Results for 'Avicena e Duns Scotus. Objeto da metafísica. Univocidade do ser. Natureza comum'

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  1.  26
    La réception d’avicenne (ibn sina) chez duns Scot.Gérard Sondang - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):529-543.
    Indo além do que já fora dito por E.Gilson, e por vezes discordando dele, o autormostra a importância de Avicena em algunstemas fundamentais da metafísica de DunsScotus. Entre eles, a questão do objeto da meta-fisica, a da univocidade do ser e a da naturezacomum.
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  2.  11
    (1 other version)A noção de res em Duns Scotus e a razão para se rejeitar a distinção real de essência e existência.Carlos Vinicius Sarmento Silva - 2023 - Patristica Et Mediaevalia 44 (2):83-96.
    A distinção de essência e existência figurou como uma das questões fundamentais da metafísica durante a escolástica. Duns Scotus rejeita expressamente a tese de que a essência e a existência de um ente sejam distintas realmente (_realiter_). Para compreender essa rejeição, analisamos neste artigo a noção de coisa (_res_) na doutrina de Scotus, especialmente na sua crítica a Henrique de Gand acerca do estatuto ontológico dos criáveis, levando em consideração a recepção da doutrina das primeiras noções do intelecto de (...)
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  3.  31
    Duns scotus, escotistas E o debate em torno à extensão predicativa in quid da noção de ente no século XIV.Rodrigo Guerizoli - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):07-23.
    O objetivo de meu texto consiste em reconstruir um aspecto da recepção da compreensão de Duns Scotus sobre a noção de ente em dois autores pertencentes à geração que imediatamente o sucedeu: no franciscano Guilherme de Alnwick e em seu confrade Francisco de Meyronnes. O problema que surge nessa primeira recepção de Scotus pode ser assim resumido: uma vez que tenhamos aceitado que a noção de ente é simultaneamente unívoca, primeira, a mais geral e a mais simples das noções, (...)
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  4.  7
    Scotus acerca da distinção entre natureza e hecceidade.Vitor Ferreira de Romariz Bragança - 2024 - Patristica Et Mediaevalia 45 (1):139-152.
    Com o presente artigo busco analisar e avaliar a aplicação do que Duns Scotus (_c__._ 1265-1308) classifica como distinções qualificadas à relação entre um princípio de individuação ou hecceidade e a natureza específica que lhe corresponde. No _milieu_ escotista, uma distinção qualificada é tradicionalmente retratada como qualquer distinção que exija inseparabilidade entre seus _distinguenda_, ao passo que uma distinção inqualificada é usualmente vista como exigindo o oposto: separabilidade. A conclusão que defendo é que a única distinção qualificada passível (...)
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  5.  19
    As Críticas Heideggerianas À Categorização Do Ser Na Vorhandenheit Grega e No Racionalismo Cartesiano: Possíveis Relações Com a Educação.Celso Kraemer, Fabio Richard Oechsler & Carolaine Tormena - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023013.
    Esta pesquisa analisa as motivações de Heidegger para colocar em questão o sentido do ser,conforme seu projeto em _Ser e Tempo_, publicado em 1927, no qual analisa a metafísica tradicional e chega à conclusão de que a história da filosofia se deteve a refletir apenas sobre os entes, esquecendo-se do ser. No §6 de _Ser e Tempo_, Heidegger assume como tarefa a destruição da história da ontologia. Por isto, tece profundas críticas à categorização do ser na _Vorhandenheit_ grega – em (...)
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  6.  7
    A Subjetividade Em Heidegger Como Estrutura Do Mundo Moderno.Poliana Emanuela da Costa & Eduardo Ferreira Chagas - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):45-58.
    Esse artigo tem por objetivo elaborar uma análise da questão da subjetividade em Heidegger como principal estrutura do mundo moderno. Para tanto, trataremos das principais características que configuram a época moderna e como essas características apresentam, como elemento comum e determinante, o critério de verdade. Discutiremos como a concepção de verdade foi gestada na metafísica clássica e consolidada com a ciência moderna, a partir da subjetividade técnico-científica. As principais obras estudadas para construir nosso percurso discursivo são: “O tempo da (...)
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  7.  12
    O conceito de natureza comum em duns escoto.Cesar Ribas Cezar - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):447-456.
    Ante o fato de que as coisas são singulares e o conhecimento cientifico é universal, Duns Escoto, preocupado em fundamentar a possibilidade da ciência, coloca-se a questão: a natureza, em si mesma, é individual ou universal? Sua resposta, acompanhando a de Avicena, é a de que a natureza, em si mesma, não é nem universal, nem singular, mas indiferente a ambas.
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  8.  18
    Sobre a necessidade e os limites da metafísica em Duns Scotus.Rodrigo Guerizoli - 2010 - Dois Pontos 7 (1).
    Partindo de um sentido prescritivo de necessidade, própria do que é condição depossibilidade para a realização de um certo objetivo, analiso inicialmente o procedimentoscotista de neutralização de duas abordagens tradicionais sobre a necessidade da metafísica.Há, por um lado, a neutralização da pretensão dos philosophi de demonstrar a suficiênciada metafísica para a consecução de nosso fim último; e, por outro, a neutralizaçãoda tentativa dos theologi de provar a insuficiência da metafísica para a realização daquelemesmo fim. O procedimento de Scotus de (...)
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  9.  15
    O problema da técnica e a urgência do mistério.Lisandra C. De Araújo Lima Teixeira - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):127.
    O artigo propõe analisar o problema da técnica moderna trabalhada pelo filósofo alemão Martin Heidegger em sua crítica a modernidade e à metafísica, elencando a questão da verdade, não metafísica, para Heidegger: alétheia. A questão da técnica nos leva a problemática de sua própria essência ge-stell, interpelação, o mundo, o ser humano e a natureza são forçados a se mostrarem como reservas, estoques, de acordo com sua demanda meramente econômica, científica, comercial, o próprio ser em sua essência é esquecido. (...)
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  10.  13
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática.Iuri Kieslarck Spacek, William Casagrande Candiotto & Ademir Damazio - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):53-82.
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática Resumo: A natureza dos objetos da Matemática é um dos temas que reflete posicionamentos distintos em relação ao processo de ensino da disciplina. A partir dessa premissa, o presente texto tem como objetivo discutir o processo histórico-lógico de desenvolvimento da Matemática, na especificidade de seus objetos, a partir de concepções realistas e antirrealistas. Além disso, atenta para as manifestações de uma inversão metafísica da compreensão desses objetos. Esse objetivo surgiu (...)
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  11. O projeto da Ciência da Lógica de Hegel e o problema do início da Filosofia.Werner Ludwig Euler - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (1).
    Neste texto, refero-me principalmente à forma madura da Ciência da Lógica, isto é, ao seu primeiro livro da edição revista do ano 1832. O objetivo de meu trabalho reside em demonstrar que a ilustração do problema do início da filosofia por Hegel é indiretamente uma chave para o entendimento da ideia fundamental de sua concepção da lógica como método científico da filosofia. Para atingir esse objetivo exponho, em primeiro lugar, as principais ideias do programa de Hegel por uma revisão da (...)
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  12.  9
    A noção de “minha natureza” nas “Meditações Metafísicas” de Descartes: sobre um eu-prático no cartesianismo.Bruno Santos Alexandre - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):106-117.
    Qual o estatuto da noção de “minha natureza” nas “Meditações Metafísicas” de Descartes? Esta é a questão do presente artigo. Para respondê-la, o estudo se divide em duas partes. Num primeiro momento, mais enxuto, trata-se de investigar a referida noção tal como ela aparece, sobretudo, nas duas primeiras meditações, a saber: como a natureza do senso comum, a qual requer ser superada com vistas a dar lugar a uma noção de natureza propriamente filosófica, guiada pelo que (...)
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  13.  32
    Kant E a metafísica "crítica" da natureza.Diego Kosbiau Trevisan - 2015 - Doispontos 12 (2).
    O objetivo do artigo é examinar os Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza de Kant, obra-chave para a interpretação das filosofias da natureza do idealismo alemão, no interior d’“A Arquitetônica da Razão Pura”, a saber, como uma metafísica aplicada da substância corporal. Para tanto será inicialmente discutida a distinção, feita no prefácio à obra, entre uma parte transcendental e outra metafísico-específica da metafísica da natureza, surgindo aqui a concepção de matéria enquanto movente no espaço como conceito (...)
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  14.  11
    É a metafísica uma ciência a priori ou a posteriori? Suárez e a fundamentação da metafísica.César Ribas Cezar - 2021 - Educação E Filosofia 35 (74):987-1016.
    É a metafísica uma ciência a priori ou a posteriori’? Suárez e a fundamentação da metafísica Resumo: Contra a interpretação de François Courtine, Rolf Darge afirma que para Francisco Suárez a metafísica é uma ciência que trata do ente entendido não como aquilo que pode ser objeto para a mente humana, mas como aquilo que é apto a existir de fato. A metafísica seria uma ciência real, entre outras razões, porque ela é uma ciência a posteriori. Este artigo pretende (...)
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  15.  40
    As doutrinas do "hen Kai pan": Giordano Bruno E espinosa na leitura de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:215-244.
    As denominadas filosofias do _hen kai pan_tiveram um papel determinante no pensamento alemão do século XVIII e XIX, em boa parte devido ao tratamento que lhes foi dado por F. H. Jacobi em _Sobre a doutrina de Espinosa em cartas ao senhor Moses Mendelssohn _. Espinosa e Giordano Bruno são os grandes representantes desse modo de pensar, e suas filosofias inauguram uma nova articulação entre causa e razão, mundo e Deus. Jacobi identifica em ambos o modelo da máxima coerência intelectual (...)
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  16.  53
    A vontade como perfeição pura e a nova concepção não-eudemonística do amor segundo Duns Scotus.Josef Seifert - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):51-84.
    Este estudo tem por objeto a filosofia scotista dos transcendentais, em especial a filosofia dos transcendentais como “perfeições puras”. Isso levará a uma consideração particular da “liberdade” como uma perfeição pura, bem como à concepção de um novo conceito de amor, não presente no eudemonismo aristotélicotomístico. PALAVRAS-CHAVE – Duns Scotus. Filosofia dos transcendentais. Perfeições puras. Liberdade. Amor. Crítica ao eudemonismo. ABSTRACT The object of this study is Scotus’s philosophy of the transcendentals, particularly the philosophy of the transcendentals as (...)
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  17.  59
    Fraqueza da vontade no voluntarismo? Investigações sobre João Duns Scotus.Jörn Müller - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):117-138.
    Neste estudo, investiga-se a possibilidade de uma análise, por parte de Duns Scotus, do clássico problema de filosofia moral localizado na fraqueza da vontade. Argumentando de modo crítico para a identificação do tema na ética scotista, o autor acaba por expor, com isso, as premissas centrais de toda a metafísica da vontade e a ética da liberdade de Duns Scotus. PALAVRAS-CHAVE – Fraqueza da vontade. Vontade. Liberdade. Voluntarismo. Teoria da ação scotista. ABSTRACT In this study the hypothesis of (...)
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  18.  28
    João Duns Scotus sobre a escravidão.Roberto Hofmeister Pich - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):291-332.
    Resumo: As contribuições dos pensadores medievais para o debate em torno da escravidão ainda são pouco conhecidas em seus detalhes. Junto com as abordagens na filosofia antiga, na patrística, no direito romano e no direito canônico, elas formam um corpo de textos e de ideias fundamental para se compreender o tratamento da escravidão do século XVI ao século XIX. Neste artigo, busca-se expor e analisar a abordagem que João Duns Scotus dá ao tema, contrastando-a com as visões de Aristóteles (...)
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  19.  22
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  20.  17
    Anselmo e Duns Escoto.Maria Leonor Xavier - 2008 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 16 (31):77-90.
    João Duns Escoto pode contar-se entre os continuadores de Anselmo, uma vez que acolheu favoravelmente o argumento do Proslogion, ainda que na sua singular interpretação. Mas, aquém e para além deste aspecto pontual de continuidade, há aspectos de afinidade estrutural de pensamento a estreitar os laços de razão entre os dois filósofos. Estes aspectos de mais profunda proximidade não têm que ser explicados exclusivamente por uma influência directa do legado de Anselmo no pensamento de Duns Escoto, mas acusam, (...)
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  21. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  22.  21
    A face estética da epistemologia pragmaticista de Peirce.Ivo A. Ibri - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38456.
    A Estética, uma das ciências normativas da filosofia de Peirce, não tem por objeto o Belo, mas o Admirável, como sabem os estudiosos de sua obra. Contudo, não é imediatamente evidente essa distinção, uma vez que Admirabilidade traz em seu interior o predicado da beleza também. Quais, então, seriam as relações entre ambos esses conceitos? Por que a admirabilidade se credenciaria a ser um fim em si mesma da Estética e se constituir no fim último da Ética? Qual a (...)
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  23.  29
    Ecocentrismo e ética biocêntrica: a filiação filosófica dos direitos da natureza.Daniel Braga Lourenço & Fábio Corrêa Souza de Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):30360-30360.
    Este artigo tem por objetivo investigar a filiação filosófica dos denominados direitos da natureza. A questão central deste texto é saber se é procedente afirmar que a concepção da natureza enquanto titular de direitos significa rompimento com a ética Antropocêntrica e, entre as correntes da ética Ambiental, qual delas está alinhada com tal perspectiva. Apesar de ser comum a tese de que os direitos da natureza denotam uma posição biocêntrica, este artigo conclui que a posição filosófica (...)
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  24.  13
    O problema da relação intelecto-cérebro na obra de Schopenhauer com ênfase especial ao “paradoxo de Zeller”.Pedro Damasceno Uchôas - 2022 - Griot 22 (3):265-277.
    O presente artigo tem por objetivo principal investigar e circunscrever a relação problemática entre intelecto e cérebro na obra de Arthur Schopenhauer, de acordo com a já conhecida formulação de Eduard Zeller. Desse modo, pode-se contemplar o lugar dos conceitos de intelecto e cérebro no âmbito da explicação metafísica da natureza, tendo-se sempre como noção diretora central a distinção entre os modos de consideração do mundo, apresentadas simultaneamente ainda no texto de O mundo como vontade e como representação e (...)
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  25. Estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade: Série 2.Claudia Belfort - 2007 - Kant E-Prints 2:127-142.
    Este artigo tem como tema o estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade. O direito cosmopolítico está fundado no direito à hospitalidade, mas este tem assimetrias e limites, o que contraria um tratamento igualitário previsto por Kant no âmbito da lei jurídica e da lei moral. O cosmopolitismo dá aos povos de nações ou de repúblicas distintas o mesmo direito de propriedade comum sobre a superfície da terra. (...)
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  26.  58
    Purificação da experiência e conhecimento absoluto do real: a metafísica como intuição da duração.Débora Cristina Morato Pinto - 2008 - Discurso 38:145-196.
    Pretendemos aqui mostrar que o vínculo indissociável entre crítica da inteligência e intuição da duração acarreta a nova definição da metafísica: “experiência integral”, segundo Bergson. A relação entre o trabalho de desqualificação de ilusões racionais e a redescoberta do ser como duração expõe, desse modo, como a consciência pode voltar a seus próprios dados e neles encontrar uma experiência real e inegável, a da presença do ser e de nosso pertencimento ao ser. A filosofia bergsoniana procura, nesse âmbito, conjugar reflexibilidade (...)
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  27. As limitações das éticas tradicionais e a fundamentação da ética da responsabilidade segundo Hans Jonas.Daniel Alves da Silva Lopes Diniz - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):02-14.
    Embora elaborada principalmente na década de 1970 a ética de Hans Jonas permanece atual e é particularmente relevante pelo uso da metafísica em um contexto pós-moderno (algo inusitado e ousado) e por sua teoria dos valores que podem ser atribuídos ao ser e ao não-ser. Pretende-se aqui apresentar as limitações que Jonas detectou nas éticas tradicionais (judaico-cristã, kantiana, por exemplo) e analisar as soluções por ele propostas (notadamente heurística do medo e futurologia comparada). Compreender também a fundamentação de tais soluções (...)
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  28.  14
    Din'mica da manifestação.Renaud Barbaras - 2012 - Cadernos Espinosanos 27:11.
    O a priori universal da correlação entre o ente transcendente e seus modos subjetivos de doação desenha o quadro mínimo de qualquer abordagem que se reivindique fenomenológica. Seu objetivo próprio é, então, caracterizar ao mesmo tempo a natureza exata da relação e o sentido de ser dos termos em relação, a saber, do sujeito e do mundo. Trata-se de mostrar que uma análise rigorosa da correlação necessariamente se desdobra em três níveis e que a fenomenologia está, assim, destinada a (...)
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  29.  33
    (1 other version)Plano de Imanência e Univocidade do Ser em Deleuze.Jairo Dias Carvalho - 2011 - Doispontos 8 (2).
    The text intends to show that, despite of Deleuze's affirmation that the univocity has three great moments in the history of philosophy, Duns Scoto, Spinoza and Nietzsche, his philosophy constitutes a contemporary moment of this history. The idea of Plane of Immanence will be the personal Deleuze's answer to the problem of the opposition between the analogy of proportion and the univocity of being on the history of philosophy.
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  30.  19
    A ciência que “não pensa” e a provocação da natureza em Heidegger.Antônio José Nascimento - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022012.
    O propósito do presente artigo é examinar o caráter de teoria do real da ciência que, por não dizer respeito propriamente a um pensar em Heidegger, apreende a natureza como coisa externa ao homem, como mera reserva material processável a partir da urdidura do enquadramento matemático que a objetifica a serviço da técnica. Negada em seu valor intrínseco, a natureza que a ciência moderna submete à representação objetivadora é então preparada para o essenciar-se da metafísica no incondicionado da (...)
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  31.  39
    (1 other version)Não contradição ou terceiro excluído? Avicena e o primeiro princípio da metafísica.Alfredo Storck - 2010 - Doispontos 7 (1).
    In his paraphasis of Aristotle’s Metaphysics, Avicenna seems to adopt a first principle distintc form the one adopted by the Greek philosopher for this science. In fact, some interpreters consider him as prefering the principle of third excluded instead of the principle of non contradiction. Since I desagree with this thesis, I propose to analyse here Avicenna’s formulation of the first principle. In order to do that, I propose, first, to clarify the meaning of the first principle by looking to (...)
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  32.  20
    Metafísica e Moralidade: Os fundamentos da ação segundo a Morale par provision de René Descartes.Ezequiel Barros Barbosa de Jesus - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:235-263.
    O presente artigo objetiva analisar a existência de uma possível contradição entre a _morale par provision_ e o sistema filosófico cartesiano. Para tanto, primeiro analisaremos a imbricação entre a teoria metafísica e a teoria moral de Descartes, buscando situar o local da _morale_ em seu edifício filosófico. Neste primeiro momento, também tentaremos engendrar o problema aqui proposto, configurado a partir da pergunta: ao aderir ao uso da opinião em sua _morale_, Descartes não abriria margem para um possível paradoxo entre o (...)
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  33.  29
    Deleuze E Leibniz: Um único Lance de dados ou a univocidade do ser E a equivocidade de seus sentidos.Larissa Drigo Agostinho - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:105-135.
    Em diversos momentos de sua trajetória filosófica Deleuze recorre à Leibniz. Num primeiro momento para pensar a síntese ideal da diferença em Diferença e Repetição, não sem antes ter tecido duras críticas ao infinito leibniziano. Neste artigo nos consagraremos a este momento. Buscaremos demonstrar a importância do conceito de causa imanente de Espinosa, assim como do princípio de razão suficiente e de suas funções no pensamento leibniziano. Apresentaremos a crítica deleuziana do conceito de identidade em Leibniz e a interpretação do (...)
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  34.  36
    (1 other version)Verdade e Decisão: sobre a relação entre verdade objetiva e decisão subjetiva (a partir de Kierkegaard).Gabriel Ferreira da Silva - 2012 - Guairacá 28 (1):09-25.
    O problema da relação entre sujeito e objeto em suas diversas instanciações – epistemologia, ética e metafísica – constitui um dos panos de fundo mais amplos da história da filosofia e deve ser visto como um dos problemas centrais que atravessa sua história. De Kant a Husserl e Heidegger, mas também Frege, Wittgenstein, Armstrong e Plantinga, as conexões entre os conceitos de sujeito e objeto nas diversas áreas de problemas apontados encontram muitas soluções e explicitações. Podemos dizer que (...)
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  35.  13
    Contra o movimento e o atomismo: uma comparação entre Nāgārjuna, Vasubandhu e Zenão de Eleia.Giuseppea Filosofia Do Budismo Indiano Valinhos: Associação Buddha Dharma Ferraro - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03224.
    Nas primeiras duas seções deste artigo, apresento alguns dos argumentos que os filósofos budistas indianos Nāgārjuna (ca. séculos II-III) e Vasubandhu (ca. séculos IV-V) usam para mostrar a insustentabilidade lógica dos fenômenos, respectivamente, do movimento e da existência de objetos externos/extramentais. A lógica desses argumentos é comparável à lógica que Zenão de Eleia utiliza nos seus paradoxos contra o movimento e a multiplicidade – e, de fato, no interior dos estudos budológicos contemporâneos, essa comparação já foi sugerida. Na terceira seção, (...)
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  36.  22
    (1 other version)A dissolução da idéia da lógica.Róbson Ramos dos Reis - 2003 - Natureza Humana 5 (2):423-440.
    O presente artigo examina a relação entre lógica e filosofia a partir das teses críticas apresentadas por Heidegger ao longo dos escritos que culminam em "O que é metafísica?". Em particular, mostra-se que a polêmica afirmação sobre o fim do primado da lógica na filosofia, enunciada com a tese acerca da relação entre o nada e a negação, tem como alvo crítico o assim chamado idealismo lógico da Escola de Marburg, não representando um ataque geral à lógica enquanto lógica formal, (...)
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  37. Da ecceidade ou do princípio de individuação.Duns Scotus - 2005 - Scintilla: Revista de Filosofia e Mística Medieval 2 (1):173-176.
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  38.  21
    O homem no pensamento de duns scotus: Aspectos característicos de sua antropologia.Luis Alberto De Boni - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):707-726.
    Em seus tratados teológicos, ospensadores medievais defrontaram-se com apergunta a respeito do homem, como ser criado,como capaz de conhecer, de praticar o bem ou omal etc. e, com isto, elaboraram uma Antropologia.Dentre eles, Duns Scotus, mantendo-se fiel acertos temas caros à escola franciscana, caracteriza-se por haver seguido caminhos surpreendentementenovos. No presente texto, doisaspectos da Antropologia scotista são estudados.Em primeiro lugar, a noção de matéria e forma.Discordando da teoria aristotélico-tomista, eleacentua a realidade específica da matéria, cujaexistência, sem a forma, não (...)
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  39.  21
    A metafísica do Bem na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):104-115.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, ser único, mediante um ato livre de amor, criou todas as coisas a partir do nada (criação ex nihilo), Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo senão o bem, de forma que em Agostinho, existir, ser e bem são sinônimos. Já o suposto mal físico, ou a (...)
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  40.  14
    Filosofia Perene Tomista e Sua Vitalidade.Jefferson da Silva & Marcius Tadeu Maciel Nahur - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (10):45-65.
    Este texto tem o objetivo de refletir sobre a metafísica do ser de matriz tomista como desafio epistêmico ao (não) pensar na modernidade e seus reflexos nas multifacetárias vicissitudes desnorteantes do conhecimento na sociedade contemporânea. Como sabedoria, a metafísica ajuda a julgar e ordenar bem as coisas. Como ciência, a metafísica do ser cuida do que é separado da matéria. Como intelecção do ser enquanto ser, ela traz a universalidade e necessidade como atributos de maior relevância das coisas particulares e (...)
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  41.  6
    O solipsismo moral em Kant: o lado obscuro da consciência moral.Jorge Vanderlei Costa da Conceição & Daniel Omar Perez - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-33.
    Este artigo pretende demonstrar que o amor próprio na complacência e no autoengano são os fundamentos da possibilidade do solipsismo moral em Kant. Dividiremos o trabalho em duas partes. A primeira parte indicará que o amor próprio é um princípio volitivo, na medida em que é capaz de transformar uma inclinação em um fim da vontade. Isto é possível porque o ser humano subordina a lei moral à sua própria felicidade. Na segunda parte, o autoengano será avaliado como forma de (...)
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  42.  9
    Contingência, correlacionismo e realidade.Leonardo Domingos Braga da Silva - 2024 - Controvérsia 20 (2):99-114.
    Este trabalho examina as ideias filosóficas de contingência, correlacionismo e realidade, com foco nas críticas formuladas por Slavoj Žižek e Markus Gabriel ao projeto de Quentin Meillassoux. Žižek destaca uma crítica à absolutização da contingência em Meillassoux, argumentando que o filósofo não consegue verdadeiramente superar o correlacionismo kantiano. Žižek, ao contrário, defende a correlação transcendental como parte integrante da própria coisa em si, enfatizando a importância de entender a relação entre como as coisas são em si mesmas e como aparecem (...)
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  43.  23
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana.Eduardo Antônio Pitt - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1339-1377.
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana Resumo: No presente artigo, objetiva-se apresentar as principais características da metafísica do realismo lógico, desenvolvido por Russell em Os Princípios da Matemática, de 1903, e, principalmente, analisar a controvérsia sobre se os princípios dessa metafísica podem realmente ser interpretados como semelhantes aos princípios da ontologia meinongiana. São comparados os pontos de vista opostos dessa controvérsia à luz (...)
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  44.  21
    Filosofia e Educação Ambiental Aula de Campo e as Possibilidades e Reflexões.Francisco José Assunção da Silva & Matheus Lima Lopes - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):92-103.
    O presente trabalho vem apresentar o relato de experiência docente da atividade de aula de campo no Parque Botânico do Ceará e sua relação com a disciplina de filosofia e suas possibilidades. Por entender que a educação não se limita ao espaço físico da escola, a aula de campo se manifesta como uma prática de ensino e uma construção de novas vivências e processos de ensino e aprendizagem. A atividade desenvolvida foi fruto do processo de formação e supervisão de estágio (...)
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  45.  27
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível (...)
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  46. Psicologia empírica, antropologia e metafísica dos costumes em Kant.Maria de Lourdes Borges - 2003 - Kant E-Prints 2 (1):1-10.
    Este trabalho tem como objetivo explorar a relação entre psicologia empírica,antropologia e metafísica moral em Kant. Há lugar para a psicologia empírica e para aantropologia na filosofia moral kantiana? Se esta é fundamentada em princípios a priori, qual avalidade, para além da mera curiosidade do erudito, do conhecimento das peculiaridadesempíricas do ser humano? A segunda questão refere-se à relação que Kant estabelece entrepsicologia empírica e antropologia e como ambas se relacionam com a filosofia moral. Voutentar mostrar que esta relação passa (...)
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  47.  34
    Metafísica E ideia: A originalidade da concepção tomista em confronto com Spinoza E Hegel.Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira & Thiago Leite Cabrera Pereira da Rosa - 2015 - Synesis 7 (2):1-17.
    As ideias estão em Deus e são compreendidas por seus limites em relação à sua essência ilimitada. A originalidade do ser de Tomás de Aquino pode ser testada se comparada com as múltiplas teorias a respeito da ideia que se desenvolveram ao longo dos séculos na investigação filosófica. Das ideias subsistentes de Platão à ideia como subsistência em Hegel, os percursos aristotélico e tomista revelam-se opções intelectuais moderadas no âmbito gnosiológico, em razão de suas conquistas metafísicas. Deixando de lado os (...)
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  48.  1
    A Homologia Entre o Pensamento Do Intelecto e Os Inteligíveis: A Abordagem de Plotino No Tratado V.3[49] e Um Diálogo Possível Com Empédocles de Agrigento. [REVIEW]Robert Brenner Barreto da Silva - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):248-260.
    Em seu tratado sobre a hipóstase cognitiva (V.3), Plotino tem por objeto de investigação a fundamentação do autoconhecimento do Intelecto (Nous) como garantia da empresa ontoepistemológica. No capítulo inaugural, ele retoma uma discussão proposta por Sexto Empírico segundo a qual o autoconhecimento não seria possível se este ocorrer por uma parte que conhece outra. Assim, a natureza daquele que conhece deve ser a mesma daquele que é conhecido para que se viabilize o autopensamento. A mesmidade de ser e (...)
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  49.  32
    Aspectos de uma interpretação não redutiva da vida em Heidegger: a hermenêutica da natureza e o fenômeno da vida/ Aspects of a non-reductive interpretation of life in Heidegger: the hermeneutic of nature and the phenomenon of life.André Luiz Ramalho Silveira - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    Resumo: Este artigo mostra a abordagem hermenêutica realizada por Martin Heidegger dos conceitos de natureza e vida a partir da ontologia fundamental. Em Ser e Tempo, Heidegger elabora as condições hermenêuticas para que se possa apreender ontologicamente a vida através do que ele chama de interpretação privativa da vida. O desenvolvimento sistemático do sentido de ser da vida é apresentado por Heidegger na preleção Os conceitos fundamentais da metafísica : mundo, finitude, solidão, de 1929/1930. Nela, para apresentar o fenômeno (...)
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  50.  7
    O conceito de metamorfose e a fenomenologia da natureza de Goethe.Jonas Bach Junior - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):173-188.
    Este artigo apresenta o conceito de metamorfose de acordo com a fenomenologia de Goethe. O aprimoramento da percepção fenomenológica da natureza é o fundamento para o desenvolvimento do processo de interação entre o sujeito e o objeto. O objeto orgânico requer modos de intencionalidade adequados às suas modalidades de presentação. A versatilidade de representações é um prerrequisito para o desenvolvimento do juízo fenomenológico, que almeja deixar o ser se manifestar. A linguagem torna-se instrumento de aproximação ao (...). Os conceitos são aplicados em sua dimensão transcendental. O conceito de metamorfose apreende a unidade do fenômeno em sua multiplicidade de manifestações. A transitividade dos modos de manifestação do ser orgânico é expressa no princípio da metamorfose. (shrink)
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