I provide a proof method for First Order Monadic Predicate Logic. This method uses the Normal Form of Herbrand and the Disjunctive and Conjunctive Normal Forms for Propositional Logic. The validity is determined by mere inspection of the presence and arrangement of formulas that act as informational atoms. The exact relationship between First Order Monadic Predicate Logic and the extended syllogistic developed during the nineteenth century is established by the Normal Form of Herbrand.

Proponho uma nova caracterização, simples, dos argumentos soríticos. Essa caracterização utiliza uma família de predicados auxiliares com os quais caracterizo um quantificador de existência difusa mais fraco do que o quantificador existencial clássico.

In the present paper, I raise some questions referring to Chateaubriand’s discussion of the nature of language, its origin, its development and its functions in human live. These questions arise when his view is compared with the partly similar views defended by Gödel and Jørgensen, among others.No presente trabalho levanto algumas questões referentes à discussão de Chateaubriand sobre a natureza da linguagem, sua origem, seu desenvolvimento e suas funções na vida humana. Essas questões surgem quando seu ponto de vista é (...) comparado aos pontos de vista parcialmente similares defendidos por Gödel e Jorgensen, entre outros. (shrink)

Most, perhaps all, non-classical logics are a blend of classical logic with extralogical elements. Possibly this thesis has no general proof, and only a casuistic argument can be provided. I discuss a case of paraconsistency that results of applying a “filter” to two syllogistics. These syllogistics incorporate two ideas of Nikolai Vasiliev: the idea of a complete system of contrary judgements, and the idea of double judgements. I also show how these results can be extended to propositional logic, with the (...) aid of the conjunctive and disjunctive normal forms. Despite the non-classical appearance, it is used, without exception, the classical notion of deductive validity: a conclusion cannot carry more information, but may carry less information than the information carried by the collection of the premisses. (shrink)

O Método de Gardner – um método por dígrafos para a Silogística – implementa a concepção de proposições categóricas como expressões de subordinação e de não-subordinação entre pares de conceitos; nele, a representação das proposições universais é mais complexa do que a representação das proposições particulares. Neste trabalho desenvolverei uma implementação da Silogística na qual as proposições categóricas são expressões de instanciação e de não-instanciação de pares de conceitos. Adaptarei o Sistema Beta dos Grafos Existenciais de Peirce ao Método de (...) Gardner. Essa adaptação tem o mérito de igualar a complexidade da representação das proposições categóricas, mas introduz outros inconvenientes. (shrink)

: I give two interpretations of the supreme rules of all syllogisms provided by Kant in his pre-critical essay “The False Subtlety of the Four Syllogistic Figures”. One interpretation understands literally, i.e., grammatically, the expressions ‘positive syllogism’ and ‘negative syllogism’; the other interprets them non-literally, i.e., it interprets them logically.

A Lei de Hume, pela qual um dever ser não pode resultar de um ser, e a sua recíproca, pela qual um ser não pode resultar de um dever ser, ocupam posições proeminentes nas discussões de metaética. Neste trabalho mostrarei relações lógicas entre distintas formulações da Lei de Hume e da sua recíproca. Também mostrarei como essas formulações estão relacionadas a teses sustentadas por importantes pensadores como Poincaré, Nelson, Jörgensen e Hare.

Formulações da validade dedutiva clássica costumam recorrer explicitamente a modalidades: por exemplo, um argumento é classicamente dedutivamente válido se, e somente se, necessariamente se as premissas forem verdadeiras, a conclusão também é verdadeira. Não é possível abolir completamente esse apelo ao discurso modal, porque a lógica clássica é o domínio das possibilidades. Não obstante, pode-se, por intermédio de uma semântica informacional, evitar que o usuário da lógica clássica tenha de manipular modalidades, ainda que elas estejam, de algum modo, imbricadas nos (...) infons – unidades mínimas de informação. A partir do trabalho pioneiro de Carnap e de Bar-Hillel, apresentarei duas semânticas informacionais: uma delas diretamente relacionada a mundos possíveis, e a outra relacionada aos duais de mundos possíveis. (shrink)

As Redes Dialéticas visam a representação dos elementos de uma disputa: as asserções do Proponente e do Oponente, e as ações de ataque e de defesa. Proponho uma representação diagramática – o Diagrama Dialético – e uma representação algébrica – o Grafo Dialético – das Redes Dialéticas. Este trabalho está limitado aos aspectos estático-estruturais das Redes Dialéticas.

A formalização de noções pré-teóricas não é uma ciência, mas uma arte. Isso se evidencia quando temos de decidir o que é indispensável e o que é prescindível na passagem do intuitivo para o formal. Exemplifico esse tipo de dificuldade com a formalização de uma noção intuitiva de coleção finita de objetos. A observância de maior fidelidade à noção pré-teórica, mesmo que desnecessária da perspectiva formal, resultou em duas novas definições de conjunto finito.

Anthony Shiver (2013) desenvolveu dois jogos de cartas lógicas para a prática da derivação no contexto da Lógica Proposicional Clássica. Embora ele tenha apresentado os contornos gerais desses jogos, muitos detalhes do desenho deles estão faltando. Neste artigo proponho uma metodologia para o desenho detalhado do primeiro dos jogos de Shiver. Esta metodologia utiliza uma abordagem informacional para a seleção das cartas do baralho, que conforma-se a critérios de alcançabilidade de cada carta e de balanço entre elas.

Analisarei estruturas resultantes da utilização coordenada de múltiplos silogismos, e investigarei o problema de normalização de tais estruturas.

O objetivo deste trabalho é apresentar a versão carrolliana de dois paradoxos clássicos e um original, acompanhadas da reconstrução e exame do tratamento lógico oferecido por Carroll e de como tais paradoxos foram tratados por outros autores.

O livro reúne textos apresentados no II Workshop de Filosofia e Ensino, realizado na UFRGS em 2015, com a temática "Epistemologia e Currículo" -/- .

Frank Sautter’s questions are directed at the precise senses of the words ‘invention’ and ‘creation’ used in my remarks on the origin of language, and at the connection between Jørgensen’s and my views on the development of language. In my response I clarify my use of the words ‘invention’ and ‘creation’ vis-à-vis Frank’s suggested interpretations, and examine Jørgensen’s distinction of stages in the development of language in relation to imperatives and the “directive use of language”.As perguntas de Frank (...) class='Hi'>Sautter estão direcionadas ao sentido mais preciso das palavras ‘invenção’ e ‘criação’ utilizadas em minhas observações sobre a origem da linguagem, e à relação de meu ponto de vista sobre o desenvolvimento da linguagem ao de Jørgensen. Em minha réplica esclareço meu uso das palavras ‘invenção’ e ‘criação’ comparativamente às diversas interpretações sugeridas por Frank, e examino a distinção de estágios no desenvolvimento da linguagem proposta por Jørgensen em relação aos imperativos e ao “uso direcionado da linguagem”. (shrink)

E. J. Lowe; Coinciding objects: in defence of the ‘standard account’, Analysis, Volume 55, Issue 3, 1 July 1995, Pages 171–178, https://doi.org/10.1093/analys/5.

In response to rapidly rising health care costs in the United States, federal and state governments and private industry are instituting numerous and diverse cost-containment plans. As devices for coping with a scarcity of resources, such plans present serious challenges to physicians' traditional single-minded devotion to patient welfare. Those which contain costs by directly limiting medical options or by controlling physicians' daily clinical decisions can threaten the quality of medical care by allowing economic authorities to make essentially medical judgments. In (...) contrast, other plans coax compliance by arranging incentives, e.g., offering financial rewards for successful cost containment. While they allow for clinical freedom, these plans create conflicts between physicians' fiduciary obligations to their patients and the competing interests of the payers. Such conflicts arise as physicians try to work within governmental or corporate cost containment policies, and also as they attempt to streamline clinical efficiency. Throughout, issues of justice emerge as physicians seek to reconcile their own patients' claims upon limited common resources with others' equally legitimate claims. (shrink)

Linguistic study of Mongolian traditional classical translation.

It has frequently been observed that the Prometheus Vinctus shows certain Sophoclean characteristics of rhythm. In order to vary the rhythm of his iambics and to avoid monotony, Sophocles often knits consecutive trimeters closely together by placing at the end of one line some word which looks forward to the next line, and so precludes the reader from stopping for the natural pause after the sixth foot. Sometimes he uses in this way subordinating words which introduce a dependent clause in (...) the next line ; sometimes proclitics or quasi-proclitics. (shrink)

L'art, loin des habitudes qui figent tout réel élan créateur, est la jeunesse du monde. Il a tout à créer. Tout à construire, tout à proposer. Les temps de l'art mimétique comme ceux de l'art visionnaire sont révolus, pour laisser place à ceux de l'intuition. Cet ouvrage revendique ainsi la liberté de s'imposer des règles, de nouvelles règles et préconise un art de l'intuition, un art de la sensibilité, qui puisse s'exprimer avec spontanéité, une spontanéité qu'il n'est possible d'obtenir qu'après (...) un long travail. L'art ne doit plus être pensé comme une intention. Suivant ce principe, le scénario dans le récit doit être abandonné. Du point de vue de la forme, la poésie doit pouvoir mélanger dans le même poème vers libres. vers en prose, versets et alexandrins, selon le souhait du poète. De même, il faut oser une autre forme de peinture, qui ne soit ni figurative, ni abstraite, mais intuitive, née du flou ou de l'éblouissement, de la fulgurance intuitive! Franchir les frontières, à commencer par celles de l'intolérance, en faisant dialoguer et se croiser différentes disciplines artistiques, pour aller vers un espace pluriartistique, ouvre ainsi de nouvelles perspectives de création."--Page 4 of cover. (shrink)

Scholarly papers by Gėlėgzhamt︠s︡yn Luvsant︠s︡ėrėn on Mādhyamika, Buddhist philosophy, Mongolian philosophy and Buddhist studies in Mongolia.