Results for ' Princípio da Diferença'

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    Políticas da diferença e políticas públicas em educação no Brasil.Sílvio Gallo - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1331-1337.
    *Doutor pela Universidade Estadual de Campinas. Professor da Universidade Estadual de Campinas. ** Docteur à la Université de Paris 8. Professeur de philosophie de l'éducation, Université de Rouen. Apoio: CAPES-COFECUB. A noção de diferença ganhou o mundo, no final do século vinte, e chegou ao campo teórico da educação e às escolas. Educar a diferença; educar na diferença; educar para a diferença passaram a ser palavras de ordem em planos de educação de órgãos governamentais, em projetos (...)
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  2.  28
    Discriminação privada E o segundo princípio da justiça de Rawls.Leandro Martins Zanitelli - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):393-411.
    RESUMO O artigo examina se há alguma incompatibilidade entre práticas de discriminação privada e as duas partes do segundo princípio da justiça de Rawls, o princípio da equitativa igualdade de oportunidades e o princípio da diferença. Argumento que a discriminação no trabalho e em outras áreas importantes para o desenvolvimento das aptidões inatas somente atenta contra o PEIO quando tem como efeito geral o de tornar substancialmente desiguais as chances de cidadãos com similares aptidões inatas e (...)
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  3. A Educação inclusiva sob ótica da pesquisa internacional e nacional: um diálogo teórico e empírico.Diogo Fernando da Silva, Geisa Letícia Kempfer Bock & Raquel Fröhlich - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 18 (32):33-47.
    A relevância de dialogar um estudo teórico internacional dos EUA com o estudo empírico nacional do Brasil sobre as análises conceituais, pesquisas futuras e estratégias inclusivas aos grupos com distintos marcadores sociais das diferenças com suas relações étnico-raciais, interseccionais e de deficiências. Foram discutidos durante o período das aulas presenciais através de uma disciplina eletiva da pós-graduação stricto sensu em educação na Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC) ministrada por duas Professoras Doutoras Geisa Bock e Raquel Fröhlich. Realizou-se as discussões (...)
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  4.  4
    Da física prometeica aos magos modernos.Vinícius Carvalho da Silva & Judikael Castelo Branco - 2024 - Princípios 31 (65).
    Neste trabalho, analisaremos as diferenças entre o epistemicismo e o utilitarismo a partir de um estudo comparado de dois autores: Eric Weil e Pierre Hadot. Primeiro, veremos como em “Science, magie et philosophie”, Weil trata das linhas fundamentais da ciência moderna em comparação com a ideia clássica de θεωρία e da noção renascentista de magia. Depois, como Hadot trabalha a questão em O Véu de Ísis por meio dos conceitos de física prometeica e física órfica. Ao final, defenderemos posição particular (...)
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  5.  16
    A concepção cartesiana da liberdade nos Princípios da Filosofia.Mariana De Almeida Campos - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:73.
    O objetivo deste artigo é apresentar uma resposta a dois problemas presentes na teoria cartesiana da liberdade tal como é desenvolvida nos Princípios da Filosofia. O primeiro refere-se às diferenças entre a versão latina e a tradução francesa dos Princípios no que concerne à definição de liberdade. O segundo refere-se à controvérsia, existente no contexto da literatura secundária, sobre se a teoria cartesiana da liberdade desenvolvida nos Princípios seria distinta daquela desenvolvida nas Meditações Metafísicas. Como pano de fundo desta discussão (...)
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  6. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para mostrar como (...)
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  7.  22
    Formas no Tractatus Logico-Philosophicus.Luiz Henrique da Silva Santos - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e04.
    O objetivo deste artigo é elucidar a ideia tractariana de forma lógica. Partimos da identificação de diferenças conceituais significativas entre ocorrências do termo “forma” no texto do Tractatus. Estas diferenças permitem a obtenção de dois conceitos distintos. O primeiro deles é a forma dos objetos; o segundo, a forma de afiguração. No interior desta última noção, é possível ainda identificar a ideia de uma forma lógica de afiguração, a qual é distinta da forma de afiguração devido à sua generalidade. Argumentamos (...)
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  8.  1
    Existe Uma Lógica Deleuziana?Alisson Ramos de Souza - 2018 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 10 (25):149-165.
    O presente artigo pretende desenvolver a ideia de uma lógica na filosofia de Gilles Deleuze, a partir da subversão e perversão dos princípios da lógica tradicional, sobretudo, aqueles da lógica aristotélica. O princípio de identidade dá lugar ao princípio da diferença, que tem por consequência a crítica do fundamento; o “princípio do terceiro incluído” assume o posto do terceiro excluído, o que exige a exposição do conceito de vice-dicção; por fim, o princípio da não-contradição é (...)
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  9.  12
    Os saltos de Heidegger desde sua retomada do pensamento grego clássico em vista da edificação de um novo princípio para a abordagem do Ser.Francisca Soares Rutigliano - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 111:115-162.
    A crítica enérgica de Heidegger à Metafísica moderna, a qual funda a possibilidade de determinação do Ser na Subjetividade, levou-o a começar a sua investigação do sentido do Ser voltando-se para a Filosofia grega. Com Aristóteles Heidegger procurou solo conceitual para demonstrar na facticidade do existir, antes que na Consciência, o fundamento da compreensividade de todo, e com Platão, o Filósofo buscou um ponto de partida fundado para legitimar uma investigação positiva do não-Ser – aqui o seu intuito foi precisamente (...)
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  10.  27
    Identidade, diferença E coerência: Reflexões críticas sobre a metalógica de cirne-Lima.Guido Imaguire - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):533-547.
    Neste artigo analiso criticamente a metalógica proposta por Cime-Lima com seus três princípios fundamentais: Identidade, Diferença e Coerência. Estes são considerados universalíssimos, pois precisam ser aplicados absolutamente tudo, inclusive a si mesmos.Disso surge a antinomia que legitima uma passagem dialética para a Filosofia da Natureza.Mostrarei: que a fundamentação do princípio de Diferença é falaciosa, e que esta metalógica gera artificialmente antinomias por meio de um uso inadequado da noção de auto-aplicação.
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  11.  9
    Princípio de permanência da subst'ncia e reações químicas.Írio Vieira Coutinho Abreu Gomes - 2021 - Perspectivas 6 (1):52-73.
    Esse artigo investiga um possível contraponto à primeira analogia kantiana: as reações químicas. Para tanto se define lei de conservação em geral de acordo com o entendimento da ciência. Essas leis tem uma forma definida constante para todas elas e conteúdos que as diferenciam. Explica-se a primeira analogia da experiência ou doutrina da substância de Kant mostrando que qualquer mudança que notamos em nossas percepções num dado evento, só é possível se algo nesse mesmo evento não sofrer mutação. O elo (...)
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  12.  35
    (1 other version)Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens : maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy qui (...)
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  13.  24
    A fenomenologia heideggeriana e a diferença de princípio entre filosofia e ciência.Marcos Alexandre Alves - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):216-243.
    Este artigo examina em âmbito fenomenológico as categorias da experiência fática da vida e do fenômeno histórico, a partir da primeira parte da preleção “Introdução à fenomenologia da religião”, proferida por Martin Heidegger, no semestre de inverno de 1920/1921. Elucida a peculiaridade dos conceitos filosóficos e a diferença de princípio que há entre filosofia e ciência. Apresenta a reelaboração do método fenomenológico, enquanto ponto de partida da filosofia, capaz de fazer jus à vida fática e à historicidade do (...)
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  14.  13
    Os usos da biopolítica em Esposito e Agamben: tensionando a (agro)ecopedagogia / Los usos de la biopolítica en Esposito y Agamben: tensando la (agro)ecopedagogía.Óscar Emerson Zuñiga Mosquera - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020003.
    O presente trabalho trata dos usos que destacados filósofos italianos têm dado à noção de biopolítica. O estudo é a continuação do diálogo transdisciplinar entre a filosofia da educação e a agroecologia. P arte da pesquisa de doutorado na área de educação, onde se analisaram as práticas pedagógicas da agroecologia, o qual denominamos como agroecopedagogia. Utilizando a ferramenta arqueogenealógica, a pesquisa indagou pelas relações de poder veiculadas em ditas práticas. Aqui apresentamos parte dessa discussão, incorporando também a chamada ecopedagogia. Como (...)
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  15.  21
    A perspectiva da alteridade na educação.Adilson Cristiano Habowski, Elaine Conte & Natália de Borba Pugens - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):179-197.
    O estudo reflete sobre o conjunto de categorias que coloca a alteridade como princípio articulador e compreensivo do saber das diferenças em Emannuel Lévinas. Uma ética da alteridade é um desafio para uma sociedade que uniformiza os processos de ensino e desvaloriza o ser em uma relação de supremacia do eu frente ao alter. A esfera educacional é propícia ao desenvolvimento de uma ética da alteridade, pois tem por princípio o diálogo e o respeito ao outro, enquanto compromisso (...)
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  16. Hobbes ea medida da desigualdade entre os homens.José Oscar de Almeida Marques - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14 (1):73-101.
    Resumo: No início do capítulo XIII do Leviatã, Hobbes apresentou o princípio da igualdade original de poder entre homens como um princípio básico de seu sistema político, do qual todas as teses subseqüentes deveriam ser estritamente deduzidas como teoremas. Surpreendentemente, porém, quando Hobbes mais tarde chega à dedução da 9ª Lei de Natureza, ele parece estar tentando demonstrar o próprio princípio da igualdade a partir do qual todas as leis da natureza, inclusive a 9ª, devem ter sido (...)
     
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  17.  22
    Algumas notas sobre a dedução transcendental das categorias como resposta de Kant a Hume.Andrea Faggion - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    O objetivo deste artigo é identificar um ponto nuclear quanto às diferenças entre as teorias do conhecimento de Hume e Kant. Sugiro que Kant seja lido, não contra Hume, como um filósofo que teria procurado refutar seus procedimentos para justificativa de crenças, mas como um filósofo que teria procurado fundar o princípio subjacente a tais procedimentos. Com base em uma análise do propósito das oito regras humeanas que nos permitem saber quando objetos estão em relação de causa e efeito, (...)
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  18.  1
    Estética transcendental e o Ensaio de 1768: espaço e determinação completa1.Paulo R. Licht dos Santos - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-70.
    Resumo: É comum a literatura secundária reduzir o ensaio kantiano Do Primeiro Princípio da Diferença das Regiões no Espaço a um ataque à concepção leibniziana de espaço relativo em defesa da concepção newtoniana de espaço absoluto. Até que ponto, porém, essa imagem não é obstáculo para compreender o Ensaio como um todo e o alcance de sua reflexão? A pergunta se impõe, porque não é claro o que o Ensaio pretende provar, uma vez que propõe quatro diferentes formulações (...)
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  19.  23
    A crítica de G. A. Cohen ao pensamento de Rawls: ethos e incentivos.Julio Tomé - 2022 - Griot 22 (3):205-219.
    Nesse trabalho se investigará as críticas apresentadas por Gerald Allan Cohen ao princípio da diferença afirmado pelo filósofo estadunidense John Rawls. Cohen alega que o princípio da diferença permite desigualdades exorbitantes e que essas desigualdades minariam o ethos de solidariedade pressuposto por Rawls. Contra as críticas de Cohen, se salientará o fato de que os princípios de justiça como equidade devem ser lidos em conjunto (leitura holística) e, portanto, as desigualdades permitidas pelo princípio da (...) são muito menores do que acreditava Cohen, uma vez que se precisa também assegurar a igual liberdade, a igualdade equitativa de oportunidades e o valor equitativo das liberdades políticas. Assim, para se assegurar o funcionamento dos princípios em conjunto, se argumentará que o escopo do princípio é muito mais restrito do que julgava Cohen. Sublinha-se que no pensamento rawlsiano não é necessário um crescimento econômico constante, sendo que o princípio da diferença não deve ser visto como um princípio mercadológico, sobre o qual seu objetivo não é ser um mero princípio de reparação, mas um princípio que afirme a reciprocidade entre os concidadãos de uma sociedade democrática. (shrink)
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  20.  32
    A teologia da Cruz segundo Jürgen Moltmann E a teologia da prosperidade em debate.Fernando Cardoso Bertoldo - 2018 - Revista de Teologia 12 (21):53-67.
    Nos dias atuais, o avanço da Teologia da Prosperidade não pode não ser observado tendo em vista o número crescente de igrejas neopentecostais que adotam o princípio de um Deus Cristão diretamente vinculado às questões de prosperidade, uma vez que ser bem sucedido financeiramente requer a aprovação de um deus acionável e subserviente. Assim, surgem questionamentos sobre as diferenças existentes entre a TP e a conhecida Teologia da gratuidade encontrada na Bíblia. Concordamos com Moltmann ao assumir que a ressurreição (...)
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  21.  20
    Apontamentos sobre Repetição e Diferença.Salomé Lopes Coelho - forthcoming - Rhuthmos.
    Este texto já apareceu no site da ESC:ALA. “Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer?”, pergunta Clarice Lispector, em A Hora da Estrela. Qualquer começo se faz pelo meio. Meio como metade de uma totalidade, meio como ponto equidistante do princípio e do fim. Meio como ponto central. Meio como ambiente. Ter meios, ter possibilidade, ter veículo, ter ponte. O começo nunca é uma totalidade. Qualquer começo se faz a igual distância do início e do (...)
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  22.  16
    O Leibniz dionisíaco de Gilles Deleuze.Maria Luiza Lima Seabra - 2024 - Cadernos Espinosanos 50:169-198.
    A interpretação deleuziana de Leibniz, mais conhecida pelo seu comentário a este em _A Dobra _(1995), tem suas principais premissas já delineadas em _Diferença e Repetição _(1968). Visando constituir uma filosofia da diferença, Deleuze questiona a fundamentação do Princípio de Razão Suficiente sobre o Princípio de Identidade. Isso leva a uma interpretação bastante heterodoxa de Leibniz que aparenta este a Nietzsche. Leibniz aparece como o pensador dionisíaco e obscuro de um racionalismo _sui generis_. Visamos explicar essa interpretação (...)
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  23.  24
    Rawls, modelos econômicos e o argumento pluralista.Fernando L. Schüler - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):197-229.
    O presente artigo argumenta em duas direções. De um lado, sustenta que a teoria da justiça como equidade, de John Rawls, e em particular o princípio da diferença, antes de representar uma concepção igualitária da justiça, cumpre um objetivo inverso: o de dissociar a justiça social das exigências da igualdade econômica. A desigualdade econômica, na justiça como equidade, surge como um tipo de bem, desde que possa melhorar a posição de todos e em particular a dos menos favorecidos. (...)
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  24. Dificuldades da concepção de John Searle sobre a redução da consciência: o problema das capacidades causais.Tárik de Athayde Prata - 2008 - Princípios 15 (24):05-29.
    O artigo investiga a concepçáo de reduçáo de Searle no que se refere à compatibilidade entre redutibilidade causal e simultânea irredutibilidade ontológica da consciência à atividade cerebral. A reduçáo causal da consciência – a explanabilidade causal de suas características por processos cerebrais e a identidade de suas capacidades causais (seçáo 2) – é incompatível com a irredutibilidade ontológica (seçáo 3), porque a diferença ontológica entre características subjetivas e objetivas torna a identidade das capacidades causais incompreensível (seçáo 4). O principal (...)
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  25.  36
    A constituição das existências lógicas (Bergson leitor de Aristóteles).Franklin Leopoldo E. Silva - 1990 - Discurso 18:143-160.
    Este texto procura explicitar alguns aspectos da interpretação bergsoniana de Aristóteles, sobretudo aqueles que fazem de Aristóteles um eminente representante do que Bergson denomina Filosofia das formas. A leitura bergsoniana procura mostrar que não há diferença significativa entre Aristóteles e Platão, na medida em que ambos comprometem-se com a fundação do conhecimento a partir da ontologia de Parmênides. Desta maneira, o quadro categorial aristotélico e o princípio ontológico da Forma da Formas, ou Forma Pura, tentam solucionar a aporia (...)
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  26.  28
    Percepção, autoconsciência E continuidade em Leibniz.Edgar Marques - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:15-38.
    De acordo com o Princípio da Continuidade, adotado por Leibniz, toda mudança ocorre gradativamente, havendo sempre um grau intermediário entre dois estados quaisquer. Esse princípio parece ser, contudo, incompatível com a doutrina leibniziana acerca da natureza da autoconsciência, uma vez que Leibniz, ao menos prima facie, sustenta haver uma diferença de natureza – e não apenas de grau – entre percepções inconscientes e conscientes, fornecendo esta distinção a base para a diferenciação ontológica das mônadas entre puras enteléquias, (...)
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  27.  16
    O caráter político da jurisdição constitucional: uma abordagem a partir de Carl Schmitt.Cláudio Ladeira de Oliveira - 2022 - Princípios 29 (60):163-189.
    Neste artigo, analiso o modo como Carl Schmitt define a natureza política da jurisdição constitucional a partir de seus trabalhos redigidos nos anos derradeiros da República de Weimar: “O Conceito do Político” e “O Guardião da Constituição”. Tento contrastar suas respostas com abordagens algumas contemporâneas. Em especial, sua tese sobre a diferença entre a “alta política” e “política secundária” são imprescindíveis para compreender sua defesa de uma concepção de Estado de Direito respeitosa à “separação de poderes” e sua posição (...)
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  28. Uma nota sobre uma teoria medieval acerca de inexistentes.Ernesto Perini-Santos - 2018 - Ética E Filosofia Política 3:109-128.
    Algumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade de um objeto é independente de (...)
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  29. O princípio da moralidade na administração pública E a matização da distinção entre direito E moral.Lucas Cabral da Silveira & Manoel Nicolau da Silva Júnior - 2013 - Revista Fides 4 (1):129-146.
    O PRINCÍPIO DA MORALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A MATIZAÇÃO DA DISTINÇÃO ENTRE DIREITO E MORAL.
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  30.  6
    As novas leituras da relação Marx-Hegel.Diogo Mariano Carvalho de Oliveira - 2024 - Princípios 31 (65).
    Neste artigo apresentamos algumas hipóteses de leitura acerca da relação entre a filosofia de Hegel e de Marx a partir das proposições de teóricos alinhados à nova dialética, também conhecida como dialética sistemática, bem como de outros autores não necessariamente vinculados a essa perspectiva teórica, mas que dela se aproximam. O objetivo do artigo é suscitar discussões a respeito das homologias, semelhanças e diferenças que podem ser estabelecidas entre as dialéticas hegeliana e marxiana com vistas a trazer ao debate filosófico (...)
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  31.  90
    Metáforas da diferença: a questão do inteiramente outro a partir da teoria da realidade como construção.Wilson da Silva Gomes - 1992 - Trans/Form/Ação 15:131-147.
    The idea of reality as construction maybe one of the most recurrent themes cutting across Modern and Contemporary thinking. Objectivist realism has professed reality to be external and independent of subjectivity and maintained that experience was the capacity of being affected by things through the senses and of reproducing them as representative mental contents. As a reaction, Modernity will establish: a) that consciousness is not merely receptive passivity but a configurant activity; b) that reality is not reflected by consciousness but, (...)
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  32.  19
    O princípio das possibilidades alternativas.Tania Schneider Da Fonseca - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):230-249.
    Com o seu artigo de 1969, “Alternate Possibilities and Moral Responsibility”, Harry Frankfurt mudou o curso do debate sobre o problema da vontade livre. Ele forneceu exemplos hipotéticos, por meio de experimentos de pensamento, de agentes que, conforme ele argumentou, embora não pudessem ter agido de outro modo, ainda assim seriam moralmente responsáveis pelas suas ações. O artigo de Frankfurt entusiasmou muitos filósofos, destacadamente John Fischer, a repensar o problema da responsabilidade moral. Para Fischer, Frankfurt teria mostrado que o debate (...)
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  33.  29
    Deleuze E Leibniz: Um único Lance de dados ou a univocidade do ser E a equivocidade de seus sentidos.Larissa Drigo Agostinho - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:105-135.
    Em diversos momentos de sua trajetória filosófica Deleuze recorre à Leibniz. Num primeiro momento para pensar a síntese ideal da diferença em Diferença e Repetição, não sem antes ter tecido duras críticas ao infinito leibniziano. Neste artigo nos consagraremos a este momento. Buscaremos demonstrar a importância do conceito de causa imanente de Espinosa, assim como do princípio de razão suficiente e de suas funções no pensamento leibniziano. Apresentaremos a crítica deleuziana do conceito de identidade em Leibniz e (...)
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  34.  8
    Rizoma e a Figura Do Livro Na Informação Virtual e Desmaterializada.Richele Grenge Vignoli, Silvana Drumond Monteiro & Mariana Rodrigues Gomes de Mello - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):145-164.
    O rizoma é a proposta de um pensamento filosófico aplicado à informação virtual e, ao mesmo tempo, as realidades não contempladas na Ciência da Informação e na Organização do Conhecimento na desmaterialização de seu objeto. a pesquisa visa discutir a informação desmaterializada sob o conceito filosófico do rizoma e seus princípios na Ciência da Informação e na Organização do Conhecimento, assim, como a figura do livro. A discussão é perpetuada em aspectos críticos em que a Ciência da Informação e a (...)
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  35.  23
    O projeto de uma filosofia da imanência e a questão da subjetividade em Deleuze.Yasmin de Oliveira Alves Teixeira - 2023 - Griot 23 (2):130-147.
    O conceito tardio de plano de imanência na filosofia de Gilles Deleuze diz respeito não apenas à recusa de um segundo mundo transcendente, mas também de um campo transcendental organizado sob a determinação recíproca entre sujeito universal e forma geral de objeto. A construção desse conceito passa, portanto, pela crítica do fundamento transcendental kantiano desenvolvida por Deleuze através de um resgate original do empirismo de Hume. A discussão gira em torno do estatuto da subjetividade: segundo a crítica empírica, o sujeito (...)
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  36.  19
    Apresentação do Dossiê Governo das diferenças e as cartografias do ingovernável na educação.Pedro Angelo Pagni & Divino José da Silva - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):23-30.
    1 Os artigos reunidos em torno deste título, retratam a segunda parte das discussões ocorridas nas mesas redondas do VIII Simpósio Internacional em Educação e Filosofia, ocorrido de 27 a 29 de agosto de 2019, na UNESP, Campus de Marília/SP. Agradecemos a FAPESP, CAPES pelo apoio financeiro que nos possibilitou a apresentação dos resultados da proposta. O presente Dossiê tem como tema o governo das diferenças empreendidos pelas políticas estatais no neoliberalismo, as quais têm repercussão na educação. As reflexões aqui (...)
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  37.  18
    Contrabandistas Entre Testigos Sospechosos y Autómatas Parlantes.Mariana Alvarado - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 14:53-65.
    No que diz respeito "ao silêncio feminino" ao que Nuria Pérez de Lara (2009) alude para pensar "a construção da identidade do ponto de vista da diferença sexual", na relação entre as mulheres e a produção do conhecimento, neste trabalho se visibiliza o problema criado pelo androcentrismo na história do pensamento filosófico latino-americano do fim do século XIX e dos princípios do XX. Faz-se eco do protagonismo filosófico das mulheres na América Latina. A tempo para propor perspectivas para pensar (...)
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  38.  12
    Regarding Animals: Kant's Account of Self-Deception and Its Relevance to Animal Welfare Advocacy.Maria Eugenia Zanchet - 2022 - Aufklärung 9 (3):11-30.
    Nas últimas décadas, a desconstrução do paradigma antropocêntrico colocou questões como a exploração animal no centro dos debates éticos e meta-éticos modernos. Este tema tem sido o foco de atenção também no âmbito dos estudos Kantianos. À luz das diferenças fundamentais entre seres humanos e animais e da impossibilidade posta pela teoria de Kant de atribuir deveres diretos aos animais, tornar sua filosofia prática útil para a defesa do bem-estar animal parece uma tarefa impossível. A esta dificuldade soma-se a crítica (...)
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  39.  14
    Apresentação do Dossiê Entre o governo das diferenças e os corpos ingovernáveis.Pedro Angelo Pagni & Divino J. Da Silva - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):511-525.
    Esperamos que este dossiê possibilite aos leitores uma reflexão sobre a problemática geral do governo das diferenças e dos corpos ingovernáveis, particularmente, que encontrem nesse conjunto de artigos algumas respostas para o enfrentamento da face obscura do biopoder no presente. Nossa expectativa também é a de que os eventuais impactos que esses corpos e suas alianças com a arte produzem na formação humana e em sua educação filosófica, tragam tanto à filosofia da educação quanto ao ensino de filosofia alguma oxigenação, (...)
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  40.  26
    Do indivíduo agente à unidade do múltiplo: A substância em Leibniz.Vítor Beghini - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:373-390.
    Este artigo busca mapear as diferenças e transformações que marcam a trajetória da noção leibniziana de substância ao longo dos quase trinta anos que separam suas primeiras e últimas sínteses de ar sistemático; percurso que vai do _Discurso de Metafísica_ à _Monadologia_ e aos _Princípios da Natureza e da Graça _. Poderemos, deste modo, fornecer um quadro de mecanismos conceituais e doutrinários que nos permita melhor compreender o estatuto coesivo de sua obra filosófica, donde encontraremos uma noção ampla mas singular (...)
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  41. A necessidade no processo constitutivo das composições naturais em Aristóteles.Rodrigo Romão De Carvalho - 2019 - Griot 19 (1):115-126.
    Com este artigo, pretendo examinar a maneira pela qual ocorreria a necessidade natural, em seus diversos aspectos, nos distintos processos gerativos composicionais em Aristóteles. Em um caso, a necessidade natural se daria de um modo "sem mais", ou de um modo absoluto, por meio da qual se geram os agregados. Em outro, a necessidade natural se realizaria a partir de um princípio anterior regulativo ou determinante, que Aristóteles denomina de necessidade ex hupoteseos, com relação aos processos envolvidos na constituição (...)
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  42.  15
    ENKVIST, Inger. Educação: Guia para perplexos. Campinas-SP: Kirion, 2019. 142 p.José Normando Gonçalves Meira - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):519-528.
    Resenha do livro: ENKVIST, Inger. Educação: Guia para perplexos. Campinas-SP: Kirion, 2019. 142 p. Inger Enkvist é professora de literatura espanhola na Universidade de Lund, na Suécia e estudiosa das ideias pedagógicas e práticas educativas, com vasta publicação de ensaios e livros sobre o tema, analisando-o em suas aplicações em diferentes contextos. É conhecida por sua crítica às abordagens pedagógicas que se tornaram hegemônicas a partir da metade do século XX, as quais ela sintetiza sob o título de “ nova (...)
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  43.  23
    A LENDA E A LEI: A ancestralidade afro-brasileira como fonte epistemológica e como conceito ético-jurídico normativo.Augusto Sérgio dos Santos De São Bernardo - 2018 - Odeere 3 (6):226.
    Nossas motivações e leituras de mundo sustentam-se no pressuposto de que as moralidades geram eticidades e as eticidades geram juridicidades. Tal correspondência une o destino a um modo ancestre de decidir sobre as situações do presente. Pensar ou exercitar uma epistemologia a partir da ancestralidade significa adotar uma postura ética frente a uma camada questionável de pensamentos e saberes identificáveis como africanos e diaspóricos. Isso implica numa mudança na carga teórico-epistemológica em que são construídos estes conceitos. A ancestralidade pode ser (...)
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  44. Princípio da complementaridade recursal após decisão dos embargos de declaração: Garantia do contraditório em oposição à preclusão consumativa.Illana Cristina Dantas Gomes & Wherlla Raissa Pereira do Amaral - 2013 - Revista Fides 4 (2):281-295.
    PRINCÍPIO DA COMPLEMENTARIDADE RECURSAL APÓS DECISÃO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: GARANTIA DO CONTRADITÓRIO EM OPOSIÇÃO À PRECLUSÃO CONSUMATIVA.
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  45. Egoí­smo contra identidades: a avaliação da moral como estética da existência e ética como amor-próprio.Jason de Lima E. Silva - 2008 - Princípios 15 (24):81-98.
    Este ensaio pretende levantar as seguintes questões: 1. de que modo é possível reconstituir o sentido de moral segundo um amor-próprio cujo conteúdo é dado menos por um isolamento ou negaçáo do outro do que por um trabalho pessoal sobre si mesmo, em vista de um êthos , de uma ética? 2. em que medida o valor da moral hoje em dia pode ser deslocado da lei universal para uma atitude de diferença, da normalidade do comportamento para o cultivo (...)
     
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  46.  69
    O princípio da cognoscibilidade e os qualia.Cícero Antônio Cavalcante Barroso - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (2):91-109.
    O princípio da cognoscibilidade, formulado sem restrições, diz que todos os enunciados verdadeiros são cognoscíveis. O problema é que, com essa formulação, ele está sujeito a muitas objeções, pelo que é necessário restringir o princípio. Com tais restrições, ele diz apenas que todos os enunciados verdadeiros interessantes em certo sentido são cognoscíveis. Não obstante, este artigo mostra que alguns desses enunciados também são incognoscíveis e, desse modo, evidencia que o princípio da cognoscibilidade, mesmo na sua forma mais (...)
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  47.  18
    As opiniões reputadas (endoxa) no contexto atual.Idalgo José Sangalli - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022034.
    A proposta deste ensaio é somente indicar uma possível contribuição da noção de _endoxa_ de Aristóteles para o debate ético-político contemporâneo. A definição de _endoxa_ dada no início dos _Tópicos_ permite compreender a natureza, a função e o seu valor na argumentação dialética, que é diferente da demonstração científica do silogismo teórico e, também, permite identificar as diferenças entre as meras opiniões (_doxa_) e as opiniões reputadas (_endoxa_). Os _endoxa_ funcionam como um primeiro princípio da demonstração e têm valor (...)
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  48.  12
    O Arcaísmo da Substancialidade No Escrito da Diferença de Hegel.Luiz Filipe da Silva Oliveira - 2023 - Kriterion: Journal of Philosophy 64 (156):729-747.
    ABSTRACT The aim of this paper is to demonstrate that one of the reasons for Hegel’s failure in consummating the project of “construct the absolute for consciousness” presented in 1801 in his Writing on Difference consisted in the patent mismatch between the negativity to which the determinations of finitude would be submitted and the conception of the absolute still substantially thought. Precisely, what we call here the archaism of substantiality would set the tone of this mismatch that still entailed the (...)
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  49.  13
    O princípio da proliferação contra o argumento da eliminação. o caso das ciências sociais.Alberto Oliva - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e352-61. Translated by Albe Ol.
    Com o objetivo de criticar a defesa do Princípio da Proliferação feita por Feyerabend, avaliaremos em que medida as ciências sociais se beneficiam do fato de abrigarem uma considerável diversidade de teorias e metodologias. A despeito de ser uma realidade nas disciplinas sociais, a proliferação nunca é vista como capaz de incrementar a testagemde uma teoria contrastando-a com alternativas. Os cientistas sociais descreem que existam falsificadores potenciais de uma teoria que só teorias diferentes se revelam aptas a localizar. Tendo (...)
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  50.  33
    Sexualidade maquínica contra a diferença sexual: de Deleuze e Guattari a Preciado.Cíntia Vieira da Silva & Letícia Conti Decarli - 2022 - Hybris, Revista de Filosofí­A 13:217-239.
    Preciado caracteriza o regime da diferença sexual como um conjunto de tecnologias sociais que esconde sob o nome de Natureza aquilo que se configura como efeito da ordem política e econômica denominada “patriarcado hetero-colonial”. Deleuze e Guattari, em O Anti-Édipo, constroem uma concepção de sexualidade inseparável das determinações do campo social. Porém, veremos como é pelo conceito de sexualidade maquínica que os autores se furtam a reduzir a sexualidade a um simples efeito do campo social, pois também buscam uma (...)
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