Results for 'S. Nao'

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  1.  18
    “An intellectual remembered: Sartre's 1966 visit to Japan” – interview with Suzuki Michihiko and Sawada Nao.S. Müller, S. Michihiko & S. Nao - unknown
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    Antropocentrismo, Sencientismo e Biocentrismo: Perspectivas Éticas Abolicionistas, Bem-Estaristas e Conservadoras e o Estatuto de Animais Não-Humanos.S. T. Felipe - 2009 - Páginas de Filosofía 1 (1):2-30.
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  3.  39
    Children with autism social engagement in interaction with Nao, an imitative robot.Adriana Tapus, Andreea Peca, Amir Aly, Cristina A. Pop, Lavinia Jisa, Sebastian Pintea, Alina S. Rusu & Daniel O. David - 2012 - Interaction Studies. Social Behaviour and Communication in Biological and Artificial Systemsinteraction Studies / Social Behaviour and Communication in Biological and Artificial Systemsinteraction Studies 13 (3):315-347.
    This paper presents a series of 4 single subject experiments aimed to investigate whether children with autism show more social engagement when interacting with the Nao robot, compared to a human partner in a motor imitation task. The Nao robot imitates gross arm movements of the child in real-time. Different behavioral criteria were analyzed based on the video data of the interaction. The results are mixed and suggest a high variability in reactions to the Nao robot. The results are as (...)
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  4.  9
    Frases não-declarativas e comunicação nas Investigações Lógicas de Husserl.Pedro M. S. Alves - 2008 - Phainomenon 16-17 (1):9-38.
    In this paper I discuss the consistency and accuracy of Husserl’s sketch of a theory about non-declarative sentences in the last chapter of Logical Investigations. Whereas the consistency is acknowledged, the accuracy is denied, because Husserl’s treatment of non-declarative phrases such as questions or orders implies that those phrases contain, in some way, a declarative sentence and an objectifying act. To construct a question like “is A B?” as being equivalent to a pseudo-declarative sentence such as “I ask whether A (...)
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  5.  19
    Ser moral ou não ser humano.Pergentino S. Pivatto - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):353-367.
    Leitor crítico de Husserl e Heidegger,Levinas contesta o primado idealista da consciênciaintencional e da ontologia sobre a ética.Esta tradição filosófica preserva o privilégio doEu, na instância da Razão e do Ser. Os postuladoséticos que dai derivam resguardam as posiçõesegolátricas, mesmo quando tingidas de universalidade.Pensar uma ética a partir da alteridade é odesafio maior que enfrenta Levinas, abrindobrechas nas concepções de ser e de razão, propondoa relação inter-humana como transcendente-prática que não só sustenta a trama ontológica,mas intervém na própria subjetividade, deforma (...)
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  6.  15
    Physicalism without identity.Rodrigo A. Dos S. Gouvea - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):253-280.
    This paper presents and discusses the most influential attempts to characterize physicalism without postulating relations of identity between the physical and the prima facie non-physical. The first section deals with a possible criticism that these attempts are misguided, since they contradict the physicalist slogan “everything there is physical.” In the second section, I elucidate the different formulations of the physicalist supervenience claim, and argue that none of them consists in an adequate characterization of physicalism. Three reasons are given in favor (...)
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  7. (1 other version)Children with autism social engagement in interaction with Nao, an imitative robot: A series of single case experiments.Adriana Tapus, Andreea Peca, Amir Aly, Cristina Pop, Lavinia Jisa, Sebastian Pintea, Alina S. Rusu & Daniel O. David - 2012 - Interaction Studies 13 (3):315-347.
    This paper presents a series of 4 single subject experiments aimed to investigate whether children with autism show more social engagement when interacting with the Nao robot, compared to a human partner in a motor imitation task. The Nao robot imitates gross arm movements of the child in real-time. Different behavioral criteria (i.e. eye gaze, gaze shifting, free initiations and prompted initiations of arm movements, and smile/laughter) were analyzed based on the video data of the interaction. The results are mixed (...)
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  8.  53
    Validades Existenciais e Enigmas Relacionados.Paulo A. S. Veloso, Luiz Carlos Pereira & Edward H. Haeusler - 2009 - Dois Pontos 6 (2).
    A lógica não contém teoremas puramente existenciais: as únicas sentenças existenciaisválidas são aquelas com análogas universais válidas. Aqui, mostramos que istorealmente é assim quando corretamente interpretado: toda validade ex- istencial possuiuma análoga universal simples, que também é válida. Também caracterizamos validadesuniversais e existenciais em termos de tautologias.
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  9.  21
    Robot Authority in Human-Robot Teaming: Effects of Human-Likeness and Physical Embodiment on Compliance.Kerstin S. Haring, Kelly M. Satterfield, Chad C. Tossell, Ewart J. de Visser, Joseph R. Lyons, Vincent F. Mancuso, Victor S. Finomore & Gregory J. Funke - 2021 - Frontiers in Psychology 12.
    The anticipated social capabilities of robots may allow them to serve in authority roles as part of human-machine teams. To date, it is unclear if, and to what extent, human team members will comply with requests from their robotic teammates, and how such compliance compares to requests from human teammates. This research examined how the human-likeness and physical embodiment of a robot affect compliance to a robot's request to perseverate utilizing a novel task paradigm. Across a set of two studies, (...)
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  10. Cuidado, educação e singularidade: idéias para uma filosofia da educação em bases heideggerianas.Roberto S. Kahlmeyer-Mertens - 2008 - Princípios 15 (24):209-223.
    Investigamos a possibilidade de pensar uma Filosofia da educaçáo a partir da obra do filósofo alemáo Martin Heidegger. Temos os objetivos específicos de esclarecer o que é o cuidado no campo teórico do autor, como ele poderia se relacionar com a educaçáo e como este poderia basear uma pedagogia que preza pelo exercício de ser si-próprio. Presumimos poder afirmar que o cuidado, entendido preliminarmente como a essência do existir humano, tornaria possível um modo do discente colocar-se diante de suas vivências (...)
     
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  11. O mundo grego como ethos da assim chamada filosofia-ocidental-européia (metafí­sica) segundo Heidegger.Roberto S. Kahlmeyer-Mertens - 2006 - Princípios 13 (19):131-140.
    O tema do artigo é o caráter grego da filosofia entendida como metafísica desde o enfoque permitido pelo pensamento de M. Heidegger (1889-1976). Temos o objetivo de apresentar que a metafísica tem seu ethos em uma experiência grega de origem. Pretendemos validar a hipótese de que: náo pode pretender legitimidade as tentativas de atrair o mérito do surgimento da metafísica para outro solo que o referido . Para fundamentaçáo de nossos argumentos, utilizaremos o comentário de G. Reale e extratos de (...)
     
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  12.  8
    Literatura e Filosofia em Maurice Blanchot.Adriano H. S. Ferraz - 2024 - Sofia 13 (1):13144336-13144336.
    O presente trabalho busca reconstituir os momentos nos quais a primeira obra literária de Blanchot se abre para o pensamento filosófico. Em _Thomás, L´Obscur,_ os temas de um vitalismo a contrapelo, que segue de perto os problemas colocados pela morte imanente à vida, se transpõem numa caracterização importante do que compreende como espaço literário. Tentamos mostrar como sua criação se estende para além do campo literário, dando a ver uma ontologia da linguagem e uma experiência intensiva do real. Apesar de (...)
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  13.  24
    Homem E natureza em Henrique de gano: Uma mudança de rumo na antropologia augustinista.Mário S. De Carvalho - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):679-694.
    Depois de J. Gómez Caffarena, de C.Bérubé e de R. Macken, sobretudo, terem insistidonuma leitura augustinista da antropologiahenriquina, a nossa contribuição pretende antes retirar asconsequências da correcção do augustinismoque, por meio do avicenismo, Henrique de Gandlevou a cabo. Propomos uma leitura da natureza na sua especificidade metafísica, deanterioridade em relação ao universal e ao singular,tendo como efeito uma antropoteologia que éuma verdadeira mudança de rumo do augustinismocomo uma quota-parte para a Modernidade.Ilustraremos a nossa tese insistindo: nasituação histórica de Henrique, no (...)
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  14.  22
    O “corpo” e a crítica à modernidade no pensamento de Friedrich Nietzsche.Márcio José S. Lima - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):110-119.
    O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma abordagem daquilo que o filósofo alemão Friedrich Nietzsche entende por “Corpo”. A partir de uma crítica endereçada ao pensamento moderno, sobretudo pelas noções de sujeito e objeto formuladas por Descartes, Nietzsche elabora sua crítica levando em consideração o conceito do corpo, não como algo puramente sensível e fisiológico, mas, como um acontecimento originário da vida, uma afecção, um modo particular de percepção, capaz de perceber vida em seu próprio processo de constituição. A (...)
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  15.  23
    A Dedication of a Naos to Skorpon’s Ourania in Ascalon (Ashkelon).Avner Ecker, Hannah M. Cotton, Saar Ganor & David J. Wasserstein - 2018 - Kernos 31:111-118.
    An inscribed marble gable found near the ancient city center of Ascalon (modern Ashkelon) is published. The inscription (of AD 220) records the erection and dedication of a temple in honor of the goddess “Ourania of Skorpon”. Ourania Aphrodite was a resident deity in Ascalon and this appears to be the first tangible piece of evidence confirming the ancient ties linking her to the city. The word egersitheos, revivifier of a deity, in this inscription is otherwise unattested.
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  16.  17
    A questão da subjetividade nas filosofias do diálogo — O exemplo de Levinas'.Pergentino S. Pivatto - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (2):187-195.
    O diálogo tomou-se um fator de extrema relevância e urgência na conjuntura atual. Na filosofia, a relação dialógica foi descurada praticamente até o início do século XX, sobretudo no Idealismo. Após as grandes guerras, os filósofos reconhecem a imperiosa urgência de repensar não só as relações humanas e seus impasses, mas sua própria condição de possibilidade. E neste sentido e nesta profundidade que se insere o presente ensaio em que se apresenta a contribuição de Levinas e se reflete sobre alguns (...)
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  17.  7
    Metafísica.Luís António Verney - 2008 - [Coimbra?]: Imprensa da Universidade de Coimbra. Edited by Amândio A. Coxito, Sebastião de Pinho & Andria Patrícia Seiça.
    A Metafísica de Verney propõe-se sobretudo analisar, numa perspetiva empirista, certos conceitos da metafísica tradicional. Aquela perspetiva está presente, por exemplo, na conceção da essência real: esta não é o conjunto de notas fixas manifestadas pela definição, mas o conjunto de todos os atributos concretos dos entes, pelo que a essência real nos é desconhecida; apenas podemos ter conhecimento da essência nominal ou metafísica, ou da que percebemos pela palavra com que significamos uma coisa. Mas as palavras possuem para nós (...)
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  18.  21
    Da morte da arte em Hegel a sua existência autônoma.Custódio Luís S. De Almeida - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):869-889.
    Este artigo é um diálogo com Hegel e Gadamer, partindo da pergunta: "O que é arte?''. Hegel é um divisor de águas; pode-se dizer que a arte antes de Hegel é uma coisa e depois de Hegel outra. Com Hegel diremos que a arte "morreu" ou foi supra assumida pelo espírito absoluto; se isso não significa morte, é, pelo menos, perda de identidade - de autonomia. Com Gadamer diremos que a arte é arte, sem estar dizendo uma tautologia; pois essa (...)
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  19.  19
    Filosofia E psicanálise.Custódio Luís S. De Almeida - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):135-140.
    Anamnese - a filosofia e o retomo do reprimido, do professor Ernildo Stein, éum conjunto de doze ensaios, publicados em 1997 pela Editora da PUCRS, que nosbrinda com temas da relação Filosofia-Psicanálise, numa linguagem polêmica,associada a um estilo literário e livre. Sendo um livro de ensaios, não há exigênciade uma leitura seqüenciada, nem de conhecimento profundo de filosofia e psicanálise,mas, com certeza, o leitor será naturalmente lançado num campo muitofértil, cujas trilhas de discussão e as notáveis elaborações construídas são umconvite (...)
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  20.  26
    A Dedication of a Naos to Skorpon’s Ourania in Ascalon — Ill.Avner Ecker, Hannah M. Cotton, Saar Ganor & David J. Wasserstein - 2018 - Kernos 31.
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  21.  23
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  22. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
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  23.  63
    A não-ciência de humanóides e golfinhos: van Fraassen e o conceito de comunidade epistêmica.Alessio Gava - 2017 - Griot 15 (1):291-300.
    The notion of epistemic community is crucial for the characterization of observability, a cornerstone for Bas van Fraassen’s constructive empiricism. As a matter of fact, observable is, to him, a short for observable-by-us. In this work, it will be shown that the alleged rigidity of the author of The Scientific Image, apparently not very keen to admitting changes in the epistemic community (constituted – according to him – by the human race), is actually an assumption of modesty and good judgment; (...)
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  24.  13
    O imaginário, o simbólico e a educação: Uma conversa com Nilda Teves.Jorge Felipe Columá, Simone Freitas Chaves & Roberto S. Kahlmeyer-Mertens - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    A entrevista que se segue foi concedida pela Professora Nilda Teves Ferreira no dia 15 de fevereiro de 2012, em seu apartamento na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Méier. O registro ocorreu com o propósito de integrar um livro que reuniria conversações com diversos intelectuais atuantes no RJ, projeto que não chegou a ser concluído. Participam da conversa os Professores Simone Freitas Chaves e Jorge Felipe Fonseca Moreira, ambos orientados em suas pesquisas sobre o discurso do Imaginário (...)
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  25.  39
    (1 other version)Não contradição ou terceiro excluído? Avicena e o primeiro princípio da metafísica.Alfredo Storck - 2010 - Doispontos 7 (1).
    In his paraphasis of Aristotle’s Metaphysics, Avicenna seems to adopt a first principle distintc form the one adopted by the Greek philosopher for this science. In fact, some interpreters consider him as prefering the principle of third excluded instead of the principle of non contradiction. Since I desagree with this thesis, I propose to analyse here Avicenna’s formulation of the first principle. In order to do that, I propose, first, to clarify the meaning of the first principle by looking to (...)
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  26.  29
    Como Não Devemos Discriminar com Base na Espécie.Diogo Santos & Ricardo Miguel - 2017 - Revista Portuguesa de Filosofia 73 (3-4):1495-1516.
    We argue that Anthropocentrism – the kind of speciesism that privilegies the human species – is morally unacceptable. We distinguish and criticize three varieties of Anthropocentrism: unqualified, qualified empirical and qualified non-empirical. Firstly, unqualified Anthropocentrism is dismissed because it is grounded on a moral principle which implies that discriminations like racism and sexism are justified. Secondly, qualified empirical Anthropocentrism falls victim to the marginal cases argument, an argument that shows that properties which allegedly attribute moral status to every human and (...)
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  27.  38
    Não-linearidades: da din'mica do simples à din'mica do complexo.José Roberto Castilho Piqueira - 1994 - Trans/Form/Ação 17:143-150.
    Some concepts related to the utilization of Dynamical Systems Theory on complex systems problems are presented. Using these concepts, we suggest that two dynamics can be established: a short-term one and a long-term one, and both of them are connected to the system's organization processes.Foram apresentados alguns conceitos relativos à utilização da Teoria dos Sistemas Dinâmicos em problemas de sistemas complexos. A apresentação destes conceitos centra-se no estabelecimento de duas dinâmicas: uma de curto termo e outra de longo termo, relacionando-as (...)
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  28. Sobre Quem Não Pode Falar.Hilan Bensusan - 2006 - Ethic@ 13 (1):191-203.
    Neste texto eu exploro alguns aspectos de um não-conformismo com respeitoà cognição. Começo analisando a inserção dos pensamentos em um ambientede subjetividades e a natureza pronominal do pensamento––é sempre alguémque pensa. Considero algumas relações políticas entre vozes e como elasatuam sobre os empreendimentos cognitivos; neste contexto menciono algumasformas de silenciamento sistemático de vozes. Termino recomendando umaforma de polifonia cognitiva.In this paper I explore some aspects of a cognitive nonconformism. I startout taking on board how thought is always embedded in an (...)
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  29.  59
    Por que agostinho não é um filósofo medieval.Ernesto Perini-Santos - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):213-237.
    Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde à queda do (...)
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  30.  24
    Primatologia, culturas não humanas e novas alteridades.Eliane Sebeika Rapchan & Walter Alves Neves - 2014 - Scientiae Studia 12 (2):309-329.
    De modo semelhante aos rompantes etnocêntricos de uma cultura humana frente a outras, as relações entre humanos e primatas não humanos incluem um estranhamento pontuado por atração e repulsa, identificação e diferença. Ciência, arte e mitologia são a expressão viva e atualizada disso. Desde 1960, a primatologia destaca-se nesse cenário por contribuir significativamente na revisão das definições sobre o comportamento dos primatas e, consequentemente, na redefinição do humano ao apresentar a polêmica proposição de existência de "culturas" entre animais não humanos. (...)
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  31.  2
    A tecnologia na formação inicial dos estudantes de Pedagogia.Vanessa Castel & Josiane C. S. Ramos Procasko - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 18 (32):352-363.
    O presente artigo originou-se de uma pesquisa de mestrado que visa analisar a formação inicial dos futuros pedagogos em relação à tecnologia, com o objetivo de entender como a tecnologia é contemplada no ambiente acadêmico e como se oferta ou não no currículo do curso de Pedagogia de uma universidade privada na cidade de Porto Alegre. O trabalho exploratório consiste em identificar o papel da tecnologia na formação inicial dos estudantes de Pedagogia, para conhecer a percepção inicial dos alunos sobre (...)
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  32.  12
    " Meu bem, você não entedneu nada": a generosidade cética de Vilém Flusser.Gustavo Bernardo - 2011 - Flusser Studies 11.
    The sentence “My dear, you didn’t understand nothing” was one of the preferred sentences of Vilém Flusser in his dialogs with scholars and visitors. But this judgment was not used as a vain statement of superiority. On the contrary: Flusser wanted to demonstrate the impossibility of any final truth, underlining the necessity of doubt and of the fictional structure of all our perception. Flusser’s famous sentence, apparently destructive, was not less than an unsuspected generosity, giving the scholars and visitors back (...)
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  33.  26
    Quem não senta pra aprender, não levanta para ensinar: uma aula com a Griot Marise de Santana.Vanessa Caroline Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (8):07.
    A seguinte entrevista, realizada no ODEERE, traz reflexões da Griot Marise de Santana à respeito de suas lutas envolvendo a carreira acadêmica, a religiosidade afro-brasileira e os aspectos de sua ancestralidade fortemente nuançada em sua prática docente, pesquisadora e militante. Buscou-se fazer de forma não linear uma apresentação da sua trajetória acadêmica, os espaços ocupados por ela, a repercussão de suas pesquisas, bem como sua vinculação teórica à outras e outros intelectuais brasileiros e afro-brasileiros. Por fim, aponta-se a necessidade de (...)
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  34.  5
    Pensamento não-metafísico ou pós-metafísico? A controvérsia de Rawls e Habermas sobre o realismo político.Felipe Moralles E. Moraes - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (6).
    This article engages with the discussion between Rawls and Habermas concerning the interplay of political realism and normativity to address a fundamental question in contemporary political philosophy. How realistic is a normative theory of politics that critiques or rejects many deep religious, philosophical, and metaphysical commitments? Rawls contends that political theory achieves realism and objectivity by avoiding pronouncements on metaphysical theories (non-metaphysical). In contrast, Habermas argues that realism emerges when grappling with metaphysical theories and prioritizing praxis over metaphysics (post-metaphysical). The (...)
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  35.  28
    “Kierkegaard Não SE Desprendeu De Hegel”: Notas Sobre O Juízo De Heidegger Sobre Kierkegaard Em A Hermenêutica Da Facticidade.Gabriel Ferreira da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):51-76.
    Resumo O curso proferido por Heidegger, no semestre de verão de 1923, e publicado posteriormente, sob o título de Ontologia: a hermenêutica da facticidade, é um dos importantes loci nos quais Heidegger deixa entrever tanto a influência e importância de Kierkegaard quanto algumas de suas avaliações acerca do pensamento do filósofo dinamarquês. Uma delas, em especial, não obstante formule um interessante juízo sobre a relação entre Kierkegaard e Hegel - a partir da figura de F. A. Trendelenburg -, um dos (...)
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  36.  31
    O não lugar como lugar da experiência.Izilda Johanson - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (2):89-102.
    Resumo: Um dos principais temas postos pela filosofia bergsoniana, no âmbito da subjetividade, é o da distinção entre consciência interior e exterior, entre uma interioridade, um eu interior, profundo, e uma exterioridade, um eu superficial, periférico. Ainda que o lugar seja, em princípio, algo pertinente apenas a um dos dois polos do eu - a saber, aquele relativo à exterioridade, à extensão e ao espaço -, a discussão acerca da natureza própria da interioridade reconfigura a ideia de lugar, no pensamento (...)
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  37.  70
    Crenças justificadas não-inferencialmente e o mito do dado.Eros Moreira De Carvalho - 2009 - Princípios 16 (25):231-263.
    The aim of this paper is to present an explanation of how perceptual experience fulfills its role of justification. The idea is that perceptual experience justifies non-inferentially empirical beliefs in an internalist sense of justification. Against Sellars, I want to say that S relied on his experience to believe that the world is so and so. To discuss this question, I choose the arguments of Brewer and McDowell. Both argue that theexperience can justify beliefs, provided it has a conceptual content. (...)
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  38.  48
    O aprendizado do não-saber na mística de Angelus Silesius (The learnig of the not-knowing in the mystique of Angelus Silesius) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p196. [REVIEW]Cleide Maria de Oliveira - 2010 - Horizonte 8 (18):196-213.
    A linguagem apofática é um gênero discursivo estreitamente relacionado à Teologia Negativa, cuja formulação mais acabada se encontra na obra do Pseudo-Dionísio (séc. V), místico que funda uma tradição negativa que se perpetuará durante toda a Idade Média e Moderna. Na contemporaneidade diversos autores (DERRIDA, 1995 e 1997; FRANKE, 2007; PONDÉ, 2003; VEGA, 2004 e 2009 e outros) têm destacado a retomada desse gênero discursivo nas artes, na literatura e nas ciências humanas de forma geral. A linguagem apofática é, portanto, (...)
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  39.  30
    O "Parmênides" e as doutrinas não-escritas de Platão: o Uno e o Outro.Dennys Garcia Xavier - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):100.
    Diz Cornford que o diálogo Parmênides inicia “a série das obras nas quais Platão pela primeira vez confronta a sua própria doutrina com os principais sistemas dos predecessores e a submete a um exame crítico”. Sim, mas é ainda mais: a reconstrução do diálogo à luz do método hermenêutico de Tübingen-Milão nos leva a colher a estrutura na qual se entrecruzam as visões ontológicas em três níveis, do mundo físico às Ideias e das Ideias aos Princípios primeiros. O elemento-chave do (...)
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  40. Princípio da Não-Contradição e Semântica da Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (2):121-158.
    My object is Aristotle's discussion of principle of non-contradiction in the first stretch of Metaphysics IV.4. My main focus rests on the connections between Aristotle's discussion of the principle and some key notions of his (explicit or implied) semantics.
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  41.  51
    Lamarck’s method and metaphysics.Lilian Al-Chueyr Pereira Martins & Roberto de Andrade Martins - 1996 - Jahrbuch Für Geschichte Und Theorie der Biologie 3:181-199.
    Lamarck's evolutionary theory has been regarded as groundless speculation by both coeval naturalists and modern historians of science. Lamarck is usually regarded as belonging to the group of the " idéologues" – followers of Condillac, with a strong empiricist outlook. Indeed, Lamarck refers respectfully to Condillac, and in his methodological discourse presents himself as an empiricist. However, if one compares his evolutionary theory with the empiricist requirements, Lamarck's work should be dismissed as groundless – a mere metaphysical " système" – (...)
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  42. C.S. Peirce On Vital Matters: C. S. Peirce sobre assuntos vitais.Cheryl Misak - 2002 - Cognitio 3.
    : C.S. Peirce is infamous for his assertion that the ideas of truth and belief are out of place in vital or ethical matters. We must go on instinct and custom. But he also asserts that his view of truth is applicable to ethics - a true belief about what is right or wrong is the belief that would stand up to all deliberation, experience and argument. I shall resolve this tension in Peirce's work in favor of the cognitivist reading. (...)
     
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  43.  13
    “Nenhum sentimento para defender algo, para proteger algo”. De como, segundo Nietzsche, a estética não pode substituir o conhecimento.Kathia Hanza - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):15-36.
    Resumo: O artigo se ocupa da relação entre arte e conhecimento na Lição inaugural, no Nascimento da tragédia e n’A genealogia da moral de Nietzsche. Seu propósito é o de mostrar que, nesses escritos, Nietzsche não propõe que a arte possa substituir o conhecimento, ou, muito menos, anulá-lo. Em vez disso, a estética desempenha um papel na estimativa de valor, o que contribui para o conhecimento. Por essa via passam a se acumular alguns mal-entendidos sobre a relação entre arte e (...)
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  44. (β) não dá Base ao Incompatibilismo entre Determinismo e Livre-Arbítrio.Domingos Faria - 2019 - Revista Portuguesa de Filosofia 75 (3):1951-1976.
    Our aim in this paper is to critically assess Peter van Inwagen’s consequence argument for the incompatibility of free will and determinism. This argument is sound only if rule is valid. We present reasons to reject or to be skeptical of the rule and similar rules. So, the consequence argument is not a sound argument for the incompatibility of free will and determinism.
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  45.  43
    Kierkegaard's Postscript in Light of Fear and Trembling: Eschatological Faith.John J. Davenport - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):879 - 908.
    There is a single unified conception of religious faith in Kierkegaard's Fear and Trembling and Concluding Unscientific Postscript: existential faith is absolute trust in an eschatological promise, i.e. a miraculous realization of ethical ideals that is beyond all human power to accomplish or even predict. Faith in this sense has the precondition of "infinite resignation," which is a purified state of ethical willing in which the agent accepts her/his own inability to actualize the ethical, outwardly or inwardly. This condition is (...)
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  46.  42
    O que (não) dizem os números – para além das estatísticas sobre o Novo Mapa Religioso Brasileiro (The meaning of numbers - beyond statistics on the Brazilian New Religious Map). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n23p690. [REVIEW]Mauro Passos, Paola La Guardia Zorzin & Daniel Rocha - 2011 - Horizonte 9 (23):690-714.
    Na dinâmica do campo religioso brasileiro, novas formas de crer surgem, algumas religiões têm maior expansão - como algumas correntes evangélicas - e religiões tradicionais - como o catolicismo - vão-se “desencantando”. Este artigo pretende, a partir dos dados sobre religião da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/IBGE, 2009), publicados em estudo da Fundação Getúlio Vargas - FGV (NERI, 2011), discutir a composição deste novo mapa religioso. Em relação às igrejas cristãs, o estudo da FGV mostrou, em termos quantitativos, a diminuição (...)
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  47.  53
    A vontade como perfeição pura e a nova concepção não-eudemonística do amor segundo Duns Scotus.Josef Seifert - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):51-84.
    Este estudo tem por objeto a filosofia scotista dos transcendentais, em especial a filosofia dos transcendentais como “perfeições puras”. Isso levará a uma consideração particular da “liberdade” como uma perfeição pura, bem como à concepção de um novo conceito de amor, não presente no eudemonismo aristotélicotomístico. PALAVRAS-CHAVE – Duns Scotus. Filosofia dos transcendentais. Perfeições puras. Liberdade. Amor. Crítica ao eudemonismo. ABSTRACT The object of this study is Scotus’s philosophy of the transcendentals, particularly the philosophy of the transcendentals as “pure perfections”. (...)
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  48.  19
    Não queremos inclusivismos.Sílvia Ester Orrú - 2022 - Educação E Filosofia 36 (77):1037-1074.
    Desde a Constituição federal de 1988, o Brasil tem avançado, mesmo que vagarosamente, na construção de políticas públicas de inclusão de pessoas que se encontram em condições de desvantagem social. Dentre os movimentos sociais de luta, estão as pessoas com deficiência, seus familiares e profissionais de distintas áreas de atuação. Em agosto de 2021 o Ministro da Educação brasileira proferiu discursos que se engajam em atitudes excludentes. Dentre as falas mais polemizadas, afirmou que nas escolas há crianças com deficiência que (...)
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  49.  23
    Freud's Trieb as instinct 1: sexuality and reproduction.Richard Theisen Simanke - 2014 - Scientiae Studia 12 (1):73-95.
    O conceito freudiano de "impulso", ou "instinto" (Trieb), é reconhecidamente um dos conceitos mais fundamentais da psicanálise. No entanto, seu sentido ainda é objeto de controvérsia. Originalmente definido por Freud em um sentido biológico ou quase biológico, sua recepção em muitas das diversas tradições pós-freudianas tendeu, frequentemente, a recusar essa filiação epistemológica inicial. Um dos sinais dessa reorientação doutrinária é a recusa da tradução de "Trieb" por "instinto" e a preferência pelo neologismo "pulsão", de origem francesa e comum na literatura (...)
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  50. Notas sobre o Princípio de Não Contradição em Aristóteles.Marco Zingano - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 13 (1).
    One crucial part of the Aristotle´s discussion of the principle of non-contradiction in Metaphysics IV 4 is his notion of semainein hen, which must be carefully distinguished from the closely connected notion of semainein kath´ henos. The Aristotelian proof is located at 1006b28-34 and it is argued that it does not suppose any bit of essentialism nor does it contain any petitio principii; some improvements are further proposed to the current translations.
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