The existentialism of the human being within the Latin American context marks a fundamental essence, from the intrinsic and the extrinsic, to identify their relationship with their other self, within the otherness that characterizes the thinking being faced to his own thought. The Coreguaje are an indigenous ethnic group settled in the department of Caquetá, Colombia. With their own language, the Korebajü, and their cultural identity, they make echo of their wisdom of the jungle where the autochthonous roots of their (...) daily work can be found through their customs, their rituals, their language and their own territory. Giving yourself away and understanding the other is one of their fundamental principles to establish interpersonal relationships within their habitat. Similarly, identifying their cosmic and ancestral knowledge, which is the starting point within the knowledge of the Amazon rainforest, makes this conceptualization a treasury of the cosmogonic vision that the Coreguaje ancestors develop. Thus, their postulates can be ordered under three conceptions: the Chejaboebü, the relationship with nature, water, wind, thunder, the moon and the sun; the Chejasanaba, the relationship with the air and, the Chejasesebü, the relationship with the stars, atavistic positions that forge a philosophical dialogue manifested in the orality of their own knowledge. (shrink)

Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 O presente artigo analisa a passagem da hermenêutica metodológica à experiência hermenêutica como crítica e fundamento do saber filosófico. Inicialmente, apresenta a crítica da hermenêutica à absolutizaçáo da lógica matemática como estrutura da pesquisa e produçáo de sentido na filosofia. A lógica matemática sedimenta a dinâmica da vida do homem por náo estar aberta às contingências da existência, porém a vida do homem náo se compreende sob a forma da lógica matemática. (...) Posteriormente, demonstra que compreender a dinâmica da vida do sujeito pressupõe uma hermenêutica filosófica, que interprete o verdadeiro sentido do humano. Essa compreensáo hermenêutico-filosófica se estabelece mediante uma inter-relaçáo entre o sujeito e o algo a ser interpretado. Por fim, defende que a condiçáo de possibilidade dessa inter-relaçáo é a experiência hermenêutica, o que implica uma abertura ao que esse algo tem a dizer ao sujeito, tornando-se, assim, o ponto de partida da compreensáo e fundamentaçáo do saber crítico-reflexivo. (shrink)

En el marco de los estudios actuales sobre la relación entre teoría y práctica de mímesis en Platón, el objetivo es indagar la caracterización [ethopoiía] platónica de Sócrates. Para tal fin, por un lado, se analiza la tematización de la caracterización en los Progymnásmata para mostrar su función y el lugar que ocupa Platón en esta tradición. Por otro lado, se estudian algunos pasajes clave de Apología de Sócrates y República I para echar luz sobre la composición narrativa, mímesis, y, (...) a través de ella, intentar dar cuenta del quehacer filosófico en la caracterización socrática. La hipótesis es que la opción por el diálogo está ligada no solo al modo de comprender, sino también al modo de transmitir el saber filosófico, y que, en tal marco, el personaje Sócrates encarna un tipo de saber hacer o disposicional. Este tipo de saber no sería reductible a proposiciones, de manera que la opción por el diálogo cumpliría una función no meramente estilística, sino fundamentalmente propedéutico-filosófica. (shrink)

En el marco de los estudios actuales de teoría y práctica de μίμησις en Rep. dePlatón, el objetivo es indagar la caracterización [ἠθοποιία] platónica de Sócrates.La hipótesis es que la opción por el diálogo está ligada al modo de comprender yde transmitir el saber filosófico y que, en tal marco, la figura del personaje Sócratesencarna un tipo de saber hacer. Para tal fin, por un lado, se indaga lacaracterización en los Progymnásmata para mostrar su función y el (...) lugar queocupa Platón en esta tradición. Por otro lado, se analizan pasajes clave de Apologíay República I para echar luz sobre la composición narrativa y, a través de ella,intentar dar cuenta del quehacer filosófico en la caracterización socrática. Para estoúltimo, presentamos la distinción entre know that y know how de Ryle y Polanyi. (shrink)

The existentialism of the human being within the Latin American context marks a fundamental essence, from the intrinsic and the extrinsic, to identify their relationship with their other self, within the otherness that characterizes the thinking being faced to his own thought. The Coreguaje are an indigenous ethnic group settled in the department of Caquetá, Colombia. With their own language, the Korebajü, and their cultural identity, they make echo of their wisdom of the jungle where the autochthonous roots of their (...) daily work can be found through their customs, their rituals, their language and their own territory. Giving yourself away and understanding the other is one of their fundamental principles to establish interpersonal relationships within their habitat. Similarly, identifying their cosmic and ancestral knowledge, which is the starting point within the knowledge of the Amazon rainforest, makes this conceptualization a treasury of the cosmogonic vision that the Coreguaje ancestors develop. Thus, their postulates can be ordered under three conceptions: the Chejaboebü, the relationship with nature, water, wind, thunder, the moon and the sun; the Chejasanaba, the relationship with the air and, the Chejasesebü, the relationship with the stars, atavistic positions that forge a philosophical dialogue manifested in the orality of their own knowledge. (shrink)

Luigi Pareyson is an italian existencialist philosopher, the unknown master of Umberto Eco and Gianni Vattimo. This not very well known philosopher has a consistent anthropology, which carries out its consecuences in his aesthetics and hermeneutics. Consecuently, he also considers philosophy as a permanent dialogue between each person with truth and other persons. This is the future of philosophy, he says.

v. 1. Antiguo y moderno - - v. 2. Sociedad y ciencia -- v. 3. Tópicos del saber filosófico.

Uma análise das causas estruturais dos conflitos de natureza filosófico--teológica provocados pelas teorias heliocêntrica e evolucionista revela a presença persistente de alguns elementos bloqueadores da compreensão e solução desses conflitos. Tais elementos podem levar tanto a erros de carácter metodológico na análise de temas conflituais, como a posições acriticamente dogmáticas quanto a conteúdos. Torna-se portanto necessária não só uma maior consciência da possibilidade de erros de metodologia, como também uma nova atitude perante os novos dados provenientes do estudo da (...) natureza, quer física, quer humana. Nesta perspectiva, um novo modelo de saber numa perspectiva filosófico-teológica, hoje particularmente necessária no campo ético, deve encarar a crítica e a mudança de concepções tradicionais não defensivamente, como uma ameaça, mas favoravelmente, como algo de vital e necessário. /// Une analyse des causes structurales des conflits de nature philosophico--théologique provoqués par les théories héliocentrique et évolutionniste révèle la présence de certains éléments qui bloquent la compréhension et la solution de ses conflits. De tels éléments peuvent mener aussi bien à des erreurs de caractère méthodologique dans l'analyse de thèmes conflictuels qu'à des positions non critiques et dogmatiques quant aux contenus. Il faut donc non seulement prendre davantage conscience de la possibilité d'erreurs de méthodologie, mais encore adopter une autre attitude face aux données nouvelles provenant de l'étude de la nature physique ou humaine. De ce point de vue, un nouveau modèle de savoir dans une perspective philosophico-théologique, particulièrement nécessaire aujourd'hui dans le domaine éthique, doit envisager la critique et la mutation de conceptions traditionnelles non de façon défensive comme s'il s'agissait d'une menace, mais favorablement, comme quelque chose de vital et de nécessaire. /// An analysis of structural causes in the copnflicts that the heliocentric and evolutionary theories provoked reveals the persistent presence of some elements which hinder the understanding and the resolution of those conflicts. These elements can lead to errors of a methological nature affecting the analysis of the themes in question; they can also lead to acritical, dogmatic positions. It is necessary not only to have an awareness of the possibility of metholo gical errors, but also to cultivate a new attitude towards new knowledge coming from the study of both physical and human nature. In this way, a new model of knowledge from a philosophical and theological perspective - especially necessary nowadays in the area of ethics - can confront the criticism and change of traditional conceptions, not defensively as a threat, but positively as something vital and necessary. (shrink)

Descreve, baseado na literatura, o saber prático da elaboração das categorias na construção das revisões de literatura e introduz a prática de uma explanação do saber teórico, baseado na Filosofia, para a elaboração das categorias. A categorização é utilizada como meio para apontar a que classe determinado conceito pertence considerando que não é um procedimento natural mas um esforço intelectivo de compreensão relacionado à síntese como método cognitivo que reúne e integra estudos agrupando o conhecimento em categorias facilitando (...) a sua ordenação e sumarização. A compreensão do saber filosófico da elaboração de categorias nos estudos de revisão da literatura pode contribuir para reflexão e, posterior, aprimoramento dessa prática. (shrink)

El «saber sobre sí mismo» es una cuestión controvertida desde los orígenes de la filosofía occidental. Fue consigna de carácter filosófico en Sócrates. Posteriormente, su tratamiento es diverso en S. Agustín, en Descartes, en el idealismo, hasta la actualidad. En este trabajo pensamos en lo que ha dicho Xavier Zubiri del saber inmediato sobre sí mismo. En la intelección sentiente, en su primer modo o primordial, uno mismo se presenta a sí mismo como «mí», «realidad mía», o (...) «intimidad». «Realidad psicosomática». Una intimidad «enigmática » en la que resuena la «voz de la conciencia» proveniente del poder de lo real en cuanto tal, fundamento de la realidad personal del «mí». En sentimiento afectante, el enigma de la realidad del «mí» se manifiesta en su «in-quietud» constituyente. Y en voluntad tendente, mi realidad inquieta y guiada por la «voz de la conciencia», ha de adoptar necesariamente alguna «forma de realidad». (shrink)

Esta obra compila los estudios presentados en las I Jornadas de Filosofía del Instituto CEU de Humanidades Ángel Ayala y está prologada por Abelardo Lobato, O. P. Los filósofos tienen el deber de buscar y alcanzar la verdad apelando a las fuerzas de la razón, la cual, por cierto, no impide otras vías genuinas de conocimiento, como la fe. La búsqueda intelectual exige un trabajo de análisis que debe afinarse ante las obcecaciones que a menudo se interponen en el horizonte (...) de la existencia humana. En no pocos momentos de la historia ha habido claudicaciones generalizadas ante esa búsqueda, olvidos más o menos conscientes de que las verdades se alcanzan si se mantiene la esperanza de sabiduría y el amor a ella. El relativismo y el escepticismo se presentan casi como el polo opuesto de esa esperanza y ese amor; como una consecuencia de la “con-fusión” cultural, de las mentiras interesadas y de la desidia moral de algunas sociedades. La nuestra, la europea occidental, es una de ellas. El relativismo afecta al modo de pensar y de comportarse del hombre y es habitual que le lleve por vericuetos que a la postre terminan dañándole a él y a sus congéneres. En este libro se analizan algunos errores que han llevado a suscribir las tesis del relativismo y a rechazar la posibilidad de dar con algunas verdades comunes para todos. La obra tiene dos partes, una histórica y otra temática. Las páginas con enfoque histórico estudian las tesis que sobre el relativismo han mantenido algunos pensadores o corrientes de la filosofía. De su lectura se puede extraer la conclusión de que el fenómeno del relativismo es tan viejo y tan actual como el propio hombre y su apertura inteligente a la verdad. Filósofos de la época antigua de la talla de Protágoras, Pirrón o los “Académicos” coetáneos de San Agustín; modernos como Descartes; contemporáneos como Wittgenstein o Kuhn han dejado huellas que luego abrieron el camino hacia un régimen de pensamiento en que el hombre abandona la posibilidad de admitir verdades universales. Algunos argumentos favorables al relativismo —y, más aún, algunas actitudes “propedéuticas” de él— se han ido instalando culturalmente hasta consolidarse de manera cada vez más indiscutida. La segunda parte analiza el relativismo de forma temática, como un asunto abordable desde las diversas ramas del saber filosófico. Así, se tratan las repercusiones que tiene esta forma de pensamiento en la pragmática, la lógica, la estética o la religión, y se intentan desenmascarar los tópicos y falsos argumentos que justifican un comportamiento ético o religioso “abierto a todas las opciones”. (shrink)

Abordar el tema del hombre es de suyo arriesgado, teniendo en cuenta que su dinámica de búsqueda constante limita la reflexión filosófica al campo de los hechos históricos; cabe afirmar también que toda acción humana, tratada con cierto rigor y sistematicidad requiere acudir a la filosofía para indagar, entre otras cosas, por sus fundamentos. Este es el caso del proceso educativo, una realidad que involucra al hombre en sociedad y le ofrece las bases para tomar conciencia de su “ser persona”; (...) así, la antropología filosófica se postula como la reflexión sobre el hombre desde su realidad dinámica e interpersonal de relación consigo mismo y con el entorno que le rodea. Es necesario, pues, buscar el marco argumentativo del hecho y del discurso que constituyen el proceso educativo, labor propia de la filosofía de la educación, y caracterizada como “el saber racional y crítico de las condiciones de posibilidad de la realidad experimental educativa en su conjunto” (Fullat, 1992, pp. 89-90). Desde esta doble perspectiva, se considerarán los fundamentos del proceso educativo. (shrink)

En el planteamiento del problema filosófico de Dios se ponen en juego todas las cuestiones decisivas de la filosofía: la metafísica, la epistemología, la antropología, la ética, etc. La situación histórica del saber filosófico influye además de manera directa en la posibilidad y el modo mismo de ese planteamiento. M. García-Baró, con la circunspección de quien conoce las enormes dificultades entrañadas en el problema, con la competencia de quien conoce de cerca la situación histórica actual de la (...) filosofía, nos introduce en las claves teóricas implicadas en el estado actual de esta espinosa y decisiva cuestión. (shrink)

O filósofo alemão Friedrich Heinrich Jacobi (1743-1819) foi um dos grandes representantes no período pós-kantiano de uma concepção de filosofia como harmonia entre discurso filosófico e modo de vida, ação e palavra. Este trabalho pretende mostrar como ele se aproxima do significado originário de filosofia (amor à sabedoria) e daquele que foi considerado o primeiro filósofo: Sócrates. O não saber socrático aparece como resposta privilegiada, porque é um sábio não saber, isto é, reconhece a limitação do conhecimento (...) humano e busca a sabedoria e virtude na conduta pessoal e na prática de vida. Jacobi aponta para o conflito da filosofia moderna consigo mesma, isto é, de uma filosofia que almeja a unidade e a plena coerência lógica e, com isso, se distancia do seu sentido mais próprio. (shrink)

En estas páginas se publican mis respuestas a una encuesta incluida en el libro Galfione, María Carla y Moine, Facundo José, eds., La inquietud por la filosofía. Ensayos sobre canon, historia y crítica, Córdoba, Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades, 2023, pp. 178-182. Las preguntas de la encuesta son las siguientes: 1. ¿Cree que tiene sentido hacer hoy historia de la filosofía, como objeto de investigación y/o enseñanza? ¿Por qué y cómo?; 2. ¿Pueden ayudar las reflexiones de (...) Foucault para esa historia, como "caja de Herramientas"? ¿Por qué? ¿Cómo?; 3. ¿Qué hacer con el canon filosófico? ¿Hay que conservarlo, transmitirlo, inculcarlo?; 4. ¿Cómo entiende la crítica en tanto actividad reflexiva que atraviesa el discurso filosófico? ¿Encuentra alguna potencialidad o productividad en pensar la crítica de cara al canon filosófico?; 5. ¿Cree conveniente, a la hora de pensar el pasado y el presente del saber filosófico, inscribirlo en un presente, en determinadas instituciones, en un marco que lo excede histórica y discursivamente? ¿Qué entiende que resulta del saber filosóficoposicionado en esos marcos?; 6. ¿Cuál cree que es el grado de persistencia del pasado o del canon al pensar la filosofía en su exigente vínculo con el presente? O, de otro modo, ¿tiene la historia de la filosofía y su práctica algún lugar en la constitución del presente? (shrink)

Nota editorial: En su encíclica Laudato Si nº 139, nota 117, el Papa Francisco cita el apartado 2.1 de un artículo del jesuita argentino Juan Carlos Scannone, aparecido en el libro del Equipo Jesuita Latinoamericano de Reflexión Filosófica Irrupción del pobre y quehacer filosófico. Hacia una nueva racionalidad, Buenos Aires, 19931 con el título: «La irrupción del pobre y la lógica de la gratuidad». Como la obra está agotada y, por lo tanto, es de difícil acceso, Pensamiento presta el (...) servicio de reeditarlo, junto con otro trabajo de dicho autor, aparecido unas páginas antes del mismo libro, a saber: «La irrupción del pobre y la pregunta filosófica en América Latina»; pues es el fundamento para la intelección del trabajo citado por el Papa. (shrink)

El artículo examina una serie de tensiones y conflictos propios del así llamado cosmopolitismo institucional y su correlato: la idea de la justicia global. Se persiguen dos tipos de reflexión, a saber, una reflexión propositiva respecto del sentido de la idea de justicia global y su vínculo con la justicia doméstica (nacional), y, por otro lado, una reflexión defensiva y dirigida a los escépticos respecto de la posibilidad de una teoría de la justicia conglomerante, según lo denomina Amartya Sen. (...) Se dibujarán las líneas argumentativas básicas en defensa del cosmopolitismo institucional, desde las cuales se hace posible capturar, sin contradicción, las demandas de la así llamada justicia social doméstica, esto es, la justicia en el contexto estricto de los Estado-nación particulares. (shrink)

Author: Ioanna Bartsidi (Université Paris Nanterre). Translated by Pedro Sepúlveda Zambrano (UCSH). Gérard Gérard Lebrun (1930-1999) fue un historiador de la filosofía francés y estudioso de Hegel influido por el estructuralismo y la epistemología histórica francesa. Su libro de 1972 La patience du concept marcó el campo de los estudios hegelianos y se convirtió en un referente para las lecturas «no metafísicas» contemporáneas de Hegel en Francia. Insistiendo en la oposición entre discurso representacional y especulativo, Lebrun presenta el pensamiento de (...) Hegel como una filosofía no dogmática, a-sistemática y antifundacionalista de la creación de sentido. Para comprender plenamente lo que está en juego en la interpretación postestructuralista de Lebrun sobre Hegel, este trabajo propone comprenderla como una respuesta al antihegelianismo vehemente de los grandes filósofos franceses de los años 1960 y 1970. Para ello, en primer lugar, intento situar La patience du concept en su contexto filosófico a partir de una lectura comparada del Prefacio de Louis Althusser a Para leer El capital (1965) de Louis Althusser y El orden del discurso (1971) de Michel Foucault. Sostengo que la conceptualización de Lebrun de «lo especulativo hegeliano» como discurso pretende defender a Hegel contra las acusaciones de logocentrismo. Por último, subrayo el uso que Lebrun hace del concepto althusseriano de «corte epistemológico» contra el propio Althusser, en lo que considero un intento de formular una crítica del antihegelianismo como ideología «predicativa». (shrink)

A cincuenta años de su publicación, en este artículo se intenta establecer el lugar de _Las palabras y las cosas_ en el primer periodo de la trayectoria de su autor. Para hacerlo, se ha tomado en consideración los desafíos teóricos asumidos, las categorías acuñadas y la perspectiva de abordaje diseñada por Michel Foucault para llevar a cabo su propio programa filosófico. De allí la necesidad de incorporar al análisis otros dos textos relevantes del periodo, a saber, la _Tesis (...) Complementaria_ en dónde, con la excusa de precisar la génesis y estructura de la _Antropología en sentido pragmático_ de Kant, nuestro autor delineó su proyecto y _La arqueología del saber _en el cual explicitó sus herramientas metodológicas. Orientándose a través de esta tríada y sin ignorar los aspectos problemáticos, el artículo procura mostrar la vigencia filosófica del texto que en su momento fue concebido por su autor como “el libro de los signos”. (shrink)

Este artigo considera a marcante instabilidade da Filosofia nos currículos da Educação brasileira, assim como seu desaparecimento como disciplina, na versão aprovada da Base Nacional Comum Curricular. Apresenta as prováveis alterações que esse documento promoverá na Educação, referente à formação de professores, ao impacto político e à autonomia docente na criação de aulas, para, então, dedicar-se aos espólios filosóficos restantes na Base, sobretudo àqueles relativos à ética. Mostra que a dimensão ética atravessa o documento e está presente nas “Competências Gerais” (...) a serem desenvolvidas ao longo da Educação Básica, sendo, portanto, uma preocupação de todas as áreas do conhecimento, sobretudo no que se refere às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação e à sustentabilidade ambiental. Volta à definição de ética no documento e às suas bases, a saber, justiça, solidariedade e livre-arbítrio; problematiza seus sentidos e marca algumas incoerências. Evidencia que o documento, apesar de incentivar que a Educação dos jovens esteja, de um lado, voltada àquilo que fizemos e sabemos do mundo, por outro, para o aberto e indeterminado; dá ênfase excessiva à busca de soluções e ao aprendizado de respostas, dando prioridade, no que respeita à Filosofia, à resposta socrática para a questão “O que é o ser humano?” Destaca a ideia apresentada no documento de que o nosso tempo requer uma “nova mentalidade”, regida por uma “ética diferente”, e defende que é por meio do contato com modos de pensar filosóficos, presentes nos textos primários de Filosofia, trabalhados por professores habilitados para isso, que os estudantes tornar-se-ão competentes e hábeis nos dois principais sentidos éticos da Base – 1) da nossa relação com a natureza, com o Planeta e seus bens finitos; e 2) da relação consigo mesmo, o modo de ser. Afirma, por fim, que, apesar da espoliação sofrida pela Filosofia na Base, nenhum projeto de Educação pode ser sustentado sem ela. Palavras-chave: BNCC. Filosofia. Ética. Ensino de Filosofia. (shrink)

O presente artigo trata dos aspectos filosóficos e epistemológicos das perspectivas pós-críticas no campo de saber da Educação Ambiental. Objetiva-se compreender as possibilidades que essas perspectivas podem trazer no interior do Grupo de Trabalho – GT 22 da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – ANPEd. Analisa-se 13 trabalhos, aprovados pelo Comitê Científico, da 26ª a 37ª reuniões científicas, que se utilizam de concepções de Educação Ambiental pautadas nas bases das perspectivas pós-críticas. Para a realização desta pesquisa (...) os conceitos foucaultianos de formação discursiva e diferença são norteadores para a compreensão de que em uma mesma formação discursiva tem-se presente a heterogeneidade conceitual, filosófica e epistemológica de diferentes perspectivas teóricas, que se debruçam sobre um mesmo objeto de estudo. Neste cerne, a diferença é entendida pela potencialidade do encontro, do pensamento múltiplo que fomenta a criação de outros olhares para o campo de saber da Educação Ambiental. A recorrência dos conceitos de discurso, poder e resistência, no material empírico, evidencia que partir de outras estratégias analíticas as perspectivas pós-críticas enfatizam o caráter eminentemente político da Educação Ambiental, através de discussões que focalizam nas formas de conduzir a população para a adoção de atitudes sustentáveis, atravessados, principalmente, pelo discurso de medo pela perda do Planeta e por uma visão socioambiental antropocêntrica.. Diante disso, conclui-se que essas perspectivas almejam a criação de fissuras nos discursos que esvaziam as questões socioambientais em o objetivo único de mudança de comportamento. A diferença conceitual, filosófica e epistemológica entre as perspectivas teóricas que se debruçam sobre a Educação Ambiental não produz um consenso,é justamente na multiplicidade do pensamento em que é verossímil experimentar a Educação Ambiental como instrumento de criação, resistência e problematização. Palavras-chave : Educação Ambiental. Perspectivas pós-críticas. ANPEd. Diferença. (shrink)

Resumo: A proposta deste trabalho é problematizar a relação entre cinema e educação. Percebemos que o cinema é, geralmente, tratado apenas como plataforma ilustrativa nas aulas, ocupando papel secundário, inferior ao texto escrito ou à explicação oral. No entanto, a partir da perspectiva filosófica de Gilles Deleuze e Félix Guattari, entendemos que o encontro entre a filosofia e o cinema oferece ao aluno-espectador um novo campo de experimentação, visto que esse pode ser um potente instrumento de formação, não só cultural, (...) mas também educacional, tanto quanto é a Literatura, a Filosofia e a Sociologia. O cinema, em sala de aula, como plataforma de ensino-aprendizagem (não apenas ilustrativo), acompanhado das intervenções do professor, pode possibilitar ao estudante o trânsito em diferentes campos do saber e da sociedade. Ademais, a imagem-movimento, mediante seus afectos e perceptos e em conjunto com a filosofia, abre espaço para que o estudante construa ativamente relações entre o pensamento e a criação de conceitos, isto é, entre a filosofia e o cinema. Palavras-chave: Cinema; Educação; Filosofia; Sensibilidade; Pensamento A historical-philosophical look at the encounter between cinema and education and its use in classrooms Abstract: The purpose of this work is to problematize the relationship between cinema and education. We noticed that cinema is generally treated only as an illustrative platform in classes, occupying a secondary role, inferior to the written text or oral explanation. However, from the philosophical perspective of Gilles Deleuze and Félix Guattari, we understand that the encounter between philosophy and cinema would offer the student-spectator a new field of experimentation, since this can be a powerful instrument of formation, not only cultural., but also educational, as well as Literature, Philosophy and Sociology. The cinema, in the classroom, as a teaching-learning platform (not just illustrative), accompanied by the teacher's interventions, can allow the student to transit in different fields of knowledge and society. Furthermore, the movement-image, through its affects and percepts and together with philosophy, opens space for the student to actively build relationships between thought and the creation of concepts, that is, between philosophy and cinema. Keywords: Movie; Education; Philosophy; Sensitivity; Thought Un regard historique-philosophique sur la rencontre du cinéma et de l'éducation et ses usages en salle de classe Résumé: Le but de ce travail est de problématiser la relation entre cinéma et éducation. Nous avons remarqué que le cinéma n'est généralement traité que comme une plate-forme illustrative dans les classes, occupant un rôle secondaire, inférieur au texte écrit ou à l'explication orale. Cependant, dans une perspective philosophique de Gilles Deleuze et Félix Guattari, on comprend que la rencontre entre philosophie et cinéma offrirait à l'étudiant-spectateur un nouveau champ d'expérimentation, puisque celui-ci peut être un puissant instrument de formation, non seulement culturelle, mais aussi également pédagogique, ainsi que littérature, philosophie et sociologie. Le cinéma, en classe, en tant que plateforme d'enseignement-apprentissage (pas seulement illustratif), accompagné des interventions de l'enseignant, peut permettre à l'élève de transiter dans différents champs du savoir et de la société. De plus, l'image-mouvement, à travers ses affects et ses perceptions et avec la philosophie, ouvre un espace pour que l'étudiant construise activement des relations entre la pensée et la création de concepts, c'est-à-dire entre la philosophie et le cinéma. Mots-clés: Cinéma; Éducation; Philosophie; Sensibilité; Pensée Data de registro: 22/03/2023 Data de aceite: 20/09/2023. (shrink)

El relativismo acerca de las atribuciones de conocimiento de John MarFarlane pretende ser una teoría que explica la corrección de las intuiciones centrales que tenemos acerca de ellas. Sin embargo, el relativismo es incompatible con la corrección de algunas intuiciones que tenemos con respecto a casos de Stanley, a conjunciones de estos casos y a casos en los que la situación práctica del evaluador es menos apremiante que la del sujeto o la del emisor de la atribución. Esto, no obstante, (...) no señala un límite a las posibilidades del relativismo, sino que insta a dar versiones más sofisticadas del mismo. MarFarlane's relativism about knowledge attributions aspires to be a theory that explains why the central intuitions about them are correct. Nevertheless, relativism is incompatible with the accuracy of some intuitions about Stanley's cases, with conjunctions of them and with intuitions about cases in which there is less at stake from the assessor than what is at stake from the subject or the attributor. Nevertheless, this doesn't establish a limit to the possibilities of relativism, but calls for an improvement of it. (shrink)

Para que se compreenda a crítica de Hegel a Kant em _Crença e saber_, artigo publicado pelo filósofo no _Jornal Crítico de Filosofia_, editado em conjunto com Schelling, retomaremos inicialmente no escrito sobre a _Diferença_ o primeiro esboço da exposição hegeliana daquilo que pare ele constitui a tarefa filosófica, de modo que ela dê conta das cisões originadas pela cultura filosófica moderna. O ponto de vista filosófico de Hegel no artigo está apoiado nesse texto. A seguir, reconstituiremos o contexto (...) da criação do _Jornal Crítico_, as diretrizes a serem atendidas pela crítica filosófica e expostas no artigo introdutório do _Jornal_, para só então abordar os traços gerais da crítica às filosofias da reflexão e, por fim, a crítica de Hegel a Kant. Com respeito a esta, procura o filósofo tanto apontar aquilo que há de limitado no projeto filosófico crítico, quanto aquilo que pode ser considerado um prenúncio da autêntica especulação filosófica. (shrink)

Após a onda de desconstrução do pensamento que marcou a última década da filosofia entre nós, talvez tenha chegado o tempo do refluxo do pensamento, a saber, o tempo de debater a existência de um cânone filosófico brasileiro, justamente quando a legitimidade da ciência e, sobretudo da filosofia, é posta em questão. O ponto pede atenção: desde o século XVI, há ensino de filosofia nestas terras, então, quais seriam as razões para afirmar ou negar a existência de uma (...) filosofia brasileira? Para responder à questão, na primeira parte deste artigo, situamos uma ideia de cânone filosófico à luz da produção acadêmica nacional; na segunda, analisamos a possibilidade de um conceito restrito e um amplo de cânone passando da literatura à filosofia; na terceira, comparamos cinco pares antitéticos de definições filosóficas de autores brasileiros e, finalmente, analisamos como a produção filosófica dentro do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) tem viabilizado ou não o debate acerca da legitimidade da filosofia brasileira. (shrink)

Este artigo trata do tema e problema da heterotopiaa partir do pensamento de Michel Foucault, noção essa pouco explorada por ele, no entanto, potencialmente profícua para o pensamento filosófico contemporâneo. Nele mostramos o que o filósofo francês chama de heterotopia e o modo como ela implica as noções de espaço, poder e saber. Para tanto abordamos textos foucaultianos especialmente da década de 1960 e 70. Interpretamos e nos reportamos assim às heterotopias que fazem parte dos estudos e trajetória (...) de Foucault: fábrica-convento, cidade operária, asilo psiquiátrico, prisão e Universidade Experimental de Vincennes. Compreendemos que a prisão e seus mecanismos constituem o exemplo paradigmático de uma heterotopia moderna que ainda diz muito sobre nós. Isso indica, vale notar, a complexidade e ambivalência da noção foucaultiana de heterotopia, na medida em que esta pode abarcar uma série de dispositivos nem sempre afins: por vezes, então, uma instituição disciplinar e um espaço biopolítico, outras vezes, uma universidade experimental. (shrink)

La presente obra hace un recorrido filosófico y pedagógico sobre el pensamiento y la acción. Estructurada en dos partes -Realidad, persona y conocimiento, y Relaciones humanas y formación-, aborda temas tan esenciales como actuales. Los procesos antropológicos, éticos y pedagógicos de optimización y de adecuación de las personas exigen, de manera necesaria, un planteamiento inicial que aborde la cuestión de la finalidad, pues todo objetivo, por parcial, responde a una concepción global previa. Ésta se estructura conforme al conocimiento que (...) se tiene de aquello sobre lo que se va a actuar, a la vez que lo hace sobre el fin último pretendido. En el caso del ser humano, especialmente, el conocimiento de su naturaleza resulta primordial para afinar muy bien la finalidad perseguida. El desenfoque en este aspecto invalida las acciones particulares y acarrea la ruina de todo proyecto. En efecto, conocer y tener en cuenta las condiciones y los procedimientos, así como los objetivos y las finalidades, no puede desligarse de las posibilidades reales de la actuación, las cuales, a su vez, gravitan sobre la realidad, sobre lo que hay, sobre la firmeza y la potencia de lo dado. Ni el pensamiento ni la acción pueden ser una hoja en blanco que soporte todo garabato, llámese teoría, plan de acción o utopía. Hasta el deseo ha de ser razonable si no se quiere ver frustrado. Estas cuestiones acerca del fundamento son tratadas en la primera parte de esta obra. En ella se abordan las relaciones entre la existencia y el conocimiento, entre la verdad y la inteligencia, entre la interioridad y el ser, así como el proceso y las repercusiones que tienen tanto el desconocimiento como la negación de la realidad antropológica del ser humano. Por lo que respecta a la segunda parte, en ella se afrontan los desafíos planteados por la vulnerabilidad de la condición humana, y por la necesidad de perfeccionar el tratamiento de la mejora del ser humano a través de la acción educativa. La sabiduría es virtud que debe ser alcanzada para vivir bien, y no sólo objeto de indagación filosófica. Pues bien, si puede hablarse de un comienzo del saber y del saber-hacer, es decir, de un initium sapientiae, podremos plantearnos seria y rigurosamente qué hacer con uno mismo, con los demás y con todo lo demás. Solamente resta desear que el contenido de las siguientes páginas sea capaz de suscitar interés y, lo que es más importante, conocimientos y ánimo para disponerse de forma adecuada, esto es, filosófica y pedagógicamente, al pensamiento y a la acción. (shrink)

O ceticismo é por vezes descartado como uma doutrina absurda e merecedora do seu lugar distante na antiguidade. Nada poderia ser menos correto. O ceticismo continua extremamente relevante para o pensamento filosófico e científico de hoje, servindo como um lembrete de que a sabedoria não é barata nem segura. Nesse texto, o meu objetivo principal é reproduzir o raciocínio das discussões clássicas sobre o ceticismo, mas de uma maneira coloquial e contemporânea. Após seguir as linhas de pensamento de Sexto (...) Empírico, René Descartes, e David Hume, eu vou extrair e identificar claramente as teses centrais que marcam as suas ideias. A minha intenção, porém, não é a de sugerir que as suas teses são auto-evidentes, ou incontestáveis, ou até hoje ainda incontestadas. Muito pelo contrário. A minha intenção é produzir um aperitivo ao debate e um convite a discussão. (shrink)

Este artículo demostrará cómo el nacionalismo afecta a las actitudes y comportamientos de los estudiantes, moldeados por las normas y valores de Pancasila, un sistema filosófico. La metodología empleada para la recopilación de datos consiste en una revisión sistemática (metasíntesis) de fuentes digitales, que abarca un análisis de estudios metaetnográficos. El modelo metaetnográfico funciona como herramienta interpretativa,permitiendo un examen exhaustivo de estudios fundamentales y su relación con la educación del carácter en elnacionalismo dentro del marco de Pancasila. Primero hay (...) que obtener datos “iterativos” (en espiral) para entraren el ámbito de los estudios interpretativos. Una comprensión exhaustiva de la filosofía de Pancasila requieredesglosar los datos en sus partes constituyentes, a saber, las dimensiones ontológica, epistemológica y axiológica de la filosofía de Pancasila. El enfoque interpretativo empleado por el autor permite hacer una crónica de losavances en la educación del carácter, con especial atención al fomento del sentido nacional de los alumnos. Esteenfoque se fundamenta en los valores y la apreciación de las normas encapsuladas en Pancasila, que aún no se han manifestado en el contexto escolar. Además, el autor amplía el estudio fundamental analizando meticulosamenteel concepto de Pancasila dentro de una intrincada red de interpretaciones filosóficas. Este complejo análisis trata de dilucidar la esencia de la existencia que los estudiantes deben abrazar como aspiración en sus vidas. El objetivoes que los estudiantes puedan encontrar los valores de las normas de vida que están en el espíritu de Pancasila. (shrink)

El discurso que San Pablo dirige a los atenienses en el Areópago constituye el más claro ejemplo de inculturación que aparece en el Nuevo Testamento. Siendo el precedente inmediato de todo el esfuerzo que los Padres de la Iglesia realizarán por establecer un diálogo fecundo entre la filosofía y la revelación, entre la fe y la razón. Bajo un esquema histórico de «predicación kerigmática a los gentiles», San Lucas crea un relato donde vierte todo su saber filosófico y (...) retórico. Aspecto este último que puede ser percibido con claridad a la luz del De Doctrina Christiana de San Agustín. (shrink)

RESUMENEl objetivo de este artículo es contrastar las posturas filosóficas y políticas de Alain Badiou y Jacques Rancière, y aplicar los resultados de ese análisis al ámbito educativo. Para ello abordamos inicialmente las diferencias entre ambos autores respecto de sus teorías del sujeto, sus relaciones con Platón y sus propuestas ontológicas. A continuación consideramos, en primer lugar, una coincidencia acerca del carácter prescriptivo del concepto de «igualdad», y en segundo lugar, una divergencia respecto del «sujeto» y de las consecuencias disruptivas (...) acontecidas a partir de la declaración igualitaria en la educación. PALABRAS CLAVESABER Y PODER –EDUCACIÓN POR VERDADES –IGUALDAD–SUJETO EDUCATIVO. ABSTRACTThe aim of this paper is to contrast the philosophical and political positions of Alain Badiou and Jacques Rancière, and apply the results of this review to education. For this, we initially regard the differences between the two authors about their theories of the subject, its relations with Plato and their ontological proposals. Next, we considered, firstly, a coincidence about the prescriptive concept of «equality», and secondly, a difference with respect to the «subject» and the disruptive consequences from the equalitarian statement in education. KEYWORDSKNOWLEDGE AND POWER –EDUCATION BY TRUTHS –EQUALITY–SUBJECT OF EDUCATION. (shrink)

El presente ensayo está compuesto de manera tal, que presenta un interesante bosquejo del pensamiento existencial kierkegaardiano. Ello desde varios flancos que componen entre sí una excelente introducción al desarrollo intelectual de Kierkegaard; a saber, la singular influencia de su vida en su pensamiento que caracteriza la relación que el pensador tiene con el mundo y consigo mismo; la posición de la filosofía de Kierkegaard que está determinada profundamente por su relación con sus antecesores inmediatos; los lineamientos de su (...) obra literaria, y finalmente la decisiva relación que atraviesa su obra entre pensar-creer y filosofía- teología. (shrink)

El artículo va en contra de la apreciación del escepticismo filosófico según la cual éste posee algún significado en cuanto supone el realismo metafísico y defiende pretensiones universales. Una tal visión del escepticismo filosófico es considerada aquí, más bien, como banal. Contra esta interpretación del escepticismo filosófico, se desea mostrar que éste puede ser concebido como una posición filosófica de interés aun cuando no infiera la imposibilidad del saber a partir del carácter inverificable del realismo, o (...) aun cuando no defienda actitudes destructivas con pretendido valor imiversal. El artículo quiere comprender los motivos escépticos relativistas e indicar su valor en cuanto ellos cuestionan el status de la filosofia como teoría de segtmdo orden, o meta-teoría. (shrink)

Afrontando el que acaso sea el problema de la filosofía por excelencia, a saber, el de su propio sentido o necesidad, discutimos en este artículo la posibilidad de la institución epistemológica de dicha disciplina apoyándonos en una tentativa de crítica del pensamiento de Descartes en cuanto paradigmáticamente determinante de la Modernidad, preguntándonos cómo nos permite concebir la filosofía, su objeto, sus logros y, en fin, su sentido la condición metodológica que en dicha época se le impone a este (...) class='Hi'>saber. (shrink)

Resumen El presente ensayo se interroga, a partir de una lectura de la novela 2666 de Roberto Bolaño, por la posibilidad del pensamiento filosófico: ¿Es posible el pensamiento filosófico bajo las condiciones actuales de la experiencia? El problema se plantea por el hecho de que dicha experiencia parece implicar la imposibilidad del pensamiento. Lo anterior entrañaría la siguiente paradoja: de hecho, habría un pensamiento imposible, a saber, el de la imposibilidad del pensamiento. Este problema parece ser puesto (...) en escena en 2666, en un episodio en el que dos personajes se confrontan respecto de los asesinatos de mujeres en Santa Teresa. Quisiéramos mostrar que dichos personajes pueden ser concebidos como dos modos del pensamiento, opuestos de manera radical, en tanto que la existencia del uno torna imposible la del otro. Se concluye sobre la derrota del pensamiento filosófico.In this essay, I wonder, from a reading of Roberto Bolaño’s 2666 novel, if philosophical thinking is possible under the current conditions of experience. The problem arises from the fact that such experience seems to imply the impossibility of thinking. The foregoing would entail the following paradox: in fact, there would be an impossible thought, namely that of the impossibility of thought. This problem seems to be staged in 2666, in an episode in which two characters confront each other regarding the murders of women in Santa Teresa. We would like to show that these characters could be conceived as two modes of thought, radically opposed, while the existence of the one makes the other impossible. It concludes about the defeat of philosophical thought. (shrink)

Las definiciones populares de la filosofía (incluyendo algunas que se pueden calificar como tradicionales) en términos de (i) “amor al saber” o “amor a la sabiduría”, (ii) “madre de todas las ciencias”, (iii) “opio para aliviar las penas” o “terapia” (iv) o “investigación sobre el porqué de las cosas” son claramente insatisfactorias. Me he encontrado con estas y otras definiciones similares en auditorios constituidos principalmente por no-filósofos. Adicionalmente, considero que el imperativo vocacional que se nos impone a todos aquellos (...) que consagramos nuestros esfuerzos al saber filosófico nos exige buscar una caracterización adecuada de ese saber, i.e., lo mínimo que debe poder responder cualquier filósofo es cuál es la naturaleza del saber filosófico. En este artículo voy a ofrecer las razones por las cuales dichas definiciones son inadecuadas y formularé una definición del término “filosofía” sin los defectos identificados en las definiciones anteriores. La reflexión que adelantaré no será un mero ejercicio ocioso de elucidación conceptual, pues lo que busco es una comprensión profunda de la naturaleza misma del saber filosófico. (shrink)

El presente es un ensayo de hisloria de la filosofía. Pretende contextualizar y reconstruir los argumentos que vinculan a la experiencia de la conciencia con el movimiento del concepto a la luz de una lectura de la obra hegeliana, con énfasis en la introducción a la Fenomenología del espíritu . No intentamos suscribir en ningún momento las tesis más "duras" de Hegel, como aquellas relativas a la primacía del discurso filosófico sobre el arte o la religión, o la posibilidad (...) de agotar las formas de concebir la realidad, tesis cuya implausibilidad es ya un tópico en nuestra cultura, por razones que ya Heidegger y Husserl (o Wittgenstein) señalaron en su momento. (shrink)

This work deals with the priority of being in the philosophy of L. Polo. Especially, his first position with regard to human knowledge, and his primacy regarding the temporal sucession.