Results for 'Pessoas, liberdade, vontade, ação, autodeterminação, determinismo'

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    O Conceito de Pessoa.Maria Clara Dias - 1996 - Discurso 27 (1):181-199.
    O objetivo deste artigo é fornecer uma elucidação do conceito de pessoa. Para tal, pretendo em primeiro lugar apresentar a caracterização desse conceito fornecida por Strawson, como sua solução para o problema tradicional da relação mente/corpo. Na medida em que a caracterização do conceito de pessoa fornecida por Strawson se revela incompleta, pretendo então, investigar a tese de Frankfurt segundo a qual o conceito de vontade livre deve ser considerado como o critéri decisivo para caracterização de uma pessoa. Aceitando, com (...)
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  2.  16
    A Técnica Com Uma Ameaça À Vida: Uma Leitura a Partir de Hans Jonas.Marcos Alexandre Alves & Tatiane de Fátima da Silva Pessôa - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (29):1-10.
    As facilidades proporcionadas pela tecnologia moderna representam maior liberdade ao indivíduo, pois aumentam as possibilidades de ação. Contudo, os olhares se voltam para ações do homem na sociedade contemporânea, as direções das pesquisas são conduzidas pelo homem, no entanto o uso para o bem ou mal não está na técnica e sim centrada nas escolhas do ser humano. A tecnologia moderna possui rapidez na difusão do conhecimento, bem como proporciona a possibilidade de melhoramento e aperfeiçoamento da técnica, porém com esse (...)
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  3.  16
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo valorar singular (...)
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  4.  25
    Uma exceção.Tristan Garcia - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (2):272-284.
    A filosofia francesa até Brunschvicg e Bergson está saturada de obras - do ensaio sobre a contingência de Boutroux até a questão das causas e da possibilidade de ação em Maurice Blondel - igualmente atormentadas pela questão da perfuração da vontade livre no cerne dos sistemas científicos e filosóficos ingleses e alemães. A própria França surge como a esperança de encarnar algum nicho de exceção na universalidade anglo-saxónica e germânica, entre as novas ciências da Natureza ou da cultura, de qual (...)
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  5.  72
    Pessoa e Autonomia na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):59-82.
    A Filosofia do Direito de Hegel trata da Ideia da Liberdade e suas formas de concretização. É a expressão do exercício efetivo da autonomia da “pessoa do direito” enquanto capacidade jurídica. Isso inclui o direito de propriedade e do contrato; o direito da vontade moral, enquanto trata das condições da responsabilidade subjetiva; e as mediações da eticidade, enquanto desenvolve o exercício da autonomia nas instituições sociais: a família, as corporações e o Estado.
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  6.  24
    Princípio do prazer como regulador de uma civilização em declínio.Francisco Verardi Bocca - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):123-152.
    Resumo: Neste artigo, recusa-se o frequente pessimismo de Freud, tantas vezes denunciado por seus leitores, em relação à vida dos homens e aos destinos da humanidade, recusa auxiliada pela distinção, em sua obra, entre o domínio da metapsicologia e o da clínica. O primeiro domínio, fortemente associado à sistematização da psicanálise, admite um determinismo naturalista que, em seus termos, não prevê a autodeterminação do homem, da civilização e seus destinos, isto é, não tem a liberdade como uma noção operatória, (...)
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  7.  19
    Comentário ao artigo “Liberdade democrática como desenvolvimento de si, resistência à opressão e à injustiça epistêmica” Da liberdade democrática à vontade de potência: comentários ao texto de Gustavo Hessmann Dalaqua.Emília Carvalho Leitão Biato - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):235-238.
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  8.  24
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três elementos constitutivos (...)
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  9.  32
    Determinismo moral em Hume: A aposta na regularidade.Andrea Cachel - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    In second book of the Treatise of Human Nature and also in the book An Enquire concerning Human Understanding, Hume sustain his position that the will act according to necessity, not according to freedom. Humean philosophy defends the existence of a necessary cause to the voluntary human actions, and that this cause is not the will´s own movement, but something prior to it, that establishes the generation of necessary effects. This paper aims to show his arguments and intents to indicate (...)
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  10.  19
    Fernando Pessoa leitor de Schopenhauer e o problema do livre-arbítrio.Nuno Filipe Gonçalves Nunes Ribeiro & Cláudia Franco Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):529-539.
    O presente artigo visa elucidar as relações entre Fernando Pessoa, Schopenhauer e a questão do livre arbítrio, tendo por base a leitura que o autor português fez da obra schopenhaueriana. Com efeito, ao longo dos escritos de Pessoa encontramos múltiplos testemunhos da leitura que o poeta e pensador português fez do pensamento schopenhaueriano. Um importante indício para o estudo da reapropriação pessoana do pensamento de Schopenhauer constata-se, desde logo, na Biblioteca Particular de Fernando Pessoa, onde encontramos uma tradução francesa do (...)
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  11.  27
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com essa noção, (...)
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  12.  1
    Agostinho e a “Descoberta” da Vontade: Estudo Complementar.Roberto Hofmeister Pich - 2020 - Dissertatio 50:27-60.
    Resumo: No presente artigo, busca-se esclarecer os conceitos agostinianos de “vontade” e “livre-arbítrio”, em especial com base no Livro I da obra De libero arbitrio. Procura-se situar a abordagem agostiniana no contexto da história filosófica do conceito de vontade, bem como detalhar aspectos próprios e específicos da primeira fase de escritos de Agostinho sobre a vontade e a liberdade em comparação com períodos posteriores. Defende-se a ideia de que a estrutura da teoria da ação livre de Agostinho é fundamentalmente apresentada (...)
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  13.  35
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas perspectivas em sua teoria (...)
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  14.  30
    Pessoas constituindo-se como sujeitos sociais na apropriação de práticas de numeramento.Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca & Flávia Cristina Duarte Pôssas Grossi - forthcoming - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias.
    Neste texto, discutimos disposições teórico-metodológicas do Grupo de Estudos sobre Numeramento (GEN), na busca de compreender os modos como pessoas, em suas singularidades, mas como sujeitos sociais, se apropriam de práticas matemáticas, tomadas como práticas discursivas. A pesquisa, a formação docente e a atuação do GEN em contextos educativos diversos inserem-se nos campos da Educação Matemática e do Letramento, pois buscam conhecer sujeitos da Educação (crianças, adolescentes, jovens, pessoas adultas e idosas), que, vivendo em sociedades ‘grafocêntricas’ e ‘quanticratas’, movidos por (...)
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  15.  4
    Natureza e Negação da Vontade Livre Em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):113-134.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza, conforme Feuerbach, é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Sob essa condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. A (...)
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  16.  29
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):175-206.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O entro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  17.  32
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Segundo estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):118-130.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do segundo de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  18.  49
    Bergson: tempo e ação.Jonas Gonçalves Coelho - 2001 - Discurso 32:113-140.
    Propomo-nos a mostrar como a filosofia bergsoniana explica o porquê de a ação humana parecer ora previsível ora imprevisível, peculiaridade da qual decorrem tanto a concepção de que o método das ciências naturais deve ser imitado pelas ciências humanas quanto a idéia de que o método e as explicações das ciências humanas devem ser diferentes dos das ciências naturais. Recorrendo à noção de duração interior e ao modo de inserção da consciência no mundo, Bergson postula que, apesar de, não raro, (...)
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  19.  23
    Leibniz compatibilista: A ação livre entre O indeterminismo E o fatalismo.Eli Borges Junior - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:273-290.
    No “labirinto da liberdade”, interessante é a solução apresentada por Leibniz como forma de assegurar uma ação humana livre sem que essa desafie, em qualquer medida, a vontade e a presciência divinas. No presente artigo, pretendemos, assim, refletir, ainda que brevemente, sobre como o filósofo delineia e compatibiliza as ideias, à primeira visada paradoxais, de liberdade e determinação. Veremos como Leibniz, em última instância, acaba por garantir uma ação em que a liberdade se inscreve entre a necessidade e a contingência, (...)
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  20.  59
    Fraqueza da vontade no voluntarismo? Investigações sobre João Duns Scotus.Jörn Müller - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):117-138.
    Neste estudo, investiga-se a possibilidade de uma análise, por parte de Duns Scotus, do clássico problema de filosofia moral localizado na fraqueza da vontade. Argumentando de modo crítico para a identificação do tema na ética scotista, o autor acaba por expor, com isso, as premissas centrais de toda a metafísica da vontade e a ética da liberdade de Duns Scotus. PALAVRAS-CHAVE – Fraqueza da vontade. Vontade. Liberdade. Voluntarismo. Teoria da ação scotista. ABSTRACT In this study the hypothesis of finding in (...)
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  21.  24
    Considerações sobre o conceito de liberdade comunicativa na filosofia habermasiana.Flavio Beno Siebeneichler - 2014 - Logeion Filosofia da Informação 1 (1):43-58.
    A liberdade comunicativa constitui um pressuposto essencial da teoria do agir comunicativo, de Habermas. Ela tem a ver com a possibilidade de uma pessoa se posicionar criticamente quanto a pretensões de validade de um interlocutor, as quais acompanham inevitavelmente exteriorizações linguísticas. Este conceito se liga internamente ao de autoria responsável e de vontade livre. O presente artigo pretende chamar a atenção para a relevância dessa concepção de liberdade em duas esferas: em primeiro lugar, na área das pesquisas sobre o genoma (...)
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  22. O direito humano à educação de pessoas jovens e adultas presas // The human right to education of imprisoned young and adult persons.Mariangela Graciano & Haddad - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):39-66.
    O presente artigo discute a educação de pessoas jovens e adultas privadas de liberdade como um direito humano. Analisa as principais normas nacional e internacionais que fundamentam esse direito e discute o modo precário como ele vem sendo implantado no Brasil, tomando por base empírica a pesquisa realizada pela organização nãogovernamental Ação Educativa e parceiros em quatro penitenciárias e quatro centros de detenção provisória do Estado de São Paulo. As informações levantadas entre os meses de outubro e novembro de 2012 (...)
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  23.  16
    O aparecer da liberdade no pensamento de Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2021 - Perspectivas 6 (2):228-244.
    Este artigo tem como objetivo fazer uma leitura do conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt a partir da noção de aparência. Para tanto, explico a distinção pela qual a autora entende a originariedade e especificidade da liberdade política frente à liberdade interior (do pensamento e/ou da vontade) e à libertação. Em seguida, desenvolvo o argumento de que o aparecer da liberdade pública possui uma relação de coorigenariedade à política. Nessa perspectiva, o que se destaca é a performatividade da (...)
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  24. Bergson leitor de lucrécio: as implicações existenciais do determinismo.Jonas Gonçalves Coelho - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):129-140.
    Tomamos como objeto de análise a obra precoce de Bergson, os Extraits de Lucrèce, procurando mostrar que ao privilegiar as implicações existenciais negativas do determinismo, prefigura e justifica o fato de dedicar grande parte de seu pensamento filosófico posterior à crítica ao determinismo e à defesa da liberdade.
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  25. Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):139-157.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. ABSTRACT – This is (...)
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  26.  19
    (1 other version)Kant e a noção de pessoa.Edmilson Menezes - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):49.
    Uma perspectiva importante da filosofia prática kantiana é: somente os seres racionais são passíveis de dignidade, e o homem torna-se o marco desse valor. A razão relaciona cada máxima da vontade com todas as outras vontades e todas as ações para conosco.Isto não se dá em virtude de qualquer outro motivo ou vantagem futura, mas por causada própria ideia de dignidade de um ser que não obedece à outra lei senão a autolegislada.Nada equivale a um homem, salvo outro homem. Por (...)
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  27.  25
    Direitos culturais e toler'ncia: um diálogo entre Habermas e Forst como pressuposto para uma teoria da justiça.Marcio Renan Hamel - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e26419.
    Por meio de uma análise reconstrutiva da filosofia político-jurídica de Jürgen Habermas e de Rainer Forst, bem como com auxílio de literatura secundária, são analisados os conceitos de direitos culturais e tolerância. O objetivo da presente pesquisa é visualizar como Habermas e Forst desenvolvem os referidos conceitos. Para este fim, o artigo é dividido em duas seções, a partir de uma justificativa introdutória da investigação dos objetivos traçados. A primeira seção trata da questão que envolve os direitos culturais, seu significado, (...)
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  28.  79
    O sentido da política em Hannah Arendt.Ana Paula Repolês Torres - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):235-246.
    Buscamos demonstrar que a ação política, na visão de Hannah Arendt, não é meio para atingir qualquer fim, sendo sinônimo de liberdade, o que faz com que a autora problematize a tradicional identificação da política com violência, a partir de uma crítica ao equacionamento, que remonta aos primórdios do pensamento filosófico sobre o tema, de liberdade e vontade, fazer o que se deseja, o que leva a pensadora em questão a trabalhar as duas dimensões da ação política, isto é, a (...)
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  29.  14
    Nervura do real: pt. 1, Imanência. pt. 2, Imanência, notas, bibliografia e índices.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia Das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram até que, (...)
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  30. A subjetividade na “Ciência da Lógica”.Konrad Christoph Utz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):116-129.
    O artigo tenciona explicar o conceito da subjetividade na Ciência da Lógica (CdL) a partir de sua forma inicial, diferentemente da maioria dos vários estudos sobre a temática, que discute as formas já mais desenvolvidas, que ocorrem dentro da Lógica do Conceito. Porém, como essa última, desde início, é “Lógica Subjetiva”, a subjetividade precisa ser constituída antes ou no ponto do começo dela. Essa subjetividade inicial e mínima explica-se por primeiro pela identificação de subjetividade e liberdade, por segundo, pela compreensão (...)
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  31.  15
    Subjetividade, liberdade e ação: aproximações entre a ontologia fenomenológica de Sartre e o idealismo transcendental de Fichte.Vinícius dos Santos - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):81-101.
    O artigo visa encontrar pontos de aproximação da definição de subjetividade que Sartre expõe em O ser e o nada à correlata conceituação de Fichte na Doutrina-da-Ciência. Para tanto, a estratégia aqui adotada, primeiramente, é a de analisar como a noção de Eu enquanto fundamento surge no pensamento fichteano e culmina em uma teoria da razão prática que implica no primado ontológico da ação. A partir disso, será possível traçar certos pontos de convergência com a operação sartriana de fundamentação do (...)
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  32.  10
    O elemento deontológico da moral agostiniana: um estudo do conceito de verdade.Matheus Jeske Vahl - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):27-40.
    RESUMO: Na reflexão que desenvolve nos textos do primeiro decênio de sua obra Agostinho mantém um princípio teleológico forte, a saber, que o grande motivo que leva o homem a filosofar e buscar a compreensão da Verdade é o desejo de ser feliz, isto é, encontrar a Beatitude que ele identifica com a condição de estar plenamente em Deus, fim último a ser buscado pelo homem. Este fim só é atingido por quem compreende a Verdade com a reta razão e (...)
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  33. Lei e educação.Lucas Santos Pessoa - 2024 - Cadernos Espinosanos 51.
    O presente artigo visa argumentar que a lei e a educação, em John Locke, em alguma medida se complementam para ceifar a possibilidade de opressão, objetivando garantir a liberdade política dos indivíduos contra a dominação. Para efetivar esse objetivo, duas obras serão fundamentais: o _Segundo tratado sobre o govern_o e _Alguns pensamentos sobre a educação_. Com base na primeira, buscaremos analisar as circunstâncias que resultaram na renúncia da liberdade por parte dos indivíduos, para associarem-se em sociedade sob a proteção da (...)
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  34.  10
    É possível pensar o campo político a partir de Descartes?Abel Beserra - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:209-234.
    O presente artigo procura debater se é possível pensar o campo político a partir de Descartes. Em geral se considera que: 1) o tema teria sido praticamente ignorado por Descartes; 2) há indicações do que o filósofo pensa a respeito dessa temática, quer em sua correspondência, quer ao longo de seus trabalhos. Nossa posição se aproxima da segunda alternativa, pois Descartes teria conferido um lugar ao campo político por meio das implicações e desdobramentos relativos à união da alma e do (...)
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  35.  6
    O solipsismo moral em Kant: o lado obscuro da consciência moral.Jorge Vanderlei Costa da Conceição & Daniel Omar Perez - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-33.
    Este artigo pretende demonstrar que o amor próprio na complacência e no autoengano são os fundamentos da possibilidade do solipsismo moral em Kant. Dividiremos o trabalho em duas partes. A primeira parte indicará que o amor próprio é um princípio volitivo, na medida em que é capaz de transformar uma inclinação em um fim da vontade. Isto é possível porque o ser humano subordina a lei moral à sua própria felicidade. Na segunda parte, o autoengano será avaliado como forma de (...)
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  36. A personalidade pura.Emmanuel Cattin - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo O presente trabalho é uma contribuição ao estudo do sentido da « personalidade pura », que surge ao final da Ciência de Lógica de Hegel, e que é ali o nome correto e último do « Conceito ». Com esse nome, Hegel pretende designar a afirmação da liberdade em sua ide nt ida de com a negatividade absoluta. Pa ra esclarecer esse ponto, será preciso, primeiro, explicar o sentido hegeliano de pessoa no campo do espírito objetivo, onde ela é (...)
     
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  37. Leidenschaften und Interessen: Hegel und die kritische Begründung der politischen Ökonomie.Filipe Augusto Barreto Campello de Melo - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):226-253.
    O presente artigo discute a teoria hegeliana da sociedade civil dentro de um quadro atual, tendo em vista principalmente a tensão entre paixões e interesses encontrada no modelo econômico-político do capitalismo. Esse argumento será desenvolvido em dois momentos. Primeiramente, apresento a contribuição teórica de Hegel a esse debate a partir da concepção de que as paixões se ligam a um conteúdo “particular”, que somente são concebidas como “racionais” através de um processo de formação específico. Eu procuro mostrar que Hegel liga (...)
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  38.  8
    O livre arbitrário em Duns Scoto.Jean Luis Arana Alencastre - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 30:82-91.
    Este trabalho visa aprofundar o conceito de liberdade como autodeterminação da vontade em Juan Duns Escoto. O problema da escolha é interpretado a partir de uma leitura da ética aristotélica que privilegia um ponto de vista centrado no fato de que a razão é o que direciona adequadamente a escolha, que é entendida como desejo racional. Porém, surge o problema de até que ponto, então, seria realmente uma escolha livre, uma vez que, quando o objeto do desejo é mostrado ao (...)
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  39.  14
    Leis de ponte na Filosofia da Mente e nas Ciências Físicas.Osvaldo Pessoa Jr - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):405-420.
    In the debate on the reducibility of mind over body, we argue that it is not plausible to assume that such a reduction can be made only over the basal physical conditions, but rather that one must also take into account the psychophysiological bridge laws. This position is usually considered in the Philosophy of Mind to be antireductionist, but we prefer to call it “inductive reductionism”, due to the analogy with two other forms of determination in the Physical Sciences: causal (...)
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  40.  21
    De leiden an unbestimmtheit à “erfolg an bestimmtheit”: um caminho possível da reconstru-ção normativa honnethiana?José Henrique Sousa Assai - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):226-244.
    Honneth propõe em seu livro Sofrimento de indeterminação reatualizar a filosofia do Direito hegeliano no sentido do argumento de que a ideia da vontade livre universal determina a esfera geral do Direito o que acarreta pensar a autodeterminação do indivíduo e suas condições intersubjetivas da própria autorrealização. Nesse sentido, a ideia básica é o conceito de liberdade. Se Honneth acerta no diagnóstico de propor uma reatualização da filosofia do Direito hegeliano com base na eticidade e não apenas na moralidade, não (...)
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  41.  53
    (1 other version)A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, por (...)
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  42.  2
    A pessoa humana enquanto consciência liberdade em Tomás de Aquino.Sérgio Ricardo Strefling - 2021 - Dissertatio 51:183-204.
    O objetivo central deste artigo é demonstrar o significado de pessoa humana segundo Tomás de Aquino, de forma a compreendê-lo como uma evidência a partir da consciência e da liberdade enquanto características singulares do ser humano. O ser humano é o ponto de encontro e a síntese do mundo inteligível e do mundo sensível. Consciência e liberdade, eis o que, segundo Santo Tomás, caracteriza a pessoa, elevando-a acima de todos os entes que lhe são inferiores, justificando que a esse ente (...)
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  43.  2
    Autonomia do médico.Darlei Dall’Agnol - forthcoming - Dissertatio:25-43.
    Este artigo reconstrói e discute criticamente o uso da expressão “autonomia do médico” feito no Brasil durante a pandemia da COVID-19. Na primeira parte, o trabalho mostra que o emprego da expressão foi feito num contexto bastante problemático e que, inclusive, significou o contrário do que em geral entende-se pela autonomia de um(a) profissional da saúde. Na segunda parte, define-se um dos elementos da autonomia, a saber, a liberdade negativa, ou seja, a ausência de coerções (que podem ser feitas por (...)
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  44.  32
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender de Schopenhauer, uma (...)
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  45.  15
    Liberdade e neurociência: como a metafísica de Schopenhauer responderia ao determinismo neurológico?Rogério Moreira Orrutea Filho - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (2):e5.
    Experimentos realizados por neurocientistas como Benjamin Libet e Michael Gazzaniga, sugerem a impossibilidade de haver liberdade nas ações individuais. Embora os dois referidos cientistas tenham elaborado teorias e experimentos um tanto distintos entre si, o resultado geral é o de que o cérebro decide independentemente da consciência do agente. Neste artigo, mostramos que tais experimentos podem ser qualificados como a confirmação empírica daquilo que o filósofo Arthur Schopenhauer, já no século XIX, afirmava a partir de argumentos apriorísticos, baseando-se no princípio (...)
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  46.  35
    Democracia republicana e cidadania contestatória em Philip Pettit.Alberto Paulo Neto - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):363-382.
    A filosofia política de Philip Pettit realiza a leitura normativa da matriz republicana de pensamento político. Na sua construção historiográfica e normativa do significado do republicanismo é reafirmada a centralidade da liberdade como não-dominação. Pettit mantém o intuito de releitura da cidadania republicana como sendo inclusivista e que possui o cunho de realidade política em sua notória preocupação com a condição social dos cidadãos. O republicanismo apregoa que a liberdade como não-dominação é o princípio necessário para avaliação de qualquer organização (...)
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  47.  40
    Giovanni Duns Scoto – Una introduzione bibliografica.Franco Todescan - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):5-40.
    O presente texto oferece um panorama geral do pensamento ético e político de Duns Scotus. Temas jurídicos e econômicos recebem também consideração especial. A exposição desses domínios da filosofia de Scotus é precedida por apontamentos sobre o papel da vontade na fundamentação da ação moral e dos conceitos de indivíduo e pessoa. PALAVRAS-CHAVE – Obras de Duns Scotus. Voluntarismo. Individualismo. Filosofia moral e do direito. Pensamento político e econômico. ABSTRACT This text brings a general account of Duns Scotus’s ethical and (...)
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  48.  14
    Cultural relativity, ethical relativism and the immutability of the human nature: Some considerations on philosophical anthropology.Karl Acham - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 3 (1):43-66.
    Alfred Stein, em memória de quem esse artigo é dedicado, mantinha, enquanto filósofo da história, a crença em valores absolutos como obsoletos bem como, enquanto filósofo da ética, o convencimento sobre a aleatoriedade relativista-cultural na valoração moral da ação humana. De uma tal valoração aparece indicado reconstruir a ação adequadamente, ou seja, compreendê-la intencionalmente e explicá-la por meio da causalidade. No decorrer desse compreender e desse explicar, se deve fazer uma referência a isso que Stern com, entre outros, Blaise Pascal, (...)
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  49.  20
    A vivência ético-política-afetiva na comunidade.Fátima Maria Araújo Bertini - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:81.
    O presente artigo propõe refletir sobre a vivência ético-política-afetiva na comunidade. Discute-se três pontos principais: 1. Como se dá a ética, a política e os afetos em uma comunidade a partir da Filosofia de Espinosa. 2. Partindo-se da compreensão da dinâmica dos afetos como se pode compreender a liberdade e a servidão na vivência comunitária. Como a comunidade age ou não de tal forma que a liberdade ou a servidão, respectivamente, passam a ser vivenciadas no ambiente comunitário? O que poderá (...)
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  50.  18
    O princípio das possibilidades alternativas.Tania Schneider Da Fonseca - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):230-249.
    Com o seu artigo de 1969, “Alternate Possibilities and Moral Responsibility”, Harry Frankfurt mudou o curso do debate sobre o problema da vontade livre. Ele forneceu exemplos hipotéticos, por meio de experimentos de pensamento, de agentes que, conforme ele argumentou, embora não pudessem ter agido de outro modo, ainda assim seriam moralmente responsáveis pelas suas ações. O artigo de Frankfurt entusiasmou muitos filósofos, destacadamente John Fischer, a repensar o problema da responsabilidade moral. Para Fischer, Frankfurt teria mostrado que o debate (...)
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