Results for 'Não cognitivismo'

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  1.  33
    Internalismo E não-cognitivismo em ética.Gilson Diana, André Cerri & Cláudio Reis - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
    Este texto tem a intenção de percorrer panoramicamente alguns pontos de referência importantes no debate contemporâneo sobre o problema da motivação moral no contexto da discussão entre posições cognitivistas e não-cognitivistas em ética. A idéia básica é a de que o não-cognitivismo encontrou tradicionalmente um apoio importante nos argumentos internalistas, os quais, por sua vez, retiram sua força da percepção comum de que as considerações morais não são inertes, ou seja, possuem, em algum sentido, uma capacidade motivadora que dificilmente (...)
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  2.  18
    Realidade, linguagem e não-cognitivismo em Wittgenstein.Léo Peruzzo Júnior - 2019 - Cognitio 20 (1):123-136.
    Este artigo analisa de que modo, a partir da posição de Wittgenstein em relação à ética, não é possível derivar uma postura não-cognitivista como pretende, por exemplo, o quase-realismo de Simon Blackburn. Primeiramente, reconstruímos as consequências da interpretação a respeito da existência de proposições morais para, posteriormente, sustentar que há um equívoco no modo de compreender a dicotomia entre fatos e valores. E, por último, mostramos que o filósofo vienense recusa, por um lado, uma visão platônica sobre as regras e, (...)
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  3.  33
    Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell.Ivan Ferreira da Cunha - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):245-268.
    Resumo Este artigo apresenta um referencial pragmatista para compreender o estatuto epistêmico da valoração que é produzida na reflexão acerca das consequências sociais de propostas científicas e tecnológicas. O problema é posto, seguindo-se as considerações de Bertrand Russell sobre o impacto da ciência na sociedade. Russell argumenta que a valoração de arranjos sociais fica fora dos limites do conhecimento, porque valorações não podem ser verdadeiras ou falsas, em sentido correspondencial. Isso leva o pensamento social a um impasse, pois não se (...)
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  4.  11
    Comentário ao artigo “Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell”.Susana de Castro - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):273-276.
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  5.  9
    Comentário ao artigo “Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell”.Vinícius França Freitas - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):269-272.
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  6.  5
    Cognitivismo e o Problema do Desacordo Moral.Denis Coitinho - 2019 - Dissertatio 49:146-174.
    O objetivo central desse artigo é defender uma interpretação cognitivista do desacordo moral, de forma a não compreendê-lo como uma evidência da inexistência de verdades morais objetivas. Iniciamos com a interpretação não-cognitivista desse desacordo, apresentando o argumento da relatividade de Mackie e uma objeção já usual que se faz a ele. Posteriormente, apresentamos nossa interpretação cognitivista que fará uso de quatro argumentos centrais, de forma a considerar o desacordo valorativo: (i) mais sobre crenças não-morais do que sobre valores éticos, (ii) (...)
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  7.  14
    Como um cognitivista moral pode aceitar o experimento de pensamento da Terra Gêmea Moral sem aceitar o Cognitivismo não-descritivista de Terence Horgan e Mark Timmons.Monica Franco - 2023 - Princípios 30 (63).
    O artigo tem como objetivo responder como um cognitivista moral pode aceitar o experimento de pensamento da Terra Gêmea Moral sem aceitar o Cognitivismo não-descritivista de Terence Horgan e Mark Timmons. A fim de oferecer a resposta almejada, serão expostas as conclusões semânticas que esses filósofos extraem da versão desse experimento de pensamento que se aplica ao realismo moral naturalista de Peter Railton. Será proposto que mesmo que um defensor do cognitivismo moral descritivista, como Railton, aceite a objeção (...)
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  8.  13
    Comentário a “Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo”: representações situadas como um terreno comum entre o cognitivismo e o enativismo.Felipe Nogueira de Carvalho - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):237-242.
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  9.  1
    Quatro Objeções de John Searle Ao Cognitivismo.Rodrigo Canal - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):171-185.
    Cognitivismo é uma tendência recente da Ciência Cognitiva que defende que o computador fornece uma imagem correta da natureza do mental, e não deve ser visto como metáfora apenas. No entanto, esta visão não se compromete em afirmar que computadores têm, literalmente, estados mentais, mas somente que o cérebro efetua processamento de informação: pensar, por exemplo, seria processar informação. Ora, se processar informação é, justamente, manipular símbolos, e os computadores digitais efetuam processamento de informação, então a melhor maneira de (...)
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  10.  26
    Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo.Giovanni Rolla - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):207-236.
    In the article “Why are we our brain: enactivism put into question” (this volume), Pereira and collaborators raise a battery of criticisms of enactivism, which is a family of approaches in the cognitive sciences that gives centrality to the body and to the autonomous action of organisms in explanations of their cognitive processes. The authors’ attacks target some central concepts of the enactivist proposal, such as practical knowledge, embodiment (or corporeity) and sensory-motor regularities. I argue that the criticisms by Pereira (...)
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  11.  38
    quasi-objetividade na teoria dos valores de David Hume.Carlota Salgadinho Ferreira - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e40224.
    O objetivo deste artigo consiste em responder à questão de saber se, na filosofia de Hume, o padrão para determinar o valor de verdade dos proferimentos sobre valores morais e estéticos pode ser considerado genuinamente objetivo. Para tal, começo por esclareço três posições que se pode adotar sobre a questão de saber se este padrão é ou não genuinamente objetivo, a saber, subjetivismo, intersubjetivismo e objetivismo. Em seguida, explico a pertinência da interpretação cognitivista e por que razão a interpretação realista (...)
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  12.  28
    O limite proposicional como elemento de transição no pensamento de Wittgenstein.Léo Peruzzo Júnior & Bortolo Valle - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):693.
    Este artigo pretende sustentar que, em Wittgenstein, a noção de limite proposicional caracteriza um elemento de transição entre o não cognitivismo expresso no Tractatus e a filosofia posterior, especialmente nas Investigações. Neste sentido, podemos apontar que é o limite da dizibilidade que marca a ruptura na análise entre as proposições científicas e as “proposições éticas”. Enquanto as primeiras possuem valor de verdade, isto é, podem ser verdadeiras ou falsas, as demais carecem de sentido porque não podem ser expressas por (...)
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  13.  21
    Ficção em Tempos de Pandemia: uma análise de "Um Diário do Ano da Peste" de Daniel Defoe.Italo Lins Lemos - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e13.
    Analisarei o romance Um Diário do Ano da Peste de Daniel Defoe como sendo um experimento mental que nos fornece prescrições consistentes sobre como agir em tempos de pandemia. Para mostrar que obras de ficção não possuem apenas valor estético, mas também um caráter cognitivo, defenderei o cognitivismo crítico e sustentarei desse modo que os ganhos cognitivos que temos a partir de uma obra de ficção acontecem em uma reflexão posterior à experiência imediata com a obra. Em seguida, argumentarei (...)
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  14.  13
    O problema do caráter epistêmico de normas e valores no debate Putnam-Habermas: uma resposta da teoria da normatividade de Clarence Irving Lewis.Victoria Paz Sánchez García - 2018 - Cognitio 19 (1):148-159.
    A questão do relacionamento entre a normatividade e valoração e sua incorporação no discurso racional é um dos problemas mais relevantes na filosofia contemporânea e é claramente desdobrada em todas as suas complexidades no debate paradigmático mantido entre Hilary Putnam e Jürgen Habermas durante a primeira década do século XXI. A partir dessas posições que reivindicam a tradição do pragmatismo americano, os filósofos discutem a objetividade dos juízos de valor e normativos defendendo, com diferenças significativas, uma posição cognitivista. A presente (...)
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  15.  27
    Why the Frege-Geach problem does not refute expressivism.Oliver Hallich - 2014 - Dissertatio 39:43-54.
    É assumido com frequência que o chamado "argumento Frege-Geach" refuta o expressivismo, ou seja, a visão de que sentenças morais não são primariamente fatos situados, mas expressam atitudes ou emoções. Neste trabalho, tento refutar essa suposição e demonstrar que o argumento de Frege-Geach não representa uma ameaça séria para o expressivismo. Depois de uma apresentação inicial do argumento Frege-Geach, eu tento abrir o caminho para uma defesa do expressivismo por meio do delineamento do que o expressivista tem que fazer e (...)
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  16.  32
    Visualizing Similarity of Appearance by Arrangement of Cards.Nao Nakatsuji, Hisayasu Ihara, Takeharu Seno & Hiroshi Ito - 2016 - Frontiers in Psychology 7.
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  17.  19
    “An intellectual remembered: Sartre's 1966 visit to Japan” – interview with Suzuki Michihiko and Sawada Nao.S. Müller, S. Michihiko & S. Nao - unknown
  18.  68
    A scientist crossing a boundary: A step into the bioethical issues surrounding stem cell research.Nao R. Kobayashi - 2003 - American Journal of Bioethics 3 (3):15 – 16.
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  19.  20
    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  20.  13
    Book review: Roberta Piazza and Alessandra Fasulo (eds), Marked Identities: Narrating Lives between Social Labels and Individual Biographies. [REVIEW]Marion Nao - 2016 - Discourse and Communication 10 (3):314-316.
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  21.  11
    Book review: Karen Sullivan, Frames and Constructions in Metaphoric Language. [REVIEW]Marion Nao - 2015 - Discourse Studies 17 (4):491-493.
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  22.  93
    Dynamic Network Connectivity: A new form of neuroplasticity.Amy F. T. Arnsten, Constantinos D. Paspalas, Nao J. Gamo, Yang Yang & Min Wang - 2010 - Trends in Cognitive Sciences 14 (8):365-375.
  23.  24
    El cognitivismo estético de John Dewey.Laura Elizia Haubert - 2023 - Boletín de Estética 62:71-95.
    El presente artículo desarrolla la hipótesis de que existiría en la teoría estética de John Dewey una especie de “cognitivismo suave”. Para alcanzar este objetivo, la investigación se ha dividido en cuatro fases. En la primera de ellas, una breve introducción presenta la cuestión del cognitivismo. A continuación, se analiza cómo John Dewey resignifica los conceptos, posibilitando así la formulación de otra teoría. En tercer lugar, se retoma el duodécimo capítulo de su libro El arte como experiencia, de (...)
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  24. Cognitivismos y conductismos.Sergio Barrera Rodríguez & Gerardo Gabriel Primero - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):17-46.
    En este texto se elabora un análisis historiográfico, filosófico y teórico en torno a diversas propuestas de caracterización, demarcación, y explicación de la conducta y la cognición. Asimismo, se construyen argumentos para favorecer una comprensión más integral y elaborada de los programas de investigación acerca de la conducta y la cognición. Con este fin, en la primera sección analizaremos y cuestionaremos tres mitos acerca de la historia de la psicología: la tesis de los paradigmas hegemónicos y los reemplazos revolucionarios, la (...)
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  25.  34
    Franz Brentano e il cognitivismo emotivo.Gemmo Iocco - 2018 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 9 (1):45-56.
    Riassunto: Il presente studio intende mostrare la natura specifica del cognitivismo emotivo proposto da Franz Brentano. In maniera più o meno evidente, la teoria del valore delineata da Brentano ha ricoperto un ruolo di primaria importanza nel dibattito assiologico-etico di fine Ottocento e inizio Novecento ed è ampiamente discussa anche all’interno del dibattito contemporaneo. Nel contributo vengono richiamati gli aspetti generali di tale teoria soffermandosi sulla nozione di “rappresentazione intuitiva” intesa come modalità che permette di conoscere ciò che giusto (...)
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  26.  79
    Cognitivismo e ciência cognitiva.Marcos Barbosa de Oliveira - 1990 - Trans/Form/Ação 13:85-93.
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  27. Non cognitivismo, razionalità e relativismo.Fe Oppenheim - 1987 - Rivista di Filosofia 78 (1):17-29.
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  28.  22
    Cognitivismo contemporaneo E psichiatria fenomenologica Nel mondo delle scienze umane. Un confronto Dei loro presupposti.F. Bosio - 2012 - Comprendre: Archive International pour l'Anthropologie et la Psychopathologie Phénoménologiques 22:13.
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  29. Cognitivismo y lenguaje: ¿Un paradigma que se hunde?Francisco Rodríguez Consuegra - 2004 - Diálogos. Revista de Filosofía de la Universidad de Puerto Rico 39 (84):7-50.
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  30.  19
    Positivismo jurídico y cognitivismo ético: valoración crítica y planteamiento alternativo.Tomás De Domingo Pérez - 2022 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 56:71-96.
    La apertura al cognitivismo ético representa la principal línea argumental en defensa del positivismo jurídico. A partir de ella se han examinado las relaciones entre derecho y moral para ver en qué medida se puede seguir manteniendo la tesis de la separación. En este trabajo se sostiene que el problema del positivismo radica en su concepto de derecho y se plantea como alternativa una indagación que exige recuperar la filosofía del derecho como actividad orientada a comprender la raíz del (...)
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  31.  12
    Platão não estava doente.Marcelo Perine (ed.) - 2014 - São Paulo, Brazil: Edições Loyola.
    “Platão, creio, estava doente” (Fédon 59 B). Esta famosa frase do Fédon, a que alude o título desta obra, traduz uma estratégia de ocultamento, pela qual Platão sinaliza claramente que sua obra escrita não pretende se apresentar como um conjunto de documentos históricos, testemunho de diálogos efetivamente ocorridos, ao mesmo tempo em que lhe permite fazer do condutor dos diálogos, na maioria deles Sócrates, uma dramatis persona de si mesmo. Assim como na tradição direta dos escritos Platão esconde-se deliberadamente, mas (...)
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  32.  44
    Voluntarismo E cognitivismo: A crítica de Michael Sandel ao contratualismo de Rawls.Rafael Rodrigues Pereira - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):185-202.
    RESUMO O objetivo deste artigo é o de ilustrar a oposição dos comunitaristas ao contratualismo, a partir da análise de um caso específico: a crítica de Michael Sandel ao voluntarismo contido na teoria de Rawls. Sandel chama de "voluntarismo" a tese pela qual princípios políticos e morais se legitimam a partir de um exercício da vontade individual, sob a forma da "escolha" ou do "consentimento". Esta tese, como procuraremos argumentar, está na base do contratualismo moderno, embora somente em Rawls ela (...)
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  33.  17
    Intuicionismo y cognitivismo: Sobre las verdades morales y la base intuitiva del juicio moral.Rafael Miranda Rojas - 2023 - Discusiones Filosóficas 23 (40):15-36.
    El presente escrito argumenta que en la propuesta intuicionista desarrollada en Haidt (2001) no se distingue claramente una propuesta intuicionista de una propuesta emotivista. Esto supone un problema epistémico, pues la primera se comprende desde una perspectiva cognitivista,mientras que la segunda lo es desde una postura no cognitivista en el ámbito moral. Hay por tanto una tensión en los presupuestos de la propuesta intuicionista haidtiana, que inter alia Huemer (2005) discute desde una perspectiva racionalista moderada. Este escrito sostiene que elintuicionismo (...)
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  34.  68
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.Ricardo Terra - 2010 - Discurso 40 (40):9-38.
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.
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  35.  4
    Montesquieu e o Poder Não-Soberano Em Hannah Arendt.Paulo Eduardo Bodziak Junior - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):167-182.
    As relações entre Arendt e Montesquieu são fundamentais para compreender adequadamente a noção de poder na pensadora alemã. Considerado por Arendt o último autor da tradição a refletir sobre formas de governo, Montesquieu foi também capaz de realizar uma revisão na tradição do pensamento político ocidental ao introduzir o conceito de “princípio de governo” em sua análise do espírito das leis que regem as formas de governo. Arendt viu o autor francês vinculado à tradição política romana, o que a possibilitaria (...)
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  36.  23
    Como não esquecer de viver o presente: um ensaio sobre a espiritualidade do amor.Cassiana Lopes Stephan - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):375-396.
    Pierre Hadot nos mostra, em suas interpretações sobre Goethe e a tradição dos exercícios espirituais, que o amor verdadeiro possui um potencial transformador, pois corresponde a um exercício do espírito capaz de desvelar o ideal que envolve e constitui a realidade dos amantes. Diferentemente, Foucault explica, através de Baudelaire e da cultura da estética da existência, que a experiência transfiguradora do amor propicia a criação do tempo presente como que por ficção e não pela presença do ideal no real. A (...)
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  37. A NAO Robot Performing Religious Practices.Anna Puzio - 2024 - ET-Studies 15 (1):129-140.
    In Sect. 2, I will introduce what religious robots are and present examples of such robots. Then, in Sect. 3, I will discuss my project with a NAO robot at the Katholikentag. In Sect. 4, I will discuss anthropological and ethical questions related to religious robots. Thus, I will outline the direction in which research on religious robots can go, where the challenges lie, and highlight two key advantages. Finally, in Sect. 5, I conclude with an outlook for future research (...)
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  38.  24
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  39.  15
    Sobre não se negar um grão de sal.Camila Jourdan - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):45-63.
    O objetivo deste artigo é retomar e requalificar a distinção entre conceitos e objetos, tal como proposta por Frege, no célebre Sobre o Conceito e o Objeto (1892), reforçando sua importância para a compreensão da distinção entre dizer e mostrar, proposta pelo Wittgenstein do Tractatus. O texto também estabelece a influência da mencionada distinção para o tratamento pelo primeiro Wittgenstein dos paradoxos por impredicatividade. Retomamos então as análises de Charles Travis sobre o assunto, em: Where Words Fail (2020), levando-se em (...)
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  40.  16
    Nós Não Temos Um Corpo, Nós Somos Uma Sutil Configuração.Adelma Pimentel - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia. Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um Leib, de um corpo não vivo Körper. E o corporar é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a (...)
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  41.  16
    Não conhece o coração.Igor Costa do Nascimento - 2023 - Controvérsia 19 (2):89-110.
    Enquanto muitos autores interpretaram o ceticismo como um desafio filosófico e científico genuíno, como por exemplo Descartes, Stanley Cavell entende-o como um problema existencial com consequências éticas. Duvidar do mundo ou da existência de outras mentes não seria uma tese puramente filosófica, mas envolveria uma posição diante de nossa vida. Tal interpretação se funda em como Cavell lê a filosofia moderna e a ruptura da mesma com modelos anteriores de pensamento. Expandindo esse diagnóstico, Cavell vê em Shakespeare uma manifestação dos (...)
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  42. El post-cognitivismo en cuestión: extensión, corporización y enactivismo.Federico Burdman - 2015 - Principia: An International Journal of Epistemology 3 (19):475-495.
    In this paper I look into a problem concerning the characterization of the main conceptual commitments of the ‘post-cognitivist’ theoretical framework. I first consider critically a proposal put forward by Rowlands (2010), which identifies the theoretical nucleus of post-cognitivism with a convergence of the theses of the extended and the embodied mind. The shortcomings I find in this proposal lead me to an indepedent and wider issue concerning the apparent tensions between functionalism and the embodied and enactive approaches.
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  43. Não era amor, era cilada.Adriana Tulio Baggio - 2025 - Logos: Comuniação e Univerisdade 31 (2).
    Quando se fala em assédio sexual de rua, é comum a sua confusão com o flerte. Há também a dificuldade de se distinguir entre cordialidade e assédio no caso de cumprimentos ou pretensos elogios entre desconhecidos no espaço público. Diante dessas questões de sentido, este artigo se apoia na teoria semiótica das interações de E. Landowski (2014) para buscar compreender a diferença entre as interações pautadas no assédio e as interações amorosas. As análises mostram tipos de amor que correspondem aos (...)
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  44. Biografias não autorizadas: Uma discussão inócua no brasil?Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha - 2014 - Revista Fides 5 (2).
    BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS: UMA DISCUSSÃO INÓCUA NO BRASIL?
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  45. Procesos mentales y cognitivismo.Pascual F. Martínez Freire - 1992 - Revista de Filosofía (Madrid) 7:143-160.
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  46. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy, Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  47. O injustificado não-reconhecimento Das famílias simultâneas: Uma análise constitucional.Jessica Petrovich Henriques - 2015 - Revista Fides 6 (1).
    O INJUSTIFICADO NÃO-RECONHECIMENTO DAS FAMÍLIAS SIMULTÂNEAS: UMA ANÁLISE CONSTITUCIONAL.
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  48.  11
    Kant e a não conceitualidade do espaço e do tempo.Maria Carolina M. de Resende - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):281-308.
    Duas hipóteses guiaram o desenvolvimento deste trabalho. A primeira afirma o _status_ necessariamente epistêmico e, portanto, não ontológico, do espaço e do tempo na filosofia transcendental. A segunda é a de que o espaço e o tempo como formas _a priori_ da intuição sensível apresentam uma dimensão essencialmente não conceitual da experiência perceptiva. Em vista disso, neste artigo, nossa intenção é trilhar o caminho argumentativo da constituição da idealidade transcendental do espaço e do tempo a fim de compreender esse estatuto (...)
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  49.  26
    Não chuta que é macumba: processos de subjetivação em médiuns desenvoventes na Umbanda.Alexandre Frank Silva Kaitel - forthcoming - Horizonte:862.
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  50.  6
    Ser e Não Ser, Eis a Questão: A Crítica de Górgias a Parmênides.Maria Aparecida de Paiva Montenegro & Hedgar Lopes Castro - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):164-175.
    No presente ensaio damos continuidade ao artigo “A lógica do Ser de Parmênides: entre a poesia e a Filosofia”, em vias de publicação pela Argumentos (revista do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará). Agora pretendemos mostrar que a crítica de Górgias a Parmênides reside na diferença da concepção de ambos a respeito do ser: enquanto o eleata supõe o ser como identificado ao pensar e ao dizer, Górgias o entende como aquilo que nos afeta a partir (...)
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