensamento filosófico, ou seja, a partir da noção de repetição criativa. (shrink)

According to the thesis of modal supervenience it is impossible that two objects be alike in their actual properties but differ in their modal properties. Some have argued that the concept of supervenience is inapplicable to the modal-actual case. Some have argued that the thesis of modal supervenience is trivially true. These arguments are refuted; a thesis of the supervenience of the modal on the actual is meaningful and nontrivial. The significance of the thesis is nevertheless limited by the problem (...) of finding a nonmodal specification for the purported subvenient properties. (shrink)

Semifactuals and Epiphenomenalism -/- Mental properties are said to be epiphenomenal because they do not pass the counterfactual test of causal relevance. Jacob (1996) adopts the defence of causal efficacy of mental properties developed by LePore and Loewer (1987). They claim that those who argue for the epiphenomenalism of the mental place too strong a requirement on causal relevance, which excludes causally efficacious properties. Given a proper analysis of causal relevance, the causal efficacy of mental properties is saved. I defend (...) the counterfactual test and epiphenomenalism of the mental against this critique. In causal counterfactuals we hold everything the same, take out the causal property and see if the effect property occurs. We do not replace the causal property with a barely different property as presupposed by LePore and Loewer. But I recognize some general problems in making counterfactual claims about mental events, which raise doubts about the usefulness of the counterfactual test in general. (shrink)

All reasoners described in the most widespread models of a rational reasoner exhibit logical omniscience, which is impossible for finite reasoners (real reasoners). The most common strategy for dealing with the problem of logical omniscience is to interpret the models using a notion of beliefs different from explicit beliefs. For example, the models could be interpreted as describing the beliefs that the reasoner would hold if the reasoner were able reason indefinitely (stable beliefs). Then the models would describe maximum rationality, (...) which a finite reasoner can only approach in the limit of a reasoning sequence. This strategy has important consequences for epistemology. If a finite reasoner can only approach maximum rationality in the limit of a reasoning sequence, then the efficiency of reasoning is epistemically (and not only pragmatically) relevant. In this paper, I present an argument to this conclusion and discuss its consequences, as, for example, the vindication of the principle 'no rationality through brute-force'. (shrink)

O presente artigo investigará a concepção de Estado do filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (Stuttgart, 27 de agosto de 1770 – Berlim, 14 de novembro de 1831) a partir da obra “Filosofia do Direito” (1821), em especial, a sua terceira seção, que será a base para a análise da temática, por ser nela que Hegel discute, a miúde, os elementos constitutivos do Estado. A análise feita a partir desta discussão definirá a ideia de Estado hegeliano respeitando três estruturas básicas (...) adotadas pelo filósofo naquela seção, que comporta: 1º) a natureza do Estado; 2º) a fundamentação da organização interna do Estado e 3º) o poder do príncipe. O objetivo da investigação proposta neste artigo é apresentar os elementos centrais e constitutivos do Estado à estrutura do direito interno que fundamenta sua política. (shrink)

Este artigo objetiva pensar como o ensino da filosofia pode produzir processos de transformação nos modos de vida ocasionando experiências de pensamento que ultrapassam o bom senso e o senso comum e problematizam o próprio pensamento no sentido de abri-lo à criação de outros modos de pensar e de agir. A partir da experiência do pensamento deflagrada pelo encontro da filosofia com a educação se desprende um movimento do pensar que afeta a vida de seus ensinantes e aprendentes abrindo-lhes possibilidades (...) de mudanças em seus modos habituais de compreender e se relacionar com a diversidade do mundo, tornando a filosofia um vetor de mutação e uma prática de resistência não apenas dentro, mas também fora da escola. (shrink)

A obra aborda dois específicos temas - a ética e a utopia em sua relação com a educação. Os textos aqui apresentados sinalizam temas novos a serem explorados e outros nem tão novos a serem revisitados para que possa haver novos avanços, para além de Paulo Freire.

What is informal logic, is it ``logic" at all? Main contemporary approaches are briefly presented and critically commented. If the notion of consequence is at the heart of logic, does it make sense to speak about ``informal" consequence? A valid inference is truth preserving, if the premises are true, so is the conclusion. According to Prawitz two further conditions must also be satisfied in the case of classical logical consequence: (i) it is because of the logical form of the sentences (...) involved and not because of their specific content that the inference is truth preserving; (ii) it is necessary that if the premises are true, then so is the conclusion. According to the prevalent criteria of informal logic an argument is cogent if and only if (i) its premises are rationally Acceptable, (ii) its premises are Relevant to its conclusion and (iii) its premises constitute Grounds adequate for accepting the conclusion (the ``ARG" conditions according to Govier). The ARG criteria characterize a certain broad kind of consequence relation. We do not (in general) have truth preservence in cogent arguments but if the premises are acceptable and other criteria are met, then so is the conclusion. We can speak about form in a loose sense and finally, there is rational necessity of the grounding or support relation. So a certain broad notion of logical consequence emerges from this comparison. The norms of ARG are norms of elementary scientific methodology in which argument is seen as embodying reasoning within a process of inquiry or of belief formation in subject areas accessible to every informed intellectual. (shrink)

Terry Horgan (with D. Henderson and G. Graham) defends a new general metaphilosophical position called postanalytic metaphilosophy (PAM). I raise some critical points connected with the application of PAM to the problem of freedom. I question the distinction between opulent and austere construals of philosophical concepts. According to Horgan compatibilism comports better overall with the relevant data than does incompatibilism. I raise some objections. At the end I argue that contextualism is an inadequate explanation of incompatibilistic intuitions.

OLIVEIRA, R. R. (2013). Pólis e Nómos: o problema da lei no pensamento grego. São Paulo: Editora Loyola.

In this article, I will explore the enactive approach to science and the pragmatic motifs that guide it. In particular, in the first half of the article, I will discuss to what extent enactivism can be seen as a philosophy of nature, and by comparing it with Sellars’s interpretation of the conflict between the manifest and the scientific image of humans in the world, I will focus on the view of nature that enactivism defends. In the second part, I will (...) compare the enactive approach with Dewey’s conception of the organism-environment interaction by focusing on the underlying similarities between their views of evolution and their way of seeing science as the most sophisticated expression of an organism’s sense-making. (shrink)

This book casts new light on the process that in the sixteenth and seventeenth centuries led to a profound transformation in the study of nature with the emergence of mechanistic philosophy, the new mixed mathematics, and the establishment of the experimental approach. It is argued that modern European science originated from Hellenistic mathematics not so much because of rediscovery of the latter but rather because its “applied” components, namely mechanics, optics, harmonics, and astronomy, and their methodologies continued to be transmitted (...) throughout the Middle Ages without serious interruption. Furthermore, it is proposed that these “applied” components played a role in their entirety; thus, for example, “new” mechanics derived not only from “old” mechanics but also from harmonics, optics, and astronomy. Unlike other texts on the subject, the role of mathematicians is stressed over that of philosophers of nature and the focus is particularly on epistemological aspects. In exploring Galilean and post-Galilean epistemology, attention is paid to the contributions of Galileo’s disciples and also the impact of his enemies. The book will appeal to both historians of science and scientists. (shrink)