The objective of this work is to reconstruct the concepts of constellation, parataxis and essay, from the perspective of Theodor Adorno, in order to approach them by affinity, but demonstrating the way that each one expresses within its specificities the Adorno’s insistence in a model of thought in which the non-identical: 1) resists conceptual subsumption by arranging itself in a constellatory configuration; 2) it does not succumb to subordinate juxtapositions typical of merely communicative language; and, 3) finds its best philosophical (...) expression in the essay form. In order to do so, we will take as a starting point the adornian reconstruction of the constellation category as a legacy of Walter Benjamin’s thought, so that later we can present the expansion of this category in Adorno’s thought, relating it both to the conception of parataxis as in the conception of the essay form, but aiming to understand these categories as way of thinking philosophically aiming to elucidate the place of the non-identical in the scope of dialectical thinking of Theodor Adorno. (shrink)

A presente proposta tem como objetivo dialogar sobre o papel social da religião e sua relação com o desrespeito à alteridade no espaço escolar. Partindo do conceito de Lévinas sobre alteridade, buscar-se-á analisar a relação conflituosa existente entre alunos adeptos de religiões de matriz africana e alunos que professam outra religião, buscando assim refletir para sobre o papel do professor nesses casos. Discussões como estas se fazem necessárias, pois buscam meios para amenizar esses conflitos; para isso, fundamenta-se em pensadores que (...) abordam a importância da não banalização do outro e da valorização das religiões de matriz africana, compreendendo que as mesmas fazem parte da realidade dos alunos e que, por muito tempo, foram inviabilizadas, demonizadas e hoje ainda passam por um processo de não aceitação por parte da sociedade, neste caso no meio escolar. Parte deste artigo foi apresentado durante o I Colóquio Internacional Bullying Submerso: Religião e Etnicidade na Escola, promovido pelo Programa de pós Graduação em Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, em outubro de 2015, e é fruto de pesquisas realizadas[1] no doutorado e de vivências enquanto professora de 1° e 2° fase da rede estadual da mesma cidade, e como umbandista Omó Ifá e abiã de orisá. [1] Essa pesquisa não recebeu financiamento, porém, parte dela foi realizada durante os estudos de doutorado. (shrink)

Investigation on the ethical implications of the principle of identity and of the principle of reason. The logical principle of identity (A=A), along with the principle of non­contradiction and the principle of the third middle costitute the basis of ocidental logic. However, its dominance is not restricted to logic. As the dominance of the principle of reason is not restricted to epistemology and ontology. This principles constitute a whole worldvew with serious ethical implications. We’ll try, at the end of the (...) article, to indicate contemporary alternatives to this principles – alternatives which bring with themselves different ethical implications. (shrink)

This paper discuss the relations between the conception of freedom of press and the construction of a professional identity on journalism. As a departure point, we do bibliographical revision of the press freedom definition as it was initially elaborated by Illuminist philosophers. After that, we investigate how such concepts integrate journalists’ self- legitimating discourse and also how it participates on the construction of their identity.

Una de las críticas más trilladas al giro decolonial consiste en afirmar que sostiene una visión esencialista y ahistórica de las identidades. Este ensayo pone a prueba estas acusaciones mediante una revisión de algunos textos fundamentales de la corriente decolonial. Por una parte, muestro que, si bien el giro decolonial retoma el tema tradicional de la identidad latinoamericana, tacharlo de esencialista resulta de una lectura simplificadora y homogeneizadora. Por otra parte, formulo la hipótesis de que el meollo del asunto radica (...) más bien en un “régimen de historicidad” (Hartog 2015) marcado por la primacía del pasado en los discursos sobre la identidad cultural. (shrink)

Since antiquity, there have been different philosophical and scientific theories about erotic desire and sexual experience. In this work, we will identify the metaphysics of sexuality in the Judeo-Christian perspective of creation and in the irrationalist perspective of Schopenhauer’s atheistic pessimism. Christian theology sacralizes heterosexuality, rejecting the Gnostic antagonism between matter and spirit. In dialogue with contemporary feminist movements, we will try to present the different rational models that justify sexual differentiation and gender identity. We will develop an empathetic and (...) non-homophobic dialogue with constructivist and existentialist theories that separate gender difference from the deterministic biologism of sexual difference. We will seek to verify the contribution of Christian personalist models to a spirituality of gender identity that reconciles culturalist theses and essentialist theses in the intelligibility of gender identity. (shrink)

La identidad personal es el tema central del pensamiento de Derek Parfit y su principal argumento en defensa de una concepción utilitarista de la ética. Desde su perspectiva, la identidad se resume en lo que llama Relación R de conectividad y continuidad psicológica. A través de su análisis de diversos experimentos mentales el autor llega a la conclusión de que la identidad no está determinada y, por lo tanto, no es “lo que importa”. Lo que importa es la relación R. (...) Sobre dicha relación y no sobre identidades concretas han de girar las decisiones morales. Sin embargo, existen diversos planteamientos críticos que lejos de suponer, en palabras de Parfit, un hecho suplementario, construyen un concepto de identidad no utilitarista. En este trabajo vamos a examinar la identidad narrativa en la obra de Paul Ricoeur, así como el planteamiento neokantiano de Christine Korsgaard. (shrink)

Utilizando a abordagem discursivo-desconstrutiva, este trabalho busca refletir sobre a política linguística nacional veiculada nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Português (ensino fundamental) cujo discurso se traduz em um método sofisticado de controle e em uma forma eficaz de gerir a mudança (LAWN, 2001, p. 117) para impor uma nova identidade ao professor. Através dessa abordagem, pretende-se apresentar e discutir os resultados analisados, cujo foco recai sobre as representações da (s) identidade (s) e competências construídas para os professores neste (...) discurso, representações sociais da profissão do professor na sociedade contemporânea brasileira, marcada pelos acontecimentos que sucederam ao período ditatorial, portanto, a fase de redemocratização do país e de modernização do Estado frente às exigências da mundialização. Nessa perspectiva, pensamos em e com Foucault (1996, p. 45) quando afirma que “todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo”. (shrink)

The relations between territory, religion and geopolitics seem to assume a central role in the contemporary world. I try to contribute to debate here, from a survey in Belém of Pará on the territory and the identity of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, the Mormons. Instrumentalized by semi-structured interviews, field observation, research of official documents of religion trought an existential phenomenological interpretation, I conclude that: there is a geopolitical war in evidence nowadays; territorial Mormons follow a metropolitan (...) spatial pattern; the identity of Mormon remount its geohistory in fruitful and tense negotiation with new cultural groups in seeking territorial expansion; the expansion of the territory demands a insurmountable relationship between domain and ownership, to sustain the tense unity of the group. (shrink)

¿Le importa la identidad a la democracia? Este es el interrogante que sirve como hilo conductor de este trabajo en el que la autora analiza la idea de identidad y las dialécticas entre igualdad y diferencia, y derechos individuales y derechos colectivos, en el marco de la teoría de la democracia y de la ciudadanía contemporáneas. Recogiendo las aportaciones en el tema de N. Fraser, A. Gutmann, pero también de I. M. Young y S. Benhabib, la autora apuesta por políticas (...) públicas transnacionales que orienten críticamente al diálogo, que tiendan a la remoción de las condiciones de dependencia cultural y económica, de sumisión y de marginalidad en las que, en nombre de la universalidad o de la identidad cultural, se encuentran crecientes grupos de individuos. Justicia distributiva y reconocimiento no son dos variables excluyentes per se; deben mantenerse en equilibrio reflexivo constante, porque si el mero reconocimiento formal de derechos no es suf iciente, tampoco lo es la apelación a una identidad cultural tradicional o autóctona que suele arrastrar consigo siglos de inequidades. (shrink)

El discurso primordialista sobre el origen de las identidades sociales etno-nacionales sigue latiendo en algunos enfoques históricos, antropológicos, políticos y jurídicos de las sociedades modernas, camuflado en otras formas iusnaturalistas y biologicistas de concebir los atributos culturales, étnicos, religiosos, conductuales, e incluso económicos de los pueblos. Este artículo pretende presentar, por el contrario, la construcción de las identidades nacionales desde el punto de vista modernista y analizar su papel como discurso que pretende reforzar estructuras de poder, producidas porque tienen utilidad (...) estratégica para el logro de bienes materiales o políticos, formalmente en nombre del grupo, pero de hecho solamente con objeto de dar ventaja a los líderes o las élites. Cuando llevan aparejado un carácter político, las identidades nacionales, culturales y étnicas son susceptibles de provocar conflictos violentos, la naturalización de la violencia y la deshumanización de otros grupos tienen lugar a menudo cuando de conflictos etno-nacionalistas se trata. (shrink)

Se cuestiona que la restitución de hijos/as de desaparecidos/as durante la última dictadura argentina exalta una concepción biológica, conservadora de la identidad personal. Argumentaré que el problema de esta noción no radica en la apelación a lo biológico, sino en la adopción de dos supuestos metafísicos: una ontología de individuos sustanciales y un esencialismo actualista. Propondré una concepción de la identidad relacional y como potencia o locus de poder, que permitirá re-significar lo biológico de la identidad y apoyar el fenómeno (...) de la restitución. (shrink)

O presente artigo tem origem em pesquisa de doutorado[1] sobre a presença de Quilombolas na Pós-graduação em quatro universidades públicas do Brasil – duas do Centro-oeste e duas do Nordeste, tendo em vista as considerações de seus interlocutores a respeito da luta por cidadania e afirmação de direitos - ao território, seu bem estar e à cidade/universidade. A partir da discussão sobre concepções como pertencimento, bem viver, cidade cognitiva e educação, o artigo traz à reflexão o contexto urbano marcado por (...) racismos e colonialidades, e onde se faz necessária a ação sociopolítica, para iniciar processos de transformação e produção de vida, em que todos tenham a sensação de pertencer e possam ter uma vida plena e satisfatória. Assim, resgatamos a compreensão do que significa a atuação quilombola dentro das comunidades, cidades e universidades, articulando seus saberes tradicionais com os conhecimentos científicos sistematizados, o se apresenta como um novo caminho para o desenvolvimento humano. [1] Pesquisa Financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Bolsa Doutorado. 2019-2022. (shrink)

En la actualidad, la religión frecuentemente es considerada un foco de violencia. Por otro lado, ésta se presenta como un saber sobre la paz. Este artículo sostiene que una de las principales causas de la falta de paz o de su disminución, reside en la falta de identidad social, elemento crucial para..

En este trabajo analizo el denominado derecho de identidad de género como un ejemplo paradigmático de la insuficiencia de las categorías iuspositivista modernas de validez jurídica. Y propongo una concepción postpositiva del conocimiento del Derecho y de validez informada de una teoría crítica de influencia posmoderna al servicio de una concreción justificada de los derechos de las personas. Todo ello se aborda en torno a un planteamiento descriptivo, crítico-normativo y de justificación del fundamental derecho a una identidad de género diferenciada (...) frente a la moderna imposición de la asimilación a los modelos prevalentes de identidad como condición de igualdad en los derechos. (shrink)

El artículo analiza la identidad de la mujer que ejerce la prostitución, a través de historias de vida que exploran los motivos que la llevaron a ello, los modos de inserción, las vivencias relacionadas con el estigma de ser prostituta, como persona indigna de aceptación social, y la auto-imagen que poseen de sí.

En el cuarto volumen de la Historia de la sexualidad de Michel Foucault, podemos encontrar un relevante conjunto de conceptos y reflexiones que nos permiten emprender una aproximación singular al asunto que constituye el objeto de estudio del presente trabajo, a saber las relaciones entre sexualidad, identidad personal y Derecho. Un aspecto central en esa obra es el estudio de las ideas de Agustín de Hipona, referidas a dichas relaciones. Estas ideas han tenido una enorme repercusión histórica, contribuyendo a conformar (...) la concepción de la identidad sexual predominante en Occidente. En ella la idea de la sexualidad como potencia subyacente sobre la que el propio individuo difícilmente alcanza a tener un control, ha marcado la visión de las relaciones entre subjetividad y sexualidad. (shrink)

A partir de los aportes de la investigación (auto) biográfica narrativa y enmarcados en la concepción de anclajes para la identidad de Rom Harré, este artículo se propone recuperar de la manera en que docentes, mentores, colegas y estudiantes aportan a la configuración de la identidad profesional de docentes formadores de docentes. Los relatos de veintisiete docentes participantes de una investigación realizada en el seno del Grupo de Investigación en Educación y Estudios Culturales (GIEEC) y llevada a cabo para el (...) programa doctoral en Humanidades y Artes de la UNR, recuperan desde la intimidad los espacios y personas que marcaron el camino de sus elecciones profesionales y sus prácticas. Los profesores a cargo del ciclo de formación docente de los profesorados que se dictan en la Facultad de Humanidades de la UNMDP narraron sus vidas y prácticas en entrevistas en profundidad y grupos focales. Parte de los hallazgos señalan que, más allá de la formación disciplinar, las afectaciones que imprimen de docentes y mentores a lo largo de toda la trayectoria educativa, colegas que acompañan en lo cotidiano y los estudiantes que habitan sus aulas se entraman con cuerpo, nombre, autoconciencia, memoria y posicionamiento discursivo, anclajes que enmarcan este estudio en la compleja urdimbre que configura sus identidades. (shrink)

Este ensayo aborda uno de los debates más álgidos del feminismo contemporáneo, a saber, la disputa entre quienes abogan por el reconocimiento de las identidades trans mediante la autodeterminación del género y quienes sostienen que esto último representa una amenaza para los marcos jurídicos imperantes. En este texto reconstruyo ambas concepciones empleando las herramientas de la metafísica analítica y los estudios de género. Distingo así entre la identidad materialmente fundamentada y la identidad nomenclatural autoadscriptiva. El objetivo central, más allá de (...) ofrecer esta caracterización, es examinar cuál de estas concepciones es más compatible con una concepción de la justicia que ponga en el centro las libertades de los individuos. (shrink)

Este artículo tiene como propósito defender que Panza de burro, la primera novela de Andrea Abreu, supone un cambio profundo en la representación de los estereotipos de género en el imaginario literario y rural canario. Con este fin, en primer lugar, esbozaré un breve contexto de la historia de las islas, marcada por la colonización y la migración, que hacen de ellas un territorio culturalmente rico y fragmentado. Esta diversidad contrasta con el binarismo y estatismo de género que ha sido (...) reflejado en algunas obras literarias canarias. Por eso, en segundo lugar, profundizaré en ciertos rasgos clave por los que Panza de burro constituye una representación alterna de los sujetos y espacios del rural canario, particularmente de Tenerife. La ópera prima de Abreu construye personajes que escapan a la heteronorma y que se identifican con los espacios naturales de forma fluida y no esencialista, como sucede a menudo con el conjunto mujer/ territorio/ naturaleza/ nación. Finalmente, recogeré unas breves conclusiones en las que ahondaré en la importancia de la literatura, y de esta novela en particular, a la hora de hacer visibles las identidades infrarrepresentadas. (shrink)

En las últimas décadas se han multiplicado las fronteras físicas y simbólicas. Los Estados han militarizado sus fronteras territoriales convirtiendo a la cuestión migratoria no sólo en una amenaza para la soberanía nacional, sino también para la identidad colectiva e individual de sus habitantes. El avance de las identidades nacionales en nuestra sociedad global plural y cada vez más interdependiente está generando distintos tipos de violencias que confluyen en las fronteras, desencadenando la desaparición física y simbólica de los cuerpos migrantes (...) que las habitan e intentan cruzarlas. Sin embargo, en esas mismas fronteras emergen novedosas formas de resistencia a pesar y a partir de la experiencia de la violencia. Este artículo analiza esta ambivalencia de las fronteras como espacios intersticiales donde se activan distintas formas de violencias, pero también prácticas mediadoras entre el adentro y el afuera de la comunidad política que articulan nuevas subjetividades a raíz de ellas. (shrink)

"Identidad personal y donación. La configuración del yo en la acción dramática", de Ana Álvarez Garrido, relata como un deseo de verdad y una intuición genuina, unidos a la insatisfacción acerca de las corrientes dominantes en el estudio de la identidad personal, llevaron a su autora a iniciar este trabajo. Con una pregunta casi infantil, por su atrevimiento y por la esperanza que la anima de una respuesta justa, se abre esta aventura de la búsqueda del yo, a la que (...) es invitado el lector desde la primera página: ¿Quién soy yo? Este interrogante nos conduce, atravesando el fuego positivo de la duda, a veces de tintes narrativos, hasta un espacio y un tiempo capaces de vestir al yo, de darle una voz y un gesto únicos, capaces de regalarle un nombre. Un teatro será ese lugar donde Yo puedo ser y donde vengo a ser Yo, porque en él se puede representar una acción esencial. Ésta, como el yo, se revelará al final de nuestra aventura investigadora, sorprendente y deliberadamente dramática. Como la vida misma. (shrink)

El argumento del hospital de D. Parfit incluye la premisa de que en un caso de cerebro dividido, la identidad de una nueva persona humana dependerá de que el otro hemisferio cerebral sea o no sea trasplantado a otro cuerpo. La identidad de una persona dependerá de hechos extrínsecos. Mi objetivo es cuestionar esa premisa apoyándome en algunas observaciones sobre el contenido de los pensamientos singulares: pensamientos de primera persona y pensamientos demostrativos. Por un lado, defiendo que en el escenario (...) descrito por Parfit la persona humana cuya identidad es dependiente no sería capaz de tener un pensamiento de primera persona porque no sería capaz de conocer quién es el pensador, quien, desde luego, es ella misma. Entonces, no sería posible referirse a uno mismo y tener un pensamiento de primera persona acerca de una experiencia no sería una forma de autoconocimiento. Por otro lado, establezco que tampoco sería posible referirse a esa persona mediante un pensamiento demostrativo basado en la percepción. (shrink)

Bajo la intención de desarrollar una reflexión en torno de la noción de frontera en el contexto de los grandes problemas abiertos por la globalización, el presente artículo repara de manera particular en las categorías de identidad e identificación, figuras construidas por las representaciones que el estado nación ha brindado para la edificación de las subjetividades. El análisis de estas categorías es llevando adelante según un conjunto de supuestos psicoanalíticos.

Es obligatorio comenzar reconociendo que la «identidad» es una palabra inevitable. Pero es que, nos guste o no nos guste, se ha puesto de moda la «búsqueda de la identidad» y su reafirmación como una suerte de propiedad esencial, en la que anida el alma o el genio de los pueblos. Está bien que se critique ese esencialismo identitario (y yo lo haré también con herramientas filosóficas), que se recuerde la naturaleza contingente de toda identificación, la historia cambiante que hace (...) de toda identidad un proceso, una realidad en perpetuo movimiento. Es cierto que este asunto se suele abordar en el marco de la globalización contra cuya supuesta uniformización y homogeneidad han surgido las respuestas identitarias de tipo étnico y cultural o la reafirmación de nacionalismos identitarios. Pero aquí no intentamos plantearlo en el abstracto plano de la geopolítica, sino en el muy concreto de la convivencia social. (shrink)

Este artigo tem o objetivo de analisar uma proposta de solução do problema da identidade pessoal ao longo do tempo. Tal proposta consiste no conjunto de concepções que sugerem a continuidade como critério de reidentificação das pessoas. Apresentaremos a concepção de continuidade psicológica e, em seguida, avaliaremos seus alcances e limites no que se refere ao problema da identidade pessoal. Discutiremos também a noção de unidade que se pode extrair dos critérios de continuidade, bem como a possibilidade de (...) se conceber a permanência da identidade pessoal por referência a essa noção de unidade. Por fim, apresentaremos algumas sugestões para dar prosseguimento à investigação do problema da identidade pessoal. (shrink)

El presente artículo versa sobre el lugar que el cuerpo propio desempeña en la configuración de la identidad personal según Gabriel Marcel. Se intenta plantear el tema de la identidad y el lugar que en ella ocupa la polémica relación entre yo y mi cuerpo, teniendo en cuenta la situación actual de este debate y mostrando con ello las señas de identidad de una sociedad que vive con vehemencia el proyecto de ser uno mismo y la relación entre el ser (...) y el cuerpo. (shrink)

Este artículo nace de la necesidad de vertebrar un discurso alrededor de la función narrativa que nos permite tratar con nuestra vivencia del paso del tiempo cronológico desde su refiguración en un tiempo propio, al que dotamos de sentido. Para articular esta refiguración recurrimos a nuestra identidad narrativa, sea como sujetos o como miembros de colectividades determinadas culturalmente. Paul Ricoeur construye este corolario aporético de Tiempo y narración conjugando el fracaso de la razón especulativa cuando trata con la experiencia temporal (...) y la llaneza con la que cotidianamente empleamos recursos narrativos para tratar con ella. A partir de este corolario hermenéutico reconstruimos el postulado, difusamente incorporado por la politología de las décadas finales del siglo XX, e interpretamos el sentido de la corrosión de las identidades que ocupa a la sociología contemporánea. Lo hacemos convencidos de la rentabilidad teórica del análisis genealógico que vincula el postulado en cuestión con el corolario ricoeuriano. (shrink)

This paper uses the critical reflections of Jeffrey Barash on the matter of the symbol in the works of Paul Ricœur. The interpreter, interested mostly in the locus of collective memory that can be found in Memory, History, Forgetting, considers the urge of abandoning Husserl’s concept of analogy, used by Ricœur. For this purpose, he draws our attention to the concept of symbol that Ricœur avoids developing in the context of the discussion on memory. Consequently, he researches the background of (...) the matter in Freud and Philosophy and Time and Narrative. In this paper, I will try to show that the course imparted in Chicago in 1975, Lectures on Ideology and Utopia, is the appropriate work to answer from the perspective of symbolism to the problems of the constitution of collective memory through the contribution made by Ricœur in his work on ideology. (shrink)

En este artículo se expone una reflexión desde la propuesta teórica de Charles Taylor sobre la construcción de la identidad individual como una narración social frente a la crítica de Amartya Sen, quien propone la identidad como resultado solo de la elección personal. Se argumenta que las criticas que Amartya Sen hace a los argumentos de Taylor son infundadas, ya que la perspectiva de Charles Taylor se centra más en el carácter fundamentalmente constructivo, narrativo y dialógico de la identidad que (...) en la pérdida de la libertad y la mera aceptación acrítica de la identidad asumida. Se concluye que la identidad como narración social desde la perspectiva teoría de Taylor sí da cabida a la capacidad de elegir de los individuos y a la consideración de las identidades múltiples y múltiples lealtades identitarias, pero se hace notar la importacia del contexto social y del grupo por encima de la elección personal en el momento en que una persona contruye su identidad, ya que les da valor a los bienes externos como la comunidad cultural y lingüística a la que la pertenece y que hacen posible la inteligibilidad y la narracción de lo que somos y de quiénes somos. This paper presents Charles Taylor's theoretical proposal of construction of identity confronted to the criticism of Amartya Sen who conceives identity as a result of personal choice. It is argued that the critiques that Amartya Sen makes to the arguments of Taylor are groundless given that the perspective of Charles Taylor focuses more on the fundamentally constructive nature of identity than on the loss of freedom and the mere uncritical acceptance of the assumed identity. Taylor's theory does has space for the ability to choose and the consideration of multiple identities but it draws attention to the importance of social and group context when a person builds his identity and it assigns a higher value to the external goods that define the way people live in contemporary societies, such as the cultural and linguistic community, than to personal choice. (shrink)

El fenómeno del consumo o las prácticas de los consumidores, y en particular sus conexiones con el problema de la identidad humana, han recibido una creciente atención y reflexión desde diversas disciplinas académicas en los últimos años. En este volumen se tratan muchas de las cuestiones más relevantes relacionadas con estos temas, así como de los problemas o limitaciones de algunos enfoques y autores que tratan de dar cuenta de ellos.

El siguiente artículo busca presentar una visión fenomenológica de la identidad personal en tanto fenómeno complejo y multidimensional, tomando como punto de partida el pensamiento del filósofo danés Dan Zahavi. Mientras que Zahavi presenta la dimensión experiencial del yo como fundamento y núcleo del yo, y por ende de la identidad, cabe preguntarse si este yo experiencial no puede ser complementado con una noción de yo más fuerte, que yo llamo núcleo personal. En primer lugar, se presentará la visión de (...) identidad personal de acuerdo con el pensamiento de Zahavi. En segundo lugar, se propondrá que tal núcleo personal se da como un hecho fenomenológico, es decir, revelado por la experiencia misma del yo. Finalmente, se sostendrá que dicho núcleo personal, que es el fundamento de las otras dimensiones del yo y de la identidad personal, se puede complementar con las otras dos dimensiones del yo desarrolladas por Zahavi. (shrink)

Este artículo describe y analiza la doctrina del Tribunal Europeo de Derechos Humanos (TEDH) sobre la identidad de género de las personas transexuales. En el Convenio Europeo sobre Derechos Humanos (CEDH), como en otros tratados internacionales sobre derechos humanos, no existe un derecho que reconozca y proteja la situación del colectivo trans. Sin embargo, el Tribunal ha elaborado una doctrina propia a partir del artículo 8 del CEDH, el derecho al respeto a la vida privada y familiar, en la que (...) cobra especial importancia su análisis de las obligaciones negativas y positivas de los Estados y su aplicación a la protección de la autonomía personal, de la libertad y de la dignidad humana de las personas transexuales. (shrink)

La intención fundamental de la presente investigación es dar cuenta de la paradoja política que supone la identidad para la teoría crítica feminista, como lugar del que es necesario partir y como heterodesignación limitadora que queremos superar en parte. La identidad ha devenido un concepto clave para los feminismos contemporáneos: así, si el desde el diferencialismo se opta por un reforzamiento de la identidad femenina; desde la teoría queer se reclama la constante desestabilización de toda identidad. Queremos reivindicar, para el (...) siglo XXI, la necesidad de recuperar la idea ilustrada de un feminismo de la igualdad que beba de la tradición republicana, que parta de la identidad no como fin, sino como el comienzo necesario para un proyecto emancipatorio a la vez que sede de opresiones. Sostenemos que el feminismo de hoy debe atender a dos tareas fundamentales: (1) hacerse cargo de la paradoja de la identidad para la construcción de una subjetividad política feminista y (2) pensar las condiciones materiales, institucionales y simbólicas de la igualdad y la ciudadanía como aspiraciones a reivinidicar. (shrink)

Este artículo analiza la teoría butleriana de los actos performativos y su crítica a las teorías substancialistas o esencialistas del género a la luz de la teoría leibniziana de la acción intencional con el objetivo de mostrar que no podemos disociar la performatividad de la intencionalidad ni, en consecuencia, de una comprensión práctica de la identidad personal. Para lograr este objetivo, realizo tres cosas: en primer lugar, un análisis de la teoría del género y la noción de “performatividad” de Butler (...) desde su crítica a las teorías naturalistas o esencialistas del género; en segundo, confronto su teoría de la performatividad con la teoría leibniziana de “acción intencional” y su noción de “agencia moral”; en tercer lugar, esbozo dos conclusiones: 1) solo podemos hablar de performatividad en términos de intencionalidad, y 2) hablar de actos performativos no implica disociar el género de nuestra identidad personal. (shrink)

Según la mayoría de los análisis actuales, vivimos una época histórica caracterizada por la transformación "global de nuestra forma de vida. Posiblemente por eso, la pregunta por la propia idendidad se formula con una urgencia especial. Este trabajo toma como punto de panida el carácter paradójico de la propia expresión "identidad personal". A panir de ahí se presentan diversas dimensiones de la idendidad personal, cuya posibilidad de consistencia pasa por la reconstn.tcción de una noción de "sujeto" que tenga muy en (...) cuenta la crítica realizada por la modernidad, pero también la que hoy se efectúa a la modernidad. (shrink)

A principios del siglo XX se produjo la distinción entre conocimientos físicos clásicos y conocimientos físicos cuánticos. Con la relatividad especial (el espacio-tiempo y la equiparación de energía y materia), culmina la física clásica; y con la cuantización de Planck, se inicia una física nueva, con extrañas síntesis sin identidad: transprobabilidad. Pero, en 1915, apareció una distinción aún más profunda, la de los conocimientos propios (que engloban lo clásico y lo cuántico), y los conocimientos impropios. Todo empezó cuando, en la (...) relatividad general de Einstein, no estaba claro que se cumpliese el principio sagrado de la conservación de la energía. Hilbert afirmó (su famosa Behauptung) que se trataba de un conocimiento impropio; pero no supo explicar el porqué. Fue la matemática Emmy Noether, experta en invariantes, la que, con sus dos teoremas de 1918, explicó la diferencia radical entre conocimientos propios (conservación de la energía, de los momentos lineal y angular, de las “cargas”...), y los conocimientos impropios (segundo teorema). Pero la razón más profunda de la conservación impropia, que Noether encontró en los grupos de infinito no enumerable de Lie, está en el campo intencional de la fenomenología renovada. La encontramos cuando se recorre el campo intencional no “desde arriba hacia abajo” (el movimiento de la mínima acción), sino “desde abajo hacia arriba”: la simple invariancia sin atención al movimiento. Y ahí encontramos la sorprendente identidad del arte, frente a la identidad de la ciencia. El arte es una forma de conocimiento impropio, fuerte y englobante. (shrink)

Nuevo examen del problema leibniziano de los indiscernibilia en contexto cuántico. La simetría por intercambio de la función mecano-cuántica de onda se perfila propiedad relacional de disposición que encuadra la cuestión en el ámbito epistemológico. El ensayo propone una solución dual para la identidad en universos monádico y nouménico, sobre las hipótesis metafísicas de un espacio-tiempo absoluto o sustantivado.