Results for ' iluminismo'

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    Iluminismo francês.Catherine Larrère & Antônio Carlos dos Santos - 2024 - Discurso 54 (2):6-13.
    The aim of this article is to think about the conceptual specificities of the French Enlightenment. It is divided into three parts: in the first, the opposition between Enlightenment (in the singular) and Enlightenment (in the plural) will be analysed, which will allow us to consider issues related to knowledge; in the second, the distinction between Enlightenment and Aufklärung will be addressed and will refer to the relationship between knowledge and morality; in the third and final part, the question of (...)
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  2.  44
    A opacidade do iluminismo: O racismo na filosofia moderna.Érico Andrade - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):291-309.
    RESUMO O objetivo central do presente artigo é entender as razões filosóficas para o discurso racista no iluminismo. A minha hipótese é de que a filosofia colocou no mesmo patamar de certeza as verdades científicas sobre os objetos naturais e o conhecimento dos diferentes povos. Com isso, ela se autorizou a traçar um horizonte impessoal e objetivo para o qual todos os povos deveriam caminhar no intuito de garantirem a maioridade da razão. Quando determinou o modelo europeu como esse (...)
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  3.  4
    O iluminismo experimental da Grã-Bretanha.Penelope J. Corfield & Marcos Balieiro - 2024 - Discurso 54 (2):14-22.
    This paper aims at presenting an overview of the Enlightenment as it took place in eighteenth-century Britain. Throughout the text, this movement will be shown not only in terms of its philosophical aspects, but also considering the work of scientists and literati in general. The picture that will emerge from this will be that of a period concerned not only with rationality, but also with innovation, guided by a knowledge with strongly experimental overtones. Considerations will be presented not only about (...)
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  4.  12
    Iluminismo aristocrático no período de Humano, demasiado Humano.Ivo Silva Júnior - 2018 - Discurso 48 (2):109-120.
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  5.  12
    O iluminismo relutante de Jean-Jacques Rousseau.Hélio Alexandre Da Silva - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (1):35-62.
    This essay aim to highlight some tensions existing in Rousseau's work that forwards a reading of his work from the point of view of the notion of a reluctant Enlightenment. The avail of this notion seems relevant to the extent that some principles guiding the Rousseau’s work are constantly confronted by the difficulties presented by History. Thus, Rousseau must manage deal with tensions which emerges from inside of his thought, such as: reason and sensibility, public education and private education, reason (...)
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  6.  17
    O Iluminismo Político em Portugal no século XVIII.Adriano Moreira - 1981 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 8:191-206.
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  7.  22
    Iluminismo E coerção.José N. Heck - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    A Doutrina do direito apenas nas últimas décadas voltou a merecer o interesse dos estudiosos da filosofia. O presente texto procura mostrar a filiação iluminista da ciência kantiana do direito. O artigo privilegia o caráter racional das concepções jurídicas do pensador alemão.
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  8.  29
    O racismo no Iluminismo: notas sobre crítica filosófica e história da filosofia.Rodrigo Brandão - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    O presente artigo apresenta uma série de considerações sobre o tema do racismo no pensamento Iluminista com a intenção tanto de contribuir para a análise dos fundamentos do racismo moderno quanto para apresentar uma defesa da história da filosofia como disciplina capaz de auxiliar a tarefa de crítica filosófica de nosso presente. Em primeiro lugar, sugere uma série de reflexões gerais sobre maneiras de abordar e aprofundar a reflexão sobre o racismo no pensamento moderno, sobretudo no século XVIII. Em segundo (...)
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  9.  41
    Filosofia E literatura no iluminismo alemão: A questão da tolerância religiosa no Nathan der Weise, de Lessing.Mario Videira - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):57-74.
    O presente artigo aborda a questão da tolerância religiosa no Iluminismo alemão, por meio da análise e interpretação de trechos selecionados da peça Nathan der Weise (1779), de Lessing. Pretende-se mostrar que essa obra tem sua origem intimamente ligada ao debate teológico (“Fragmentenstreit”) entre Lessing e o pastor Johann Melchior Goeze, de Hamburgo, podendo ser lida como uma reação e uma resposta às críticas e objeções deste último.
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  10.  14
    Iluminismo Colonial. A natureza e os índios no poema de Basilio da Gama, “O Uraguai”.Sônia Campaner Miguel Ferrari - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  11.  10
    Homo relativus: del iluminismo a Matrix: una historia del relativismo moderno.Iñaki Domínguez - 2021 - Tres Cantos, Madrid-España: Akal.
  12. Sociedade complexa, iluminismo pedagógico e pedagogia latino-americana.Pedro Goergen - 2018 - In Andrea Díaz, Margarita Sgro & Pedro Goergen (eds.), Teoría crítica de educación y teoría crítica de la sociedad: perspectivas en diálogo. Tandil [Argentina]: Editorial UNICEN.
     
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  13.  33
    Dialéctica del iluminismo, de M. Horkheimer y TW Adorno.Julio Carabaña Morales - 1971 - Teorema: International Journal of Philosophy 1 (2):167-169.
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  14.  8
    As razões do iluminismo.Sérgio Paulo Rouanet - 1982 - [São Paulo]: Companhia das Letras.
  15.  24
    A divisão da cristandade: da reforma protestante à era do iluminismo - Resenha.Claudia Danielle Andrade Ritz - 2016 - Horizonte 14 (44):1665-1674.
    Livro: DAWSON, Christopher. A divisão da cristandade : Da reforma protestante à era do iluminismo. São Paulo: É Realizações Editora, 2014.
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  16.  24
    A Religião e o Esgotamento do Iluminismo - Estudo de Filosofia da Religião a Partir da Dialética do Iluminismo.Manoel Ribeiro Moraes Junior - 2016 - Horizonte 14 (43):937-951.
    Studies of religion in Renaissance and Enlightenment modernity were always under the conditions of the emancipatory promises of secular knowledge, technology experimental and critical traditions, aiming at social emancipation from the old ways of thinking and society. However, the disasters of the great wars and the problems arising from political and economic forms of technical and bureaucratic characteristics favored painful ailments and even bloody in the twentieth century. Religion has always been treated in the size of traditional societies, of which (...)
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  17.  54
    Hermenêutica e teoria crítica: iluminismo como política.Dick Howard - 1994 - Trans/Form/Ação 17:51-61.
    O presente artigo, analisando a hermenêutica de Gadamer e a teoria crítica de Horkheimer e Marcuse, procura mostrar que, se se concebe a sociedade moderna do ponto de vista do político, é possível elaborar uma teoria da modernidade em que ambas, em vez de se oporem, sejam complementares.This paper analyses Gadamer's hermeneutics and the critical theory of Horkheimer and Marcuse. It tries to show that, if modern society is conceived as political, then it is possible to elaborate a theory of (...)
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  18.  13
    "O Montaigne dos Ingleses" ou "o Detrator mais Ultrajante das Virtudes Humanas"? Recepção de Mandeville na França do Iluminismo.Béatrice Guion - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):153-180.
    Mandeville suscitou certo interesse na França do Iluminismo, como pode ser visto nas resenhas de suas obras em periódicos, bem como nas inúmeras discussões que ensejaram entre grandes autores. Sua recepção é mista: se ele pode aparecer aos filósofos como um aliado na luta contra a ortodoxia religiosa por meio de sua crítica ao clero e sua apologia do luxo, estes últimos contestam várias de suas afirmações principais, que decorrem da hipótese egoísta: sua avaliação negativa do amor-próprio e do (...)
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  19.  10
    Entre o elogio e a suspeita: considerações sobre o iluminismo em Foucault e Kant.Rafael Nogueira Furtado - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):56-69.
    O artigo busca evidenciar os pontos de contato entre as análises de Foucault e Kant sobre o Iluminismo. Ademais, cumpre explicitar a relação ambivalente da filosofia contemporânea com a razão esclarecida, ora considerada responsável por práticas de dominação, ora como condição de possibilidade para a autonomia e liberdade. Partindo da declaração de Foucault sobre seu trabalho situar-se na tradição crítica kantiana, trata-se de compreender como os dois filósofos problematizaram o processo de saída do homem de sua menoridade.
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  20.  44
    A barbárie da reflexão E a decadência da moral: A crítica de Vico à cultura do iluminismo.Humberto Aparecido de Oliveira Guido - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
    Este artigo apresenta o projeto de G. Vico para o estabelecimento da ciência moral. Vico esteve empenhado na emancipação do estudo das manifestações objetivas do espírito por intermédio da reforma do racionalismo cartesiano. A crítica ao iluminismo é feita com a retomada do conceito de barbárie no âmbito da filosofia, contrapondo-o ao conceito de esclarecimento do Século das Luzes.
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  21.  8
    Religión e Ilustración. El proceso de la teología a la filosofía de la religión durante la era del Iluminismo.José María García Gómez-Heras - 1978 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 5:5-40.
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  22.  1
    Liberdade política e sexual das mulheres no Iluminismo brit'nico.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    Pretende-se analisar a liberdade sexual e política das mulheres nas luzes britânicas a partir de uma investigação dos escritos de Bernard Mandeville e Delarivier Manley. O primeiro se apresenta como um pensador que se difere, profundamente, da maior parte dos filósofos da república das letras, no que diz respeito às análises e observações geralmente legadas ao sexo feminino, já que reconhece a desigualdade entre os sexos como artificial. Já a segunda, também partindo de uma consideração acerca das desigualdades artificiais, fornece (...)
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  23.  37
    Entre a Turquia e a Pérsia: as imagens sobre os muçulmanos nas narrativas de viagem e no Iluminismo - doi: 10.4025/dialogos.v17i2.761. [REVIEW]Marina Juliana de Oliveira Soares - 2013 - Dialogos 17 (2).
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  24.  18
    Filosofia e Ideia de Europa: Cosmopolitismo e Paz no "Iluminismo".Acílio da Silva Estanqueiro Rocha - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (2):223 - 254.
    O tema da pazé, desde a aurora da filosofia, uma das questões maiores da humanidade, como o ilustra a série infinda de escritos, que testemunham uma heurística simultaneamente de temor e de esperança. No presente trabalho, pretende-se analisar como alguns dos escritos mais significativos da época moderna, inquirindo sobre as causas da guerra e as vias duma "paz universal", neles se estabelece um profundo liame entre tais ideais e a necessidade imperiosa quer duma União Europeia quer duma tendencial União dos (...)
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  25.  26
    Illustrated Shades on the Critique of Pure Reason The Kantian Strategy Regarding the Problem of the German Enlightenment.Miguel Alejandro Herszenbaun - 2016 - Ideas Y Valores 65 (161):23-42.
    Se busca precisar cómo la Crítica de la razón pura responde al problema fundamental del Iluminismo alemán: la articulación entre la autoridad de la razón y la fe. Kant busca rescatar las intenciones del racionalista dogmático -compatibilizar la fe y la razón-, pero rechaza el racionalismo y su método. La "Antinomia de la razón pura" y la "Disciplina de la razón pura" llevan a cabo esta estrategia: la primera evidencia que el racionalismo no puede fundamentar la fe por medio (...)
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  26.  20
    Christian thomasius E a aufklärung.Diego Kosbiau Trevisan - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (145):151-172.
    RESUMO O presente artigo discute o papel de Christian Thomasius como pioneiro da Aufklärung, bem como a especificidade desta no contexto mais amplo do Iluminismo. A partir de uma discussão sobre os recentes estudos acerca do Iluminismo, será extraída uma diretriz interpretativa para avaliar a peculiaridade política e filosófica da Aufklärung. ABSTRACT This paper discusses the role of Christian Thomasius as a pioneer of the Aufklärung and the specific position of the latter in the broader context of the (...)
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  27.  10
    Apologia da apologia da letra h.Daniel Temp - 2024 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (1):79-90.
    A diatribe de Hamann contra os pretensos dogmas do Iluminismo representa uma advertência ainda pertinente no que diz respeito às ilusões que podem acometer a reflexão filosófica, sobretudo hoje, numa época em que o linguajar algorítmico próprio de alguns segmentos da ciência mostra-se propenso a abocanhar fatias cada vez maiores do nosso imaginário. Ao menos é isso o que reivindica o presente ensaio ao reconstruir as diatribes de Hamann contra um de seus contemporâneos para, em seguida, imprimir-lhes um novo (...)
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  28.  36
    Mal-estar na modernidade: ensaios.Sérgio Paulo Rouanet - 1993 - São Paulo, SP: Companhia Das Letras.
    Em As razões do Iluminismo, Sergio Paulo Rouanet refletiu sobre as tendências irracionalistas no Brasil e no mundo, e tentou opor a essas tendências um Iluminismo reformulado. Neste novo livro, dá um conteúdo conceitual mais preciso à idéia iluminista, a partir do funcionamento, em três configurações históricas - a Ilustração, o liberalismo e o socialismo -, dos momentos constitutivos do Iluminismo, que para Rouanet são a universalidade, a individualização e a autonomia.O autor explora sob vários ângulos esse (...)
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  29.  44
    (1 other version)Materialismo e história: o caso do Barão d'Holbach.Maria das Graças De Souza - 2011 - Doispontos 8 (1).
    We aim, in the first place, to examine at what extent Holbach´s materialistic monism, as presented in his System of nature (1770), allows us to formulate an original conception of history, so that we can, secondly, ascertain whether this conception of the general course of human events could be identified in his Natural history of superstition.
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  30.  15
    Foucault e o Aufklärung: duas interpretações sobre Kant.Itamar Soares Veiga - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023012.
    _Resumo_: este artigo analisa a interpretação de Foucault sobre Kant com o foco na complexidade das relações entre o trabalho filosófico, em geral, e o mundo concreto. O escopo do artigo é delimitado por esta análise de Foucault, especialmente, sobre dois textos de Kant: _O que é o iluminismo? _e _Antropologia de um ponto de vista pragmático_. Investiga-se a possibilidade de um acesso a um espaço anterior a qualquer orientação ética específica, deslocando-se, assim, do conjunto de elaborações éticas da (...)
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  31.  31
    Experiência místico-religiosa como ponto de partida da análise da práxis cristã.André Anéas - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):61-75.
    Esta pesquisa se propõe a ser uma forma de análise da práxis cristã, tendo como ponto de partida a experiência místico-religiosa. A resposta de Friedrich Schleiermacher ao Iluminismo tem muito a nos beneficiar, principalmente se levarmos em consideração as críticas de Rudolf Otto. A compreensão do “sentimento de dependência” em Schleiermacher, que se torna em Otto “sentimento de criatura”, e a realidade da experiência de Deus que se conecta à práxis, nos fornecem um excelente ponto de partida para compreensão (...)
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  32.  25
    Filosofia e Pós-modernismo Profético: Para uma Pós-modernidade Católica.John D. Caputo - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):827 - 843.
    A pós-modernidade sublinha o papel produtivo da diferença, em oposição à predilecção "moderna" ou do Iluminismo pela universalidade, comunalidade, consenso, bem como por aquilo que os modernos chamam "racionalidade". Segundo o autor do artigo, existem duas variedades distintas desta filosofia da diferença, dependendo de qual predecessor do século XIX – Nietzsche ou Kierkegaard – se prefere, de modo que o artigo distingue entre um pós-modernismo "dionisíaco" e outro de carácter mais "profético". A maioria das objecções que se fazem contra (...)
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  33.  26
    O Crepúsculo Da Razao: Marx, Nietzsche e Freud e o desvanecer da subjetividade iluminista.Celso Candido de Azambuja - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (3):507-520.
    Resumo Neste trabalho procura-se, de forma introdutória, uma via de acesso para a compreensão da condição humana a partir da leitura crítica ao iluminismo ocidental realizada por Marx, Nietzsche e Freud. Para tanto, explora-se inicialmente o problema da emergência da subjetividade iluminista no contexto da cultura grega como fenômeno agonístico e indica-se o nascimento da tradição iluminista a partir das obras de Hesíodo e Ésquilo. Em seguida, discute-se a posição da modernidade ilustrada desde a perspectiva kantiana. Desde então, elabora-se (...)
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  34.  14
    (1 other version)Uma avaliação contempor'nea das críticas de Rousseau à ciência/A contemporary assessment of Rousseau's criticisms to the Science.César Frederico dos Santos - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (10):49-65.
    No Discurso sobre as Ciências e as Artes, seu primeiro discurso, Rousseau defende a polêmica tese de que o progresso das ciências e das artes, contrariamente ao que pretendia o Iluminismo, estava contribuindo mais para a degeneração dos costumes e da sociedade do que para seu aperfeiçoamento. O Primeiro Discurso foi escrito em 1749, há quase 300 anos. Nesse período, a ciência e a nossa compreensão sobre ela mudaram profundamente. Mais importante, nesse período surgiu da ciência algo imprevisto para (...)
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  35. El caso de la cuestión judía como incumplimiento de la promesa de la ilustración: un análisis de la noción de incumplimiento de Hans Kellner.Gabriela Dranovsky - 2019 - Páginas de Filosofía 20 (23):161-183.
    En el siguiente artículo se analiza "Hopeful Monsters or, The Unfulfilled Figure in Hayden White´s Conceptual System", donde Kellner demuestra que la teoría de la figuralidad está latente desde el inicio de la teoría de Hayden White. Además, aplica el análisis figural a la propia obra de White afirmando que la teoría de los tropos será cumplimentada por el emplotment que, a su vez, será cumplimentado por el figuralismo. Luego se sigue el desarrollo de Kellner que muestra que en los (...)
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  36.  28
    Kant e o Poder da Imaginacao.Jane Kneller - 2010 - Sao Paolo: Madras Editora.
    Neste livro, Jane Kneller foca o papel da imaginação como uma força criativa na estética de Kant e em toda sua filosofia. Ela analisa a explicação de Kant para a liberdade imaginativa e a relação entre a representação imaginativa livre, o social humano e o desenvolvimento moral, mostrando várias formas nas quais sua estética da reflexão desinteressada explica o interesse moral. Ela localiza esses aspectos da teoria estética de Kant dentro do contexto estético alemão do século XVIII, argumentando que sua (...)
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  37.  36
    Clarification and friendship: the government of individuals in enlightenment through moral.Celso Kraemer & Luiz Guilherme Augsburger - 2013 - Synesis 5 (2):27-41.
    RESUMO Trabalhar o tema da amizade a partir de textos de Hume e Kant, no âmbito do debate do Iluminismo constitui o objeto deste trabalho. O Iluminismoé o período em que o desejo de esclarecimento e a atitude crítica têm seu ápice, na racionalidade moderna. A partir do espaço constituído pela amizade, da imbricação do Iluminismo como lugar de produção e profissão da verdade e da moral, esse trabalho questiona: Quais eram as relações entre a amizade e esclarecimento (...)
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  38.  11
    Storia Dei filosofi E teologia Della storia in Agostino E nell'età medievale'.Gregorio Piaia - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):505-514.
    A costumeira afirmação de que a historiografia nasce com o iluminismo deixa, por vezes, de lado o fato de que no passado também se pensou em categorias históricas e fez-se uma história dos filósofos e uma teologia da história, com os recursos e técnicas que nem sempre são bem conhecidas.
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  39.  56
    ¿ Abismo o armonía entre la imaginación y la razón? Una aproximación crítica a la Religionskritik Spinozas de Leo Strauss1.Agustín VoLCo & Guillermo SIbILIA - 2009 - Foro Interno. Anuario de Teoría Política 9:87-110.
    En su Religionskritik Spinozas Leo Strauss sostiene que la crítica de la religión de Spinoza se expresa y fundamenta “en la alternativa cruda y desnuda entre la superstición, el prejuicio, la barbarie, la ignorancia, las tinieblas de un lado, y la razón, la libertad, la cultura, las luces, del otro”. La critica spinoziana de la religión aparece entonces, de acuerdo con Strauss, como “la critica…operada por el Iluminismo mas radical”. Un abismo se abre entre la vida del sabio regida (...)
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  40.  15
    James Scott e a origem agrária do estado: um rousseauismo inconfesso.Mauro Dela Bandera - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (3):207-230.
    Resumo: A narrativa de Rousseau sobre a origem do Estado foi retomada nos últimos séculos por diversas tradições, fazendo-se notar no seio do iluminismo escocês e nos trabalhos de Engels. James Scott, em seu recente livro Contra o grão, de 2017, ecoa algumas teses de Rousseau. Dentre tantos pontos de convergência, três se destacam e serão analisados no decorrer deste artigo: i) de um lado, a variedade dos modos de ser e de se relacionar com a natureza dos povos (...)
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  41.  10
    Apresentação do dossiê: Teoria Crítica 100 anos.Rafael Cordeiro Silva, Ana Paula de Ávila Gomide & Sertório de Amorim E. Silva Neto - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1541-1546.
    Na semana de Pentecostes de 1923, reuniu-se em um hotel na cidade de Ilmenau na Turíngia, região central da Alemanha, um grupo de intelectuais em um encontro que foi denominado “Semana de Trabalho Marxista” (Marxistische Arbeitswoche). Dele participaram seu idealizador – Felix Weil – e cerca de 20 pessoas. Destacaram-se entre os participantes Friedrich Pollock e Karl August Wittfogel. A intenção da “Semana de Trabalho Marxista” era discutir as obras Marxismo e filosofia, de Karl Korsch, e História e consciência de (...)
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  42.  19
    Progresso material e moral em Rousseau.Douglas Henrique De Quadros - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1).
    Resumo: O presente artigo visa esclarecer o conceito de história em Rousseau, em especial, no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens e o Contrato Social. Examina não apenas os processos envolvidos no segundo discurso, como também os momentos da filosofia de Rousseau em que ele define a história. Com essa finalidade, é retomado o cenário do movimento Iluminista acerca do conceito, para, comparativamente, distinguir a noção histórica de Rousseau dos demais iluministas como uma definição (...)
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  43.  24
    A sentença de protágoras sobre os deuses e a Unidade de sua doutrina.M. R. Engler - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32302.
    Discuto neste artigo o fragmento de Protágoras sobre a existência dos deuses e a sua coerência teórica com outras teses do sofista. Primeiramente, utilizo dados históricos e biográficos para iluminar o subjetivismo da primeira linha do fragmento. Em seguida, discuto os obstáculos epistemológicos mencionados por Protágoras e sugiro uma nova tradução para o termo brachýs, um dos conceitos centrais que ele propõe. Na seção 2, analiso o ataque à transcendência que distingue suas ideias sobre a matemática e a percepção sensível. (...)
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  44. Diderot E Kant: Esclarecimentos.Paulo Jonas de Lima Piva - 2013 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 22:53-70.
    The purpose of this essay is to analyze and relate two proposals for illustration made by the European philosophy of the eighteenth century, their singularities and seeking more differences than their commonalities. Both of them were developed in countries with different cultural and political conjunctures and based on the peculiarities of their respective enlightenments. This is the Aufklärung of Immanuel Kant (1724-1804), who became famous with the booklet Answer the question: what is "Enlightenment"?, written in 1784, and the Lumières embodied (...)
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  45.  21
    Ética originária e práxis racionalizada.Zeljko Loparic - 2001 - Manuscrito 24 (1):141-228.
    O presente artigo começa pela crítica do projeto de Tugendhat de tomar a análise da linguagem do segundo Wittgenstein como o método geral da filosofia, em particular, da filosofia moral, para em seguida, tentar decidir se o mesmo método pode ser usado como procedimento de leitura da analítica heideggeriana do Dasein. Na continuação, proponho-me a examinar se o programa de Tugendhat de racionalizar o agir humano, herdado do iluminismo, pode servir de quadro teórico para compreender a fenomenologia heideggeriana da (...)
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  46. O desenvolvimento exaustivo da ciência E da técnica enquanto motivação para O esvaziamento ético contemporâneo: Uma análise à Luz de Jürgen Habermas E Hans Jonas.Francisco Vale Lima - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):91-101.
    Trata de uma leitura do papel da tecnociência no que tange ao esvaziamento ético com o qual nos deparamos. Para tanto, vale-se das abordagens feitas por Jürgen Habermas e Hans Jonas. Neste sentido, opera com alguns conceitos fundamentais de ambos os teóricos, no que se refere ao tema posto. Do primeiro filósofo refletir-se-á acerca do esvaziamento dos significados do mundo da vida face ao caráter instrumentalizador que a razão assumiu após o iluminismo. Do segundo, analisar- se-á o vácuo ético (...)
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  47.  12
    Século XIX Francês: A realização e confluência da representação do realismo moderno na literatura ocidental segundo o Mimesis, de Erich Auerbach.Gabriel Villatore Bigardi - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    O presente resumo (resenha) visa a estabelecer a forma com a qual Erich Auerbach evidencia em Mimesis, sua obra magna, a realização da representação séria e problemática do cotidiano, considerando todas as forças motrizes sociais e históricas do contexto inserido, que se iniciam na separação diacrônica entre as obras de Homero e do Velho Testamento Judaico, e confluem na literatura do século XIX na França, mais precisamente nas figuras de Balzac, Stendhal e Flaubert. Para tal fim, além da consulta de (...)
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  48.  55
    Prometeu: a sabedoria pelo trabalho e pela dor.Celso Candido Azambuja - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:19-27.
    Exploramos aqui as conexões do mito de Prometeu com o nascimento do iluminismo ocidental. O estudo tem como base as obras de Hesíodo e Ésquilo, a partir das interpretações de Werner Jaeger e Junito Brandão. Nos poemas de Hesíodo, Prometeu é aquele titã que roubou o fogo de Zeus para entregá-lo à humanidade. Por este gesto, Prometeu e seus protegidos são duramente castigados por Zeus. Assim, mergulhados em um mundo de incontáveis e incontornáveis males, os homens, honestos, conquistam a (...)
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  49.  49
    (1 other version)O Cândido de Voltaire: militância e melancolia.Maria das Graças De Souza - 2012 - Doispontos 9 (3).
    Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, (...)
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  50.  6
    Objetivo de mis trabajos filosóficos.Fransico Leocata - forthcoming - Tábano.
    El presente escrito, fechado en julio de 2018, fue hecho llegar a interesados en la obra de Francisco Leocata por la mediación de Gabriel Zanotti. Se trata de una reconsideración general de sus trabajos filosóficos explicitando sus motivaciones y aportes sobre los siguientes tópicos: la filosofía cristiana, la lectura de Descartes, la distinción entre modernidad filosófica e iluminismo, la atención dada a la fenomenología de Husserl, la relación entre lo histórico y lo teorético de sus escritos, y la historia (...)
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