The aim of the article is to show a new interpretation of Nicolás Gómez Dávila’s philosophy by means of an analysis of his early work Textos I. In the article it is demonstrated that the ten essays of this book, apparently dispersed, are connected thematically around the big questions of philosophical anthropology. They also can be described as phenomenological exercises from the methodological point of view. A philosophical hermeneutic of the Dávila’s work, attending different moments of his philosophy and rejecting (...) the will to find a total system of thinking in a fragmented work, must be put forward. (shrink)

En un ensayo de 2002 Julia Iribarne somete a crítica algunas teorías fenomenológicas sobre el sueño, agregando algunas descripciones de los fenómenos. En este ensayo se evaluará de modo crítico la contribución de Iribarne. En el primer apartado se esbozarán brevemente las principales conclusiones de una fenomenología del sueño tal fueron formuladas desde Husserl a Th. Conrad. En el segundo se contrastará con ellas la crítica de J. Iribarne. En el tercero se examinarán la solidez de sus objeciones antes de (...) intentar, en el último apartado, desde la pregunta central sobre la producción de la realidad en un sueño, formular un resultado que lleva un poco más lejos, pero que igualmente solo puede ser provisional.In a 2002 essay, Julia Iribarne subjected to criticism some phenomenological theories on sleep, adding some descriptions of phenomena. This essay critically evaluates the contribution of Iribarne. In the first section, it briefly outlines the main conclusions of a phenomenology of sleep that were made from Husserl to Th. Conrad. The second, it contrasts these theories with Iribarne's criticism. The third part examines the strength of their objections, before attempting to formulate, in the fourth and final section, from the central question about the production of reality in a sleep, a result that takes a little further, but it also can only be provisional. (shrink)

A fenomenologia encontra-se em um momento crítico, enquanto investigadores reinterpretam textos canônicos e reverenciados de Edmund Husserl, Martin Heidegger e Maurice Merleau-Ponty para tentar demonstrar sua importância política e ética. Mais especificamente, os fenomenólogos desejam demonstrar a relevância da fenomenologia para as análises críticas das diversas identidades sociais. Devido aos compromissos metodológicos com o método transcendental, uma predileção por evidências apodíticas, o apelo para a suspensão da atitude natural e a busca por categorias ontológicas gerais, os investigadores contemporâneos (...) não reconheceram imediatamente a fenomenologia como uma fonte provável para teorizar as estruturas históricas e contingentes. Talvez o problema seja que a própria Filosofia em si, como observa Helen Ngo (2019), tem “uma tendência bem conhecida em direção à abstração e à conceitualização que pode dificultar o reconhecimento da natureza profundamente histórica e da especificidade situada do racismo” (p. 207; grifo nosso). De fato, a descrição de Ngo sobre o “acerto de contas” da raça pela Filosofia é muito apropriada; a Filosofia precisa confrontar suas práticas de omissão e supressão ou, em resumo, seu racismo. Certamente, uma filosofia como a fenomenologia, que leva a sério a experiência vivida e o mundo da vida, precisa teorizar a raça como uma característica fundamental da experiência vivida e da criação de sentidos. Não fazer isso indicaria um profundo fracasso em se envolver com o famoso “problema da linha de cor” que W. E. B. Du Bois (1989) entendeu tão agudamente como o principal problema do século XX, mas que claramente continua a nos assombrar. (shrink)

Jan Patočka (1907-1977), Czech philosopher of world importance, wrote his habilitation script with Edmund Husserl in Freiburg, where he also became acquainted with the work of Martin Heidegger. In his own work, Patocka tried to resolve the philosophical conflict between their various concepts of phenomenology. The attempt to add a historical dimension to the notion of Lebenswelt and to the concept of phenomenon as such led him ultimately to formulate a phenomenological philosophy of history. In his last essay, which is (...) the main subject of my lecture, Patočka sketches out a “history of the philosophy of the meaning of human life, beginning with Kant” and sets forth his own concept of the meaning of history, influenced by Heideggerian motifs. I present a concise interpretation of his idea and take a critical position towards it. (shrink)

A literatura mundial reconhece Carolina de Jesus e Clarice Lispector como escritoras reflexivas e críticas à sociedade brasileira do século XX e ao feminino. Este artigo expõe uma leitura hermenêutica inspirada em Martin Heidegger, a respeito de Quarto de Despejo e Perto do Coração Selvagem, clássico literários, entendendo-os como horizontes de encontro para compreender o feminino desde a circularidade de sentido envolvendo entes humanos e existenciais heideggerianos. A apropriação da linguagem das escritoras estreou modos de libertação do feminino, desvelamentos de (...) significados e conceções de mundo. Expor a Fenomenologia heideggeriana atenta ao feminino, acrescida da análise psicológica das escritoras, reflete suposta neutralidade histórica, cultural e literária que elege protagonistas-narradores masculinos como singulares, e segregam o feminino a relacionamentos, filiações ou proles. Os resultados, a partir da reflexão/compreensão hermenêutica, reconstroem noção de humanidade que rompe com complementaridades, por exemplo, personagens femininas que não procuram pelo masculino; que explicita noção do eu feminino que não reforça intimismo, a primeira pessoa, nesses clássicos, é uma indeterminação correspondendo aqueles à margem social. As lutas cotidianas sejam contra fome, sejam não sucumbir a acessório do masculino, fazem da hermenêutica do feminino exercício de resistência. Apropriar o humano de sua correspondência com mundo ao formular sentidos não discriminatórios possibilita e empodera o formular de reflexões e ações demonstrativas de liberdade e ética. (shrink)

Este artículo muestra cómo la estética de Ortega y Gasset es una estética fenomenológica porque se fundamenta sobre la fenomenología de Husserl. La comprensión orteguiana del arte como epoché y reducción eidética es una prueba de ello. La deshumanización o desrealización del arte, concepto central de la estética de Ortega, consiste en realizar la epoché y la reducción eidética hacia la pura conciencia o conciencia de. Según Ortega, el arte siempre ha sido epoché y reducción espontáneas. El arte de vanguardia (...) las practica de forma consciente. (shrink)

El reciente fallecimiento del catedrático emérito de Fenomenología de la Religión de la Facultad de Teología de la UPSA en Madrid justifica esta memoria de su brillante y famosa Fenomenología de la religión. Fue seguida de su defensa en El encuentro con Dios frente a las críticas a la Fenomenología provenientes de la moderna Filosofía de la Religión. La novedad de su aportación es que, sin que el fenomenólogo afirme la verdad del hecho religioso, ve en su intencionalidad la referencia (...) constitutiva del hombre al Misterio. Ese Misterio que busca al hombre simbólicamente hasta en los encuentros humanos y le hace ser el símbolo originario. El autor de este artículo desarrolla las consecuencias pedagógico-pastorales inscritas en el simbolismo y sugiere una pedagogía iniciática. (shrink)

En este trabajo buscamos dar cuen-ta de la evolución y continuidad de la fenomenología de Jan Patočka en torno al tema del mundo y relación de la existencia humana con el mismo. Creemos que este problema subyace y anima toda su investigación fenomenológica y que es clave para comprender el conjunto de su pensamiento.In this paper we seek to take notice of the evolution and continuity of Jan Patočka’s phenomenology on the topic of the world and human existence’s relationship with (...) it. We believe that this problem underlies and stimulates Patočka’s whole phenomenological research and we think that it is a key element to understand the ensemble of his thought. (shrink)

O conceito de acontecimento é um dos temas centrais do pensamento de Heidegger e oferece um fio condutor para a compreensão de sua obra. Este artigo mostra como a gênese deste conceito está diretamente relacionada à transformação da fenomenologia empreendida por Heidegger ao longo de suas primeiras preleções em Freiburg e fornece algumas indicações sobre a importância deste tópico para o desenvolvimento da ontologia fundamental em Ser e tempo. Nossa análise se divide em três partes. Em primeiro lugar, abordamos (...) a relação entre a intencionalidade e mundo. O nexo do mundo é o espaço de constituição primário da experiência intencional. Essa relação aponta para a crítica de Heidegger à abstração da ontologia formal e para a estrutura do acontecimento como o modo em que se dá a experiência do eu concreto e histórico. A seguir, analisamos o conceito de fenômeno em Heidegger para distinguir sua filosofia da fenomenologia transcendental de Husserl. O elemento central dessa diferença reside na introdução da dimensão de acontecimento e situação no fenômeno, que não se encontra presente no modelo husserliano da intencionalidade. Por fim, apresentamos uma interpretação da relação entre vida fática, acontecimento e situação, para apontar algumas consequências da introdução do problema da história na fenomenologia. (shrink)

En este ensayo su autor revisita el tópico fenomenología trascendental e historia 12 años después de la publicación de un trabajo amplio sobre el tema. El escrito esta dividido en tres partes donde se muestras acuerdos y discrepancias con esa interpretación inicial. En la primera se rebate la tesis tan extendida de que la fenomenología de Husserl es alérgica a la historia y se establece una conjetura razonable sobre por qué, y a pesar de la evidencias en contra, sigue todavía (...) bastante vigente esa idea entre los no versados en su obra. En la segunda parte, se muestra en positivo la articulación entre fenomenología e historia y se concluye que la manera quizá más adecuada de entender el sentido último del pensamiento de Husserl es comprenderlo como una teoría transcendental de la historia. Para mostrar esto se expondrá, en primer lugar, el hecho crucial del paso de la fenomenología estática a la fenomenología genética. En segundo lugar, se incidirá en la mutua interconexión entre historia intencional, a priori de la historia y filosofía o teleología de la historia. Por fin, en una tercera y última parte, se realizan algunas valoraciones críticas de las ideas husserlianas. También una autocrítica de algunas partes del mencionado trabajo publicado hace 12 años. Todas tienen que ver, en última instancia, con lo que hoy entiendo como excesiva potencia de la teleología de la historia y la idea de racionalidad y fundamento que la animan.In this essay, the author revisits the topic transcendental phenomenology and history 12 years after the publication of a book on the subject. The paper is divided into three parts and shows agreements and discrepancies with that initial interpretation. The first part contradicts the widespread thesis that Husserl's phenomenology is allergic to history, and develops a conjecture about why, despite the evidence to the contrary, this thesis is still quite common among those not strictly versed in Husserl’s work. The second part shows the positive articulation among phenomenology and history. It concludes that the best way to understand the ultimate meaning of Husserl's thought is considering it as a transcendental theory of history. In order to show the plausibility of this reading, this part of the essay will expose, first, the step from static to genetic phenomenology, and secondly, the mutual interconnection between intentional history, a priori of history, and philosophy or teleology of history. Finally, in a third and final part, some critical assessments of Husserl's ideas are made, also a criticism of the mentioned book of the author of the paper published 12 years ago. They are concerned, ultimately, with what I now understand as an excessive power of teleology of history and the idea of rationality and foundation that animates it. (shrink)

É crescente e plural o interesse filosófico em relação à dimensão afetiva da vida e da experiência humana. Dentre estes interesses destacam-se os recentes e variados esforços em compreender a natureza das emoções, especialmente em sua relação com diversas questões filosóficas envolvendo a agência humana. Na linha destes esforços soma-se a proposta de Goldie que consiste em um duplo movimento de, por um lado, apresentar um amplo e variado conjunto de fenômenos que precisam ser apreciados por quaisquer teorias da emoção, (...) e, por outro, identificar em que medida as teorias da emoção mais prestigiadas fazem justiça àquela riqueza e complexidade fenomênica. O resultado deste duplo movimento é o diagnóstico crítico de que as teorias da emoção até então mais prestigiadas, a não-cognitivista, a cognitivista e a perceptual são deficitárias desde o ponto de vista explicativo. Curiosamente, apesar de ter reservado uma posição e função decisivas para a afetividade em meio ao projeto de elaboração da ontologia fundamental, o nome de Martin Heidegger não consta nas atas de boa parte dos atuais debates das filosofias da emoção, inclusive no já mencionado diagnóstico crítico de Goldie. O objetivo central deste trabalho consiste em apresentar em linhas gerais a fenomenologia da afetividade conforme desdobrada por Heidegger ao final da década de vinte. Mais especificamente, procura-se mostrar de que maneira a dimensão afetiva em geral, e o humor e as emoções em particular, possuem um caráter de abertura eminentemente revelador, o que inclusive justifica, desde uma perspectiva meta-filosófica, a sua inclusão junto ao programa da ontologia fundamental. (shrink)

En este ensayo se trata de pensar cómo tiene que asumirse la posibilidad de una evidencia significativa toda vez que a nuestro quehacer lingüístico parece ser inherente moverse en un horizonte de usos en el que estamos arraigados. Se trata además de pensar cómo lo anterior pueda condicionar la realización de un quehacer fenomenológico. Para ello, en primer lugar, se distinguirán con claridad dos fenómenos: la posibilidad de la evidencia significativa, de un lado, y el arraigo horizóntico inherente a nuestro (...) quehacer discursivo, de otro. Al hilo de una discusión con Husserl y Wittgenstein se trata, en un segundo momento, de considerar cómo ambos fenómenos puedan venir asumidos de una manera fenomenológicamente congruente. This paper reflects on how the possibility of meaningful evidence is to be assumed in view that all our linguistic exercises take place in the context of a discursive horizon where we are situated. To do this, the paper starts distinguishing two phenomena: first, the possibility of meaningful evidence and second, the horizontal character that is inherent to the deployment of linguistic meaning. Furthermore, through a discussion with Husserl and Wittgenstein, the paper considers how those two phenomena are to be consistently assumed within phenomenology. (shrink)

a elaboração de uma ontologia fenomenológica era uma possibilidade inscrita no próprio projeto filosófico husserliano. Em que sentido, no entanto, o espírito da máxima da ?volta às coisas mesmas? serviu de inspiração ao retorno à questão do ser? Em que medida as elaborações ontológicas que se atribuíram o título de fenomenológicas permaneceram fiéis ao espírito geral e às diretrizes formais do pensamento de Husserl? É na tentativa de responder a essas questões que nos propomos examinar a posição especial de Heidegger (...) face ao problema da articulação da ontologia com a fenomenologia. Nossa preferência é ditada pela própria originalidade do emprego da fenomenologia, no autor de Ser e Tempo. O exame do sentido que assume a fenomenologia enquanto ontologia da compreensão, cujo instrumento é a hermenêutica da existência fáctica do homem, exige previamente o delineamento do projeto filosófico fundamental heideggeriano. (shrink)

Reseña Roggero, Jorge Luis ed. El fenómeno saturado. La excedencia de la donación en la fenomenología de Jean-Luc Marion. Buenos Aires: SB editorial, 2020.

Fenomenologia w dwudziestym wieku wiąże się z filozofią Edmunda Husserla. Punktem wyjścia jego myślenia jest założenie korelacji świata i świadomości. Podstawowe pojęcie intencjonalności świadomości ukazuje, że świadomość jest zawsze świadomością czegoś. Tak więc wszelkie bycie tego, co bytuje, istnieje o tyle, o ile ma odniesienie do doświadczającej, postrzegającej i myślącej świadomości. Swiat jest zatem korelatem świadomości. Fenomenologia nie jest początkiem drogi myślowej Martina Heideggera. Jego myślenie filozoficzne ma swoje korzenie w teologii i wczesnej fascynacji ontologią. Droga myślowa Heideggera (...) wiedzie przez fenomenologię i ontologię fundamentalną ku myśleniu bycia. Husserl położył podwaliny pod fenomenologię w swoim dziele Logische Untersuchungen. Heidegger był tym dziełem zawsze zafascynowany. Nie mógł tylko zaakceptować fenomenologii jako filozofii transcendentalnej. Natomiast w pierwotnej fenomenologicznej zasadzie „ku rzeczom samym” widział doskonałą możliwość filozofowania i myślenia metafizycznego. Przez dziesięć lat był Heidegger postacią wiodącą wśród młodych fenomenologów we Fryburgu Bryzgowijskim, uznawaną również przez samego Husserla. Później ich drogi myślowe się rozeszły. Heidegger zajmował się fenomenologią przez całe życie. Od ukazania się jego Sein und Zeit przejął, zajmowaną dotąd przez Husserla, wiodącą pozycję w ruchu fenomenologicznym. Heidegger zarzucał Husserlowi, że ten nie wyciągnął konsekwencji ontologicznych z fenomenologii. Zawsze ubolewał nad tym, że ostatecznie ich drogi się rozeszły. (shrink)

El artículo se propone determinar el límite entre fenomenología y gnosis en la filosofía del cristianismo de M. Henry. Para ello analiza la cuestión del Archi-hijo en Soy yo la verdad, la de Archi-carne en Encarnación y la de la legitimación de las palabras que Cristo pronuncia sobre sí mismo en Palabras de Cristo. El análisis muestra, en primer lugar, en qué medida el tratamiento de estas tres cuestiones supera el límite estrictamente fenomenológico del pensamiento y remite a una gnosis (...) o experiencia de fe particular. En segundo lugar, explicita cómo, independientemente de esta gnosis, la intuición henryana acerca de la esencia de la vida abre un acceso fenomenológico genuino a la relación religiosa. (shrink)

In questo lavoro intendo confrontare le posizioni di Searle e Dennett nell’ambito della teoria della mente con la teoria husserliana della coscienza. Mostrerò come questi autori modifichino la nozione fenomenologica di intenzionalità, trasformandola in un modello di descrizione in “terza persona”. Tale cambiamento ha conseguenze problematiche riguardanti la distinzione fra un atto mentale e il suo contenuto e la conseguente critica alla teoria rappresentazionale della mente; l’argomento del teatro cartesiano, quello dell’omuncolo e lo smantellamento della nozione di soggettività; il rifiuto (...) dell’inconscio. Mostrerò come le concezioni di Searle e Dennett nascano da un concetto contraddittorio di riduzionismo, implicito anche negli sviluppi della “fenomenologia naturalizzata” e della neurofenomenologia. Queste difficoltà non si possono risolvere adattando o applicando il metodo fenomenologico alle scienze cognitive, né tornando semplicemente alla teoria husserliana. Bisogna invece individuare i problemi specifici affrontabili fenomenologicamente all’interno di un contesto scientifico: per esempio, la struttura temporale della coscienza e la questione dei contenuti inconsci della mente. (shrink)

La estética fenomenológica debería ser capaz de revelar cómo la estructura de cualquier objeto estético dado está conectada con la experiencia de ese objeto, así como demostrar las condiciones necesarias para la propia experiencia estética. Para hacerlo, hay que argumentar en contra de los supuestos unilaterales, como por ejemplo la suposición del objetivismo estético que postula la belleza como rasgo exclusivo de la realidad independiente del sujeto; o la creencia opuesta, que la belleza es esencial y únicamente la proyección del (...) gusto subjetivo sobre las cosas en el mundo. Sesemann analiza el objeto estético y el acto estético, enfatizando su conexión. Esta conexión se refiere a lo que se describe en la fenomenología de Husserl como la correlación entre el objeto intencional y el acto intencional. Esta conexión puede ser descubierta sólo mediante el método fenomenológico: realizando la reducción fenomenológica. En este documento se explicará en primer lugar la percepción estética en la estética de Sesemann. Más adelante, se examina la concepción de la estructura del objeto estético en el contexto de la estética de Sesemann: la composición de los elementos, las sensaciones en relación con el significado, etc. Por último, el artículo sugiere que la estética de Sesemann se basa fundamentalmente en el método de la reducción fenomenológica.Phenomenological aesthetics should also be able to show how the structure of any given aesthetic object is connected with the experience of that object, as well as to demonstrate the necessary conditions for the aesthetic experience itself. In order to do so, one must argue against one-sided assumptions, such as the aesthetic objectivism’s supposition that beauty is exclusively the trait of reality not at all dependent on the subject’s experience of it; or its opposite belief that beauty is essentially and solely the projection of the subjective taste onto the things in the world. Sesemann analizes the aesthetic object and aesthetic act by emphasizing their connection. This connection relates to what is described in Husserls phenomenology as the correlation between the intentional object and the intentional act. This connection can be discovered only by using the phenomenological method: by doing phenomenological reduction. This paper will first explain the aesthetic perception in Sesemann‘s aesthetics. Later, it examine the conception of the aesthetic object‘s structure in Sesemann‘s aesthetic: composition of elements, sensations in connection with meaning; etc. Finally, the paper will argue that Sesemann‘s aesthetics is essentially based on the method of phenomenological reduction. (shrink)

La Fenomenología en Italia: Giovanni Piana.

W artykule przedstawiam krótko historię rozwoju fenomenologii, która jest ściśle związana z analizami świadomości. Fenomenologia aktów, fenomenologia transcendentalna i fenomenologia genetyczna oznaczają postęp w teorii świadomości. W tym kontekście wskazuję powody, dla których Edmund Husserl w ostatnich pracach określił świadomość jako system intencjonalnych funkcji, a fenomenologię jako hermeneutykę życia świadomości. ----------------------------------------- Zgłoszono: 07/03/2023. Zrecenzowano: 17/01/2024. Zaakceptowano do publikacji: 26/01/2024.

El mundo del ensueño y el mundo de la vigilia raras veces se oponen o se excluyen de manera tajante; más bien, una de las características de tal relación es la posibilidad de una inminente irrupción de uno en el otro. La tesis general de este artículo es que la tradición filosófica de Aristóteles a Husserl no cuenta con una orientación para acceder al fenómeno de los sueños que no privilegie la vigilia. Esta dificultad está detrás de una serie de (...) problemas y paradojas que se pueden explicitar ejemplarmente mediante una aproximación a la teoría aristotélica sobre el dormir (hýpnon) y el soñar (enýpnion), en los tres tratados dedicados al tema en Parva naturalia. La tematización aristotélica es analizada y criticada de cara a una posible fenomenología de los sueños, de la cual ya hay algunos vestigios en Husserl y Heidegger, pero que se desarrolló sistemáticamente en Fink. El artículo propone que al reelaborar las “piezas faltantes” del acercamiento aristotélico, así como la prioridad que la primera persona tiene en la fenomenología, sería posible abrir una vía de exploración que lleve a pensar el sueño en la realidad de su efectuación concreta. Este enfoque permite evidenciar tres requerimientos fundamentales para pensar la fenomenalización del ensueño, a saber: el entrecruzarse de los mundos de la vigilia y del ensueño, la maximización y la móvil ordenación de las sensaciones durante el sueño y, finalmente, el afloramiento del reino afectivo. Estos tres fondos problemáticos ponen sobre la mesa la pregunta por los límites de la manifestación (de los ensueños) y, en ese sentido, abren un posible diálogo con la fenomenología francesa contemporánea. (shrink)

RESUMENLa premisa que subyace a este artículo es que ninguna investigación racional puede ser puramente fenomenológica o puramente psicológica. Esta tesis, que se refleja en el propio título del artículo, está fundada en la naturaleza continua de la conciencia. Por otra parte, el presente artículo está fundamentado en las perspectivas de L. S. Vygotsky sobre la consciencia. Una cuidadosa comparación de los estudios fenomenológicos con la investigación psicolingüïstica basada en las ideas de Vygotsky revela muchos paralelismo significativos. un buen número (...) de conceptos fenomenológicos, tales como lso de "interiorización", "apropiazión" "preconsciente"," intencionalidad","significado vivido/hablado", "comprensión", etc...aparecen, como en un espejo en los trabajos psicolingüísticos bajo los mismos o diferentes nombres. De manera que, en cada caso sometido a discusión, hay un concepto fenomenológico y su "doble" psicolingüístico. PALABRAS CLAVEBYGOTSKY-FENOMENOLOGIA-PSICOLINGUISTICAABSTRACTThe underlying premise of this paper is taht no rational inquiry can be purely phenomenological or purely psychological. this thesis, wich is reflected in the title of the paper, is based on the continuous nature of consciousness. on the other hand, the present paper is grounded in L. S Vygotsky'2 persopectives on consciousness. A careful comparison of phenomeological studies with consciousness. A careful comparison of phenomenological studies with psycholinguistic research based on his ideas reveals many significant parallels. A lot of phenomenological concepts, such as "interiorization", "appropriation", "pre-conscious", "intentionaity", "lived/spoken meaning", "grasping", etc..appear, as if in a mirror, in psycholinguistic works, under different, or the same, names. So, in each case, under discussion there is a pheomenological concept and its psycholinguistic "double"KEYWORDSVYGOTSKY.PHENOMENOLOGY-PSICOLINGUISTICS. (shrink)

O artigo tem por objetivo investigar a particular relação que se estabelece entre a temática do início da filosofia – que é de extrema importância para toda a “escola fenomenológica de Freiburg” – e a concepção da essência da filosofia tal como desenvolvida especificamente no pensamento de Martin Heidegger e Eugen Fink. A partir da reinterpretação e radicalização operadas em relação à abordagem estabelecida pela fenomenologia husserliana, mostraremos como a figura de Husserl se impõe tanto como pano de fundo (...) quanto como alvo polêmico das reflexões de Heidegger e Fink. Assim, se o primeiro desenvolve uma concepção da filosofia como práxis radical de um “outro” pensamento, que procede por tentativas e experimentações, o segundo transforma a fenomenologia husserliana no sentido de uma filosofia da liberdade. (shrink)

_Riassunto_: Questo contributo offre un confronto tra la scienza cognitiva enattivista e la fenomenologia classica, rivolgendo in particolare la sua attenzione su figure chiave come Husserl, Heidegger e Merleau-Ponty. Due questioni saranno al centro dell’indagine la relazione tra soggetto/corpo/mondo e il ruolo mediatore dell’azione all’interno di una concezione dinamica della cognizione. Quanto al primo punto, la prospettiva trascendentale che emerge dalla soggettività incarnata enfatizza la continuità tra azione, percezione e funzioni cognitive superiori, ponendo in questione la dicotomia mente-corpo a (...) favore di un’esperienza fenomenologica unificata e continua. Il secondo punto concerne la messa in revoca del naturalismo fisicalista e la necessità di superare le assunzioni meccanicistiche, proponendo un naturalismo debole che rimanga compatibile con una prospettiva trascendentale, tale da fondare la soggettività in un organismo biologico incarnato. Da ultimo, viene esplorata un’ontologia della natura ispirata da Merleau-Ponty, che enfatizza gli aspetti qualitativi della “carne” e supera le limitazioni proprie dell’approccio husserliano. _Parole chiave_: Cognizione incarnata; Fenomenologia; Enattivismo; Percezione; Soggettività _Transcendental phenomenology and embodied cognition. The relation between subject, body, and world in the framework of a reformed natural ontology_ _Abstract_: This contribution offers a comparison between enactivist cognitive science and classical phenomenology, with a particular focus on key figures such as Husserl, Heidegger, and Merleau-Ponty. Two central issues are explored: the relationship between subject, body, and world, and the mediating role of action within a dynamic conception of cognition. The transcendental perspective emerging from incarnate subjectivity emphasizes the continuity between action, perception, and higher cognitive functions, challenging the mind-body duality in favor of a unified and continuous phenomenological experience. The second issue addresses physicalist naturalism and the need to move beyond mechanistic assumptions, proposing a weak naturalism that remains compatible with a transcendental perspective, one that grounds subjectivity in an embodied biological organism. An ontology of nature, inspired by Merleau-Ponty, is explored, emphasizing the qualitative aspects of the “flesh” and overcoming the limitations inherent in Husserl’s approach. _Keywords_: Embodied Cognition; Phenomenology; Enactivism; Perception; Subjectivity. (shrink)

Apresento neste trabalho as linhas gerais dos desenvolvimentos metodológicos operados na fenomenologia contemporânea a partir do crescente processo de naturalização. Naturalizar a fenomenologia corresponde à interação de descrições fenomenológicas tradicionais com as descrições oriundas das ciências naturais. Em um primeiro momento apresento as variações metodológicas derivadas dessa interação e os resultados já consolidados na literatura. Posteriormente caracterizo de maneira mais precisa o projeto da neurofenomenologia e apresento algumas contribuições relativas ao estudo da afetividade tendo como pano de fundo (...) a compreensão desse fenômeno em termos enativistas. Chamo atenção, em particular, para um tipo de fenômeno afetivo específico, os sentimentos corporais de tipo existencial. Será possível, assim, apresentar uma avaliação de ordem metodológica relativa ao modo de acesso e descrição desses fenômenos, assumindo como ponto de partida a ideia neurofenomenológica de restrições mútuas entre os níveis de descrição. (shrink)

El presente texto expone, en primer lugar, la tautología simbólica que habita la fenomenología del lenguaje en Husserl, en la medida en que, a pesar del reconocimiento de una dotación de sentido ontológico preexistente a la cual el sentido de la expresión debe adaptarse, en realidad la expresión cumple la función de reflejar dicho sentido noemático en una imagen (Abbild) tal y como es, a fin de poder ser figurado (Einbildung) en tanto concepto. Dicha reduplicación especular (Wiederspiegelung), a partir de (...) la cual lo antepredicativo sería reflejo fiel de lo predicativo, se corresponde con un «nominalismo fenomenológico», en tanto implica una pérdida de la densidad propiamente fenomenológica del lenguaje. En segundo lugar, sostiene que la poiética, es decir, la creación artística, es aquello que devela la dimensión de fenomenalidad del lenguaje mismo, en la medida en que hace uso de la «imaginación» (Einbildungskraft) en el sentido de una Einbildung haciéndose, la cual implica tanto una distorsión inherente a su efectuación, como una figuración que opera sin concepto, con lo cual en ella se fenomenalizan Wesen más primitivos o más salvajes que los propios a los eide lógicamente instituidos por el lenguaje. (shrink)

El propósito del presente trabajo consiste en analizar la conexión existente entre feminismo, fenomenología y marxismo, por medio de la exploración de las prácticas de autoconciencia y la teoría del punto de vista feminista. Sostenemos que las prácticas de autoconciencia feminista y su sucedánea teoría del punto de vista feminista se apartaron de sus raíces fenomenológicas y marxistas. Esto contribuyó a la reapropiación de cierta retórica perteneciente a estas prácticas por parte de la ideología capitalista dominante, con un contenido y (...) un propósito sustantivamente diferentes. Afirmamos que para producir teoría situada desde Latinoamérica es necesario partir de la materialidad de la propia experiencia. Para esto, reivindicamos las raíces fenomenológicas y marxistas de las prácticas de autoconciencia y las teorías del punto de vista feminista. Finalmente, argumentamos que es posible recuperar la impronta revolucionaria de estas prácticas, en el marco del paradigma del feminismo post-identitario e interseccional actual, en especial, en su expresión latinoamericana. (shrink)

En este trabajo nos ocupamos de considerar la aportación que una fenomenología del reflejo especular proporciona a la comprensión del funcionamiento de la Terapia del Espejo en el tratamiento sintomático del dolor del miembro fantasma. El desarrollo de la exposición consta de dos apartados: uno primero dedicado a una fundamentación fenomenológica general de la percepción especular, y un segundo dedicado a la explicación de la percepción de reflejos según la fenomenología de Husserl, y su posible aplicación a la explicación del (...) funcionamiento de la terapia del espejo. (shrink)

Resumo: Neste artigo, apresentamos uma reflexão e um diálogo entre a fenomenologia e o construtivismo como uma possibilidade de análise em pesquisas qualitativas. Iniciamos a discussão pela fenomenologia husserliana e, depois, nos aprofundamos nas ideias da fenomenologia social de Alfred Schutz. Por fim, adentramos o construtivismo piagetiano, com uma discussão sobre os conceitos básicos da Epistemologia Genética. Estabelecemos um diálogo entre a fenomenologia e o construtivismo, principalmente sobre o desenvolvimento da consciência e das relações sociais. Com (...) isso, inferimos que existe a consciência intersubjetiva e a consciência subjetiva, que se desenvolvem por meio da percepção sensorial, intuição e lógica operante, sendo estas etapas subsequentes. Com base nessa visão e em elementos de Bicudo (2011) e Sokolowski (2012), propusemos uma forma de reflexão que possui quatro procedimentos: recordação, reprodução, reconstrução e refinamento. O resultado desse processo é a essência do fenômeno, que será sustentada por fundamentos fenomenológicos e construtivistas. A fundamentação dessa reflexão social-fenomenológico-construtivista é, por si só, uma reflexão social-fenomenológico-construtivista, ou seja, uma metarreflexão. Palavras-chave: Reflexão; Fenomenologia; Construtivismo; Relações Sociais. Phenomenology and constructivism: possibilities for a theoretical-methodological proposal Abstract: In this article, we present a reflection and a dialog between phenomenology and constructivism as a possibility for analysis in qualitative research. We began the discussion with husserlian phenomenology and then delved into the ideas of Alfred Schutz's social phenomenology. Finally, we delve into piagetian constructivism, with a discussion of the basic concepts of Genetic Epistemology. We establish a dialog between phenomenology and constructivism, mainly on the development of consciousness and social relations. With this, we infer that there is intersubjective consciousness and subjective consciousness, which develop through sensory perception, intuition and operant logic, these being subsequent stages. Based on this vision and elements from Bicudo (2011) and Sokolowski (2012), we proposed a form of reflection that has four procedures: recollection, reproduction, reconstruction and refinement. The result of this process is the essence of the phenomenon, which will be supported by phenomenological and constructivist foundations. The foundation of this social-phenomenological-constructivist reflection is, in itself, a social-phenomenological-constructivist reflection, in other words, a meta-reflection. Keywords: Reflection; Phenomenology; Constructivism; Social Relations. Fenomenología y constructivismo: posibilidades para una propuesta teórico-metodológica Resumen: En este artículo, presentamos una reflexión y diálogo entre la fenomenología y el constructivismo como posibilidad de análisis en la investigación cualitativa. Comenzamos el debate con la fenomenología husserliana y, luego, profundizamos en las ideas de la fenomenología social de Alfred Schutz. Por último, pasamos al constructivismo piagetiano, con una discusión de los conceptos básicos de la Epistemología Genética. Establecimos un diálogo entre la fenomenología y el constructivismo, principalmente sobre el desarrollo de la conciencia y las relaciones sociales. Con esto, inferimos que hay conciencia intersubjetiva y conciencia subjetiva, que se desarrollan a través de la percepción sensorial, la intuición y la lógica operante, siendo éstas etapas posteriores. A partir de esta visión y elementos de Bicudo (2011) y Sokolowski (2012), propusimos una forma de reflexión que tiene cuatro procedimientos: recuerdo, reproducción, reconstrucción y refinamiento. El resultado de este proceso es la esencia del fenómeno, que se apoyará en fundamentos fenomenológicos y constructivistas. El fundamento de esta reflexión socio-fenomenológico-constructivista es, en sí misma, una reflexión socio-fenomenológico-constructivista, es decir, una meta-reflexión. Palabras clave: Reflexión; Fenomenología; Constructivismo; Relaciones Sociales. Data de registro: 04/02/2024 Data de aceite: 18/12/2024. (shrink)

En este trabajo presento las líneas fundamentales de una fenomenología de la expresión tomando como punto de partida los desarrollos de Edith Stein sobre el tema. En efecto, el cuerpo vivo o propio (Leib) ocupa un lugar importante en sus primeras obras, en especial en su tesis doctoral Zum Problem der Einfhülung. El cuerpo está directamente ligado al problema de la empatía, mantiene un vínculo esencial con los fenómenos vitales, con los sentimientos en distintos niveles y todo ello aparece manifiesto (...) en el fenómeno de la expresión. El cuerpo expresa, pero ¿cómo es posible este fenómeno? ¿Qué elementos constitutivos de la persona están en juego en el fenómeno de la expresión? ¿Qué importancia tiene este fenómeno para un abordaje profundo de la intersubjetividad mediado o fundado en la experiencia de los otros? ¿Existe alguna relación entre el fenómeno de la expresión y la individualidad personal? (shrink)

En este artículo se investiga sobre la tragedia griega como fenómeno poético y filosófico. Su universalidad formula la pregunta sobre múltiples niveles que se articulan metodológicamente gracias al logos trágico, al poder práctico de las acciones intencionales de sus personajes y de la catarsis que la identificación con sus personajes produce. La poesía trágica es un espacio para el encuentro y la comunicación. A través de esta investigación, las interacciones con la fenomenología de Husserl y Merleau-Ponty han cobrado una relación (...) evidente con la poética: por su vínculo con el espíritu de una cultura universal, por su reciprocidad entre el personaje y la comunidad de personas, por su valor para crear ideas y su capacidad para transformar y abrir los horizontes hacia el mundo espiritual y humano tal y como Husserl plantea en su obra «Invitación a la fenomenología». (shrink)