Results for ' aparência'

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    Pré-aparência E enigma na obra de arte: Utopia E estética em Ernst Bloch E Theodor W. Adorno.Ubiratane Morais Rodrigues - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (1):189-212.
    This article aims to present the utopia in the aesthetic horizon of Ernst Bloch and T. W Adorno, from the dialectical approach of Principle Hope and Aesthetic Theory. We started from the origin and deployments of the concepts of Pre-appearance and Enigma and their connections to utopia. The pre-appearance notion is closely linked to daydreams which are art modelers. As art modelers, daydreams anticipate a better world which art anticipates by the Pre-appearance of the visible. In Adorno, we start from (...)
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  2. Aparência, visibilidade e contatos: a autoprodução em sites de redes sociais e a cena da música eletrônica.Beatriz Brandão Polivanov - 2011 - Logos: Comuniação e Univerisdade 18 (1).
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif";} Este trabalho pretende discutir como jovens brasileiros ligados à cena da música eletrônica se autoproduzem online, através do mapeamento netnográfico de como são apropriados os sites Orkut e Facebook. Argumentamos que o pertencimento ao segundo traz marcas de distinção social e que duas questões são cruciais nesse processo: a (...)
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  3.  14
    pré-aparência (Vor-Schein) artística como antecipação transgressiva no pensamento de Ernst Bloch.Ubiratane de Morais Rodrigues - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e40941.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar o conceito de pré-aparência artística como antecipação transgressiva no pensamento de Ernst Bloch. Parte-se da hipótese interpretativa de que a estética utópico-concreta blochiana é sustentada na relação entre as categorias da pré-aparência e da transgressão. O artigo problematiza as interpretações do conceito de pré-aparência antes de expor as duas questões centrais da estética para Bloch: a aparência e a verdade da obra de arte. Segundo ele, a aparência da (...)
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  4.  23
    Da Aparência À Essência da Derivação da Forma Mercadoria: A Forma Das Relações Socioeconômicas No Modo de Produção Capitalista.Gilberto Davanço Neto - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):182-212.
    Este artigo tem o objetivo de desvelar o núcleo da forma das relações socioeconômicas no sistema capitalista de exploração para acumulação de propriedade privada. Referido núcleo deriva nos sujeitos de direito, no Estado e nas demais instituições que derivam do modo de produção posto pela classe socioeconômica dominante que detém a propriedade privada dos meios de produção. Por meio do método materialismo histórico-dialética em Karl Marx e sob a ótica da interpretação filosófica e científica de Evguiéni Bronislavovitch Pachukanis e especialistas (...)
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  5.  20
    Aparência e realidade.Bertrand Russell - 2004 - Critica.
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  6.  47
    Tecer imagens artísticas: Aparência, expressão.Caio Russo - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (139):55-76.
    RESUMO A fim de nos aproximarmos da singular constelação conceitual que nos permite falar de uma noção de imagem artística na estética adorniana - ainda que na margem do seu pensamento e muito menos manifesta do que na escrita de Walter Benjamin - partimos da conexão entre os conceitos de “aparência” e “expressão”, remetendo-nos à própria materialidade das obras de arte, da literatura à música, para uma maior nitidez teórico-crítica. O intuito de ressaltar a importância do conceito de imagem (...)
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  7.  13
    Redenção na aparência e consolo metafísico: as duas ordens de justificação da existência em O nascimento da tragédia.William Mattioli - 2023 - Cadernos Nietzsche 44 (3):111-142.
    In this paper I will point out and analyze an ambiguity in the notion of “justification” in Nietzsche's first book: The Birth of Tragedy. This ambiguity concerns the psychological and metaphysical element that allows the world to appear as justified through the process of transfiguration, the act of redemption, and the state of metaphysical solace, which come about either by the discharge of the sufferings of the “Primordial-One” into sublimating appearances and images (which occurs by the effect of the Apollonian (...)
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  8.  21
    As noções de conveniência e aparência como novidade ética em Maquiavel.Marcos Alexandre Alves - 2023 - Griot 23 (2):54-66.
    Examina-se as posições teórico-práticas de Maquiavel e sua contraposição à moralidade tradicional, a fim de entender como se estrutura a sua nova proposta ética. A novidade está pautada nas categorias políticas da conveniência e da aparência: admite-se recorrer a todos os meios necessários para atingir os fins estabelecidos, e para manter-se no poder, obter a honra e a glória, não importa aquilo que o Príncipe é, mas o que aparenta ser perante os súditos e aliados. Disto decorre a necessidade (...)
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  9.  9
    Goethe: para além das aparências.Myreli Xavier - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
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  10.  20
    Autoridade e aparência de religião em Maquiavel.Allan Gabriel Cardoso dos Santos - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Na obra política de Maquiavel, o poder aparece sempre associado à capacidade de produzir ordenações e, consequentemente, comportamentos coletivos, isto é, tem poder aquele que tem “autoridade” (autorità). O secretário florentino, através da descrição do processo de construção da autoridade pelo aumento da reputação(O Príncipe, IX, 3), parece delinear uma certa forma de poder que se funda sobre a opinião pública a respeito dos indivíduos e não sobre as leis e ordenações políticas. O reconhecimento da autoridade – a reputação – (...)
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  11.  27
    Potência da aparência. Um estudo sobre o prazer ea sensação nos Diálogos de Platão.Francisco Bravo - 2013 - Journal of Ancient Philosophy 7 (1):104 - 118.
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  12.  27
    Articulações Teóricas e Fenomenológicas da Concepção de Aparência Em Hannah Arendt.Gregório Carvalho Alves & João Batista Moreira Filho - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (2).
    Este artigo pretende discutir a concepção de aparência desenvolvida por Hannah Arendt na obra A Vida do Espírito (1977), tendo em vista a centralidade da questão como elemento inicial da reflexão sobre as atividades do espírito. Inicialmente, o texto discorre sobre parte dos atravessamentos teóricos presentes na interpretação arendtiana da aparência, concentrando-se no conteúdo de referência em Martin Heidegger. Como resultado, ocorre um afastamento realizado pela autora em relação à metafísica tradicional, e tal postura crítica será compreendida a (...)
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  13.  6
    Repensando a Relação Consumo, Corpo e Aparência.Felipe Roberto Petenussi - 2016 - Astrolabio: Nueva Época 16:147-166.
    O presente artigo busca demonstrar a estreita relação entre as culturas de consumo e as mídias —entendidas como mediadoras das relações socioculturais— na contemporaneidade, na medida em que colocam em ação processos de formação de significações simbólicas, a partir das diferentes práticas, bens e hábitos de consumo. Esses processos produzem “jogos de aparência” que permitem a negociação na construção da própria imagem por meio dos usos e consumos referentes à vestimenta, a estilos e também ao corpo. Além disso, a (...)
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  14.  23
    Hans Vaihinger e a teoria da aparência conscientemente intencionada de Nietzsche.Ricardo Bazilio Dalla Vecchia - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):304-322.
    O presente artigo objetiva discutir a interpretação da filosofia de Nietzsche empreendida por Hans Vaihinger na obra Philosophie des Als Ob. De acordo com Vaihinger, ao longo de sua obra Nietzsche desenvolve uma “teoria da aparência valor das ficções frente à vida prática, na trilha deixada por Kant e Lange. Em virtude disso, a filosofia de Nietzsche pode ser considerada como o esboço da metafísica do “como se”, postura ficcionalista e pragmática desenvolvida por Vaihinger.
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  15.  8
    Hannah Arendt e a intencionalidade das aparências.Lucas Barreto Dias - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):301-316.
    Resumo Neste texto, investiga-se o conceito de intencionalidade presente no pensamento de Hannah Arendt. Termo proveniente da fenomenologia husserliana, a intencionalidade designa que a consciência sempre se movimenta em direção a um objeto, de modo que, para Husserl, se trata aqui de um atributo do ego transcendental. Arendt, em sua obra póstuma, faz um deslocamento do conceito: a intencionalidade passa a ser compreendida não apenas como algo vinculado a um sujeito, mas, sobretudo às aparências. Desse modo, assim como o sujeito (...)
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  16. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da razão (...)
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  17.  13
    A política E o Campo Das aparências em maquiavel E Vico.Antônio José Pereira Filho - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:43.
    A relação entre política e aparência desenvolvida por Maquiavel no Príncipe tem sido vista como uma chave de leitura fundamental da obra do pensador florentino. Maquiavel teria mostrado que é condição da política desdobrar-se na aparência, ou seja, na dimensão simbólica do imaginário coletivo. Esta mesma relação também é colocada de modo emblemático pelo filósofo napolitano Giambattista Vico, autor raramente citado quanto à recepção de Maquiavel, mas que explora ou retoma temas afins. A questão é saber até que (...)
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  18.  5
    Pensar e estar vivo: sobre o primado da aparência em Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):205-215.
    O escopo deste artigo é apresentar algumas considerações que nos permitam aprofundar a discussão acerca do primado da aparência a partir do pensamento de Hannah Arendt. Não obstante a extensão dos argumentos que se poderia evocar acerca deste assunto, deter-nos-emos aqui àqueles que dizem respeito majoritariamente aos conceitos de pensar e de estar vivo, relacionando-os frequentemente às noções de mundo, realidade, compreensão e verdade. Partimos das reflexões presentes substancialmente em A vida do espírito afim de compor nossa proposta de (...)
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  19.  38
    Pedagogias do vestir e da moda na Segunda Guerra Mundial: as aparências da primeira-dama Darcy Vargas na presidência da Legião Brasileira de Assistência.Ivana Simili & Amanda Codolo Andrade - 2010 - Dialogos 14 (2).
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  20. A face das filhas de Eva-os cuidados com a aparência num manual de beleza do século XIII.José Rivair Macedo - forthcoming - História.
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  21.  25
    “A verdade decorada, vestida com a veste da aparência”: sobre a ilusão poética no “Opponenten-Rede” de Kant.Fernando Silva - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):9-30.
    Resumo: O presente ensaio visa debruçar-se sobre o conjunto de anotações coligidas por Immanuel Kant, tendo em vista a arguição da dissertação do seu colega J. G. Kreutzfeld. Mais concretamente, pretende-se analisar a visão kantiana do tópico da ilusão poética, e o vínculo que esta forja entre as inferiores e as superiores faculdades do ânimo, a sensibilidade e o entendimento. Almeja-se ainda demonstrar como, para Kant, o engano apenas suscita o fastídio do espírito e, portanto, nenhum conhecimento ou prazer, ao (...)
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  22.  13
    The role of pragmatism in De-sign: persevering through paradoxes of design and semiotics.Farouk Y. Seif - 2020 - Cognitio 21 (1):112-131.
    Conhecer qualquer coisa sobre a realidade é fiar-se em signos, e viver a vida semioticamente é transformar a realidade através do design. De-sign é uma noção cunhada para introduzir a fusão de design e signos. No processo reiterativo de de-sign, não há separações ou limites absolutos entre o pensar e fazer como formas de conceber uma ação possível ou desenvolver ações posteriores. O livre movimento dentro de multiplicidades simultâneas, transcendendo a aparência das coisas e manipulando criativamente uma variedade de (...)
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  23.  12
    Autonomia artificial.Cristian Arão Silva de Jesus - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (1).
    A tecnologia de aprendizado de máquina fez com que as inteligências artificiais aprendessem, de certa forma, por conta própria. Isso fez com que surgisse preocupação e encantamento por uma suposta autonomia dos sistemas automatizados. No entanto, em que pesem os processos de automação, isso não faz com que as máquinas sejam realmente autônomas, ainda que pareçam. Essa aparência de autonomia é sustentada por muito trabalho humano escondido. Por trás do véu tecnológico o que existe é um exército de trabalhadores (...)
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  24.  9
    O Universal.Evald Vasilievich Ilienkov - 2016 - Revista Dialectus 2:260-285.
    Este texto foi publicado originalmente como capítulo do livro Alguns Problemas da Dialética (Moscou, 1973), e publicado em inglês como capítulo do livro Investigações Filosóficas na U.R.S.S. (Boston, 1975). Posteriormente foi publicado como parte da seção 4 (Verdade Particular) do livro Filosofia e Cultura (Moscou, 1991). Nele, Ilienkov faz uma análise materialista da categoria universal, em contraposição à concepção idealista que Hegel possuía da categoria. Além disso, o autor também se contrapõe à apropriação neopositivista desta categoria, que a entende a (...)
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  25. La naturaleza de la pseudociencia: algunas consideraciones sobre el estudio de fenómenos inexistentes.Roberto de Andrade Martins - 2001 - Epistemologia E Historia de la Ciencia 7:317-328.
    O conceito de pseudo-ciência procura identificar propostas que têm uma aparência científica mas que não satisfazem critérios rigorosos de cientificidade. Alguns exemplos muito citados de pseudo-fenômenos estão os fatos alegados pela parapsicologia e pela astrologia. Para caracterizar a pseudo-ciência alguns autores propuseram critérios psicológicos, sociológicos ou metodológicos. O objetivo básico de uma caracterização metodológica dos pseudo-fenômenos é permitir identificar aquilo que parece existir, mas não existe. Trata-se, portanto, de uma distinção essencialmente ontológica. Este trabalho irá descrever várias tentativas de (...)
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  26.  16
    A alienação como processo de des-naturação do indivíduo e sua nova existência social em Jean-Jacques Rousseau.Juliana Fischer de Almeida - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):60-74.
    O presente artigo pretende investigar de que forma a alienação social acarreta o processo de desnaturação do indivíduo e propugna pela formulação de uma nova existência. O “eu” social é corrompido pelo meio no qual vive sendo impossível viver solitariamente. A “luz” da razão acarreta a decadência moral, proporcionando um desequilíbrio entre razão e sentimento. A dicotomia entre aparência e autenticidade realizada por Rousseau será analisada sob o ponto de vista antropológico e suas consequências políticas.
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  27.  13
    La persona. I presupposti imprescindibili dell'etica personalista: imperatività, obbligazione, liberazione.Gianfranco Bosio - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022010.
    RIASSUNTO: Il presente studio sui presupposti imprescindibili di ogni etica personalistica si propone di confutare e di superare una volta per sempre il relativismo, l’utilitarismo e il fondamentale scetticismo delle etiche contemporanee, fondate sull’assolutizzazione dei fatti, del costume, delle tendenze culturali storicamente e socialmente prevalenti nella nostra epoca presente. Tale atteggiamento è tollerante e pluralista soltanto in apparenza, perché nella realtà è ipocritamente intollerante verso ogni altra etica che non sia quella dell’edonismo ordinario, del consumismo e dell’acquiescenza alle richieste della (...)
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  28. A personalidade pura.Emmanuel Cattin - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo O presente trabalho é uma contribuição ao estudo do sentido da « personalidade pura », que surge ao final da Ciência de Lógica de Hegel, e que é ali o nome correto e último do « Conceito ». Com esse nome, Hegel pretende designar a afirmação da liberdade em sua ide nt ida de com a negatividade absoluta. Pa ra esclarecer esse ponto, será preciso, primeiro, explicar o sentido hegeliano de pessoa no campo do espírito objetivo, onde ela é (...)
     
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  29. Aristóteles e a fundamentação histórico-crítica da «hermenêutica fenomenológica da facticidade».Andrés Francisco Contreras - 2024 - Sofia 13 (2):13246873-13246873.
    O artigo tem como objetivo analisar o papel da figura de Aristóteles e as suas "interpretações fenomenológicas" segundo Heidegger (1921-1924) no contexto de uma "_hermenêutica fenomenológica_ da facticidade", com base no _Relatório Natorp_ (1922) e no curso do semestre de verão de 1923 em Freiburg (GA 63). Em primeiro lugar, é enfatizada a presença implícita das concepções ontológicas de Aristóteles na "situação factual" do momento; isso requer, segundo Heidegger, uma apropriação crítica do presente e um trabalho histórico de desmantelamento (_Abbau_) (...)
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  30.  43
    (1 other version)O conceito kantiano de máxima e a solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica.Renato Valois Cordeiro - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):135-149.
    O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o autor explora as consequências da sua análise na esfera da solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a “aparência” (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica provém da confusão de (...)
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  31.  16
    O aparecer da liberdade no pensamento de Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2021 - Perspectivas 6 (2):228-244.
    Este artigo tem como objetivo fazer uma leitura do conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt a partir da noção de aparência. Para tanto, explico a distinção pela qual a autora entende a originariedade e especificidade da liberdade política frente à liberdade interior (do pensamento e/ou da vontade) e à libertação. Em seguida, desenvolvo o argumento de que o aparecer da liberdade pública possui uma relação de coorigenariedade à política. Nessa perspectiva, o que se destaca é a performatividade (...)
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  32.  16
    O Ensino de Ciências e o Acirramento da Luta Ideológica.Newton Duarte - 2020 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 12 (17):17-32.
    O acirramento da luta ideológica na contemporaneidade brasileira tem como uma de suas manifestações as ações, no campo da educação e para além dele, do obscurantismo beligerante contra a produção e difusão do conhecimento científico, da arte e do pensamento filosófico. O objetivo dessas ações é o de que a escola não transmita o conhecimento científico, a não ser aquele que atenda aos interesses pragmáticos do mercado e aos ditames ideológicos da classe dominante. A acusação de doutrinação político-ideológica que a (...)
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  33.  6
    Finitude e ontologia em Merleau-Ponty.Alcino Ferreira - 2002 - Lisboa: Universidade Lusíada Editora.
    Hoje, chega ainda até mim a pergunta que Merleau-Ponty, em 1935, na École Normale Supérieure, fazia insistentemente a Desanti - 'Que é que tu te propões esclarecer com isso?' Como se a pergunta me fosse dirigida, tenho a impressão de responder que, nesta dissertação, pretendo tão só um pouco de luz sobre o mistério da morte. Tal como a percepção é um mistério, e cada um de nós vive no mundo no interior da fé perceptiva, assim o mistério da vida, (...)
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  34.  12
    phýsis em Sexto Empírico e a concepção da natureza como guia para a vida.Alice Bitencourt Haddad - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):254-265.
    Este artigo se divide em duas partes. Na primeira seção, após a introdução, mapeamos as diversas ocorrências de “phýsis” ao longo das Hipotiposes Pirrônicas de Sexto Empírico, dividindo-as em 5 categorias: “natureza” como o real, em posição à “aparência”; o “natural” como aquilo que parece próprio, pertencente a algo ou alguém; a “Natureza”, como uma dimensão criadora e regente; o “natural” em oposição ao “antinatural”; a “natureza dos homens”. A forma como esses diversos usos aparecem na obra é invariavelmente (...)
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  35.  19
    Ser e aparecer na filosofia de Peirce: O estatuto da fenomenologia.Ivo Ibri - 2001 - Cognitio 2:67-75.
    Resumo: A Fenomenologia ou Faneroscopia, para C. S. Peirce, é uma ciência daquilo que aparece à experiência e, segundo o autor, trata-se da primeira das ciências da filosofia. Nela são fundadas três categorias que classificam não apenas as aparências mas, também, no âmbito da Ontologia, vincular-se-ão ao ser da realidade. Peirce considera a Fenomenologia uma das cinco ciências independentes da Lógica, sendo meramente conjectural em suas proposições. Procuraremos mostrar, neste trabalho, que ela é uma ciência fundamental que anuncia em si (...)
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  36.  20
    O anthropos de Protágoras: do singular ao comum.Bianca Vilhena C. Pereira - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1537-1561.
    Com base no Teeteto de Platão, busca-se compreender a dimensão do termo ánthropos na famosa sentença de Protágoras. Segundo a crítica platônica, Protágoras parece entender corpo e alma como diferentes tipos de percipientes: os órgãos sensoriais corporais percebem a aparência imediata de algo que provoca a sensibilidade; a alma, por sua vez, ‘percebe’ por ter julgamentos admitidos pela aprendizagem e experiência. O homem-medida protagórico, do tema da realidade sensível, conduz-nos à formulação do problema em termos de julgamento e opinião, (...)
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  37.  33
    Para que precisamos do conteúdo disjuntivo?Ernesto Perini-Santos - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2).
    A idéia que existe um conteúdo comum à percepção e à mera aparência da percepção parece natural: ter uma ilusão não é outra coisa senão ter uma experiência que é subjetivamente indistingüível da percepção, e isto pode ser explicado pela identificação do conteúdo comum aos dois casos. Contra a postulação de um estado mental comum à percepção e à ilusão, alguns autores como P. Snowdon e J. McDowell propuseram uma teoria disjuntiva do conteúdo sensorial. Se um sujeito tem a (...)
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  38.  9
    “O brilhar da natureza é uma parusia superior”.Daniel Rodrigues Ramos - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    O artigo é uma discussão fenomenológica acerca da natureza. Fundamentada no pensamento tardio de Heidegger, ela se desenvolve em torno da superação da determinação metafísica da realidade natural enquanto presença constante. Para tanto, toma-se como guia da reflexão um verso das poesias tardias de Hölderlin, cujo aclaramento conduz ao questionamento do sentido da noção de presença e da sua referência com a ausência e, em seguida, da relação essencial entre ser e aparência. Nesta direção, mostra-se que a sublime aparição (...)
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  39.  26
    O apolo desmesurado d’ O Nascimento da tragédia contra os intérpretes de Nietzsche.Marco Sabatini - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (1):217-246.
    Grande parte das análises sobre O nascimento da tragédia rodeiam os impulsos apolíneos e dionisíacos que, em comunhão, teriam originado a tragédia grega. Quando se referem ao apolíneo, a explicação tradicional se concentra em algumas características como a beleza, a aparência, a ética e o sonho. No entanto, o primeiro livro de Nietzsche apresenta uma série de períodos relacionados a Apolo que destoa de sua posterior tradição interpretativa. Um dos mais evidentes é o período dórico que utilizo aqui a (...)
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  40. ¿Qué significa «pensar» Por amor al Arte?Alberto Hidalgo Tuñón - 2025 - Eikasia Revista de Filosofía 125:21-86.
    Se analiza el significado filosófico del libro de Ricardo Sánchez Ortiz de Urbina Por amor al Arte (2024). ¿Qué es lo que intenta Urbina con su aparentemente inocua distinción entre conocimientos propios y conocimientos impropios? ¿Cómo se recoge el distanciamiento de Richir con respecto a los análisis heideggerianos sobre los mismos fenómenos de las síntesis pasivas y de las fantasías perceptivas arrancando de la influencia que sobre su antropología ejercía Ser y tiempo? Respondo que en su Por amor al Arte (...)
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  41.  11
    A Busca da Juventude Pela Beleza: A Análise de Dostoiévski da Radicalização Política.Bruce Ward - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    A questão sobre como e por que os jovens vêm a se radicalizar é ​​um dos temas que permeiam de modo central todos os principais escritos de Dostoiévski. Pode-se argumentar que Os Demônios oferece a expressão definitiva acerca de quais são as consequências da radicalização, uma vez que ela venha a ocorrer, mas para o caso de se procurar compreender como e por que a radicalização acontece na mente e no espírito de um jovem, é necessário voltar-se para a obra (...)
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  42.  12
    A tendência à destruição do domínio público pela hegemonia da razão neoliberal.Francisco Xarão - 2022 - Griot 22 (3):45-54.
    Partindo das distinções arendtianas do conceito de público na condição de aparência, exposição e publicidade e público como compartilhamento de um mundo comum tentarei mostrar como nossa percepção da realidade é dependente do senso comum. Essa característica própria da condição humana submete todas as sociedades ao desafio de criar e manter um domínio público, em que, ao confrontar-se umas com as outras e com o mundo percebido, as distintas opiniões possam elevar-se do nível da opinião própria ao patamar de (...)
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  43.  69
    O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo.Jurandir Freire Costa - 2004 - Rio de Janeiro: Garamond.
    Os textos reunidos nesta obra analisam a chamada crise de valores contemporâneos a partir de fenômenos como o culto ao corpo e à aparência, o consumismo e a cultura de imagem. São textos marcados ao mesmo tempo pela erudição, pelo rigor e pela ética. Embora pontuado pela filosofia, pelas ciências sociais e pela psicanálise, este não é um livro apenas para acadêmicos ou especialistas. A escritura de Jurandir Freire torna seu pensamento acessível a todos os que se interessam pelas (...)
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  44.  8
    Estética moderna e contemporânea.Bruno Guimarães, Imaculada Kangussu & Rachel Costa (eds.) - 2017 - [Belo Horizonte, MG]: Relicário.
    A diversidade do pensamento filosófico sobre as transformações modernas e contemporâneas que cercam a produção artística desdobra-se nos quinze textos que compõem o livro, os quais abordam os mais variados gêneros: cinema, poesia, escultura, pintura e fotografia. Além disso, os textos dialogam ora com autores consagrados - de Winckelmann e Schelling a Benjamin e Rancière -, ora com os próprios artistas - de Glauber Rocha a Joseph Kosuth - e ora com contextos socioculturais mais amplos - desde o capitalismo estético (...)
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  45.  68
    Hannah Arendt’s doxa glorifying judgment and exemplarity – a potentially public space.Bethânia Assy - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):5-21.
    Através da leitura que Heidegger faz de Aletheia, Arendt vincula a noção de verdade à de aparência ao custo de desmantelar a conhecida dicotomia entre o ser verdadeiro e a mera aparência, deslocando a verdade do domínio dos noumena ao dos phenomena enquanto reino da visibilidade, o domínio doxástico da ação política. Doxa como desvelamento não mais nos conduz à adequação cognitiva do self interno, mas antes à dimensão arendtiana cognitiva interpessoal de seres humanos no mundo: quem nós (...)
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  46.  44
    O Valor e suas Formas na Crítica marxiana da economia Política.Antonio Jose Lopes Alves - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (1):159-212.
    RESUMO: No presente artigo, propõe-se apresentar e explicitar o estatuto teórico da categoria marxiana do valor, conforme determinado no contexto da crítica da economia política, em sua fase madura. Em especial, pretende-se discutir o modo como Marx aborda a relação da determinação categorial do valor com as demais que compõem e constituem a formamercadoria dos produtos do trabalho humano. Nesse sentido, a teoria marxiana do valor aparece como exposição crítica do modo de produção capitalista a partir da análise categorial da (...)
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  47.  22
    Ensaio sobre a dialética do esclarecimento: reflexões e provocações educativas.Renata Peres Barbosa - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019036.
    Na obra Educação e Emancipação, ao propor um novo imperativo categórico, “que Auschwitz não se repita”, Theodor W. Adorno incita a reflexão sobre a cumplicidade entre Auschwitz e os processos históricos que o tornaram possível, e revela as contradições contidas nas promessas da modernidade. Adorno apresenta a vinculação do esclarecimento com o princípio de dominação, expondo o quanto está entrelaçado com progresso e regressão, o que resulta na constituição patológica da sociedade e dos indivíduos que acolhem as condições para que (...)
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  48.  15
    (1 other version)Reflexões Fenomenológicas e Hermenêuticas Sobre o Conceito de “Corpo Próprio” de Husserl e o Envelhecimento Na Atualidade.Christiane Pantoja de Souza - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    O presente artigo é uma reflexão sobre o envelhecimento hoje, entendendo que neste momento coincidem a maior longevidade da população e um contexto ideológico de busca da “juventude para sempre”. Tal contexto é caracteristicamente midiático, fortemente marcado pelo consumo e contribui decisivamente para a soberania da imagem a partir do imperativo da constante busca pela aparência de juventude, através de grande quantidade e diversidade de produtos a serem consumidos. Para trabalhar o tema, foram utilizados textos de alguns autores que (...)
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  49.  14
    Quality and Form in the philosophy of Charles Sanders Peirce.Alexandre Augusto Ferraz & Itala M. Loffredo D’Ottaviano - 2020 - Cognitio 20 (2):343-377.
    O principal objetivo deste artigo é apresentar uma identidade possível entre os conceitos de forma e de qualidade na filosofia de Charles Sanders Peirce, por meio de seus argumentos em sua Semiótica e em sua Cosmologia. Em outras palavras, nosso objetivo é mostrar que a primeiridade consiste em uma forma, parte constitutiva da natureza da terceiridade, na medida em que a tendência à generalização ou à aquisição de hábitos estava prefigurada na origem do cosmos. De natureza indutiva, o passo do (...)
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  50.  45
    Schopenhauer e Nietzsche: sobre o conhecimento filosófico.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):739.
    Diante da epígrafe do livro Parerga e Paralipomena, “consagrar a vida à verdade”, Nietzschese pergunta se não seria melhor inverter os termos, dizendo: “consagrar a verdade à vida”.Haveria nisso um elogio à ilusão, que poderia ser também traduzida na concepção quediz que a linha do horizonte é o mais profundo, ou simplesmente um reconhecimentoda impossibilidade de se chegar a uma essência das coisas, que tornaria desnecessária adivisão clássica entre essência e aparência, a qual, em termos kantianos, resolver-se-ia nadicotomia entre (...)
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