Results for 'Potência de agir'

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  1.  26
    Espinosa de preciado: potência de agir como Potentia Gaudendi.Cleiton Munchow - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:135-160.
    Objetivamos investigar a relação entre o pensamento de Espinosa e o de Preciado a partir do uso que o segundo faz, ao longo de sua obra, da filosofia do primeiro. O objetivo geral ramifica-se na investigação dos conceitos colocados em operação no processo de ativação conceitual empreendido por Preciado. Potência de agir ou força de existir, multidão, servidão e liberdade são os conceitos espinosanos nominalmente invocados por Preciado para pensar Potentia gaudendi ou Força orgásmica, a multidão dos anormais, (...)
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  2.  15
    Os Modelos de formação desejados e a variação da potência de agir em Espinosa.Marcio Francisco Teixeira de Oliveira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Na _Ética_, Espinosa afirma que “desejamos formar uma ideia de homem que seja visto como um modelo da natureza humana” (Spinoza, 2008, p. 267). Em três seções, este trabalho discute o desejo de atingir modelos de formação humana, articulando os domínios ontológico, afetivo e gnosiológico do espinosismo. A primeira apresenta a ontologia de Espinosa, segundo a qual o ser humano não é um ser extraordinário, mas uma coisa finita vulnerável e com uma potência de agir limitada. Na segunda, (...)
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  3.  32
    A emersão do homo friabilis: subjetivação em tempo de cleptoafetividade.Alexandre Filordi de Carvalho - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):591-616.
    Resumo: O artigo investiga a seguinte hipótese: o homo friabilis tem se tornado uma nova condição para a compreensão humana emergente da experiência contemporânea. O homo friabilis é uma experiência de fragmentação, no sentido de friável, ou seja, aquilo que se fragmenta facilmente, esboroa-se, ou em sua aquisição mais figurativa, desagrega-se. Para tanto, parte-se de uma questão teórica situada por Deleuze e Guattari em Mil Platôs acerca da complexa relação da potência-impotência do poder na produção de subjetivação. Ver-se-á que (...)
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  4. O Chão de Estrelas e a regência da alegria: música, dança e heterotopias dissidentes.Luiz Fernando Wlian & Laan Mendes de Barros - 2022 - Logos: Comuniação e Univerisdade 28 (2).
    Músicas em cinema são potências afetivas capazes de reconfigurar o espaço e promover novos universos sensíveis que mobilizam tanto os corpos em cena quanto os corpos dos espectadores. Buscamos no presente trabalho observar como se dão essas potências quando apropriadas por sensibilidades dissidentes. De que formas a música pode mobilizar afetos capazes de erigir um outro espaço, ou uma heterotopia dissidente. A partir de uma discussão sobre música, dança e heterotopia ligados à experiência estética, analisamos momentos musicais do longa-metragem Tatuagem (...)
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  5.  18
    Espinosa e a tradição melancólica.Marcos F. De Paula - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:53.
    Desde o Problema XXX, atribuído a Aristóteles, uma longa tradição de filósofos, artistas e escritores vê a melancolia como afeto positivo ligado ao “homem de gênio” e à criação intelectual em geral. Do ponto de vista da teoria dos afetos de Espinosa, o problema da melancolia coloca um outro: como é possível que de uma tristeza profunda possa nascer a atividade intectual, artística, literária? Toda atividade é uma produção, uma alegria, aumento da potência de agir e pensar: como (...)
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  6.  19
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os bens almejados. A (...)
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  7. Pensar a potência dos afetos na e para a educação // Thinking about power of affections in and for education.Cristina Novikoff & Cavalcanti - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):88-107.
    A proposta de refletir sobre a potência dos afetos na e para a educação emergiu da vivência experienciada em discussão interdisciplinar na disciplina “Ensino-aprendizagem: questões contemporâneas”, no Programa de Mestrado em Letras e Ciências Humanas da Universidade do Grande Rio. Destarte, o presente artigo apresenta, em sua estrutura, três objetivos interligados para dar razão à prática docente. Primeiramente, traçou-se a análise sobre a importância do conhecimento, consoante Spinoza, acerca de nossos afetos para sustentar o argumento de a educação ser (...)
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  8. Spinoza, Uma Filosofia da Imanência Dos Afetos.Valdeci Ribeiro dos Santos & Wallace Cabral Ribeiro - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):198-212.
    A filosofia de Spinoza é voltada para ação na medida em que encoraja o sujeito a perder o medo de viver em ato, estimulando-o a desenvolver uma ciência intuitiva, que o leve a compreender as forças que lhe afetam. Uma filosofia que inspira os indivíduos a não serem mais escravos dos encontros fortuitos, mas que se esforce (conatus), que persevere na afirmação do seu ser, na busca dos bons encontros, que produzam paixões alegres que aumentem sua potência de (...). É neste sentido que Deleuze afirma que Spinoza “oferece uma imagem da vida positiva e afirmativa” (2002: 18). O estudo em tela tem por objetivo explorar algumas reflexões, métodos, conceitos e categorias desenvolvidas por Baruch Spinoza, no sentido de compreender a dinâmica dos afetos e suas implicações para a liberdade, atentado para sua obra de maior envergadura, Ética. (shrink)
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  9.  17
    Uma perspectiva nietzschiana sobre liberdade e necessidade.Miguel Angel de Barrenechea - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):100-125.
    Resumo: Abordamos a interpretação nietzschiana sobre “liberdade” e “necessidade” e como o filósofo contesta noções da tradição, vinculadas a essa problemática: “causa e efeito”, “sujeito”, “vontade”, etc. Ele assinala como esses conceitos seriam construtos antropomórficos que não conseguem desvendar as ações geridas apenas pela dinâmica da vontade de potência. Mostramos que Nietzsche, mesmo com sua crítica aos conceitos da tradição, continua empregando noções como “fatalidade”, “necessidade”, que parecem reeditar uma conceituação antropomórfica. Indicamos como ele ultrapassa objeções passíveis de serem (...)
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  10.  13
    Sobre lampejos em tempos de chumbo, ou, por uma comunidade de vaga-lumes, ou, o que pode a arte?Antonio Carlos Sobrinho - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):89-123.
    Esta não é uma escrita que procura falar sobre textos artísticos em específico, no sentido de interpretá-los. Ao invés disso, ela se deixa atravessar por aquilo que, na arte, é força de. Ou, força para. Noutras palavras, deseja o estar com, ou melhor, o ser com. Trata-se de recolher abraços de artistas diversxs, de épocas distintas e de linguagens várias, não como uma energia apaziguadora, mas como aumento da potência de agir. Abraços vaga-lumes. Neste caminho, intenta-se uma reflexão (...)
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  11. O ensino como lugar de encontros alegres: reflexões a partir da psicologia sócio-histórica e da filosofia de Espinosa // Teaching as a place of joyful encounters: reflections from the socio-historical psychology and the philosophy of Espinosa.Eliana Sousa Alencar Marques & Carvalho - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):77-93.
    O artigo apresenta reflexões teóricas sobre a atividade de ensino que se torna práxis bem-sucedida. Essa discussão gira em torno de duas categorias teóricas: atividade e afetação. A atividade, categoria teórica de base marxista, é discutida a partir dos aportes da psicologia sócio-histórica. A categoria afetação é aqui analisada com base na filosofia de Baruc de Espinosa. Realizamos este estudo a partir de pesquisa bibliográfica que tem como objetivo refletir sobre o que contribui para que o professor consiga realizar um (...)
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  12.  20
    Do comum à comunidade: A Vida em sociedade na ética IV.Ricardo Polidoro Mendes - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:317-338.
    No escólio da proposição IV18, ao falar rapidamente das soluções contra a impotência e inconstância humanas, Espinosa afirma a utilidade mútua entre dois homens no favorecimento de suas potências de agir como uma das soluções à servidão. Esse favorecimento é permitido pelas muitas coisas que os homens possuem em comum entre si, que, por sua vez, podem possibilitar tanto as relações de aumento de potência, na medida em que os homens conduzem-se pela razão, quanto as de diminuição, nas (...)
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  13. Poderia o riso emendar a tristeza?José Marcelo Siviero - 2024 - Cadernos Espinosanos 51:123-143.
    Trata-se de pensar o riso (enquanto expressão da hilaritas) como uma possível maneira de operar a emendatio espinosana, no sentido de dispor o corpo e a mente, por um treino e instrução propiciados a partir de uma articulação de afetos alegres, ao fortalecimento e manutenção crescentes de sua potência de agir. No entanto, por que escolhemos o riso, aparentemente uma manifestação mais física da hilaridade, como o ponto privilegiado de análise? Tal escolha se justifica através da interpretação fornecida (...)
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  14.  16
    Experimentação política da amizade a partir da teoria dos afetos de espinosa.Lívia Godinho Nery Gomes & Nelson Da Silva Júnior - 2013 - Cadernos Espinosanos 1 (28):39.
    A amizade é concebida neste estudo como tendo um sentido político, pois uma condição necessária do exercício político é aquela de considerar a opinião do outro. Em seu sentido político, a amizade favorece o questionamento de pontos de vista fixos e a irrupção de ações inovadoras. A experimentação política da amizade constitui uma relação agonística, de abertura ao outro na qual os corpos estão dispostos a afetar e serem afetados, implicados em contribuir com o aumento da capacidade de reflexão e (...)
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  15.  16
    Em Um Mundo Para Gente Grande, o Que Podem Os Corpos Pequenos?Laíra Assunção Braga, Jésio Zamboni & Alexsandro Rodrigues - 2019 - Childhood and Philosophy 15:01-21.
    O texto parte de uma pesquisa de mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Psicologia Institucional, da Universidade Federal do Espírito Santo, apresentada no ano de 2019 e que se propôs a trabalhar, junto às crianças, as relações e negociações feitas com as normas de gênero e sexualidade. As crianças apareceram em situações e lugares diversos, com destaque para duas pracinhas de bairro, onde se deu a maior parte da pesquisa. A dissertação não tinha como objetivo fazer uso de (...)
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  16. Arte, ética e potência de si: Por uma crítica outra do tecnicismo.Jorge Lucio de Campos - 2003 - A Parte Rei 28:15.
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  17.  14
    Potencia Tortillera: memorias del activismo lésbico en primera persona. Aprendizajes y desafíos del archivo digitalizado del activismo lésbico en Argentina.Equipo Potencia Tortillera - 2019 - Aletheia: Anuario de Filosofía 10 (19):e027.
    En este trabajo nos interesa compartir nuestra experiencia en la realización de Potencia Tortillera -archivo digitalizado del activismo lésbico en Argentina- en el que desde el año 2011 y de modo autogestivo, autónomo y horizontal, nos proponemos recuperar las memorias y apropiarnos de nuestra historia colectiva con el objetivo de romper los silenciamientos que la heterosexualidad obligatoria impone a nuestras vidas y de evitar nuevos borramientos.
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  18.  48
    Inf'ncia, alteridade E formação docente: Encontro com as crianças como potência de transformação.Tiago Ribeiro, Rafael de Souza & Adrianne Ogêda Guedes - 2018 - Childhood and Philosophy 14 (30):261-276.
    This paper aims to share reflections produced in the core of a research developed in everyday life of a school located in the city of Rio de Janeiro, in order to think the teacher training process and the child's potentiality in it. Through an investigation from the perspective of research with daily life, making use of narratives produced in the field notebook and of impressions and senses created throughout the investigation, brings two scenes experienced in the daily life of the (...)
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  19. Sistemas de las potencias racionales según Aristóteles.A. Wagner de Reyna - 2017 - Revista de filosofía (Chile) 5 (2):3-8.
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  20. Cómo se ordena la potencia de la multitud: Instituciones y derecho de la ciudad en la teoría política de Spinoza.Francisco Javier Peña Echeverría - 2012 - Laguna 31:45-68.
    El concepto de multitud ocupa un lugar central en la teoría política de Spinoza. Al hacer de la potencia de la multitud el fundamento de la sociedad política, se distancia tanto del contractualismo individualista de Hobbes como del organicismo escolástico. Pero, pese a lo que sugieren algunas interpretaciones, la potencia de la multitud necesita expresarse a través de un marco jurídico e institucional que la ordene y canalice. El autogobierno democrático institucionalizado haría posible el mayor grado de integración y estabilidad (...)
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  21.  16
    La potencia de la negatividad en Zizek como condición de la práctica psicoanalítica lacaniana.Jairo Gallo Acosta - 2020 - International Journal of Žižek Studies 14 (3).
    Resumen El sujeto es negatividad, pero esto no es ninguna carencia o falta, al contrario, es potencia: La sustancia, su autocontracción en un punto vacío, es la singularidad como lo opuesto a la particularidad el sujeto es el poder de la negatividad. Así la negatividad del sujeto es eso que va más allá de cualquier sustancia particular. La negatividad de la que plantea este trabajo tomará la vía que se propone desde la propuesta del filósofo esloveno Zizek desde su apuesta (...)
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  22.  58
    Potência de ação e ordem: o poder e a razão segundo Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes.Wolfgang Kersting - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):133-146.
    O autor apresenta aborda, primeiramente, a relação entre poder e razão no pensamento político de Maquiavel. Num segundo momento, apresenta, no pensamento de Hobbes, a trajetória que se estende da razão impotente do estado de natureza até à razão poderosa do Estado, dispensador de segurança. PALAVRAS-CHAVE – Maquiavel. Hobbes. Poder. Razão. ABSTRACT The author analyses in a first moment the relationship between power and reason in the political thought of Machiavelli. In a second moment, he exposes, according to Hobbes’s political (...)
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  23.  13
    O Agir feminino de Antígona e Anita Garibaldi: leitura transversal de “O clamor de Antígona”.Fernando Honorato de Oliveira - 2020 - Perspectivas 4 (2):52-68.
    O texto aborda a relação de poder na relação mulher-sociedade, contrapondo um personagem ficcional (Antígona) e um personagem real (Anita Garibaldi) e suas perspectivas históricas. A abordagem visa demonstrar que, apesar dos séculos, ainda há uma evidente relação de dominação na definição do papel da Mulher, que é hostilizada subliminarmente, para ser colocada como objeto social e não sujeito social.
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  24.  2
    A teoria do agir comunicativo de Habermas e a inteligência artificial.Clóvis Ricardo Montenegro de Lima, Ana Gabriela Clipes Ferreira, Flávia da Silva Carvalho & Samya Massari - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7366.
    A presente pesquisa tem como objetivo analisar na literatura a produção científica sobre a inteligência artificial e discutir o seu uso com o olhar habermasiano através da teoria do agir comunicativo. Ilustra exemplos de aplicação da IA em obras de ficção. Discute as questões das tecnologias digitais e as limitações binárias da inteligência artificial. Como método, adota duas etapas distintas: abordagem teórica através da Teoria do Agir Comunicativo; e a introdução do resultado de pesquisas através do método de (...)
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  25.  10
    La potencia de la mirada bioética de Paulina Rivero Weber.Jonathan Caudillo - 2021 - Cuestiones de Filosofía 7 (29):157-165.
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  26. La naturaleza y la potencia de la felicidad.Francisco Javier Espinosa Antón - 2012 - Laguna 31:81-94.
    Cuando se piensa en los conceptos de naturaleza y potencia en Spinoza, generalmente se tiende a dirigir la atención a la política. Pero hay una irreductible perspectiva individual. No todo es una tarea social y política. También está la dimensión personal de la felicidad, algo esencialmente ligado a la naturaleza y la potencia del hombre, como nos revela, sobre todo, la última parte de la Ética1. Entre la máxima potencia del sabio y la vida impotente del supersticioso hay dos situaciones (...)
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  27.  9
    Teoria do agir comunicativo de Habermas na administração de organizações de saúde.Clóvis Ricardo Montenegro de Lima & Mariangela Rebelo Maia - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:183-206.
    Neste artigo mostram-se os resultados de uma revisão sistemática com busca em três bases de dados sobre a teoria do agir comunicativo do filósofo alemão Jurgen Habermas na área da Administração de Organizações de Saúde. Quer-se destacar as relações estabelecidas entre a filosofia da linguagem, particularmente da Teoria do agir comunicativo, e a Administração de Organizações de Saúde, tanto para construção em acordos teóricos quanto acordos práticos. Foram consultadas três bases de dados (Scopus, Web of Science e Medline (...)
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  28.  23
    La potencia de los esclavos Conjetura sobre un silencio de Spinoza.Diego Tatián - 2018 - Co-herencia 15 (58):225-244.
    En una carta del 20 de julio de 1664 Spinoza le relata a su amigo Peter Balling un sueño con “cierto brasileño, negro y sarnoso”. Tal vez sea esa la única mención en la obra spinozista que refiere al Nuevo Mundo, donde Holanda poseía colonias. A partir de ese sueño, el presente trabajo inquiere sobre la coexistencia de las filosofías modernas de la libertad con la esclavitud real de miles de seres humanos en América, y en particular sobre el silencio (...)
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  29.  77
    La potencia de lo sagrado y la comunidad. Un rastreo de Durkheim a Bataille en el Colegio de sociología.Natalia Lorio - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (1):111-131.
    “The power of the sacred and the community. A tracking from Durkheim to Bataille in the College of Sociology”. This paper studies the notion of sacredin Durkheim’s developments within the French sociological school and of those from Georges Bataille in the College of Sociology. Considering the peculiarity of these developments, which had influence in the early twentieth century, we show the broadening of the interpretation of the sacred to other phenomena different from religious issues, pointing the potential of this concept (...)
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  30.  25
    Sobre a maneira neopirrônica de agir e pensar.Plínio Junqueira Smith - 2020 - Discurso 50 (2):251-279.
    O texto busca apresentar a atualização das atitudes céticas, como a suspensão do juízo, e sua incidência no campo da atitude nas ciências e na vida. Com o intuito de descrever em linhas gerais como é, ou pode ser, uma vida neopirrônica, para que o leitor julgue isso por si mesmo.
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  31.  11
    Comentario a “Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940”: El Terror y la literatura.Idoia Quintana Domínguez - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240094.
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  32.  12
    O Pensamento de Ada Kroef Como Potência Para o Ensino de Filosofia.Cristiane Maria Marinho & Antônio Alex Pereira de Sousa - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):104-122.
    Este artigo apresenta a potência do pensamento da filósofa e professora Ada Kroef para o ensino de Filosofia e a Educação. Para tanto, abordaremos os livros Currículo-nômade: sobrevoos de bruxas e travessias de piratas Inspirada pela Filosofia da Diferença (2018) e Escola como polo cultural: contornos mutantes em fronteiras fixas (2017). Nessas obras, a autora questiona teorias e práticas conservadoras do ensino e da educação de forma geral, propondo a criação de novas práticas e posicionamentos teóricos. A estrutura desse (...)
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  33.  12
    Spinoza, militante de la potencia de vivir.Enrique Luis Carpintero - 2022 - Capital Federal: Topía Editorial.
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  34.  3
    Nietzsche e Fenomenologia: Potência (Poder), Vida, Subjetividade.Diogo Heber Albino de Almeida - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (12):184-197.
    A recente obra é organizada por Élodie Boublil e Christine Daigle. Boublil é, segundo ficha técnica no final do livro, graduada na Universidade de Sorbonne (Paris I) e em L'Institut d'études politiques (Sciences-Po) de Paris. Atualmente doutora-se na Universidade McGill e leciona filosofia na Escola Internacional das Nações Unidas, em Nova Iorque. Seus estudos são mesmo em torno de Husserl, Heidegger e Nietzsche. Daigle é professora de filosofia e ocupa a cadeira de Chanceler por Excelência em Pesquisa na Brock University. (...)
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  35.  10
    De la oscura potencia de lo femenino en el pensamiento de F. Schelling.María José Binetti - 2021 - Revista de Filosofía 46 (1):157-171.
    Nacimiento, concepción y gestación, huevo cósmico, rueda eterna, noche, caos y oscuridad abisal son algunas de las imágenes que Friedrich Schelling asume a los efectos de reconceptualizar la especulación y, en concreto, de desfundar y superar el paradigma falogocéntrico del Acto trascendente, perfecto y pura luz. La propuesta schellingiana de un fundamento inmanente y material, pura potencia indeterminada e infinita, supone una re-sexualización del discurso filosófico que intentaremos mostrar en estas líneas.
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  36. La vérité de l'agir selon saint Thomas d'Aquin.Camille de Belloy - 2004 - Revue Thomiste 104 (1-2):103-125.
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  37.  17
    teoria do agir comunicativo de Habermas na administração de organizações.Clóvis Ricardo Montenegro de Lima, José Rodolfo Tenório Lima, Lidiane dos Santos Carvalho, Asy Pepe Sanches Neto & Anderson Titonelli - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:440-462.
    Neste artigo mostra-se os resultados de uma busca em bases de dados internacionais sobre a teoria do agir comunicativo de Habermas na área da Administração de Organizações. A teoria de Habermas foi desenvolvida após a sua guinada linguística, de ruptura com a filosofia da consciência e a metafísica em 1981. Nela os usos da linguagem são modos de expressão e representação, mas também modo de construção de vínculos sociais. A partir desta teoria, Habermas desenvolve a ideia de discurso como (...)
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  38.  20
    Una aproximación a la génesis de las potencias de lo falso en Gilles Deleuze.Sergio Martínez Vilajuana - 2019 - Endoxa 43:269.
    En el presente trabajo nos aproximaremos a Gilles Deleuze problematizando lo que él llama potencias de lo falso. Para argumentar esto, buscaremos relacionar aquellas potencias con lo que el filósofo francés denomina caos-cosmos. En principio, consideraremos, como una guía para sostener aquella relación, la inversión del platonismo propuesta por Deleuze. Pues bien, quizá el problema que presentan las potencias de lo falso es el de la verdad en tanto producción. Será en este último sentido que sostendremos que se encontraría la (...)
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  39.  22
    Reflecting worlds : noción de mundo transmedia aplicada al género documental.Mario de la Torre-Espinosa - 2019 - Arbor 195 (794):529.
    Este trabajo parte de la concepción de la narrativa transmedia por parte de Henry Jenkins como el arte de making worlds, de construir mundos de ficción, para extender los fundamentos teóricos de esta definición al género documental. Si Bill Nichols indica que este género de no ficción tiene per se un gran poder persuasivo -por la naturaleza icónica de sus imágenes y sonidos y por el efecto psicológico de verosimilitud que suscita en el público-, aquí defendemos que este carácter se (...)
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  40.  4
    (1 other version)Être et agir dans la philosophie de saint Thomas.Joseph de Finance - unknown - Paris,: Beauchesne.
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  41.  18
    Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940.Luis Felipe Alarcón - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240079.
    “Literature and the Right to Death” is probably the most quoted of French thinker Maurice Blanchot’s texts. For decades it has been discussed by such important figures as Emmanuel Levinas, Jacques Derrida, or even the writer Paul Auster. Its importance is twofold: on the one hand, it is often considered an important gateway to Blanchot’s literary thought. On the other hand, it constitutes a substantial example of the new reception of Hegel in France after the Second World War. Although there (...)
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  42. Alcance y límites de la potencia humana.María Celestina Donadío Maggi de Gandolfi - 2012 - Sapientia 68 (231):45-62.
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  43.  15
    El juego geopolítico de Marruecos y Arabia Saudí en África Occidental.Antonio de Diego - 2019 - Araucaria 21 (41):415-438.
    África Occidental representa a día de hoy un lugar clave para la geopolítica del islam contemporáneo. Esta situación no es una nueva, al contrario, ya que es un territorio que históricamente ha estado ligado a la religión musulmana. Actualmente, esta región supone un lugar estratégico prioritario para los intereses de los países occidentales, de países musulmanes aliados de estos y de insurgentes y rebeldes ligados a ideologías neo-fundamentalistas. El objetivo de este trabajo es mostrar desde una perspectiva transdisciplinar el juego (...)
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  44.  8
    Comentario a “Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940”.Marcela Rivera Hutinel - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240095.
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  45.  15
    Niilismo e as Potências Do Falso: Vida, Arte e Verdade Em Nietzsche e Orson Welles.Davison Roberto de Paula - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):43.
    O objetivo deste artigo é analisar as relações entre o niilismo e as potências do falso, a partir dos conceitos de vida, arte e a crítica à vontade de verdade na filosofia de Nietzsche e no cinema de Orson Welles, através do filme A marca da maldade. O niilismo caracterizado como o movimento de deslocamento do centro de gravidade da vida e a invenção de outro mundo, o mundo verdadeiro, empreendida como forma de vingança articula-se com a vontade de verdade. (...)
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  46.  48
    Direitos humanos, ação política e as subjetivações oce'nicas.Edson Luis de Almeida Teles - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):243-273.
    O objetivo deste artigo é refletir sobre o modo como as lutas locais e suas movimentações em torno do discurso dos direitos humanos podem ser alçadas à condição de ação política. Trata-se da tentativa de ampliar o conceito de política tendo em vista a potência de transformação contida nos coletivos de subjetividades portadoras de experiências comuns de violência e sofrimento. Fazendo uso do conceito de quilombo, em Beatriz Nascimento, buscaremos fundamentar o alargamento da ideia de política a partir de (...)
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  47. O agir do professor e suas reflexões sobre o ensino da resenha crítica.Gabriela de Paiva Gomes Albuquerque & Abuêndia Padilha Pinto - 2012 - In Maria José de Matos Luna & Vera Moura (eds.), Língua e literatura: perspectivas teórico-práticas. Recife: Editora Universitária UFPE.
     
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  48.  41
    Das potências da memória. A afirmação da transitoriedade histórica E da eternidade Das ideias.Augusto B. De Carvalho Dias Leite - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (145):107-129.
    RESUMO A partir do exame da tradição heraclitiana e platônica sobre a transitoriedade e a imortalidade - conceitos compreendidos como universais - este artigo defende a seguinte antinomia como tese: para haver temporalidade é preciso haver eternidade. Essa tese é demonstrada por meio do estudo e atualização das noções de alma, espírito, ideia e memória, as quais estão conectadas invariavelmente ao tempo passado como princípio ontológico do fenômeno histórico. Para além do ponto de vista filosófico, portanto, da perspectiva específica do (...)
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  49.  1
    Platão e o problema do mal, do Timeu à refutação do paradigma socrático do mal inconsentido nas Leis: há modos de agir consentidamente injustos e maus.Maria Dulce Reis - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-34.
    O problema do bem agir e a reflexão sobre a virtude (areté) e o vício (kakía) são presenças marcantes na filosofia de Platão. No Timeu e nas Leis as questões do mal e da ação má recebem uma atenção especial, seja em meio àquela narrativa cosmológica, seja no debate sobre a injustiça, os crimes e as melhores leis para uma cidade. Propomos apresentar a nossa leitura do tema nesses Diálogos, bem como a nossa hipótese sobre a origem do mal (...)
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  50.  26
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: (...)
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