Results for 'proposição'

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    Por que construir uma proposição com coisas? As razões de Gualter Burleigh em 1301.Ernesto Perini-Santos - 2010 - Discurso 40 (40):123-144.
    Por que construir uma proposição com coisas? As razões de Gualter Burleigh em 1301.
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  2. A composição real da proposição mental ockhamiana.Ernesto Perini-Santos - 2005 - Analytica. Revista de Filosofia 9 (1):67-92.
    A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar a (...)
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  3. O Acontecimento dos corpos: pensando a educação como proposição.Maiquel Cristian Reichert - 2023 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo:2-1.
    O que acontece em ambientes de aprendizagem? Diante dessa questão nos colocamos em um percurso investigativo que procurou compreender o conceito de Acontecimento dos estoicos a Deleuze. Identificamos nessa ideia uma potência para entendermos as relações educacionais como campo de possibilidades. O Acontecimento para os estoicos é o incorporal que mobiliza os corpos em percursos de ser, já para Deleuze, na leitura que este faz dos estoicos, é o sentido, a proposição que mobiliza os corpos em devir. Diante desse (...)
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  4.  19
    A Derradeira Proposição da Ética.Paulo Vieira Neto - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:235-258.
    A última proposição da Ética exige, para sua compreensão, a anamnese de todas as partes anteriores da Ética, de uma forma tal que o leitor possa compreender a convergência entre os conceitos de ação, de felicidade e de virtude. Para tanto é necessária uma análise pontual da Proposição 42 da Quinta Parte da Ética e de seu corolário, especificando a diferença entre o sábio e o ignorante a partir do _conatus_ e do poder de ação inerente a cada (...)
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  5.  17
    O entendimento de Uma proposição no domínio da gramática.Mariluze Ferreira de Andrade E. Silva - 2009 - Revista de Filosofia Aurora 21 (29):339.
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  6.  16
    Ensaio sobre eis aice: Proposição E estratégia para pesquisar em educação.Sandra Mara Corazza - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):233-262.
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  7.  36
    A recusa do homem como substância na proposição X da ética II de espinosa.Gabriel Frizzarin Ramalhães de Souza - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:315-335.
    O objetivo deste artigo é comentar, na medida do possível, a maneira pela qual Espinosa argumenta no conjunto da proposição X da Parte II a recusa do homem como substância. Situando Espinosa à roda da tradição filosófica cartesiana, cuja concepção de homem é como composição substancial, veremos como o filósofo promove uma ruptura e distancia-se dela. Além disso, tendo em vista que o conjunto da proposição X da Parte II situa-se numa Ética demonstrada à maneira geométrica, teremos em (...)
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  8.  46
    Estratégias para criar no trabalho: proposição teórica e validação psicométrica de medida1.Melissa Machado de Moraes & Suzana Maria Valle Lima - 2009 - Paideia (Misc) 19 (44):367-377.
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  9.  22
    Carta de Descartes a Colvius de novembro de 1640: acerca da herança agostiniana da proposição cogito, ergo sum.Rafael Teruel Coelho - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:247-252.
    Trata-se de uma tradução de uma carta que Descartes remeteu a Colviu em novembro de 1640 na qual ele delimita as diferenças entre seu cogito e o penso, logo existo de Santo Agostinho.
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  10.  12
    O Homo Profanum e a potência do uso: uma proposição conceitual a partir de Giorgio Agamben.Caio Paz - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e0240026.
    This article aims to present a conceptual proposition based on the writings of the Italian philosopher Giorgio Agamben. One of the central notions in his political philosophy is that of Homo Sacer, used as a paradigmatic figure to criticise the violence of law. From this, in this article, I propose a game with this notion, through the syntagma Homo Profanum. This game refers to the role that the concept of profanation plays in Agambenian ethical thought. Through this conceptual proposition, I (...)
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  11.  41
    Para além da abstração da posição original: uma proposição a partir de Nozick e Sandel.Lara Bonemer Rocha Floriani & Marcia Carla Pereira Ribeiro - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):91-114.
    Resumo: O presente artigo tem como objetivo propor uma hipótese para superação das críticas feitas por Robert Nozick e Michael Sandel à teoria da justiça de John Rawls, no que concerne à necessidade de se considerar aspectos históricos e práticos, na formulação de princípios na posição original. Para tanto, é preciso analisar inicialmente as correntes filosóficas do liberalismo, do libertarianismo e do comunitarismo, a fim de fundar as bases necessárias ao desenvolvimento do estudo. Na sequência, será apresentada a teoria da (...)
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  12.  19
    Análise de Políticas Públicas: Problematização de Política de Formação Continuada e Proposição de Possibilidades.Cremilda Barreto Couto - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 8.
    Este artigo parte da compreensão do campo da política pública, considerando-o como espaço de disputas. Ao pensar a formação continuada como uma política pública apresenta-se o Ciclo de Políticas (SECCHI, 2012; 2016), como referencial de análise, para discussão de possibilidades. Utiliza-se como instrumento de pesquisa a observação em quatro escolas públicas, em turmas de quinto anos, no município de Macaé/RJ e aplicação de questionários semiestruturados junto aos professores. A elaboração de uma questão discursiva serviu como objeto de análise para o (...)
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  13.  21
    Crítica e Ontologia no Tractatus. Algumas observações a partir de “A essência da proposição e a essência do mundo”, de L. H. Lopes dos Santos. [REVIEW]Marcelo Carvalho - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (2):27-36.
    Resumo:Este artigo discute a leitura que faz o estudo introdutório de Luiz Henrique Lopes dos Santos (1992) dos aforismos iniciais do Tractatus. Tal leitura vê, nesses aforismos iniciais, as consequências ontológicas de um argumento transcendental cuja premissa é a concepção de figuração desenvolvida nos aforismos subsequentes. Em contraste com essa leitura, aqui é defendido que se possa entender esses aforismos iniciais como uma investigação de toda normatividade, explicitando o vínculo entre necessidade e totalidade. Assim se aponta para uma nova perspectiva (...)
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  14.  32
    On the probability of theism.Luis Rosa - 2015 - Dissertatio 41 (S2):215-228.
    A proposição expressa por “Deus existe”, se é verdadeira ou falsa, ela é ou necessariamente verdadeira/falsa ou não necessariamente verdadeira/falsa. Em outras palavras, se G é capaz de ter um valor de verdade v, então ela é ou necessariamente v ou contingentemente v. por “Deus” eu quero significar um ser sobrenatural, com uma mente poderosa e imaterial que supostamente criou o universo. Certamente existem outros significados que estão vinculados a esse termo em certos contextos, mas os argumentos que eu (...)
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  15.  25
    Um olhar sobre o trabalho com textos a partir do pensar filosófico.Rejane Lúcia Garcia da Silva, Renata Teles Moreira, Simone Moreira de Oliveira & Simone Pereira da Costa - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 1.
    A proposição deste trabalho é relatar uma vivência de reflexão filosófica, em específico na perspectiva de um olhar sobre o trabalho com textos, em particular nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na escola campo Centro de Ensino Fundamental 06 de Sobradinho-DF.
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  16.  18
    Pensando a arte após o fim da Arte: a autoria como processo.Pedro Dolabela - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Proposição do cruzamento entre a filosofia e a sociologia em suas abordagens-padrão do fenômeno artístico: a mediação da apreciação da obra acabada com a descrição do seu processo de produção, em seu condicionamento material e institucional. Sob o referencial teórico e metodológico dos estudos da complexidade, investigam-se as implicações daquele cruzamento sobre conceitos clássicos da tradição estética, como os de “obra”, “autoria”, “autonomia” e “inovação”. A contrapelo da estética romântica, discute-se o resgate de elementos da filosofia da arte de (...)
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  17.  10
    Mediação da informação em presença.Rodrigo Rabello - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):62-90.
    Objetiva apresentar a proposição de mediação da informação “em presença” numa dimensão cosmopolítica. Para tanto, aborda contextos de mediação da informação e suas implicações para pesquisa, formação e atuação profissional no campo da ciência da informação e apresenta o alcance das associações entre atores humanos e não-humanos, evidenciando a agência de implicadores e implicados. Situa docente-pesquisador e profissional de informação como implicadores, e usuário e não-usuário de informação como implicados, em modos de mediação tradicional ou contemporâneo. Problematiza essa composição (...)
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  18.  16
    La violencia ejercida sobre el ingenio de los indígenas: una lectura desde Spinoza.Luciano Espinosa Rubio & Flávia Roberta Busarello - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:153-176.
    Spinoza afirma na proposição 31 da Ética III que por natureza todos os sujeitos desejam que os demais vivam conforme seu ingenium. A partir dessa proposição o presente artigo procura refletir sobre os povos indígenas que vivem em contexto urbano na cidade de Blumenau/Santa Catarina. Para a análise, são utilizas as impressões de uma pesquisa ação--participante realizada com mulheres indígenas que migraram para a cidade há mais de cinco anos. No texto é observado que a legislação do Estatuto (...)
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  19.  21
    Significante versus inconsciente, contra-dicções: Ou, antes do signo, a o-posição; no início, a imagem.Manuel Moreira da Silva - 2020 - Revista Natureza Humana 22 (1):15.
    Este trabalho discute a proposição lacaniana segundo a qual “o inconsciente é estruturado como uma linguagem” e sua fundamentação a partir da Antropologia de Lévi-Strauss. Em vista disso, discute o estatuto do significante como ser concreto e como representação vazia ou indeterminada, destituída de conteúdo ou significado e o da imagem fundante do mesmo, a qual se impõe como seu pressuposto essencial. Enfim, considera os limites e as contradições do significante para a tematização e a compreensão do inconsciente.
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  20.  18
    O lugar legado à filosofia diante da Reforma do Ensino Médio e as orientações da BNCC.Franc Lane Carvalho do Nascimento & Maria Nathália Bastos Lima - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):190-208.
    Este trabalho analisa a importância da disciplina Filosofia no Ensino Médio em vista das atuais políticas públicas educacionais brasileira. Abordamos a Filosofia no Ensino Médio de acordo a Lei n.13.415/17 que alterou o Artigo 36 da Lei n. 9. 394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDBEN, Lei n.11.648 de 2008, Resolução de n° 04 de 2010, as denominadas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular – BNCC/2017. Nesta pesquisa bibliográfica de caráter (...)
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  21.  22
    Do comum à comunidade: A Vida em sociedade na ética IV.Ricardo Polidoro Mendes - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:317-338.
    No escólio da proposição IV18, ao falar rapidamente das soluções contra a impotência e inconstância humanas, Espinosa afirma a utilidade mútua entre dois homens no favorecimento de suas potências de agir como uma das soluções à servidão. Esse favorecimento é permitido pelas muitas coisas que os homens possuem em comum entre si, que, por sua vez, podem possibilitar tanto as relações de aumento de potência, na medida em que os homens conduzem-se pela razão, quanto as de diminuição, nas quais (...)
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  22.  22
    A antropologia pragmática como parte da razão prática em sentido kantiano.Daniel Perez - 2009 - Manuscrito 32 (2):357-397.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que os estudos de antropologia de Kant não constituem um agregado de elementos isolados senão que respondem a uma ordem sistemática de conhecimento estabelecido pelo plano da filosofia transcendental. Isso significa que a Antropologia está definida por um objeto sobre o qual se aplicam um conjunto de predicados segundo a ordem das capacidades, temperamentos e disposições. Porém, isto se faz a partir da possibilidade de uma proposição sintética a priori fundamental, a saber: “o (...)
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  23.  29
    Russell's Theory of Judgment in Logical Atomism.Guy Stock - 1972 - Revista Portuguesa de Filosofia 28 (4):458 - 489.
    A intenção deste artigo é primàriamente exegética. Não pretende chegar a conclusães filosóficas substanciais nem fazer uma apreciação crítica. Pretende simplesmente esclarecer a versão de Russell quanto ao atomismo lógico, apresentando a sua teoria do juízo empírico num contexto histórico. A maior parte dos comentários contemporâneos falham neste ponto; contudo, afigura-se impossível compreender perfeitamente a teoria de Russell aeerca do conhecimento, bem como a Teoria das Descrições, como parte integrante daquela teoria, se não for encarada como uma tentativa para evitar (...)
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  24.  19
    O Processo Psicoterápico À Luz Do Pensamento de Jean-Paul Sartre.Marivania Cristina Bocca, Queli Cristina Peccini Grelak & Zuleica Pretto - 2022 - Revista Dialectus 27 (27):35-50.
    Objetivamos, com o artigo proposto, apresentar os principais elementos que fundamentam a proposição metodológica do processo psicoterápico inspirado nos pressupostos filosóficos e psicológicos do filósofo francês Jean-Paul Sartre. A análise, que é descritiva e compreensiva, terá como pano de fundo a biografia de um personagem criado pelas autoras cujo projeto de ser está inviabilizado pelo seu saber de ser/cogito - o fracassado. A descrição do movimento existencial do personagem/analisando promove reflexões acerca de suas escolhas singulares e familiares e de (...)
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  25.  33
    Sintomas e perda de corpo.Claudia Murta - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (2):304-314.
    O sintoma como acontecimento de corpo é uma proposição de Jacques Lacan que se remete aos seus últimos anos de ensino e trata sobre os efeitos do trauma da língua sobre o corpo. Esses efeitos se apresentam como padecimentos ou adoecimentos corporais e são nomeados como afetos ou paixões. A ressonância do pensamento de René Descartes é evidente no contexto da elaboração lacaniana do sintoma como acontecimento de corpo, tendo em vista que se fundamenta na distinção entre ter e (...)
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  26.  20
    A contribuição da filosofia de Gaston Bachelard na educação para a imaginação.Alberto Filipe Araújo & Rogério De Almeida - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (57).
    O objetivo deste artigo é propor, em confluência com a filosofia de Gaston Bachelard, uma pedagogia do não inspirada na figura do cogito do sonhador para refletir sobre uma educação para a imaginação. Parte-se da filosofia do não de Bachelard para a construção de uma pedagogia do não, expressa como pedagogia do diálogo, que põe em relação complexa e complementar o conceito e a imagem, como prolongamentos do racionalismo aberto e da imaginação criadora. Na sequência, o cogito do sonhador é (...)
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  27.  15
    Conhecimento Proposicional Nas Aulas de Filosofia No Ensino Médio: Entre a Didática e o Ensino.Jean C. Caldas - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (25):47-56.
    Neste artigo eu defendo que o conhecimento de proposições filosóficas pode e deve desempenhar o papel de ideal regulador das aulas de Filosofia no Ensino Médio. Grosso modo, penso haver dois tipos de conhecimento pressupostos nas aulas de Filosofia no Ensino Médio: o primeiro, que, por conveniência, chamarei de conhecimento filosófico disposicional, e o segundo, o conhecimento filosófico proposicional. O primeiro consiste naquele conhecimento que leva em conta apenas certas habilidades filosóficas de identificação de teses, de identificação e análise de (...)
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  28.  27
    Logical forms and logical form: response to John Corcoran.O. Chateaubriand - 2008 - Manuscrito 31 (1):267-277.
    In his paper John Corcoran examines in detail many issues relating to logical form, and raises some questions about my formulations. In my response I emphasize two main distinctions that may clear up some of the issues. One is the distinction between logical forms, in the sense of logical properties of an abstract character, and logical form, in the sense in which we speak of the logical form of a sentence, or of a proposition. Another is the distinction, emphasized by (...)
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  29. Mediação Educativa e Alteridade // Education and Otherness mediation.Carmen Lucia Fornari Diez & Dalla Costa - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):182-199.
    Normal 0 false false false PT-BR JA X-NONE Este ensaio é constituído por reflexões a respeito de alteridade na educação, defendendo a necessidade de olhar o Outro como fonte de aprendizagem, visando o desenvolvimento de relações dialógicas e alteritárias. De início, analisa-se a construção da subjetividade moderna cuja centralidade é o sujeito autônomo e racional que pensa e define as relações a partir de princípios pretensamente universais, os quais muitas vezes procuram assimilar o Outro em si mesmo. A sustentação teórica (...)
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  30.  5
    6ª. Conferência: Observações Finais.Michel Foucault - 2013 - Prometeus: Filosofia em Revista 6 (14).
    E agora algumas palavras sobre esse seminário. O ponto de partida. Minha intenção não era lidar com o problema da verdade, mas com o problema de dizer a verdade ou do que diz a verdade como uma atividade. Com isso quero dizer que, para mim, não era uma questão de analisar os critérios internos ou externos que possam permitir a gregos e romanos, ou a qualquer outro povo, reconhecer se uma declaração ou proposição é verdadeira ou não. A questão (...)
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  31.  19
    A morte como transformação: Uma aproximação entre Dom Quixote e a Ética de Espinosa.Giselle Cristina Gonçalves Migliari - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:155.
    Miguel de Cervantes, no último capítulo de sua obra O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha, retrata o falecimento de seu protagonista, decorrente de uma profunda tristeza. O cavaleiro, depois de vencido, sente-se obrigado a retornar ao seu povoado e a renunciar à cavalaria andante, o que lhe causa a transformação de sua realidade e de seu estado mental - da loucura à cordura -, além do seu direcionamento à morte. Assim como faz Cervantes no início do século XVII, (...)
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  32.  19
    Buridan e as proposições de futuro contingente.Roberta Magalhães Miquelanti - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    O filósofo medieval João Buridan (século XIV) desenvolve uma semântica complexa, baseada na distinção entre contexto de enunciação e contexto de avaliação, para determinar as condições de verdade de uma proposição. O objetivo do presente artigo é analisar essa semântica e, mais precisamente, compreender suas implicações relativas às proposições de futuro contingente. Propõe-se aqui que a distinção entre contexto de enunciação e contexto de avaliação permite uma abordagem satisfatória das condições de verdade de proposições de futuro contingente. Defende-se que (...)
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  33. Las ambiguidades de la negación: un análisis lógico-linguí­stico.Jorge Alberto Molina - 2009 - Princípios 16 (25):63-90.
    Este artigo tem por objetivo expor algumas ideias para elaborar uma perspectiva teórica sobre a negaçáo que permita comparar as abordagens dos filósofos, lógicos e linguistas sobre esse tema. Na introduçáo sáo apresentadas algumas das questões discutidas sobre a negaçáo. Na primeira parte é feita a distinçáo entre frase, enunciado e proposiçáo. Essa análise nos permitirá por um lado diferenciar entidades linguísticas (frases, enunciados) de entidades lógicas (proposições), e pelo outro separar três planos na abordagem das questões sobre a negaçáo: (...)
     
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  34.  35
    O que é filosofia da psicanálise?Luiz Roberto Monzani - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (2):11-19.
    A questão que se põe é: o que se entende pela expressão Filosofia da Psicanálise? Pode-se, em primeiro lugar, ficar espantado com essa pergunta, porque, ao menos, genericamente, essa expressão deve possuir um significado muito aparentado às expressões tais como: filosofia das matemáticas, filosofia da física, filosofia da biologia etc, a respeito do que não faltam exemplos de trabalhos sérios e bem sucedidos. Pensando as coisas assim, a filosofia da psicanálise, assim como a filosofia das matemáticas etc., nada mais seria (...)
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  35.  23
    Reimaginação das cidades de Calvino por meio de fragmentos introdutórios.Fabiane Olegário & Sandra Mara Corazza - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):63-76.
    Este ensaio tem como objetivo afirmar a leitura e a escrita enquanto processo ativo tradutório, por meio da reimaginação do Texto de Partida As cidades invisíveis, redigido em 1972 pelo autor italiano Ítalo Calvino. O ensaio é tecido mediante a noção de fragmentos, tal como entendido por Tavares, em que a escrita se constitui como uma experimentação do pensamento. Toma como ponto de partida as pistas deixadas pelo viajante Marco Polo, na obra de Calvino, a qual foi lida e reinventada (...)
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  36.  21
    Leibniz, 1678: anotações de leitura da ética de Espinosa.Ulysses Pinheiro - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:11.
    Este artigo analisa as anotações que Leibniz escreveu, em 1678, sobre a então recém-publicada Ética de Espinosa, mostrando como elas prefiguram alguns desenvolvimentos posteriores de sua teoria metafísica. Partindo de uma análise das críticas de Leibniz à Proposição 2 da Parte I da Ética, o artigo mostrará como as discussões sobre a compatibilização entre liberdade e determinismo, que ocuparam o centro de suas preocupações metafísicas nas décadas seguintes, retomam, ainda que com modificações, temas e problemas tratados nessas notas. Particularmente, (...)
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  37.  25
    Primatologia, culturas não humanas e novas alteridades.Eliane Sebeika Rapchan & Walter Alves Neves - 2014 - Scientiae Studia 12 (2):309-329.
    De modo semelhante aos rompantes etnocêntricos de uma cultura humana frente a outras, as relações entre humanos e primatas não humanos incluem um estranhamento pontuado por atração e repulsa, identificação e diferença. Ciência, arte e mitologia são a expressão viva e atualizada disso. Desde 1960, a primatologia destaca-se nesse cenário por contribuir significativamente na revisão das definições sobre o comportamento dos primatas e, consequentemente, na redefinição do humano ao apresentar a polêmica proposição de existência de "culturas" entre animais não (...)
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  38.  20
    Uma metodologia de programas de pesquisa científica, segundo Lakatos.Alziro César M. Rodrigues - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):161-168.
    SÍNTESE - Um dos aspectos mais amplamente abordados em estudos recentes de Filosofia da Ciência tem sido o debate epistemológico criado em tomo das idéias de Thomas Kuhn e Karl Popper. Na tentativa de resolver a controvérsia estabelecida, Imre Lakatos propôs a falsificação metodológica sofisticada. O presente artigo coloca em foco esta proposição, discutindo sua formulação e destacando a contribuição de Lakatos ao raciocinio epistemológico. PALAVRAS-CHAVE - filosofia da ciência, Lakatos, falsificação metodológica.
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  39.  28
    Linguagem e pensamento na filosofia grega clássica.José Santos - 2006 - Manuscrito 29 (2):525-550.
    O meu objectivo é apontar as mais relevantes contribuições da Filosofia Grega Clássica para o estudo das relações entre Linguagem e Pensamento. Vejo-as expressas na contínua tarefa de inovação concep-tual que acompanha a tradição grega clássica, desde as suas origens. Co-meço pela concepção de Ser, desenvolvida no Poema de Parménides, mostrando como corresponde à execução de um programa de investiga-ção do real, concebida a partir da evidência proporcionada pela lingua-gem e pensamento. Particular atenção é conferida à emergência da con-cepção de (...)
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  40.  29
    Política, Educação e a Realidade Educacional e Escolar.Gustavo Bolliger Simões & César Nunes - 2011 - Filosofia E Educação 3 (2):p - 1.
    Apresentamos o segundo volume da produção de textos e artigos derivados do I Simpósio Nacional sobre Política, Ética e Educação, ocorrido em junho de 2008 na Universidade Estadual de Campinas. A proposição e realização deste evento fora efetivada pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia e Educação PAIDEIA, mais precisamente sob a responsabilidade de uma de suas linhas de pesquisas, denominada Política, Ética e Educação. O volume I foi publicado no primeiro semestre desse ano e esse segundo volume (...)
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  41.  36
    The existentialist view (on the content of experience) defended.Roberto Horácio Sá Pereira - 2012 - Dois Pontos 9 (2).
    São dois os objetivos desse artigo: considerar em detalhe as objeções contra a concepção existencial do conteúdo da percepção e desenvolver e defender uma versão alternativa da mesma que possa contornar os problemas levantados, em particular, o assim chamado “problema da particularidade”. A tese central a ser defendida aqui é a de que o conteúdo existencial da percepção deve ser compreendido nos termos de uma proposição relativizada que tem por modelo uma função de mundos com o sujeito, o tempo (...)
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  42. Mí­stico versus misticismo: Reflexões sobre o mí­stico de Wittgenstein em comparação ao misticismo religioso caracterizado por James.Marciano Adilio Spica - 2010 - Princípios 17 (27):113-136.
    Resumo: Este trabalho busca fazer algumas especulações a respeito de uma das idéias mais controversas presentes na primeira obra de Wittgenstein, a saber, o místico. Tentaremos elucidar este conceito, comparando-o com o misticismo religioso caracterizado por William James em As Variedades da experiência religiosa. Tal comparaçáo se faz necessário, a nosso ver, para que se possa esclarecer algumas peculiaridades do místico tractatiano, desenvolvendo assim, uma percepçáo mais acurada da importância deste conceito dentro do Tractatus. A nosso ver, ele náo é (...)
     
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  43.  28
    Negros em Programas de Pós-Graduação em Filosofia no Brasil.Fernando Sá Moreira - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):429-454.
    Resumo: O presente artigo analisa a composição étnico-racial dos programas de pós-graduação brasileiros da área de filosofia. O propósito é identificar as características gerais da área e analisar os dados disponíveis sobre as declarações de cor/raça em seus mestrados e doutorados. Espera-se que essas análises sejam úteis para a discussão e proposição de ações afirmativas em tais programas. O resultado obtido evidenciou que negros estão largamente sub-representados na pós-graduação em filosofia. Com efeito, a área é atualmente entre as humanidades (...)
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  44.  49
    Sobre a imagem rousseauniana da lei acima dos homens.Thomaz Kawauche - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):97-118.
    Entre o verbete sobre economia política, de 1755, e o Contrato social, de 1762, a noção rousseauniana de lei passa de “voz celeste” para “declaração da vontade geral”. Pretende-se defender aqui a proposição de que tal mudança na definição de lei de um escrito para o outro não implica contradição. Para tanto, será analisada a presença da imagem da “lei acima dos homens” em diversos textos do Cidadão de Genebra, sobretudo no capítulo “Do legislador” no livro II do Contrato, (...)
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  45. On a pragmatic theory of meaning and knowledge.Risto Hilpinen - 2004 - Cognitio 5 (2):150.
    : According to C. S. Peirce, there are two ways of explaining what a sign means, namely, a definition and a precept. A precept tells the interpreters of a sign what the sign means by prescribing what they have to do in order to find or become acquainted with an object of the sign. A precept for a concept specifies how an interpreter can determine whether the concept is applicable to a given situation or object.Peirce accepted the scholastic definition of (...)
     
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  46.  15
    Natureza como "espírito nascente".Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Tendo, pois, como pano de fundo o horizonte de uma fenomenologia da natureza, o texto, a seguir, explora uma proposição emblemática enunciada por Gabriel Marcel: a ideia da “natureza como espírito nascente”. Para tanto, a fim de melhor compreender o sentido e alcance dessa tese, a exposição se divide em duas partes correlatas: a primeira, retrospectivamente negativa, reconstitui a crítica marceliana ao naturalismo e ao idealismo vistos como dois gestos concêntricos à medida que não atribuem qualquer estatuto ou significação (...)
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  47.  24
    Wittgenstein e a expressão de convicções.Diogo de França Gurgel - 2022 - Dissertatio 53:186-205.
    Em um artigo intitulado “Whether certainty is a form of life”, Elizabeth Wolgast ataca por duas vias diversas a concepção witgensteiniana de proposição gramatical desenvolvida no Da Certeza. Ela acusa Wittgenstein de contradizer certas teses centrais das Investigações Filosóficas, ao estabelecer como significativas proposições sem uso em nossos jogos de linguagem correntes, e denuncia a precariedade da tese, supostamente presente no Da Certeza, de que proposições gramaticais descrevem nosso sistema de crenças. Procuro refutar ambas as objeções por meio de (...)
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  48.  23
    Transversalidade Na Educação.Álvaro Sebastião Teixeira Ribeiro - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação:112-124.
    O trabalho com diversas perspectivas disciplinares na sala de aula é um desafio. Trabalhá-las desde a perspectiva da transversalidade é uma empreitada ainda mais dificultosa para o cotidiano docente. O que este texto procura é esboçar, a partir da reflexão sobre a complexidade e da multireferrencialidade, a proposição de espaços problematizadores, investigativos, dialógicos, que auxiliem no envolvimento com o desafio do trabalho com a transversalidade em educação.
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  49.  61
    Is Aristotle’s Response to the Argument for Fatalism in De Interpretatione 9 Successful?M. A. Istvan Jr - 2014 - Ideas Y Valores 63 (155):31-58.
    The goal of this paper is to figure out whether Aristotle's response to the argument for fatalism in De Interpretatione 9 is a success. By "response" it is meant not simply the reasons Aristotle offers to highlight why fatalism does not accord with how we conduct our lives, but also the solution he devises to block the argument for fatalism. This paper finds that a) Aristotle's argument for fatalism is essentially bivalence plus that the truth of a proposition implies necessity, (...)
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  50.  67
    Does an Islamic Architecture Exist?Abdullah Al-Jasmi & Michael H. Mitias - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (1):197 - 214.
    Oleg Grabar has argued that there was not a system of visual symbols in Islamic culture; consequently it is difflcult to hold that an Islamic architecture exists; that is, if we were to stand before a mosque and try to experience it aesthetically or see what kind of building it is we would not be able to say that it is a mosque. In this paper we argue against this proposition. We, first, present a brief analysis of Grabar's view. Second, (...)
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