Results for ' Querela dos Antigos e dos Modernos'

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    Imitatio e aemulatio.Samuel Mateus - 2018 - Cultura:239-251.
    Abordando a formação da consciência moderna, este artigo considera a Querela dos Antigos e dos Modernos a partir de duas noções estéticas fundamentais: a imitatio e a aemulatio.O modo como progressivamente se faz o elogio da emulação face à simples imitação corresponde à ultrapassagem do pólo antigo pelo pólo moderno. Enquanto o imitador deseja reproduzir a exactidão do modelo, o emulador esforça-se por dizer melhor. A emulação, proposta pelos Modernos, mostra-se sempre relativizadora e perturbada em relação (...)
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  2. 'A sabedoria dos antigos e'a arte de fortificar': modelos culturais e fontes para os textos portugueses modernos sobre edificaçao.Manuel Fs Do Patrocínio - 2012 - Humanitas 64:171-190.
     
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  3.  23
    A sabedoria dos antigos e 'a arte de fortificar': modelos culturais e fontes para os textos portugueses modernos sobre edificaçao.Manuel F. S. Do Patrocínio - 2012 - Humanitas 64:171-190.
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  4.  9
    (1 other version)A Ética dos Antigos e a Ética dos Modernos.Enrico Berti - 2006 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 14 (28):5-14.
    The aim of this essay is to critically compare ancient ethics with modern ethics, considering them both under one particular aspect, namely, the relationship between ethics and intelligence. In fact, one of the most significant differences between ancient and modern ethics is precisely the divergence in how this relationship is conceived. With this in mind, an appendix is added, dedicated to the philosophy of the 20th Century, the time when the modern conception reaches a crisis point. In the conclusion, I (...)
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  5.  10
    Entre antigos e modernos: notas sobre a história em Maquiavel.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):20-32.
    Em seus Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, Maquiavel discorre sobre as histórias de Roma na busca do sentido da ação, do saber da política entremeado à prática dos antigos. No proêmio ao primeiro livro e no proêmio ao segundo, o florentino tece algumas considerações a respeito das histórias e de como os modernos as apreendem, o que, para ele, se configura como um problema. Com efeito, para Maquiavel, o acesso ao passado não é imediato, seja (...)
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  6.  21
    Visões da Liberdade: Entre Antigos e Modernos.Ana Guerra Ribeiro de Oliveira - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    A experiência da liberdade permeou todo o desenvolvimento da formação cultural e ética da Antiguidade, sobretudo, como ensina Lima Vaz, no enfrentamento da contradição entre o agir humano e o destino. A preocupação com a ideia de liberdade atravessou o pensamento Sócrates, Platão, Aristóteles e Cícero. Ao voltar os olhos para o passado, Benjamin Constant percebeu um outro aspecto da liberdade antiga que talvez não tenha sido compreendido pelos próprios antigos como liberdade, que é a capacidade de de participar (...)
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  7.  42
    O Interessante Em Friedrich Schlegel.Arlenice Almeida da Silva - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):75-94.
    This paper aims at, firstly, examining the originality of the concept of "interesting" in the young Friedrich Schlegel’s "On the study of ancient poetry", in view of the uniqueness of the analysis and the method employed by the author to substantiate art critique. Secondly, highlighting how, when differentiating the Modern Greek poetry, Schlegel establishes a singular interpretation of poetry in general, in an open dialogue with Winckelmann and Schiller. And finally, evaluating whether Schlegel succeeds to definitely overcome the "quarrel between (...)
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  8.  13
    História e tradição: elementos sobre crítica e continuidade na filosofia da história.Francisco Ramos Neves - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):85-98.
    Este artigo apresenta um estudo sobre alguns elementos históricos na problemática da Filosofia da História. A finalidade é a de problematizar questões que servem de referencial para a discussão de algumas tendências em filosofia da história, dentro de um ponto de vista histórico-crítico, para demonstrar como a razão instrumental e calculadora anula o pensar crítico e transformador na compreensão da Filosofia da História. A investigação parte da análise do confronto entre as concepções dos antigos e dos modernos acerca (...)
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  9.  23
    Uma abordagem sobre ser e aparecer no estoicismo antigo.Rachel Gazolla de Andrade - 2001 - Cognitio 2:9-17.
    Resumo: Este trabalho, inspirado numa leitura ontológica do Pragmatismo em que a totalidade do ser se perfaz na totalidade de seu aparecer, aborda temática similar no âmbito da filosofia antiga. Os estóicos antigos expuseram um pensamento sobre a physis que nós, modernos, nomearíamos metafísico. Afirmando a Natureza como o verdadeiro e divino Ser, assumiram as dificuldades e possíveis paradoxos provenientes da relação do homem com a natureza sendo ele próprio, também, natureza e, ao mesmo tempo, aquele que a (...)
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  10.  54
    Nietzsche's Chaos Sive Natura: Evening Gold and the Dancing Star.Babette E. Babich - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (2):225-245.
    Nietzsche's creative and fundamental account of chaos in both its cosmic, universal as well as its humane context, recalls the ancient Greek meaning of chaos rather than its modern, disordered, decadent significance. In this generatively primordial sense, chaos corresponds not to the watery nothingness of Semitic myth or modern, scientific entropy but creative, uncountenancedly abundant potency. And in such an archaic sense, Nietzsche's chaos is a word for both nature and art. Nietzsche's creative conception of chaos equates it with the (...)
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  11.  1
    A Contribuição Do Bushidô de Nitobe Na Criação Do Estado Moderno Japonês.Gabriel Pinto Nunes - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):17-34.
    Os povos ocidentais na modernidade demonstram deslumbre ao terem contato com informações sobre o Japão e o seu povo, especialmente referentes ao cotidiano. No imaginário ocidental criou-se a imagem que todos os japoneses são extremamente corretos e corteses. Contudo, tal imagem é fruto da propaganda nacionalista difundida ao final do século XIX que visava à aproximação com as potências econômicas da época. Neste artigo veremos como a releitura do antigo código de conduta dos samurais, o bushidô, feita por Inazo Nitobe (...)
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  12.  16
    A crítica do liberalismo conservador em José Guilherme Merquior.Paulo Henrique Paschoeto Cassimiro & Kaio Felipe - 2023 - Dois Pontos 19 (2).
    Este artigo explora alguns elementos da interpretação do liberalismo e do conservadorismo na obra de José Guilherme Merquior, tendo em vista dois problemas fundamentais. Em um primeiro momento, buscaremos tornar explícitos alguns elementos de O Liberalismo: Antigo e Moderno para entender como a contribuição de Merquior traz uma sofisticação teórica e crítica que não estava disponível na nossa literatura sobre história das ideias no período. Num segundo momento, procuraremos demonstrar que sua abordagem crítica permite a Merquior tratar o estudo do (...)
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  13.  24
    A presença dos gregos na análise bergsoniana das ciências e da metafísica.Tomás Prado - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e37619.
    Em 1911, Henri Bergson proferiu na Universidade de Oxford conferências em que associa sua visão das ciências ao pensamento grego. Com base nessa comparação, trata-se de reconstituir sua análise das ciências e da metafísica desde os cursos que ele ofereceu na juventude sobre a filosofia grega. Consideramos que eles explicitam tanto seu vínculo com a tradição filosófica quanto a radicalidade do seu pensamento, sobretudo nas conclusões metafísicas de A evolução criadora. Nesse percurso, pretendemos distinguir a física e a matemática da (...)
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  14.  24
    A persuasividade dos Asseríveis e dos Argumentos no Estoicismo Antigo.Aldo Dinucci & Kelli Rudolph - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03229.
    Na primeira parte, fazemos um levantamento das ocorrências de pithanon (‘persuasivo’) e termos afins em textos e fragmentos do estoicismo antigo referentes à persuasão de asseríveis e argumentos e em textos e fragmentos em que a lógica estoica se apresenta como ferramenta para evitar a persuasão dos sofismas e o sábio estoico como aquele que capaz de vencer essa persuasão por sua perícia em dialética. Feito isso, consideramos criticamente as teses de Chiaradona, Sedley e Tieleman, para quem Crisipo está interessado (...)
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  15.  16
    Relações Entre as Viagens de Descobrimento e o Processo de Construção Científico Moderno.Thiago Cardoso Paulo & Antonio Augusto Passos Videira - 2024 - Perspectivas 8 (3):35-88.
    Este artigo pretende apresentar uma discussão sobre a possibilidade de identificarmos as possíveis contribuições das viagens de descobrimento, enfatizando as navegações portuguesas, para a construção do pensamento científico moderno. Por um lado, é analisado o valor da experiência direta valorizada pelos portugueses como critério de certeza acerca das afirmações sobre o mundo geográfico que acabaram por colocar em questão a concepção de mundo difundida a partir dos clássicos antigos – os gregos – e, por outro lado, é apresentado uma (...)
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  16.  18
    Individuação como filosofia prática: a clínica da “meia-idade” de C. G. Jung e a doutrina indiana dos Puruṣārthas.Dilip Loundo - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (2):21.
    A intervenção histórica de Jung constitui, em nossa opinião, uma proposta de revitalização, na modernidade, de uma filosofia soteriológica que se ancora, estrategicamente, no contexto disciplinar de uma “psicologia científica”. Enquanto “clínica da meia-idade” ou “clínica da individuação”, o modelo que mais diretamente inspira a psicologia analítica de Jung é o athanasius pharmakon dos antigos - a “medicina da imortalidade”. Seu arcabouço conceitual, ao invés de uma teoria científica de pretensões universalizantes, consagra-se como linguagem-força que estrutura e sustenta, no (...)
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  17.  23
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo que (...)
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  18.  18
    Crítica ao passado, Nova escrita do futuro: Carole Pateman, Luce Irigaray E o patriarcalismo.Henrique Raskin - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):105.
    Este artigo busca expor a sutileza da diferença entre o antigo e o novo, entre o arcaico e o moderno, a fim de questionar o caráter emancipatório da política na modernidade. A existência e a conjectura de um contrato sexual nas variadas formas da teoria do contrato social é o contexto no qual Carole Pateman desenvolve sua obra para expor a subversiva maneira com que as mulheres têm sido estimadas desde os primórdios da modernidade. O que é posto em questão, (...)
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  19.  13
    Crítica ao passado, nova escrita do futuro: carole pateman, luce irigaray e o patriarcalismo.Henrique Braunstein Raskin - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):105-132.
    Este artigo busca expor a sutileza da diferença entre o antigo e o novo, entre o arcaico e o moderno, a fim de questionar o caráter emancipatório da política na modernidade. A existência e a conjectura de um contrato sexual nas variadas formas da teoria do contrato social é o contexto no qual Carole Pateman desenvolve sua obra para expor a subversiva maneira com que as mulheres têm sido estimadas desde os primórdios da modernidade. O que é posto em questão, (...)
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  20.  12
    Doutrina do direito natural em Tomás de aquino.D. Odilão Moura - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):481-491.
    Nos tempos modernos, a doutrina do direito natural tem sido negada por muitos autores. Não foi assim entre os medievais e entre os antigos. Tomás de Aquino, em diversas partes de sua obra, trata do tema e mostra como a própria racionalidade do homem o leva a descobrir algo que está insito no mais intimo de sua natureza.
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  21. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  22.  13
    Nietzsche E o discurso filosófico da modernidade.Amanda Sobrinho Costa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):114-123.
    O objetivo deste artigo é apresentar a crítica nietzschiana a moral moderna, tal como descrita na Genealogia da moral. Procuramos ainda destacar a crítica de Habermas a Nietzsche presente na obra: Discurso Filosófico da Modernidade, mais precisamente no capítulo IV “Entrada na Pós-Modernidade: Nietzsche como ponto de inflexão”, onde Habermas discute os aspectos que estruturam o pensamento moderno, colocando a filosofia de Nietzsche como uma ruptura entre o moderno e o pós-moderno. Habermas apresenta a Modernidade como um paradigma, um momento (...)
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  23.  8
    “Uma Grande e Honesta Colmeia”: a Subversão do Apiário Clássico em Mandeville.Daniel J. Kapust & Brandon P. Turner - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):113-136.
    Bernard Mandeville construiu sua obra-prima de dois volumes, A fábula das abelhas, em torno de um poema largamente ignorado originalmente publicado em 1705, sua "A colmeia resmungona". Esse poema tenta proporcionar o contexto literário para a escolha feita por Mandeville da metáfora apiana. Examinamos exemplos antigos e modernos de teoria social e política informados e articulados por referência à organização e estrutura dos apiários e seus habitantes. A consideração desse contexto, conforme argumentamos, demonstra de uma nova maneira o (...)
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  24. A Jangada do Self: Usos Soteriológicos do Eu e do Não-Eu no Buddhismo Antigo.Felipe Nogueira de Carvalho - 2019 - Paralellus 10 (24):279-294.
    O objetivo deste artigo é sugerir que os ensinamentos Buddhistas sobreanattā(não-eu) não devem ser entendidos como uma negação categórica do eu, mas fazem parte de uma estratégia soteriológica comumente empregada pelo Buddha, de utilizar algo como ferramenta para o seu próprio fim. Tomando o kamma(ação) como o elemento central que estrutura todos os ensinamentos, podemos pensar na identificação do eu como um tipo de ação. Algumas instâncias desta ação serão hábeis e condutoras à libertação, e outras inábeis e condutoras ao (...)
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  25.  44
    Voluntarismo E cognitivismo: A crítica de Michael Sandel ao contratualismo de Rawls.Rafael Rodrigues Pereira - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):185-202.
    RESUMO O objetivo deste artigo é o de ilustrar a oposição dos comunitaristas ao contratualismo, a partir da análise de um caso específico: a crítica de Michael Sandel ao voluntarismo contido na teoria de Rawls. Sandel chama de "voluntarismo" a tese pela qual princípios políticos e morais se legitimam a partir de um exercício da vontade individual, sob a forma da "escolha" ou do "consentimento". Esta tese, como procuraremos argumentar, está na base do contratualismo moderno, embora somente em Rawls ela (...)
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  26.  55
    Estratégias modernas de abordagem crítica do ceticismo antigo.Roberto Bolzani - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (3):89-104.
    Este texto pretende apresentar, de forma sucinta, um conjunto de estratégias de ?folósofos modernos para a retomada e crítica do ceticismo antigo, procurando destacar algumas semelhanças e diferenças.
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  27.  51
    The skeptical cartesian background of Hume's "of the academical or sceptical philosophy".José R. Maia Neto - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):371-392.
    ABSTRACT In section XII of the First Inquiry, Hume refers to the two Hellenistic schools of skepticism to present his own view of skepticism, which, however, depends on the ancient skeptics mainly indirectly. Hume's view of skepticism depends crucially on Descartes and post-Cartesian philosophers such as Pascal, Huet, Foucher and Bayle, who reacted skeptically to major Cartesian doctrines but followed one version or other of Descartes's methodical doubt. Although all these post-Cartesian philosophers are relevant in section XII, I focus on (...)
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  28.  17
    As dificuldades de compreender o sistema totalitário: A celeuma provocada por "Origens do totalitarismo" de Hannah Arendt.Maria Cristina Müller - 2021 - Perspectivas 6 (2):41-52.
    O objetivo do presente texto é apresentar algumas das críticas que Origens do Totalitarismo de Hannah Arendt recebeu e as discussões que suscitaram, demonstrando as dificuldades de compreender o sistema totalitário e a novidade que a interpretação de Arendt gerou. Entre os principais críticos estão Raymond Aron, Waldemar Gurian, Kurt Blumenfeld, Eric Voegelin e Karl Jaspers. Serão apresentadas algumas das críticas para, em seguida, estabelecer a discussão a partir da argumentação contida nos textos de Arendt. Serão utilizadas como principais referências (...)
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  29. A querela do luxo por Voltaire e Rousseau.Rafael de Araújo & Viana Leite - 2011 - Revista Inquietude 2 (1):126-145.
     
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  30.  12
    Sociedade Civil, Estado e Direito Em Hegel.Davi Galhardo Oliveira Filho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):84-95.
    Em suas reflexões sobre a filosofia do direito, Alysson Leandro Mascaro destacou que atualmente G.W.F. Hegel é uma estação fundamental para qualquer estudioso dessa ciência. De fato, o autor alemão mostra-se de fundamental importância por pensarmos a sociedade civil burguesa e o Estado como aspectos inseparáveis para a necessária determinação do direito na era moderna (e contemporânea). Ao contrário da proposta jusnaturalista, Hegel coloca a questão do direito no interior da querela sobre o Estado moderno, esvaziando de sentido a (...)
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  31.  25
    Instante ou duração? Problematizando e dissolvendo o paradoxo do tempo a partir da querela entre Bachelard e Bergson.Regina Schöpke - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36055.
    Se, para Gaston Bachelard, a realidade do tempo se reduz ao instante presente, circundado por dois nadas, para Henri Bergson, que se encontra em uma posição diametralmente oposta à de Bachelard, o tempo é um contínuo, uma duração ininterrupta. Mais do que isso, para Bergson, a única dimensão real do tempo é o passado, que se prolonga no presente e abre as portas para o futuro, ou seja, para o novo, para a novidade. Pois bem, tomando por base a (...) que se estabeleceu entre esses dois pensadores acerca do tempo, o presente artigo pretende mostrar como é possível dissolver o paradoxo do tempo a partir do aprofundamento de sua relação com a matéria. Relação essa que sempre foi feita na história da filosofia, e mesmo na ciência, mas nunca por se levar em conta que o enigma do tempo depende também da decifração do que é a própria matéria, sempre considerada algo de menor valor por uma metafísica dualista que ainda domina subterraneamente o pensamento. (shrink)
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  32.  36
    Taperas e suas plantas: etnobot'nica dos antigos assentamentos humanos.Celso Paiva & Ana Carla Santos - 2006 - Diálogos (Maringa) 10 (3).
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  33.  9
    Sensores e Censores.Flávio R. Kothe - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 7.
    "A arte que servisse para enaltecer a grandeza dos senhores e mostrar a baixeza dos escravos estava aí dentro dos padrões da “veritas aestheticologica”. Isso pode ser comprovado em Aristófanes e Plauto, como em Homero e Platão. O cristianismo contrapôs a tese de que todos os humanos teriam alma, mas soube conviver com a escravidão durante séculos, inclusive sacramentando-a como vontade divina (baseando na suposta maldição de Noé). Baudelaire fez, porém, no poema sobre “A raça de Caim”, a inversão do (...)
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  34. A cultura da Mesa de refeição E o seu aspecto teológico religioso.Prof Dr Cézar Teixeira & Aantonio Wardson C. Silva - 2013 - Revista de Teologia 7 (11):02-11.
    O tema sobre a cultura da mesa de refeição quer refletir o aspecto teológico-religioso da cultura do antigo Israel e apontar a relação entre cultura e teologia, costumes e valores espirituais, como experiências que apontam para o Transcendente e para a unidade de um grupo. Com isso, o texto quer resgatar tal reflexão para o mundo pós-moderno, no qual a cultura sustenta-se por uma dimensão que transcende a vida prática dos homens, assinala valores impregnados de religiosidade e espiritualidade e, consequentemente, (...)
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  35. Racismo de estado e tanatopolítica: Sobre o paradoxo do nazismo em Michel Foucault e Giorgio Agamben.Francisco Bruno Pereira Diógenes - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):155-193.
    Este artigo propõe-se a expor as reflexões de dois filósofos contemporâneos, quais sejam, Michel Foucault e Giorgio Agamben, de modo a promover um paralelo,ou mesmo uma analogia, entre duas noções que permeiam as obras dos respectivos autores. Estas noções consistem no que Foucault chamou de Racismo de Estado, e no que Agamben nomeou de Tanatopolítica. O contexto, e tambémo objeto, no qual se efetiva este intento é, em uma palavra, a política totalitária do Estado nazista.Ambos os autores compreendem os fenômenos (...)
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  36.  17
    Leibniz e Arnauld - entendimento e consenso: a língua e a lógica dos modernos.Humberto Aparecido de Oliveira Guido - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):167-180.
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  37.  6
    Além do apenas moderno: sugestôes em torno de possiveis futuros do homem, em geral, e do homem brasileiro, em particular.Gilberto Freyre - 1973 - [Livraria J. Olympio].
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  38.  10
    Balbúrdia, o Tropel Dos Seres Informes.Vinícios Souza de Menezes - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 6 (1):209-233.
    Tem como contexto o Brasil atual, em seus circuitos helênicos e disposições modernas. O Brasil dos fluxos da máquina antropológica ocidental. Entretanto, é também uma escritura a contrapelo, de um Brasil contemporâneo inatual, rodeado por existências virtuais que habitam a orla marginal das falas essenciais. Fora do sentido e da univocidade de um conservadorismo colonial travestido nas roupas do Estado, o inatual é não-oficial (aquele que diz “preferiria não” à ordem), um acidente que irrompe em veredas multivocais nos sulcos escriturais (...)
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  39.  71
    Darwin e o colapso do projeto epistemológico fundacional moderno.Renan Springer de Freitas - 2004 - Scientiae Studia 2 (3):313-325.
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  40.  9
    Os dois véus do Deus absconditus: Pascal e a (des)razão dos modernos.Marcus Baccega - forthcoming - Horizonte:1242.
    O intuito deste texto será problematizar, à maneira preconizada por Marc Bloch (Apologia da História ou Ofício de Historiador,1944) – vale dizer, à luz de uma questão-problema – a produção filosófica, físico-matemática e teológica do jansenita francês Blaise Pascal (1623-1662). A indagação de fundo visa a desvelar a arqueologia das aporias e dilemas hodiernos da Razão dos modernos, por conseguinte se propondo um exercício crítico presente-passado-presente. Ensaiamos, neste lastro, a interpretação de que a singularidade filosófica de Pascal instaura, na (...)
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  41.  11
    A ética dos estoicos antigos e o estereótipo estoico na modernidade.Drayfine Teixeira Moura - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:111.
    Tendo em vista que o estoicismo é a corrente helenística que mais influenciou a Filosofia ocidental, a intenção deste artigo é apresentar e esclarecer alguns dos mais comuns estereótipos que a modernidade cunhou acerca da teoria estoica. Para tanto, fazemos uma apresentação dos principais aspectos da ética estoica e analisamos alguns conceitos que, mais tarde, serão os principais alvos de crítica à escola do pórtico. Acusada de ser uma corrente filosófica que prega o comodismo, a aniquilação dos sentimentos e o (...)
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  42.  21
    The Leibnizian search for an original way of Modern rationality.Adelino Cardoso - 2013 - Cultura:239-253.
    Leibniz desenvolve uma intensa actividade filosófico-científica ao longo de um período de mais de cinquenta anos, na procura de uma via da modernidade mais complexa do que o mecanicismo vulgar, que reduz significativamente o campo do saber. A correspondência com Jacob Thomasius, seu professor mais influente, permitiu ao jovem Filósofo uma cuidada reflexão sobre dois tópicos nucleares da sua elaboração teórica – o da continuidade e o da forma –, que são, simultaneamente, motivo de afinidade e de divergência entre ambos. (...)
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  43. (1 other version)Natureza e artifício: Leibniz e os modernos sobre a concepção dos corpos orgânicos como máquinas.Celi Hirata - 2018 - Dois Pontos 15 (1):95-109.
    In modernity, the distinction between nature and artifice disappears, so that machines made by men become privileged models for the explanation of natural bodies, as can be observed in Bacon, Descartes, Hobbes, among others. This new relationship between nature and artifice is correlated with the mechanization and refutation of finality in nature, insofar as the adoption of mechanics as a model of nature’s explanation is associated to the rejection of the use of final causes in physics and to the conception (...)
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  44. A Crítica à Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    Essa dissertação é resultado de um projeto maior, intitulado “Sobre a Morte do Homem e a Psicologia, em Michel Foucault”. Esse projeto busca analisar as diversas nuances argumentativas empregadas por Foucault nas críticas às “antropologias”, figuradas em seus livros ditos “arqueológicos”. Para isso, parte-se de uma dupla problematização: a autocrítica feita pelo próprio Foucault a seus escritos dos anos 50, tributários de querelas epistemológicas e de fundação da psicologia e das ciências humanas; e a descrição mesma dessas querelas, tomando como (...)
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  45.  10
    Recapitulando uma disputa medieval: Boécio comentador de Porfírio e a Querela dos Universais.Carlos Eduardo de Oliveira - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):9-36.
    Segundo alguns intérpretes, Porfírio, no início de sua Isagoge, formula um problema que, “graças à Boécio, se tornará o principal problema lógico e metafísico da Idade Média ocidental”: a querela dos universais. Aqui pretendemos mostrar o quanto essas narrativas podem se afastar da compreensão que o próprio Boécio teve dos problemas propostos por Porfírio. Abstract:According to some interpreters, Porphyry introduces a dispute at the beginning of his Isagoge that, “thanks to Boethius, will become the main logical and metaphysical problem (...)
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  46. (1 other version)Sobre o argumento cartesiano do sonho e o ceticismo moderno.L. Eva - 2001 - Revista Latinoamericana de Filosofia 27 (2):199-226.
    Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações , desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas uma melhor compreensão do papel do (...)
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  47. As cores E a instituição da ordem no mundo do antigo regime.António Pedro Mesquita - 2006 - Philosophica 27:69-86.
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  48. A querela do conceito de massa na filosofia dos jovens hegelianos.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2016 - Controvérsia 12 (3):193-199.
    O presente artigo busca caracterizar a querela interna do Movimento Jovem-Hegeliano através da descrição e caracterização do conceito de massa/massificação dentro do pensamento de seus membros primeiros, a saber: Ludwig Feuerbach, David Strauss e Bruno Bauer.
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  49. Cristianismo E gnosticismo: A recepção de elementos do helenismo religioso.Pedro Paulo Alves dos Santos - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):15-30.
    Este artigo visa apresentar o estudo das relações de identidade no Cristianismo Antigo a partir da recepção de Elementos do Helenismo Religioso. Estas confluências, advindas anteriormente das relações com o Judaísmo da Diáspora, no Egito Ptolomaico (LXX – séc. IV a.C), são consolidadas com a formação geopolítica e religiosa da Expansão do Cristianismo na Ásia Menor, durante o IIo século. Através da exposição de ‘The Religious Context of Early Christianity’ (KLAUS, 2000) abordaremos as vicissitudes da Religião Helênica em mutação entre (...)
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  50.  7
    Moral thought: evaluation on the moral education and virtue cultivation of traditional Chinese music.Hao Wang - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400167.
    Resumo: Sendo um dos tesouros da cultura chinesa, a música tradicional chinesa tem carregado ricos pensamentos morais desde os tempos antigos. sendo uma parte importante do sistema de valores da cultura tradicional chinesa. No entanto, com o desenvolvimento da sociedade e a diversificação da cultura, o rápido ritmo social e a popularidade da música popular trouxeram grande impacto à música tradicional, que foi gradualmente esquecida devido ao seu abandono. Ao explorar a aplicação e o valor da música tradicional chinesa (...)
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