Results for 'Instintos'

107 found
Order:
  1.  32
    (1 other version)Instintos, generatividad y tensión en la fenomenología de Husserl.Roberto J. Walton - 2002 - Human Nature 4 (2):253-292.
    O "Plano para o `Sistema de filosofia fenomenológica' de Edmund Husserl" inclui uma fenomenologia da proto-intencionalidade que, ao mesmo tempo, compreende os proto-impulsos, o inconsciente e a associação como temas de uma fenomenologia progressiva. Enquanto a fenomenologia regressiva parte do dado com o fim de realizar uma análise desconstrutiva, este tipo alternativo de fenomenologia implica uma análise construtiva em relação com o que não é dado na intuição. O artigo procura desenvolver essas questões em quatro passos, seguindo um fio condutor (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  2.  21
    Metchnikoff e o instinto de morte.Georgina Faneco Maniakas - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):264-273.
    Embora a ideia de que os processos orgânicos se equilibrassem entre dois processos opostos, um construtivo e um destrutivo, fosse lugar-comum entre as especulações biológicas do século XIX, a semelhança entre a proposta de um instinto de morte, introduzida por Élie Metchnikoff em sua obra de 1903, Etudes sur la Nature Humaine, e a pulsão de morte, proposta por Freud em 1920, justifica não somente essa breve exposição sobre algumas das reflexões de Metchnikoff, como traz novamente à cena a ideia (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  24
    El instinto en la conducta humana según Max Scheler.Jefferson Dionísio - 2021 - Universitas Philosophica 38 (77):141-160.
    En El puesto del hombre en el cosmos, Scheler presenta el instinto como una conducta predominante en el actuar de los animales y, de igual modo, observa que el hombre, en cuanto ser psicofísico, también lo posee y realiza acciones instintivas. La diferencia entre el hombre y el animal es el espíritu, ausente en el segundo y presente en el primero, por lo cual puede actuar racionalmente. Este artículo investiga la presencia del instinto en la constitución del hombre en cuanto (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. O instinto de morte e o “além do princípio do prazer”: um diálogo entre Sabina Spielrein e Gilles Deleuze.Aline Sanches - 2018 - Natureza Humana 20 (1).
    Em um artigo de 1912, Spielrein apresenta ideias que se tornarão fundamentais para Freud a partir de 1920: o instinto de morte e a suposição de que haveria um funcionamento psíquico mais primitivo do que aquele regido pelo princípio do prazer. Já no final dos anos 1960, o filósofo Deleuze apoia-se nos argumentos de Freud, particularmente no texto Além do princípio de prazer (1920), para conceber o instinto de morte como princípio transcendental. O objetivo deste artigo é aproximar estes dois (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  48
    (1 other version)O instinto de morte segundo Deleuze. A controvérsia com a psicanálise.Pierre Montebello - 2011 - Doispontos 8 (2).
    Dans tous les textes de Deleuze sur la psychanalyse, ce qui l'intéresse le plus, c'est l'instinct de mort. Il consacre à ce thème un chapitre dans Présentation de Sacher-Masoch, de longues pages de Différence et répétition et d'innombrables passages de l'Anti-Œdipe. La controverse avec la psychanalyse peut toucher bien des aspects, mais sur le fond, il est visible qu'elle se situe là, sur l'élément que Guattari et Deleuze jugent le plus intéressant, le plus révolutionnaire, le plus essentiel. Que sont-ils donc (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  6.  24
    Vida, instinto e libido na obra de Merleau-Ponty.Silvana Souza Ramos - 2016 - Doispontos 13 (3).
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  93
    El amor y el instinto sexual en la antropología de Max Scheler.Leonardo Rodríguez Duplá - 2013 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 30 (1):169-190.
    Starting from Scheler’s claim that eros is the essence of life, this paper examines his theory of sexuality. I firstly consider “sexual love”, taking into account Scheler’s doctrine of value-emotions, particularly his view on “appetite”. Then I consider “sexual instinct”, putting forward Scheler’s criticism of Freud’s ontogenetic theory. Lastly I discuss Scheler’s view on the metaphysical importance of human sexual intercourse.
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  25
    Altos instintos. Jean-Jacques Rousseau: La relación entre religión y ética en el marco de sus antecedentes deístas y sus derivaciones ilustradas.Dante Baranzelli - 2010 - Cuadernos de Filosofía 55:191-192.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. El instinto de la muerte..Roberto Nóvoa Santos - 1941 - Buenos Aires,: Emecé.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  15
    Pulsão e Instinto Em Suas Aproximações: Um Debate Ainda Atual.Cristiane Daniel - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):342-359.
    Este trabalho parte da discussão sobre as diferentes traduções do termo alemão Trieb para evidenciar as relações entre o conceito de pulsão, originário da psicanálise, e o conceito de instinto, da psiquiatria. Para isso, aborda momentos da construção teórica do conceito de pulsão de Freud no primeiro dualismo pulsional e o trabalho de Foucault, quando tratou do instinto, destacando nessas construções o atributo de força e a teoria do apoio na psicanálise. A noção de força estava presente como integrante da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Vivencias, instintos y emociones: Nietzsche y la génesis de la experiencia interior.Marco Parmeggiani - 2000 - Thémata: Revista de Filosofía 25:305-312.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  49
    Instinto e razão na natureza humana, segundo Hume e Darwin.José Claudio Morelli Matos - 2007 - Scientiae Studia 5 (3):263-286.
  13.  25
    Apresentação e tradução de "O objetivo de toda a vida é a morte" - Schopenhauer e o instinto de morte de Freud, de Marcel Zentner.Guilherme Marconi Germer - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):151.
    O que se segue é uma apresentação e a tradução de Das Ziel alles Lebens ist der Tod - Schopenhauer und Freuds Todestrieb, de Marcel Zentner, publicado em: RAINER, Specht. Archiv für Geschichte der Philosophie. Berlin: Walter de Gruyter, 1993, vol. 75, p. 319 – 340. Trata-se de um detalhamento dos problemas que envolvem o tópos criado por Freud de que, com seu dualismo dos instintos de vida e de morte, exposto em Além do princípio do prazer, “desaguara no (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  14.  23
    Denis Dutton: Arte e instinto.Aires Almeida - 2010 - Critica.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. (1 other version)La rebelión de los instintos vitales.Herbert Marcuse - 1980 - Ideas Y Valores 29 (57-58):58.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  21
    Del mercado al instinto (o de los intereses a las pasiones).Félix Ovejero - 1998 - Isegoría 18:181-203.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Da teoria do instinto à teoria do ego.Dw Winnicott - forthcoming - Natureza Humana.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  1
    Sobre os Instintos.Ágnes Heller - 1983 - Presença.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  19.  15
    Pinker, Steven: El instinto del lenguaje. Cómo crea el lenguaje la mente, Alianza, Madrid, 1995, 535 págs.José Machado - 1998 - Anuario Filosófico:626-627.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  36
    Una simpatía republicana: Instintos sociales y compromisos políticos.Nicole Darat - 2013 - Polis: Revista Latinoamericana 34.
    El presente texto tiene como objetivo problematizar el proyecto republicano de democracia igualitaria desde la perspectiva de su realizabilidad. Se trata de contraponer el optimismo que encontramos por parte de quienes participan de los movimientos de la sociedad civil, con la perspectiva desencantada o insuficientemente comprometida de algunos sectores de la sociedad, que pese a apoyar las reivindicaciones en cuestión, no están dispuestos a hacer los sacrificios que un compromiso sustantivo demanda. Releer el proyecto republicano desde la simpatía, nos permite (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. Husserl intérprete de Fichte: instinto transformado e renovação da humanidade.Federico Ferraguto - 2025 - Geltung - Revista de Estudos das Origens da Filosofia Contemporânea 3 (2):e70237.
    Este artigo examina a conexão entre os projetos filosóficos de Edmund Husserl e Johann Gottlieb Fichte, destacando o diálogo crítico e a assimilação mútua entre a fenomenologia transcendental e a doutrina da ciência. A partir das lições de Husserl sobre Fichte, ministradas em 1917-1918, o artigo investiga como ambos os pensadores abordam a relação entre sujeito e mundo, explorando o papel da intencionalidade, do impulso (Trieb) e da renovação ética e cultural da humanidade. A análise enfatiza a reconfiguração da razão (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  28
    Antropología unamuniana V. Instintos de conservación y perpetuación: mediación de Charles Darwin.Emanuel J. Maroco Dos Santos - 2012 - Cuadernos Del Tomás 4:99-110.
    Los principios ontológicos de la unidad y continuidad del ser constituyen los dos rasgos fundamentales de la categoría de la identidad dentro del pensamiento filosófico del autor. La importancia de los mismos se manifiesta, desde el primer momento, en el hecho de que su antropología filosófica esté polarizada a partir de las categorías de la identidad, alteridad y diferencia ontológicas. Dado que la complejidad del pensamiento unamuniano no nos permite, en un único estudio, el análisis conjunto de las tres categorías, (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  7
    Nietzsche y el poder del instinto: la era del individuo excepcional y el fin del espíritu gregario.Roberto Magliano - 2023 - Guardamar del Segura (Alicante): Eas.
  24. Parte IV Da Teoria do Instinto à Teoria do Ego.D. W. Winnicott - forthcoming - A Natureza Humana. Imago Editor A. Rio de Janeiro.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. Entre el" hábito" y el" instinto": cuestiones ontológicas y gnoseológicas concernientes a las ideas de" conducta" y de" evolución".Iñigo Ongay de Felipe - 2008 - El Basilisco 39:3-36.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  50
    La teoría de la abducción de Peirce: lógica, metodología e instinto.W. Aguayo - 2011 - Ideas Y Valores 60 (145):33-53.
    Las reflexiones en torno al concepto de abducción de Peirce no han estado exentas de controversias, debido a la dificultad para determinar con claridad la naturaleza y la función epistémica de esta inferencia. Se examinan tres formas de acceso a la comprensión del concepto de abducción que el propio..
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  27.  14
    Os anéis de Saturno. O instinto enciclopédico de W.G.Sebald | The Rings of Saturn. The encyclopedic instinct in W. G. Sebald. [REVIEW]Biagio D'Angelo - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (2):61-82.
    No romance de W.G. Sebald, Os anéis de Saturno (Die Ringe des Saturn: Eine englische Wallfahrt, 1995), o narrador, a partir da descrição de certos lugares de Suffolk, reconstrói acontecimentos históricos e biografias, relata entrevistas, apresenta e menciona obras e lugares, correlacionando tempos e espaços que várias vezes estão muito distantes uns dos outros. Essas aparentes digressões labirínticas ligam-se à história principal de uma forma ou de outra. A nossa hipótese é a de que Os anéis de Saturno possui uma (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  9
    As Imagens de Sócrates Na Filosofia de Nietzsche.Douglas Meneghatti - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (12):74-88.
    Para Nietzsche, Sócrates é o principal responsável pela inversão dos valores do mundo helênico. Na obra O Nascimento da tragédia, o “projeto socrático” é uma destruição da tragédia clássica, na qual os impulsos apolíneo e dionisíaco estavam unidos: esse projeto representa a afirmação da racionalidade em detrimento da arte enquanto expressão dos impulsos trágicos. Por sua vez, no Crepúsculo dos ídolos, Nietzsche critica a ascensão da dialética socrática entre os gregos, considerando o seu caráter degenerativo contra a vida e contra (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  31
    Entre Freud e Nietzche.Aglaé Carneiro - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):34-48.
    Todo ato da vida passa pelo mental, diria Nietzsche (GM); e, tratar do psíquico é, necessariamente, falar em sexualidade (por meio dos impulsos) – defende Freud. Partindo desses dois pressupostos, surge o problema: será a vontade de potência a raiz dos instintos de vida e de morte? As duas construções teóricas parecem se aproximar, e, no entanto, possuem finalidades distintas. Em uma linha freudiana, a mobilização instintual se daria em nome do prazer, enquanto que, para Nietzsche, o objetivo de (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. Nietzsche y el despliegue de la libertad.Pablo Martínez Becerra - 2007 - Philosophica 31:19-29.
    Al interior de la obra nietzsheana se puede encontrar más de un sentido para el término "libertad". El objetivo del presente artículo es justamente el de sintetizar y agrupar algunas de las distintas significaciones que Nietzsche otorga a dicha palabra. Conjuntamente se manifiesta en este análisi, como una perspectiva preponderante e inclusiva, una concepción de la "libertad" ligada al desenvolvimiento del cuerpo, del instinto y del inconsciente que viene a constituir la forma más básica y arquetípica de entenderla.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  39
    The Leibnizian mathematical concept of function in 1673. A presentation within the context of its emergence. [REVIEW]Laura E. Herrera Castillo - 2013 - Cultura:127-144.
    Es indudable la importancia de la noción de función para la matemática y la lógica actuales y es sabido que es G. W. Leibniz quien utiliza por vez primera el término función en un sentido matemático, un término que, además, es introducido en el marco de su cálculo infinitesimal. Puesto que el pensador alemán es, junto con I. Newton, uno de los descubri­dores del cálculo, suele pensarse que también debemos a él el concepto de función. Sin embargo, poco se ha (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  2
    La dialéctica del sujeto entre cuerpo, alma y espíritu en Hegel y Rosmini.Lucia Bissoli - 2025 - Scripta Theologica 57 (1):147-179.
    En este artículo se muestran las fuertes analogías entre Hegel y Rosmini sobre la relación alma-cuerpo, haciendo referencia a sus textos. Entre el 1807 y el 1830, Hegel va más allá de una lógica dualista y explica la identidad del sujeto, a pesar de todas sus modificaciones. Él valoriza la corporeidad, reconociendo el instinto como finalidad, aunque dentro de un horizonte finito. Además, según el filósofo alemán, el alma y el cuerpo no pueden estar sin un yo y se superan (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  14
    Rebeldia e mística como possibilidades para a construção da democracia em Bergson.Gilberto Bettini Bonadio - forthcoming - Filosofia Unisinos:1-11.
    Em sua última obra, As Duas Fontes da Moral e da Religião, Henri Bergson investiga as origens, o desenvolvimento e a manutenção da sociedade humana por meio da distinção entre a sociedade fechada, baseada nos instintos primitivos de conservação da vida, e a sociedade aberta, fundada sobre a aspiração que impulsiona o homem à construção de uma vida em sociedade mais harmoniosa. Segundo o autor, os ideais democráticos são frutos da abertura de que as sociedades necessitam para seu progresso, (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Sobre las diversas formas culturales de amar.Antonio Grande Chica - 2010 - Critica: La Reflexion Calmada Desenreda Nudos 60 (966):27-33.
    "El amor es ese momento de cambio en el que el hombre, en lugar de padecer el sentido de las cosas se convierte en dador de sentido". Con estas palabras del neurólogo Jean Didier Vincent quería abrir este necesariamente "supersintético" artículo sobre el amor en diferentes culturas. E amor es el rasgo complejo más significativamente humano. Amando, la especie humana convirtió los instintos en sentimientos, las impresiones en percepciones y las sensaciones en representaciones. Cuerpo que siente, cerebro que sabe (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  13
    Ideas filosóficas subyacentes en el psicoanálisis de Sigmund Freud.Graciela Clément - 1994 - Tópicos 2:84-101.
    El Psicoanálisis freudiano, ya se lo considere como un método para la investigación del inconsciente, una psicoterapia o una teoría psicológica, se sustenta en una concepción metafísica y antropológica. Dichos fundamentos filosóficos no fueron asumidos por S. Freud, lo cual no implica, sin embargo, que no estén en la base de esta cosmovisión que revolucionó la cultura del siglo XX. Se analizan sucesivamente: A. La relación personal de S. Freud con la filosofía. Asume un carácter paradójico y conflictivo, ya que (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. ideário moderno da multidão na mirada sociológica de Sigmund Freud.Pedro Rocha de Oliveira - 2022 - Natureza Humana 24 (1):1-55.
    O presente texto procura promover uma análise do Psicologia de grupo e análise do Eu, de Sigmund Freud (1921), visando explicitar e sublinhar as ideias políticas e antropológicas que estão por trás das escolhas teóricas feitas pelo autor no âmbito da psicologia social, mapeando, posteriormente, o impacto dessas escolhas sobre sua teoria dos instintos. Para tanto, utilizamos principalmente duas balizas. A primeira é uma caracterização histórica e teórica daquilo que chamamos de discurso moderno a respeito das multidões, paradigmaticamente caracterizado (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  17
    Nietzsche e a Fidelidade À Terra: A Arte Como Valoração.Eduardo Marcos Silva De Oliveira - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Pretendemos com este artigo apresentar a arte na filosofia nietzschiana como detentora de afirmação da vida e fidelidade à Terra. Igualmente, descrever como sua manifestação proporciona ao homem novos significados da vida, em razão do seu caráter de criação e valoração proveniente da vontade de poder que o filósofo esquematiza como um valor superior aos valores predeterminados. Como um dos pilares de sua filosofia, Nietzsche ao apresentar a doutrina do eterno retorno como uma opção de formação de caráter, e não (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  13
    La voluntad de conocimiento desencajada de su finalidad original, pero como supuesto de la voluntad de poder.Cynthia Alejandra Ramírez Félix - 2011 - Luxiérnaga - Revista de Estudiantes de Filosofía 1 (2):22.
    En el presente ensayo se analiza el origen del concepto denominado por Nietzsche: voluntad o instinto de conocimiento. Siguiendo al autor, se pretende mostrar cómo el impulso hacia el conocimiento no es meramente racional, sino fisiológico; y cómo, no obstante, a través del tiempo se ha perdido el origen vital de este impulso, el cual se ha utilizado para fines contrarios a la preservación de la vida. A manera de consideración final, se expone lo que parece ser una solución nietzscheana (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  2
    ¿Moral instintiva? El vínculo instintivo entre lenguaje y moral.Indalecio García - 2023 - Universitas Philosophica 40 (81):119-144.
    Según Nietzsche, toda moral es un proceso en el cual ciertas necesidades o afectos, correspondientes a individuos, lugares y épocas concretas, se comparten a través del lenguaje, principalmente como un medio para cohesionar o mantener unido a un grupo. Las morales representan modos de cohesión social o, en última instancia, modos de supervivencia. En este sentido, no se oponen a la vida misma, sino que la favorecen. Sin embargo, cuando, a lo largo de la historia, quienes siguen una moral extrapolan (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  91
    "Unidade de estilo" e educação dos impulsos em escritos de juventude de Friedrich Nietzsche.Luzia Gontijo Rodrigues - 2004 - Trans/Form/Ação 27 (2):75-95.
    O presente artigo aborda a concepção de “unidade de estilo” forjada por Nietzsche nos escritos da época de professorado na Universidade de Basiléia. Pretende-se mostrar a conexão entre tal concepção e a defesa da necessidade de educação dos instintos, nesse momento da obra ainda fortemente associada ao conjunto de um povo ou cultura; no caso, a cultura grega. Ao centro, o desafio de se compreender a duplicidade de apolíneo e dionisíaco, para além da esfera estrita da arte trágica.
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  26
    O homem racional Versus o homem intuitivo.Fernando Xavier Silva - 2020 - Filosofia E Educação 11 (2):377-384.
    Trata-se de uma resenha das obras Sobrinho de Rameau de Denis Diderot, Sobre a Verdade e Mentira no sentido Extra-Moral de Friedrich Nietzsche e A construção das ciências: introdução à filosofia e á ética das ciências de Gerárd Fourez. Os textos foram lidos com base nas seguintes questões: Quais são as bases de sustentação do conhecimento?; O que é a verdade e se é possível alcançá-la de forma objetiva; O que é a ciência e o que ela representa na busca (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  27
    Freud's Trieb as instinct 2: aggression and self-destructiveness.Richard Theisen Simanke - 2014 - Scientiae Studia 12 (3):439-464.
    O conceito freudiano de impulso ou instinto é reconhecidamente um dos conceitos mais fundamentais da psicanálise. No entanto, seu sentido ainda é objeto de controvérsia. Originalmente definido por Freud num sentido biológico ou quase biológico, sua recepção em muitas das diversas tradições pós-freudianas tendeu, frequentemente, a recusar essa filiação epistemológica inicial. Um dos sinais dessa reorientação doutrinária é a recusa da tradução de Trieb por "instinto" e a preferência pelo neologismo "pulsão", de origem francesa e comum na literatura psicanalítica escrita (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  9
    Graphic instinct: the account of graphic instinct: the account of rhetorical action and its instinctive roots in Peirce’s classification of practical sciences.Alessandro Topa - 2020 - Cognitio 21 (1):132-151.
    Em um artigo intimamente relacionado a este, mostramos que o estudo mais maduro de Peirce sobre a retórica especulativa, em Ideas, Stray or Stolen, about Scientific Writing, nos convida a refletir e apreender o fenômeno da retórica em sua totalidade. Seguindo pistas aristotélicas, Peirce – implicitamente – diferencia três aspectos categoriais da ação retórica, diferenciando entre sua potencialidade [δύναμις] e perfeição [ἐντελέχεια] como uma faculdade instintiva de tornar signos eficazes em uma utópica arte universal, sua atualidade como um discurso prático (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  19
    Contribuciones al estudio de la teoría de la empatía de Husserl en textos póstumos.Alan Patricio Savignano - 2019 - Areté. Revista de Filosofía 31 (2):451-480.
    Este artículo es un estudio acerca de la elaboración de la teoría de la empatía de Edmund Husserl. Procura reconstruir dos de los hitos principales de las reflexiones sobre la empatía en cuanto que vivencia intencional aprehensora de una subjetividad ajena, a partir de una interpretación de textos póstumos sobre la intersubjetividad editados por Iso Kern en 1973 en los volúmenes XIII, XIV y XV de _Husserliana_. El primer hito es la discusión que a comienzos del 1900 Husserl entabla con, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  45.  18
    “The general secret of rendering signs effective:” on the Aristotelian roots of Peirce’s conception of rhetoric as a dynamis, téchne and semeiotic form of the summum bonum.Alessandro Topa - 2020 - Cognitio 20 (2):404-428.
    Neste e no próximo artigo, buscamos articular a visão compreensiva arquitetônica de Peirce a respeito do fenômeno da retórica relacionando sua abordagem em Ideas, Stray or Stolen, about Scientific Writing com seu tratamento na classificação muito negligenciado das ciências práticas. Neste artigo, primeiro, reconstruímos o principal eixo conceitual de Ideas, Stray or Stolen, que é erguido pelos termos ‘arte universal da retórica’, ‘retórica ordinária’, e ‘retórica especulativa’. Na medida em que este eixo nos guia para a classificação dos estudos especiais (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  46.  13
    Ortega, Zambrano y el pensamiento mediterráneo.Giuseppe Cacciatore - 2021 - Revista de Filosofía (México) 49 (142).
    Pensar Europa filosóficamente hoy no constituye un intento de definición y representación de una identidad cultural con carácter unívoco y, menos aún, de una identidad política que, por siglos, ha sido siempre parcial y ha estado entretejida con imágenes y prácticas diferentes y plurales. Lo que hay que replantear y recolocar en el centro es su carácter dialéctico, su continuo saltar (la aptitud acrobática de la que hablaba Ortega) y oscilar entre razón y pasiones, lógica e instinto, progreso y decadencia, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  14
    Niilismo e modernidade em Nietzsche.Jeovane Camargo - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):61-71.
    Face às atuais compreensões da violência, que tendem a apresentá-la sempre negativamente, a genealogia de Nietzsche permite entender que a violência também possui um caráter positivo no percurso histórico do ocidente. Ela possibilitou a instauração da civilização, na medida em que modelou um determinado tipo humano. A eticidade do costume e o direito primitivo foram mecanismos de violência e crueldade que tornaram o homem responsável, previsível e obediente às normas. Por meio da renúncia à satisfação imediata dos instintos, internalizou-se (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  25
    Nietzsche e a Mnemotécnica: do sofrimento à afirmação da vida pelo artista da dor.Adilson Felicio Feiler - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Uma das técnicas, pensadas por Nietzsche, para ativar a consciência moral é a técnica da memória, que o filósofo denomina mnemotécnica. Ora, submeter a memória a procedimentos com capacidade de predição e controle, equivale a despi-la daquilo que é sua característica orgânica e vital que lhe confere a capacidade de, para além de todos os enquadramentos técnicos superficiais, a todo o momento superar-se mediante o alcance de pontos mais culminantes de potência. As considerações de Nietzsche em torno do problema da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  53
    (1 other version)Hume: três problemas centrais.João Paulo Monteiro - 2004 - Doispontos 1 (2).
    O objetivo deste artigo é discutir três problemas centrais na filosofia de David Hume. O primeiro é o do papel da associação de idéias: no Tratado há dois conceitos distintos dessa associação, falha corrigida na primeira Investigação, em que é eliminado o conceito de “associação costumeira” e não se atribui à associação qualquer papel na formação de inferências causais. O segundo diz respeito ao verdadeiro papel da indução. A filosofia humeana trata da descoberta dos poderes causais dos objetos, sem nunca (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  6
    El origen de la tragedia.Friedrich Wilhelm Nietzsche - 1943 - Buenos Aires, Mexico,: Espasa-Calpe argentina, s. a.. Edited by Eduardo Ovejero Y. Maury.
    Opera prima de Friedrich Nietzsche, El origen de la tragedia es una obra intrépida y chispeante, llena de arrojo intelectual y entusiasmo juvenil, que desconcertó y fue malinterpretada por sus contemporáneos. El propio Nietzsche la calificó quince años después como un libro imposible por la ambigüedad de su estilo. En ella, el joven catedrático universitario de Filología Griega enfocaba un problema en apariencia de corte académico y filológico como el de los orígenes de la tragedia griega. Pero lo hacía con (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 107