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The interdisciplinary research area Cognitive Interaction Technology (CIT) aims to understand and support interactions between human users and other elements of socio-technical systems. Important reasons for the new interest in understanding CIT in sport psychology are the impressive development of cognitive robotics and advanced technologies such as virtual or augmented reality systems, cognitive glasses or neurotechnology settings. The present article outlines this area of research, addresses ethical issues, and presents an empirical study in the context of a new measurement and (...) assessment system for training in karate. Recent advances in the field of cognitive assistance systems enabled largely automatized assessments of individual mental representation structures for action sequences, such as choreographed movement patterns in dance or martial arts. Empirical investigations with karate practitioners of different skill levels demonstrate that advanced software-based survey and algorithmic analysis procedures based on cognitive models generate individualized performance predictions for a movement sequence from theKanku-dai kata(a pre-defined karate movement sequence), which correlated significantly not only with formal expertise (kyu/danrank) but also with the actual likelihood of mistakes in action execution. This information could prospectively be used to define individual training goals for deliberate practice and incorporated into cognitive interaction technology to provide appropriate feedback. We argue that the development of cognitive interaction systems for sport should explicitly take ethical issues into consideration and present a particular developed engineering approach. The potential benefits of such an assistance system for intermediate and advanced practitioners include more effective and flexible practice, as well as supportive effects, and more flexible training schedules. Furthermore, we argue that researchers from the field of sport psychology can benefit from advances in technological systems that enhance the understanding of mental and motor control in skilled voluntary action. (shrink)

No presente artigo pretendemos apresentar o conceito de violência-poder em Walter Benjamin (1892 – 1940), com base no ensaio intitulado Crítica do Poder, Crítica da Violência [Zur Kritik der Gewalt] . Utilizamos como ponto de partida da crítica aqui em questão, a consideração da violência-poder no movimento próprio do texto de Walter Benjamim. Nesse sentido, esta exposição tem a seguinte seqüência: a) A recusa crítica dos pressupostos metodológicos do jusnaturalismo e do positivismo jurídico; b) A definição do procedimento da (...) filosofia da história para estabelecer os critérios para uma avaliação do poder-violência; c) A identificação de dois princípios inerentes ao direito: a violência instauradora da lei ( Rechtsetzende Gewalt ) e a violência mantenedora da lei ( Rechtsendhaltende Gewalt ). A partir daí, estabelecemos as seguintes suspeitas ou hipóteses: 1) O direito ou poder jurídico possui uma forma paradoxal de atuação, segundo as dimensões, instituidora e mantenedora do poder- violência, ou seja, na medida em que ele se faz valer, ele cria a sua própria suspensão, produz a exceção. 2) Essa contradição não se explicita na letra da lei, não se explica pelo seu caráter formal, mas apenas na realidade no sentido histórico abordado por Benjamin. (shrink)

Na semana de Pentecostes de 1923, reuniu-se em um hotel na cidade de Ilmenau na Turíngia, região central da Alemanha, um grupo de intelectuais em um encontro que foi denominado “Semana de Trabalho Marxista” (Marxistische Arbeitswoche). Dele participaram seu idealizador – Felix Weil – e cerca de 20 pessoas. Destacaram-se entre os participantes Friedrich Pollock e Karl August Wittfogel. A intenção da “Semana de Trabalho Marxista” era discutir as obras Marxismo e filosofia, de Karl Korsch, e História e consciência de (...) classe, de Georg Lukács – autores um pouco mais velhos, mas igualmente jovens intelectuais cujas contribuições teóricas foram tidas como alento e retomada das reflexões marxistas a partir da perspectiva do jovem Marx. As ideias apresentadas por Korsch e Lukács se afastaram do marxismo clássico e ortodoxo até então em evidência na Europa Central. A “Semana de Trabalho Marxista” foi o embrião para a criação, um ano depois, do Instituto de Pesquisas Sociais, igualmente por iniciativa desses jovens e de seu mentor intelectual e agora patrono financeiro Felix Weil. Esse Instituto foi sediado como um anexo da Universidade de Frankfurt, totalmente custeado pelo aporte financeiro do pai de Felix Weil, o senhor Hermann Weil. Ao longo dos anos, o conhecimento teórico ali produzido ou a menção ao local em que esse conhecimento foi gestado se impuseram como marcas que passaram para a história do pensamento contemporâneo: Teoria Crítica e Escola de Frankfurt são nomes que praticamente se confundem quando se trata da concepção teórica produzida pelo Instituto de Pesquisas Sociais. As referências aos seus pensadores mais significativos – Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin – tornaram-se realidade a partir do momento em que Max Horkheimer chegou à posição de diretor do Instituto, em 1930, pois sob sua gestão foram formuladas as diretrizes teóricas, combinadas à realização de pesquisas empíricas com base nos métodos e campos de investigação das demais ciências parcelares (Psicologia, Sociologia, Economia, Direito etc.), em articulação com a Filosofia que caracterizam essa escola de pensamento à qual estes nomes estão umbilicalmente ligados. Sob sua “ditadura”[1] Horkheimer tentou, quando possível, conservar as diferenças de temas e objetos de estudo de cada autor, congregando os diferentes campos de conhecimento. Esses primeiros pensadores foram responsáveis por um movimento de ideias que cobriu boa parte do século XX, estendendo-se de 1930 a 1979. Uma segunda geração de teóricos ligados ao Instituto prosseguiu as reflexões iniciais, expandindo-as; outros se distanciaram delas. A teoria crítica da sociedade, assim, constituiu-se como uma fonte de pensamento e método de investigação e análise da realidade na qual fenômenos sociais, bem como determinados temas e objetos de estudo, vinculados a tal realidade, em seu movimento histórico, tornaram-se alvos de crítica permanente. Dentre tais aspectos a serem destacados, mencionamos o legado deixado pelos autores da teoria crítica – especificamente, Adorno, Horkheimer, Erich Fromm, dentre outros – de dados, discussões e análises de pesquisa empírica, de caráter interdisciplinar, voltados aos temas do autoritarismo, preconceito e formação do indivíduo sob as contradições sociais do capitalismo e seus desdobramentos histórico-sociais. Neste movimento, as ciências parcelares, já apontadas acima, tais como a Psicologia, Psicanálise, Economia, Ciências Sociais dentre outras foram convocadas como momentos teórico-metodológicos específicos para compor o projeto interdisciplinar do Instituto de Pesquisa Social, juntamente com a Filosofia, promovendo a premissa epistemológica fundamental da Teoria crítica: a pesquisa interdisciplinar. Em 2021, o Grupo de Pesquisa “Teoria Crítica e Filosofia Social”, sediado na UFU e desde 2003 registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, organizou e realizou o “I Colóquio de Teoria Crítica da UFU: aporias da emancipação”. Foi a tentativa de integrar, em um evento online dos tempos da pandemia do Covid-19, as pesquisas desenvolvidas por professores da UFU espalhados em alguns de seus institutos e faculdades com outros pesquisadores do Brasil em torno das diversas possibilidades de apropriação da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Os autores da primeira geração da Escola, que herdaram as reflexões e transformações históricas oriundas do Iluminismo, não apresentaram formulações unívocas ou romantizadas nas suas análises acerca dos limites da Racionalidade burguesa: suas reflexões esbarraram em dificuldades e essa constatação abre a possibilidade de se seguir problematizando, na esteira desta primeira geração, questões decisivas da teoria social nos dias de hoje. Em 2023, o encontro de Ilmenau, que foi o acontecimento propulsor da Teoria Crítica, completa 100 anos. A proposição do dossiê “Teoria Crítica 100 anos” pretende ser uma comemoração, um Festschrift ao centenário de uma data bastante emblemática e marcante para o pensamento filosófico do século XX. O núcleo do dossiê é constituído por algumas palestras proferidas no evento de 2021 que foram transformadas em artigos pelos seus apresentadores. Mais do que isso, com a intenção de ser um Festschrift representativo, o dossiê conta com a contribuição de um pesquisador internacional que não participou do evento. Por ser a Teoria Crítica uma corrente filosófica multifacetada, suas reflexões abrangem os campos da filosofia social, filosofia da história, filosofia política, estética, literatura, música, psicanálise e educação junto à teoria social. Atentos a essa diversidade, sua riqueza temática ficará preservada na proposta do dossiê. Além disso, é importante resgatar a atualidade da centenária Teoria Crítica. O dossiê é constituído por uma entrevista, seis artigos e uma tradução. O entrevistado será o professor Rodrigo Duarte, da UFMG, que fará um balanço da Teoria Crítica, sobre sua recepção no Brasil anterior a 1990 e posterior a essa data. Embora a recepção desta escola de pensamento tenha se dado já na década de 1960, por nomes como Cohn, Merquior, Kothe e Konder, a partir dos anos 1990, Rodrigo Duarte se transformou em uma das principais referências para a sua continuidade em solo nacional. Daí essa entrevista ser um reconhecimento de sua contribuição. [...] [1] A expressão “ditadura do diretor” foi o termo empregado por Horkheimer para indicar o tipo de trabalho interdisciplinar que seria desenvolvido a partir de sua gestão à frente do Instituto. (shrink)

Lo studio esamina come nella riflessione adorniana venga delineandosi, attraverso un confronto serrato con Horkheimer e con Benjamin, e nella duplice presa di distanza, tanto dal naturalismo implicito nella psicologia materialistico-sociale proposta dalla ‘sinistra' freudiana, quanto dai teorici del rispecchiamento onirico e dell'inconscio collettivo, una linea di ricerca che pone in questione lo statuto della psicoanalisi in quanto disciplina e interroga la costituzione storico-sociale del suo campo epistemico. Si chiarisce cosě come la concettualitÀ freudiana restituisca la crisi dell'individuo moderno (...) e rappresenti al tempo stesso il tentativo di riproporne la persistenza. (shrink)

Esse artigo tem como objetivo refletir, primeiramente, sobre algumas das principais “dificuldades” que o sobrevivente de um evento traumático enfrenta em sua tentativa de representar o passado através do testemunho. Num segundo momento, a literatura e o cinema com teor testemunhal surgem como valiosos documentos históricos na luta contra o esquecimento - a partir do momento que conseguem dar voz aos “sem-nome”, aos “esquecidos” pela história oficial e pelas grandes narrativas do século XX. Livros como É isto um homem? e (...) Os afogados e os sobreviventes de Primo Levi e filmes como Shoah de Claude Lanzmann se caracterizam como obras de resistência frente as formas tradicionais de transmissão da palavra. Daí a relevância ética e política dessas obras, cuja força testemunhal fazem da fala, da escrita e do gesto armas para combater o esquecimento, o descrédito e o descaso. Tanto o conceito de “testemunho”, como outros conceitos aqui trabalhados, são abordados à luz das discussões de teóricos como como Márcio Seligmann-Silva, Jeanne Marie Gagnebin, Walter Benjamin, Giorgio Agamben entre outros. (shrink)

Resumo: Chen Yingsong criou Lago Gato Selvagem não apenas para contar uma história sobre lésbicas. Ao descrever como Xiang’er, uma mulher rural, torna-se lésbica nas aldeias, pode-se ver a “riqueza” e o “significado metafórico” do símbolo lésbico. No que diz respeito ao Lago Gato Selvagem, é mais interessante tratar como Xiang’er se torna lésbica, que não se refere apenas sobre sexo ou gênero, mas também sobre opressão política e econômica; assim, o chamado gênero, entendido utopicamente, poderá ser identificado. Além disso, (...) a perda da subjetividade rural durante a ampliação e a transformação posterior, a nova opressão e a exploração resultantes são as razões fundamentais para Xiang’er se tornar lésbica e eventualmente “matar seu marido”. (shrink)

How should those who value reasonable pluralism navigate ethical and epistemological challenges related to speech and inquiry in higher education? We propose the ethical pursuit of public knowledge as a guiding vision for public colleges and universities with the understanding that other institutions will serve different purposes. The ethical criterion of mutuality calls for engagement across difference and reciprocal recognition of others’ basic equality and liberty. To maintain epistemic legitimacy, knowledge-production processes in these institutions should elevate ideas warranted by public (...) reasons that have withstood rigorous critical scrutiny above those that have not. Some forms of speech—including the expression of extremist views on both the Right and the Left—will prove unreasonable and incompatible with the guiding vision and should therefore be marginalized within these institutions. (shrink)

Dans cet article, l’auteur présente de façon synthétique ce qui définit l’approche de la planétarité qu’il a mise en œuvre au sein de son programme triannuel The Terraforming mené au Strelka Institute de Moscou. Son approche accélérationniste contraste avec les sensibilités actuellement dominantes dans les pensées écologistes européennes.

Cet ouvrage collectif explore différents niveaux de la relation entre art et origine, notamment comment la notion d'origine fonctionne dans le champ des arts de manière transdisciplinaire, à travers toutes les formes de pratiques artistiques contemporaines. Les auteurs explorent la notion d'origine et sa valeur individuelle permettant de reconfigurer le personnel pour l'inclure dans le social. Il s'agit aussi de voir comment la notion d'origine participe du jeu de la construction et de la perception de l'oeuvre et pose la question (...) transculturelle du local par rapport au global et vice versa. Cet ouvrage s'adresse à tous ceux qui s'intéressent à la problématique de l'origine dans les arts : artistes, chercheurs, enseignants, étudiants en arts, institutions académiques, ainsi qu'à celles et ceux qui voudraient en savoir plus sur la relation entre origines et arts dans la création."--Page 4 of cover. (shrink)

In this thesis I present a rights-based theory of exploitation. I argue that successful conceptions of exploitation should begin with the ordinary language claim that exploitation involves `taking unfair advantage'. Consequently, they must combine an account of what it means to take advantage of another with an account of when transactions are unfair. Existing conceptions of exploitation fail to provide adequate accounts of both aspects of exploitation. -/- Hillel Steiner and John Roemer provide convincing accounts of the unfairness involved in (...) exploitation, but because they fail to provide restrictive `advantage taking' conditions, their theories of exploitation include cases that we would not ordinarily describe as exploitations. Ruth Sample and Robert Goodin provide accounts that place a stronger emphasis on the attitudes involved in exploitation and the processes that bring it about. Unfortunately, these theories do not properly incorporate the unfairness aspect of exploitation. Consequently, they are either self-frustrating or incomplete. -/- I provide a conception of exploitation that combines both aspects. I claim that a bilateral, strictly Pareto improving, and voluntary transaction t between A and B is exploitative just in case (1) there exists an unrectified property rights violation at some point in the history of exchanges leading to t that (2) reduces B's bargaining power by altering her status quo point, and (3) the degree to which B's preferences are satisfied in t is less than it would be had B's bargaining power not been reduced (by the alteration of her status quo point). Further, (4a) A's egoistic preferences are better satisfied in t because B's bargaining power is limited, and (4b) if the previous conditions also hold for A, then the reduction in A's bargaining power is less than the reduction in B's bargaining power. Finally, (5) A truly believes the previous conditions hold. (shrink)

We show how Abstract Complexity Theory is related to the degrees of unsolvability and develop machinery by which computability theoretic hierarchies with a complexity theoretic flavor can be defined and investigated. This machinery is used to prove results both on hierarchies of Δ 2 0 sets and hierarchies of Δ 2 0 degrees. We prove a near-optimal lower bound on the effectivity of the Low Basis Theorem and a result showing that array computable c.e. degrees are, in some sense, the (...) simplest possible Δ 2 0 degrees. We also examine the growth rates of iterates of m K . Finally, we indicate how complexity theory can be used to analyze notions of genericity intermediate between 1 -genericity and 2 -genericity, and produce a hierarchy of such notions. (shrink)

By fictional realism let us understand the doctrine that there are fictional entities, in the same sense of "there are" in which -- philosophical worries set aside -- there are people, planets, and prime numbers. The standard argument for fictional realism runs as follows. Consider the following two sentences: Some characters in nineteenth-century novels are presented with a greater wealth of physical detail than are some characters in twentieth-century novels. Some fictional detectives are more famous than any living detective. Both (...) sentences are true by ordinary standards. Moreover, they involve quantification over fictional entities which cannot be paraphrased away in an easy and intuitive manner. (shrink)

To date, international law has not featured prominently in academic analyses of Buddhism. Especially absent from this small body of literature are real-life examples of Buddhist monks and laity turning to international law to resolve grievances or protect Buddhism against perceived threats to it. This article seeks to fill this void. Drawing on interview and archival sources from Sri Lanka and the United Nations, it analyzes how one particular monk from Colombo became a key agent in the interpretation and transformation (...) of international law. By so doing, this article complements existing scholarship concerning Buddhism’s philosophical or conceptual sympathies with international legal principles and provides further empirical ballast for understanding how, when and why Buddhists turn to international law. (shrink)

Bernard Bolzano développe une théorie exhaustive et très élaborée des propositions comme entités structurées et composées de concepts. L’une de ses thèses principales consiste à dire que toutes les propositions ont en commun la même structure : « A – a – b ». Cet article examine le rôle que jouent les propriétés eu égard à cette thèse. Lorsque les propriétés figurent dans les théories sémantiques standards, elles sont généralement conçues comme des entités partageables, en d’autres mots, comme des universaux. (...) Je montre que Bolzano croyait que ce sont bien plutôt des propriétés particularisées qui tombent sous la représentation-prédicat d’une proposition. De là émerge une sémantique plutôt inhabituelle : une proposition de la forme [A – a – b] est vraie ssi une des propriétés particularisées qui se tiennent sous la représentation-prédicat [b] inhère au sujet de la proposition, c’est-à-dire l’entité dénotée par la représentation-sujet [A].Bernard Bolzano developed a highly elaborate and comprising account of propositions as structured entities composed of concepts. One of his main contentions was that all propositions share a common structure : “A – has – b”. The main part of my paper is a discussion of the role which properties play for this thesis and thus in Bolzano’s semantics. Where properties feature as semantic values in standard semantic theories they are conceived of as shareable entities, in other words, as universals. I show that it is particularised properties which Bolzano thought to be the entities standing under the predicate-ideas of propositions. With this idea, a rather uncommon semantic arises : a proposition of the form [A – has – b] will be true iff one of the particularised properties standing under the predicate-idea [b] inheres in the subject of the proposition, i.e. in the entity denoted by the subject-idea [A]. (shrink)

Im Diskussionsbeitrag werden zunächst starke Spannungen innerhalb von Bolzanos Ausführungen zum Substanzbegriff aufgezeigt. Sodann wird eine kürzlich vorgeschlagene Bolzano-Interpretation besprochen, die geeignet sein soll, besagte Spannungen auszuräumen. Doch der Vorschlag bleibt unbefriedigend; daher wird im Anschluss eine alternative Interpretation ausgeführt und verteidigt.

Taking the question of phenomenality as its guiding thread, this paper attempts to shed light on the relationship between Heidegger's turn and Derrida's 1964/65 seminar on Heidegger. I argue that deconstruction can be understood as a performative attempt to take into account Heidegger's thinking of originary semblance or errancy, which already announces itself in Sein und Zeit and is a central figure of what the later Heidegger calls ‘the turn’. Instead of trying to grasp this errancy or this différance phenomenologically, (...) Derrida takes up the necessity to read and repeat what is already given, what already appears, and thereby undermines, through his reading of Heidegger's Crossing Out of the Word ‘Sein’, the phenomeno-fundamental ontological approach of Sein und Zeit, or rather: shows that it is always already undermined. (shrink)

Are all canonical property designators (i.e. nominalizations of predicative phrases) rigid? Dan López de Sa recently criticized the arguments I gave for an affirmative answer to that question. The current article rebuts López de Sa's objections.