Results for 'A. Pensa'

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  1. A Buddhist view of ecology: Interdependence, emptiness and compassion.Corrado Pensa - 2001 - Journal of Dharma 26 (1):36-46.
     
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  2.  7
    Todo archivo es colonial: Estrategias indisciplinadas de agrupamiento y lectura de fuentes documentales.Laura Pensa - forthcoming - Corpus: Archivos virtuales de la alteridad americana.
    Los desafíos en las lecturas de fuentes documentales aparecen de modo frecuente en los cruces entre antropología e historia. Tanto desde la antropología histórica como desde la etnohistoria —campos de interacción difusos y a veces superpuestos, en ambos casos la búsqueda de información cualitativa sobre grupos sociales del pasado proviene del estudio de fuentes documentales— han surgido metáforas útiles que se convirtieron en verdaderas metodologías: lectura a contrapelo, against the grain, along the grain, entre líneas, etc. Menos se ha discutido (...)
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  3.  16
    Anonymity preserving sequential pattern mining.Anna Monreale, Dino Pedreschi, Ruggero G. Pensa & Fabio Pinelli - 2014 - Artificial Intelligence and Law 22 (2):141-173.
    The increasing availability of personal data of a sequential nature, such as time-stamped transaction or location data, enables increasingly sophisticated sequential pattern mining techniques. However, privacy is at risk if it is possible to reconstruct the identity of individuals from sequential data. Therefore, it is important to develop privacy-preserving techniques that support publishing of really anonymous data, without altering the analysis results significantly. In this paper we propose to apply the Privacy-by-design paradigm for designing a technological framework to counter the (...)
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  4.  54
    Marina Pensa: Rappresentazioni dell' oltretomba nella ceramica apula. (Studia Archaeologica, 18.) Pp. ix + 90; 15 figures, 16 plates. Rome: Bretschneider, 1977. Paper. [REVIEW]B. A. Sparkes - 1980 - The Classical Review 30 (1):168-168.
  5.  11
    Teoria da educação: contributos ibéricos.João Boavida & Ángel García del Dujo (eds.) - 2007 - Coimbra: Impr. da Universidade de Coimbra.
    A educação sempre foi um fator determinante na vida dos homens e das sociedades, mas hoje ganhou enorme relevância sendo um dos grandes temas da atualidade pela sua importância tanto no presente como para o futuro. Para a educação confluem hoje inúmeros contributos científicos, tanto das ciências sociais e humanas como das ciências empíricas, sem que o fundo social, cultural, espiritual e moral que a educação é deixe de correr incessantemente como um rio profundo que, todavia, os ventos e as (...)
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  6.  27
    A Ciência Pensa?Gilles Gaston Granger - 1993 - Discurso 22:197-204.
    Tratamos neste artigo de algumas questões concernentes aos aspectos do pensamento nas obras científicas e à relação entre ciência e filosofia.
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  7.  17
    A ciência que “não pensa” e a provocação da natureza em Heidegger.Antônio José Nascimento - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022012.
    O propósito do presente artigo é examinar o caráter de teoria do real da ciência que, por não dizer respeito propriamente a um pensar em Heidegger, apreende a natureza como coisa externa ao homem, como mera reserva material processável a partir da urdidura do enquadramento matemático que a objetifica a serviço da técnica. Negada em seu valor intrínseco, a natureza que a ciência moderna submete à representação objetivadora é então preparada para o essenciar-se da metafísica no incondicionado da exploração tecnológica. (...)
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  8.  13
    Fichte a Berlino, 1800-1814: Un filosofo che pensa e agisce.Erich Fuchs - 2002 - Rivista di Storia Della Filosofia 3.
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  9.  14
    Comentário a “Existo, logo o mundo pensa: Whitehead, Latour e a estética científica”: medindo a verdade.Julio Bezerra - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e0240038.
  10.  27
    Em que língua pensas?: a entrada da língua portuguesa na filosofia.Marisa das Neves Henriques - 2015 - Revista Filosófica de Coimbra 24 (48):409-460.
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  11. L'uomo libero a nulla pensa meno che alla morte: Spinoza contra Heidegger.Andrea Sangiacomo - 2011 - Giornale di Metafisica 33 (2):371-390.
    In this essay a theoretical comparison is presented between the perspective developed by Heidegger in Being and time regarding authentic existence and the analogous one afforded by the ethics of Spinoza. The bearing thesis is that these two perspectives have a common theoretical presupposition: the essence of every entity is founded in its rooting in the world or nature in which it exists. Nevertheless, it appears that the results which the two authors reach are opposite. While Heidegger develops a radically (...)
     
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  12.  20
    Existo, logo o mundo pensa: Whitehead, Latour e a estética científica.Thiago Pinho - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e0240032.
    Many people think that the capacity for criticism and reflection, as well as the attitude of welcoming contingency, the other, and debate, is some internal and well-intentioned energy of open-minded people, as advocated by liberals, whether from the right or the left. What they don’t realize is how much the capacity for reflection and dialogue is an external phenomenon, present in the world itself, produced only thanks to a space of resistances, encounters, and even frustrations, as in the academic and (...)
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  13.  41
    A new light on philostratus' heroicus - O. Hodkinson authority and tradition in philostratus' heroikos. Pp. 147. Lecce: Pensa, 2011. Paper, €18. Isbn: 978-88-8232-866-5. [REVIEW]Paulo Martins - 2013 - The Classical Review 63 (2):402-404.
  14.  36
    Extract from Dominique Schnapper, La relation à l'Autre: Au coeur de la pensé e sociologique.Dominique Schnapper - 1999 - Theory and Event 3 (2).
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  15.  9
    Quem o cérebro pensa que é? ‐ uma neurologia das conectividades.Lucas Paolo Sanches Vilalta - 2019 - Doispontos 16 (2).
    Trata-se no presente texto de tomar o cérebro e alguns modelos da neurociência como pontos privilegiadosde análise para refletirmos sobre as conexões entre subjetivação e redes cognitivas e informacionais. Para tanto,realizamos uma neurologia crítica, a partir da filosofia simondoniana, de dois dos modelos hegemônicos decompreensão do cérebro, por um lado, o da substancialização do cérebro e das redes neurais como individualidadesjá constituídas, por outro, do cérebro como um sistema homólogo a uma máquina digital. Na sequência, propomos,a partir da filosofia da (...)
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  16. Ciência inspirada E inspiração científica: Platão Pensa a poesia no íon.Tatiana Maria Gandelman de Freitas - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):89-94.
    O presente artigo pretende uma reflexão acerca da relação entre filosofia platônica e poesia no século V a.C.. Mesmo que Platão tenha como objetivo banir as manifestações poéticas da pólis utópica, cuja teoria descreve magistralmente na República, o filósofo ateniense sabe da força que este tipo de representação ainda possui na formação do homem grego. No diálogo Íon, objeto deste estudo, percebemos a tentativa estratégica de Platão de desqualificar a poesia em nome do conhecimento. Para o cidadão ateniense de então, (...)
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  17. Quem ou o que pensa? Uma busca de aportes para questões filosóficas suscitadas pela revolução informática atual.Lamartine De Hollanda Cavalcanti Neto - 2020 - Dissertation, Universidade Federal de São Paulo
    Taking as an assumption the existence of an informatics revolution nowadays and that the examination of studies and debates related to it may allow the identification of questions of a philosophical nature, the present study aims to identify and formulate some of these questions, as well as to investigate whether the historical controversy about monopsychism, which occurred at the University of Paris in 1270, can be considered a theoretical framework capable of providing contributions to these philosophical questions. The answer to (...)
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  18.  19
    Schopenhauer e suoi discepoli attraverso il carteggio: Alcune considerazioni sulla recente pubblicazione di SCHOPENHAUER, A. "Carteggio con i discepoli". A cura di Domenico M. Fazio. 2 voll. Lecce: Pensa MultiMedia, 2018 , 960 p. [REVIEW]Fabio Ciracì & Vilmar Debona - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):173.
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  19. A muzak e as indústrias culturais: os hábitos da escuta e da experiência contemporânea com a criatividade musical.Rodrigo Fonseca Rodrigues - 2011 - Logos: Comuniação e Univerisdade 18 (1).
    A partir de um esforço de definição conceitual do termo Muzak, utilizado para designar um produto da indústria fonográfica que institui hábitos cotidianos de experiência musical, este trabalho tenta aventar as modalidades históricas da escuta e as suas possibilidades criativas nos contextos contemporâneos. A muzak será um pretexto para motivar uma discussão de caráter epistemológico nos estudos da comunicação, que merecem um investimento de retorno a questionamentos de princípios conceituais e de aportes teóricos. Em vez de somente recensear gêneros, cenas (...)
     
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  20.  5
    Deus: Não É o Que Você Pensa.Rogério Passos Severo & Mariana Garcia Vasconcellos - 2024 - Kriterion: Journal of Philosophy 65 (159):e-41949.
    ABSTRACT The sacred writings of a wide variety of religious traditions and the reports of saints and mystics of those same traditions present the spiritual domain in a paradoxical and mysterious manner, often incomprehensible. Those writings contrast starkly with the philosophical and theological discourse on those matters, which sought to describe clearly and precisely what is said ambiguously, metaphorically and indirectly in them. This paper advances an argument originally put forth by William James, according to which religious beliefs are grounded (...)
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  21.  16
    A Pedagogia Crítica segundo Nietzsche.Anderson Luiz Tedesco & Jordan Vilar - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:187-206.
    A reflexão tem como objetivo identificar aspectos de um pensamento educacional no conjunto das obras, em Nietzsche, como uma perspectiva de autotransformação. Defende a tese de que a perspectiva educacional do filósofo é crítica e se apresenta como uma antieducação, na medida em que se contrapõe ao modelo educativo tradicional. Tendo como procedimento metodológico a pesquisa bibliográfica, recorreu-se à seleção de textos e obras que abordaram a temática da Educação nas três fases do pensamento de Nietzsche. Na primeira fase, consideram-se (...)
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  22.  21
    A dimensão espiritual da comensalidade no filme “A Festa de Babette”: por uma compreensão ecumênica da hospitalidade e da eucaristia.Ceci Maria Costa Baptista Mariani, Breno Martins Campos & José Lima Júnior - forthcoming - Horizonte:206104-206104.
    A espiritualidade é o cuidado com a vida em sua integralidade. Como define Faustino Teixeira no artigo “Malhas da hospitalidade”, ela é a _capacidade de celebrar a vida em profundidade_, ou seja, a capacidade humana de reconhecer que a vida tem uma dimensão profunda – da qual irradiam amor desinteressado, gratuidade, atenção, cortesia e hospitalidade – e de se alegrar com isso. Diferentemente do que geralmente se pensa, a espiritualidade não se restringe aos templos e espaços religiosos, antes, diz (...)
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  23.  6
    (1 other version)A hermenêutica como sabedoria prática: entre Gadamer e Ricoeur.Luísa Portocarrero - 2007 - Phainomenon 14 (1):209-220.
    A presente comunicação procura pensar a ideia de hermenêutica como filosofia prática, a partir das semelhanças que Gadamer estabelece entre a racionalidade hermenêutica e a fronesis aristotélica. A ideia chave é esta: o núcleo fundamental da razão hermenêutica é a unidade de compreensão, interpretação e aplicação; a aplicação é o cerne da racionalidade hermenêutica, que sempre foi susci.tada por casos de tensão entre situações singulares. de vida e textos ou leis com sentido universal, que melhor permitem entendê-las. Neste sentido, a (...)
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  24.  1
    A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outros.Luis Fellipe Garcia - 2020 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 41 (122):17-38.
    No prefácio da segunda edição da Crítica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam explicar fenômenos anteriormente inexplicáveis. Alguns filósofos contemporâneos sugerem que essa revolução deva ser realizada de um ponto de vista geográfico, pois os problemas fundamentais da Filosofia parecem gravitar todos em torno do mesmo centro (...)
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  25.  19
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas (...)
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  26.  8
    A análise arqueológica do discurso em Michel Foucault: por uma linguística do enunciado.Sérgio Gomes de Miranda - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):122-138.
    Os estudos da linguagem no século XX e agora no atual século são marcados pela hegemonia de três correntes de pesquisa: o Estruturalismo; o Inatismo e o Interacionismo. No Estruturalismo, o usuário da língua é submetido a um código soberano, contra o qual ele não tem escolha a não ser cumprir as normas do uso correto. Desviar do padrão significa erro. No Inatismo, prevalece o logicismo. Na mente do usuário reside tudo de que ele precisa para ser bem sucedido em (...)
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  27. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para mostrar (...)
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  28. A coemergência do “eu”, do cosmos e do conhecimento.Remi Schorn - 2011 - Princípios 18 (30):253-270.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O presente escrito aborda a relaçáo entre subjetividade e objetividade, mais precisamente trata da constituiçáo e configuraçáo da subjetividade na concepçáo do racionalismo crítico de Karl Popper. Considerando que para os fins deste texto os termos “eu” e “sujeito” sáo usados como sinônimos, o título do presente artigo poderia (...)
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  29.  24
    A fenomenologia heideggeriana e a diferença de princípio entre filosofia e ciência.Marcos Alexandre Alves - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):216-243.
    Este artigo examina em âmbito fenomenológico as categorias da experiência fática da vida e do fenômeno histórico, a partir da primeira parte da preleção “Introdução à fenomenologia da religião”, proferida por Martin Heidegger, no semestre de inverno de 1920/1921. Elucida a peculiaridade dos conceitos filosóficos e a diferença de princípio que há entre filosofia e ciência. Apresenta a reelaboração do método fenomenológico, enquanto ponto de partida da filosofia, capaz de fazer jus à vida fática e à historicidade do Ser-aí. Examina (...)
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  30.  11
    A Sociedade de Risco e a Condição Política dos Humanos.Diego Paim de Souza - 2021 - Perspectivas 6 (2):148-175.
    Neste artigo, busco elucidar a noção de política segundo Hannah Arendt a partir de um questionamento proveniente da sociologia de Ulrich Beck. Na medida que H. Arendt pensa a política como uma condição dependente da continuidade material assegurada por um mundo artificialmente construído, e U. Beck identifica na modernidade de risco o surgimento de uma série de instabilidades naturais socialmente iniciadas, pergunto em que medida tal transformação do mundo humano afeta a política tal como foi pensada pela autora. A (...)
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  31.  22
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  32.  25
    A ética da revolta de Albert Camus e o ato de jogar.Gabriel Orenga Sandoval, Lucas Leonardo, Luis Felipe Nogueira Silva & Alcides José Scaglia - 2023 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 44 (129).
    O jogo é entendido enquanto um fenômeno complexo, em que a ação do jogador se caracteriza pela eticidade, uma vez que, além de expressar sua subjetividade, visa à boa vida (no caso do jogo, o prazer e a vitória). Assim, o caráter ético da ação do jogador se constitui em um ambiente de jogo, local que a imprevisibilidade, a dinâmica e as novas organizações estão presentes. Dessa maneira, faz parte da função do jogador compreender o ambiente em que ele se (...)
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  33.  37
    A hermenêutica da facticidade no jovem Heidegger/ The Hermeneutics of Facticity in the Young Heidegger.Alexandre Rubenich - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    Na preleção de verão de 1923, intitulada “Ontologia: hermenêutica da facticidade”, Martin Heidegger estabelece seu programa filosófico em termos de uma investigação fundamental, nomeada por ele como hermenêutica fenomenológica da facticidade. De acordo com esta, a interpretação da vida fática não se realiza sem que se tome o ser e o falar como fenômenos privilegiados, ou seja, sem que se recupere o vínculo essencial em que nós, seres humanos existentes, já nos descobrimos sendo no mundo como seres capazes de fala. (...)
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  34.  22
    De migraciones, marginalidades y sombras. Pensa(n)do en imágenes.Vanina Inés Rodríguez Garcés - 2020 - Endoxa 45:117.
    El propósito de este artículo es el de investigar algunos conceptos de la Filosofía del límite de Eugenio Trías y de la noción de “genealogía” propuesta por Michel Foucault.Expuestos a partir de tres trilogías de imágenes, se desprenden diálogos que ayudan a pensar cómo se develan esas sombras de la existencia que se esconden en los pliegues de lo racional. La gran pregunta tiene que ver con el “entorno matricial” y con el movimiento de “exilio y éxodo” del ser. Las (...)
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  35.  9
    Linguagem, verdade e a-gente. Um retorno ao lugar sagrado.Kadu Santos - 2024 - Studia Heideggeriana 13:211-242.
    O desiderato deste ensaio propõe submeter o pensamento, «em» doação, à linguagem [Sprache]. A linguagem enquanto o que gesta, recolhe, forma e conforma o Dasein em seus comportamentos. Urge pensá-la no modo da vontade de verdade, no modo da impessoalidade na saga do seu dizer, de saída, eivada de juízos valorativos e para além disso, pensar o seu outro, a saber, a poesia, para que «em» jornada a linguagem poética conclame para que desse modo habitemos propriamente o lugar sagrado. Pretende-se (...)
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  36.  3
    A Questão da Analiticidade Em Kant e Frege.Arthur Henrique Soares dos Santos - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):61-74.
    Na Crítica da razão pura (1787), Kant expõe uma teoria da analiticidade que pode ser resumida nos seguintes pontos principais: a contenção dos termos, a identidade entre eles e o princípio de contradição. Com base nestes critérios, Kant pensa que a aritmética não usa juízos analíticos. Em oposição, Frege defende, nos Fundamentos da aritmética (1884), que a teoria kantiana de analiticidade é equivocada e que juízos analíticos, incluindo os aritméticos, são lógicos. Pretende-se, portanto, com o uso da literatura secundária (...)
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  37.  2
    A crise da razão e o advento da racionalidade técnica.Vânia Dutra de Azeredo - 2021 - Dissertatio 51:133-151.
    O presente artigo é um estudo sobre a crise da razão e o advento da racionalidade técnica visando compreender a crise da razão no Século XX como resultado da irracionalidade do capitalismo consoante a Max Weber; considera que a máxima sedes operatório ou perecerás passa a determinar tanto o conhecimento quanto a legitimidade dele, inviabilizando uma solução da crise seja pelo retorno ao mundo da vida através da fenomenologia, como propõem Husserl, seja através da paralogia enquanto reconhecendo a heterogeneidade dos (...)
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  38.  17
    Hegel e a contradição na natureza.Luiz Fernando Barrére Martin - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A contradição é um conceito central para que se compreenda o desenvolvimento dialético da filosofia de Hegel. Desde a Antiguidade é debatido pelos filósofos se a contradição seria ou não uma anomalia a ser combatida quando se pensa na possibilidade da constituição de um discurso acerca das coisas e qual o seu alcance. No que se refere a Hegel, a contradição não está presente apenas no domínio dos conceitos, mas também na natureza. O que pretendemos aqui é apreender o (...)
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  39.  3
    A questão indígena na sala de aula-subsídios para professores de 1º e 2º Graus.Luis Donisete Benzi Grupioni - 2008 - Educação E Filosofia 2 (4):192-194.
    "No Brasil, ainda existe muitos Índios que não são civilizados, mas, em grande parte também os Índios já se comportam como todo ser humano (...) Eles tem costume de brincar de fantasma usam lençóis brancos e outros objetos com fantasia: colares e vários enfeites coloridos." “mas os índios de antes eram muito rebeldes, não podendo ver pessoas estranhas. Agora os Índios já bem desenvolvido e bem calmos” "O Juruna é que comanda tudo, se o Juruna manda eles matar alguém, eles (...)
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  40.  29
    A traição da Igreja ao fundador da sua Doutrina ou a fábula de Cristo.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Devemos olhar o mito como um grande quebra cabeça da história, cujas peças esparsas precisam ser unidas corretamente e, mesmo assim, não é certo que as peças unidas possam vir a formar um quadro de acontecimentos reais. É provável que a causa primeira da distorção de fatos e acontecimentos em mitos ou fábulas, estivesse na incompreensão da língua, assim como aconteceu, em grande medida, com a criação do romance cristão, contudo, superada essa incompreensão, julgou-se bom e necessário à ordem dos (...)
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  41.  29
    A naturalização da escola enquanto tecnologia.Gildemarks Costa Silva - 2015 - Filosofia E Educação 7 (3):27.
    O artigo explora o problema da naturalização da escola no contexto da crise de sentido e de legitimidade da tecnologia da escola. Parte-se do pressuposto de que é possível focar a análise da escola no próprio instrumento, e propõe-se como meta, em fase exploratória, a noção de ambivalência da tecnologia como alternativa para superar a naturalização da tecnologia e, consequentemente, a crise de sentido e de legitimidade da escola enquanto tecnologia bem como das formas de pensá-la.
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  42.  17
    A busca schopenhaueriana das identidades fundamentais: a influência platônica.Francisco William Mendes Damasceno - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e11.
    Apesar da declaração, por parte do próprio Schopenhauer, de que a sua noção de Ideia deve ser entendida no mesmo sentido da Ideia platônica, estas não são idênticas, e apesar da declarada pretensão de filiação filosófica, é preciso ter em mente as divergências entre essas concepções para bem compreender a noção schopenhaueriana de filosofia como metafísica. Do mesmo modo que Schopenhauer se pretende kantiano mas transforma radicalmente a filosofia transcendental de Kant, o mesmo ocorre com a Ideia platônica na composição (...)
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  43.  10
    A epistemologia do professor: o cotidiano da escola.Fernando Becker - 1993 - Petrópolis: Vozes.
    O livro busca desenvolver a questão: o que o professor pensa ser o conhecimento quando ele o ensina e que relação há entre sua concepção epistemológica e a prática pedagógica? Busca-se com isso distinguir práticas didático-pedagógicas autoritárias de concepções provindas do senso comum. Através da epistemologia genética piagetiana clarifica-se o visual pedagógico pela crítica epistemológica.
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  44.  24
    De Jano a Sankofa: O Que a Escola Que Temos Pode Aprender Com a Escola Que Queremos? As Múltiplas Faces da Escola No Gt6.Fabiana Eckhardt, Aline Praça Bernar & Renato Simões Moreira - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023010.
    Recuperamos, na esteira de trabalhos apresentados e publicados nos anais das edições 38, 39 e 40 das Reuniões Anuais da Anped, textos que abordam a escola, a educação popular, seus cenários e personagens, na periferia e no campo. Textos que observam a escola que temos e que enunciam pesquisas e propostas para a aquisição e partilha de conhecimentos de forma mais horizontalizada e dialógica. São olhos e olhares para o passado com vistas ao futuro, que na presente proposta de texto (...)
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  45.  47
    Francesco Paolo de Ceglia. Introduzione alla fisiologia di Georg Ernst Stahl. 236 pp., bibls., index. Lecce, Italy: Pensa Multimedia, 2000. L 28,000, €14.46. [REVIEW]Ferdinando Abbri - 2002 - Isis 93 (2):309-309.
    Georg Ernst Stahl is one of the most outstanding physicians and naturalists of the so‐called Frühaufklärung in Germany. His scientific, philosophical, and ideological influence was deep and widespread in almost all the German states. As a professor at the University of Halle, the First Royal Physician in Berlin, and president of the Higher Medical Board of Prussia, he created a Stahlian school of medicine and chemistry, shaping some branches of medical thought, as well as of pure and applied chemistry. In (...)
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  46. (1 other version)Conhece-Te a Ti Mesmo: Externalismo e Autoconhecimento de Atitudes Passadas.Danilo Fraga Dantas - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):157-174.
    Existe uma tese que dá conta da compatibilidade entre externalismo sobre conteúdo mental e autoconhecimento (BURGE, 1988). Esta tese, que explora a proprie-dade de autoverificação de autoatribuições do tipo “penso que p”, porém, funciona ape-nas para autoatribuições de pensamentos cuja expressão é a primeira pessoa do tempo presente do modo indicativo em seu uso assertórico. Entre os casos problemáticos estão as autoatribuições no passados e as autoatribuições de atitudes proposicionais específicas. Tal falha do compatibilismo é apontada por Boghossian (1992) como (...)
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  47.  14
    Filosofia e liberdade: a vida partejando Vida, ou sobre o estudar/lecionar filosofia filosoficamente.Marcos Érico de Araújo Silva - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (24):202-225.
    O artigo procura meditar a imbricação de filosofia e liberdade como e enquanto um movimento desde a vida indeterminada ou apática para a singularização de uma Vida determinada, qualificando-a como Vida filosófica. Vida filosófica como perfazendo um modo de ser no estudar/lecionar filosofia filosoficamente. Esta forma de Vida filosófica imita o modo de ser de toda obra filosófica consagrada pela Tradição: em tudo que o filósofo diz, pensa, ou escreve está em jogo o movimento do caçar a mesmidade da (...)
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  48.  16
    Russell e a análise proposicional.Murilo Garcia de Matos Amaral - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):258-280.
    O presente artigo explica o que é e como funciona o método de análise lógica de Russell no contexto do atomismo lógico, apontando os objetivos e preceitos que ele leva em conta quando se propõe a fazer análises proposicionais. Após explorar o desenvolvimento geral da análise em sua obra, examinamos dois exemplos de análise proposicional: o de proposições relacionais e o de proposições que contêm descrições. Nos dois casos, notamos que Russell busca romper com uma lógica restrita à forma sujeito-predicado, (...)
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  49.  22
    Forma e matéria: a autorreflexão do direito entre Habermas e Menke.Gabriel Rezende - 2022 - Dois Pontos 18 (2).
    Este artigo propõe uma leitura conjunta de Facticidade e validade, de Jürgen Habermas, e Crítica dos direitos, de Christoph Menke. Mais do que identificar os regimes de continuidade e ruptura que este texto estabelece em relação àquele, trata-se de compreender o modo como Menke pensa poder corrigir a teria do discurso introduzindo, a um só tempo, uma ontologia do direito e dos direitos subjetivos modernos, e uma reflexão materialista sobre o não-direito. Para tanto, é preciso elucidar duas questões centrais. (...)
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  50.  7
    Heidegger e a poesia como caminho para a linguagem.Robson Costa Cordeiro - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):247.
    O artigo procura mostrar de que modo Heidegger pensa a poesia como essência da linguagem. Com esse intuito, tem por objetivo desenvolver a articulação entre poesia e linguagem, mostrando que, se a “matéria” da poesia é a linguagem, a linguagem, por sua vez, é, em sua essência, poesia. No desenvolvimento dessa questão, tomaremos Hölderlin como interlocutor privilegiado de Heidegger por mostrar, de modo exemplar, a poesia como tarefa de testemunhar o divino, que se realiza através do combate entre deuses (...)
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