Results for 'não indiferença'

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  1.  54
    (1 other version)A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, (...)
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  2.  42
    Redes Sociais e o Negacionismo Como Indiferença.José André Ribeiro Silva - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):76-91.
    O objetivo deste trabalho é mostrar como a modelagem das redes sociais fortalece a difusão de conteúdos negacionistas e de teorias conspiratórias. Para tanto, detalha-se como as redes sociais possuem uma lógica viciante. Isso se deve ao fato de que o modelo econômico das empresas de tecnologia é centrado na atenção dos usuários. A estratégia é gerar mais engajamento para intervir em comportamentos. Com isso, as redes sociais produzem formas personalizadas de exposição dos conteúdos, para gerar o maior tempo possível (...)
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  3.  32
    César sonha com um mundo em que não atravessou O rubicão?Raquel De Azevedo - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:213-228.
    Em Androides sonham com ovelhas elétricas?, Philip Dick recria a visão divina dos infinitos mundo possíveis a partir da perspectiva das criaturas, isto é, a partir da visão dos mundos extintos que lhe aparecem no momento de hesitação garantido pelo livre arbítrio. Minha hipótese é que a passagem dos mundos possíveis no intelecto divino à forma que assumem na indiferença da vontade das criaturas tem uma dimensão geométrica. Pensar a curva do mundo atual a partir da série dos mundos (...)
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  4.  8
    A modernidade como teodiceia. Leibniz entre a indiferença e a univocidade de Deus.Alfredo Gatto - 2017 - Analytica. Revista de Filosofia 20 (1):41-59.
    O objetivo deste artigo é analisar a recepção crítica da teoria cartesiana das verdades eternas no pensamento de Leibniz. A sua reflexão, de fato, pode ser interpretada como uma tentativa de fazer face às implicações e às possíveis consequências da doutrina de Descartes. Aliás, se o filósofo alemão não tivesse criticamente interrogado as premissas da teoria cartesiana, nunca teria podido formular um discurso capaz de justificar o agir divino. À luz desta exigência, Leibniz acaba por limitar a extensão do poder (...)
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  5.  15
    O Significado da ação política em Hannah Arendt.José Eronides de Sousa Pequeno Junior - 2021 - Perspectivas 6 (2):176-189.
    O presente artigo apresenta as principais distinções feitas por Arendt em torno do seu conceito de ação, assim como debate as críticas a respeito da irrelevância do conceito de ação, e seu distanciamento da política real. As críticas ao conceito de ação política debatidas no artigo partiram de Jürgen Habermas e Martin Jay. O primeiro acusa Arendt de equiparar a ação estratégica à instrumental, e, portanto, situá-la fora do âmbito político, o segundo autor vai mais longe e acusa Arendt de (...)
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  6. (1 other version)Sob o signo da juventude: Pensar a educação eo ensino de filosofia a partir da figura do bárbaro.Wigvan Pereira - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):110-131.
    A pergunta “o que se pode esperar da educação?”, se não é tão fácil respondê-la, é porque a própria noção de educação não é clara para todos e ainda nos é apresentada atrelada às noções de autonomia, cidadania e moral, o que faz parecer que educados são os “bons moços”, aqueles que não questionam e que aprenderam a língua falada nas sociedades civilizadas: a mudez, a cegueira e a surdez voluntárias – a indiferença! Neste trabalho pretendemos, a partir de (...)
     
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  7.  16
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo valorar singular (...)
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  8.  35
    (1 other version)Considerações sobre Causalidade, Escolha e Liberdade em Leibniz.Mark Julian Richter Cass - 2005 - Doispontos 2 (1).
    Duas formulações oferecidas por Leibniz de seu princípio de causalidade são examinadas, e a incompatibilidade, segundo Leibniz, do princípio com a possibilidade de causas indiferentes com respeito a seus efeitos é considerada. Acompanhamos o desenvolvimento de sua teoria da escolha a partir de suas teses sobre causalidade e indiferença. Por fim, procuramos explicar por que Leibniz sustentava que sua teoria de escolha não exclui a liberdade. Some remarks about causality, choice and freedom in LeibnizTwo statements of Leibniz’ principle of (...)
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  9. Algumas reflexões sobre os desafios para o ensino escolar de filosofia na Sociedade do Desconhecimento.Luiz Guilherme Lucho de Araujo & Marcelo Leandro Eichler - 2024 - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo 10 (1):15-1.
    O presente artigo apresenta breves reflexões sobre o ensino de filosofia e seus desafios na sociedade do desconhecimento. Levando em consideração o cenário da sociedade atual, onde cada vez mais os jovens estão conectados e cada vez menos preocupados com o tipo de conteúdo que estão recebendo pelas redes, sobretudo sobre a veracidade das informações. Uma postura de indiferença diante dos fatos que nos cercam, gera um sinal de alerta em relação a como iremos lidar com problemas complexos no (...)
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  10.  17
    A soberania será algum dia descontruída?Catherine Malabou - 2024 - Perspectivas 9 (1):13-27.
    Em uma entrevista de 1977, Michel Foucault argumenta que é necessário criar uma filosofia política desvinculada do conceito de soberania, já que “cortar a cabeça do rei” é impossível na teoria política. Democracias ocidentais ainda estão conectadas a esse modelo político e jurídico. Não há soberania sem um soberano. Surge, assim, a necessidade de desconstruir a soberania na filosofia contemporânea. Catherine Malabou afirma que filósofos como Foucault, Derrida e Agamben fracassaram nesse objetivo, pois ao tentar definir o que resiste à (...)
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  11.  13
    A partir do tempo e do outro.Francesca Nodari - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):71-107.
    Este ensaio pretende oferecer uma revisão abrangente de um dos textos mais fecundos de Emmanuel Levinas, Le Temps et l’Autre, mostrando sua estreita conexão com as obras inéditas publicadas em Paris em novembro de 2009, a saber, os Carnets de captivité, e em articulação, entre outras, com obras como Quelques réflexions sur la philosophie de l’hitlérisme, De l’évasion e De l’existence à l’existant. Desde o início o que surge de modo muito evidente é a aguda tomada de consciência do quanto (...)
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  12.  6
    A Noção de Partido Nos Ensaios de Montaigne.Gilmar Henrique da Conceição - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):251-265.
    Este artigo procura dar início a um trabalho que visa organizar e sintetizar as reflexões e as posições de Montaigne sobre as questões políticas: a natureza da autoridade política, das leis, dos partidos, do eu. Vale a pena esclarecer que suas idéias sobre a política não nos permitem referir a “conceitos” em razão dos diferentes significados com que os temas são tratados. Por isso, optamos pelo termo “noções”, cujos significados são mais lassos e nos permitem acompanhar Montaigne no registro de (...)
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  13.  24
    A bioética de Francisco: elementos para a construção de uma bioética global cristã.Anor Sganzerla, Leocir Pessini & Diego Carlos Zanella - forthcoming - Horizonte:675.
    Nos primeiros anos de seu pontificado, Papa Francisco fez pouco uso da palavra ‘bioética’. Quando fez menção à palavra, empregou-a no sentido formal, para tratar de alguma comissão, e não para manifestar uma posição. Mas, a partir de 2018, Francisco assumiu uma posição bem definida em relação à bioética, afirmando que os nossos tempos precisam ampliar a visão tradicional da bioética para uma visão de bioética global, pois não é mais possível pensar a saúde, o bem-estar e a realização humanas (...)
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  14.  25
    O Republicanismo de Tocqueville como crítica ao Despotismo nas Eras Democráticas.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):123.
    O objetivo deste artigo é investigar o republicanismo presente no pensamento de Alexis de Tocqueville, como crítica ao despotismo nas eras democráticas. Para tanto, seguiremos a leitura interpretativa de autores contemporâneos como Hannah Arendt, Charles Taylor e Jacques Rancière, que destacam, em suas reflexões, a interpretação de Tocqueville acerca da revolução americana, enfatizando os limites e as possibilidade de uma política participativa como crítica a um despotismo emergente na democracia. Tocqueville observa uma tendência, na democracia, de um crescente individualismo moderno, (...)
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  15.  25
    O lugar da pedagogia em Spinoza.Luis Machado Abreu - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):8-24.
    Ao percorrermos as páginas das histórias da educação e da pedagogia não podemos ficar surpreendidos ao verificar que não existe nelas lugar para Spinoza. O que neste breve ensaio se vai tentar descobrir é que a questão pedagógica em geral e a do ensino da filosofia não são tratadas com desprezo pelo pensador de Amsterdão, nem em relação a elas existem sinais de indiferença. Pretende-se mostrar de que modo algumas atitudes do filósofo juntamente com tópicos do seu pensamento servem (...)
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  16. Tecnociência e política: Einstein, Bergson e o mundo visto da perspectiva de um raio de luz.Márcio Barreto & Pedro Ferreira - 2009 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 19 (2).
    Desde o início da era moderna, tecnociência e política se tornaram cada vez mais indissociáveis, na mesma medida em que aumentou a nossa capacidade de manipular a matéria em um nível inacessível ao senso comum e, no limite, à própria imaginação humana. A experiência do tempo foi particularmente sensível a esse processo. Por um lado, foi dividida entre um tempo quantitativamente mensurável e um tempo qualitativo vivido . Por outro lado, este último foi crescentemente reduzido a um tempo psicológico e, (...)
     
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  17.  42
    (1 other version)Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da falsa promessa e da indiferença (...)
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  18.  32
    A parábola do bom samaritano, a parábola-chave para a compreensão do mandamento do amor ao próximo.Carlos Camargo - 2014 - Revista de Teologia 8 (14):50-63.
    O texto parte da parábola do bom samaritano para discorrer sobre a contribuição que uma pessoa pode dar para atenuar o sofrimento de uma outra e, em contrapartida, a violência que significa a indiferença ante a dor alheia. Essa parábola ensina que se deve dar especial atenção às pessoas mais frágeis e menos favorecidas da sociedade e que o próximo é a pessoa que está a seu alcance e que esteja padecendo com sua própria miséria, não importando se é (...)
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  19.  59
    David Hume, o começo e o fim.Déborah Danowski - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):293-305.
    O presente artigo analisa o uso abundante por Hume de ficções que relatam o que significaria para nós a ausência de experiência – ou porque esta ainda não existiria, ou porque, por algum motivo, ela não existira mais. Sugerimos que essas ficções, além de seu objetivo mais imediato de prestar o devido reconhecimento à experiência e ao hábito como únicos fundamentos possíveis de nossas inferências de causa e efeito, revelam a tensão permanente de nossa existência entre duas forças de atração: (...)
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  20.  10
    O “Desaparecimento Do Autor” Como Abertura Para o Pensamento Em Blanchot e Foucault.Renan Pavini - 2023 - Dissertatio 54:165-188.
    O presente artigo defende a hipótese de que Blanchot e Foucault, ao se alinharem à ideia que Mallarmé e Proust haviam semeado no final do século XIX e início do século XX (“a indiferença por quem fala ou escreve”), trazem um movimento de resistência, em dois níveis: no primeiro, às reduções da obra por uma psicologia do autor e, consequentemente, às teorias do gênio romântico; no outro, ao se distanciarem das análises psicopatológicas, encontraram na arte uma aliada para seus (...)
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  21.  23
    Virtude, Dever, matéria E forma.Cléia Aparecida Martins - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):137-147.
    Este texto analisa dois conceitos especificos da ética kantiana, a saber, virtude edever. No decorrer desta análise procura-se demonstrar que a matéria da virtude é o dever e que o formalismo Kkantiano não implica uma indiferença para com a realidade do mundo empírico. Para tanto, é abordada a abrangência da ética de Kant basicamente nas três obras principais de sua filosofia prática, isto é, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, na Crítica da Razão Prática e na Metafísica dos Costumes.
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  22.  10
    Em busca de uma ontologia cartesiana. Sobre três formulações a serem corrigidas. (Carta a um desconhecido, 1642 ou 1643, AT V, 545-5461). [REVIEW]Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):79.
    Após as Meditationes que tornaram conhecidas as raízes de sua metafísica, antes dos Principia que vão desenvolver sua física, Descartes desenvolve, com um interlocutor amigo e desconhecido, as “maneiras de falar”, as fórmulas técnicas mais bem adaptadas à nova filosofia em sua integralidade. Para Deus, o ser supremo, sua liberdade é indiferença, mas não poder de escolher entre contrários. E sua causalidade, como causa sui, causa de si, é inteiramente positiva, mas ela é causalidade formal e não eficiente. Quanto (...)
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  23.  65
    DETIENNE, Marcel. Mestres da Verdade na Grécia Arcaica. Prefácio de Pierre Vidal-Naquet. Tradução de Ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. [REVIEW]Marcilio Bezerra Cruz - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):72-82.
    O referente trabalho é uma síntese do livro “Mestres da Verdade na Grécia Arcaica” de Marcel Detienne. Nele pretenderemos expor os principais pontos levantados pelo autor, tentando construir um paralelo entre as suas próprias idéias com as nossas, comentando e questionando a influência histórica dos tipos de discursos apresentados no livro para com a origem do pensamento filosófico e sofistico. Esperamos evidenciar não somente a ligação entre o discurso dos primeiros filosófos com a Alétheia, mas também a indiferença dos (...)
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  24.  32
    Visualizing Similarity of Appearance by Arrangement of Cards.Nao Nakatsuji, Hisayasu Ihara, Takeharu Seno & Hiroshi Ito - 2016 - Frontiers in Psychology 7.
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  25.  19
    “An intellectual remembered: Sartre's 1966 visit to Japan” – interview with Suzuki Michihiko and Sawada Nao.S. Müller, S. Michihiko & S. Nao - unknown
  26.  68
    A scientist crossing a boundary: A step into the bioethical issues surrounding stem cell research.Nao R. Kobayashi - 2003 - American Journal of Bioethics 3 (3):15 – 16.
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  27.  20
    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  28.  13
    Book review: Roberta Piazza and Alessandra Fasulo (eds), Marked Identities: Narrating Lives between Social Labels and Individual Biographies. [REVIEW]Marion Nao - 2016 - Discourse and Communication 10 (3):314-316.
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  29.  11
    Book review: Karen Sullivan, Frames and Constructions in Metaphoric Language. [REVIEW]Marion Nao - 2015 - Discourse Studies 17 (4):491-493.
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  30.  93
    Dynamic Network Connectivity: A new form of neuroplasticity.Amy F. T. Arnsten, Constantinos D. Paspalas, Nao J. Gamo, Yang Yang & Min Wang - 2010 - Trends in Cognitive Sciences 14 (8):365-375.
  31.  35
    (1 other version)Indiferença, simetria e perfeição segundo Leibniz.Déborah Danowski - 2001 - Kriterion: Journal of Philosophy 42 (104):49-71.
    Na Teodicéia, Leibniz apresenta três soluções para o sofisma de Buridan, em particular, e para o problema da liberdade de indiferença, em geral. A primeira refuta a idéia de que, mesmo em uma situação de perfeito equilíbrio e total ausência de uma razão determinante, os homens seriam capazes de agir. As outras duas refutam diretamente a possibilidade de haver no universo tal situação de equilíbrio e simetria perfeitos, de modo que o próprio sofisma perde seu sentido.
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  32.  12
    Platão não estava doente.Marcelo Perine (ed.) - 2014 - São Paulo, Brazil: Edições Loyola.
    “Platão, creio, estava doente” (Fédon 59 B). Esta famosa frase do Fédon, a que alude o título desta obra, traduz uma estratégia de ocultamento, pela qual Platão sinaliza claramente que sua obra escrita não pretende se apresentar como um conjunto de documentos históricos, testemunho de diálogos efetivamente ocorridos, ao mesmo tempo em que lhe permite fazer do condutor dos diálogos, na maioria deles Sócrates, uma dramatis persona de si mesmo. Assim como na tradição direta dos escritos Platão esconde-se deliberadamente, mas (...)
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  33.  68
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.Ricardo Terra - 2010 - Discurso 40 (40):9-38.
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.
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  34.  4
    Montesquieu e o Poder Não-Soberano Em Hannah Arendt.Paulo Eduardo Bodziak Junior - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):167-182.
    As relações entre Arendt e Montesquieu são fundamentais para compreender adequadamente a noção de poder na pensadora alemã. Considerado por Arendt o último autor da tradição a refletir sobre formas de governo, Montesquieu foi também capaz de realizar uma revisão na tradição do pensamento político ocidental ao introduzir o conceito de “princípio de governo” em sua análise do espírito das leis que regem as formas de governo. Arendt viu o autor francês vinculado à tradição política romana, o que a possibilitaria (...)
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  35.  23
    Como não esquecer de viver o presente: um ensaio sobre a espiritualidade do amor.Cassiana Lopes Stephan - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):375-396.
    Pierre Hadot nos mostra, em suas interpretações sobre Goethe e a tradição dos exercícios espirituais, que o amor verdadeiro possui um potencial transformador, pois corresponde a um exercício do espírito capaz de desvelar o ideal que envolve e constitui a realidade dos amantes. Diferentemente, Foucault explica, através de Baudelaire e da cultura da estética da existência, que a experiência transfiguradora do amor propicia a criação do tempo presente como que por ficção e não pela presença do ideal no real. A (...)
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  36. A NAO Robot Performing Religious Practices.Anna Puzio - 2024 - ET-Studies 15 (1):129-140.
    In Sect. 2, I will introduce what religious robots are and present examples of such robots. Then, in Sect. 3, I will discuss my project with a NAO robot at the Katholikentag. In Sect. 4, I will discuss anthropological and ethical questions related to religious robots. Thus, I will outline the direction in which research on religious robots can go, where the challenges lie, and highlight two key advantages. Finally, in Sect. 5, I conclude with an outlook for future research (...)
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  37.  24
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  38.  15
    Sobre não se negar um grão de sal.Camila Jourdan - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):45-63.
    O objetivo deste artigo é retomar e requalificar a distinção entre conceitos e objetos, tal como proposta por Frege, no célebre Sobre o Conceito e o Objeto (1892), reforçando sua importância para a compreensão da distinção entre dizer e mostrar, proposta pelo Wittgenstein do Tractatus. O texto também estabelece a influência da mencionada distinção para o tratamento pelo primeiro Wittgenstein dos paradoxos por impredicatividade. Retomamos então as análises de Charles Travis sobre o assunto, em: Where Words Fail (2020), levando-se em (...)
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  39.  20
    Carta sobre a liberdade de indiferença.Sacha Zilber Kontic - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    Nessa carta de 1707 endereçada a Pierre Coste, o tradutor das obras de Locke para o francês, Leibniz examina o problema de saber se há uma liberdade de indiferença, ou seja, se entre duas coisas às quais somos indiferentes, podemos escoher livremente uma delas em detrimento da outra. Essa carta retoma e aprofunda temas desenvolvidos nos Novos Ensaios. escritos entre 1703 e 1704 e que posteriormente são retomados na Teodiceia, publicada em 1710.
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  40.  16
    Nós Não Temos Um Corpo, Nós Somos Uma Sutil Configuração.Adelma Pimentel - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia. Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um Leib, de um corpo não vivo Körper. E o corporar é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a (...)
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  41.  16
    Não conhece o coração.Igor Costa do Nascimento - 2023 - Controvérsia 19 (2):89-110.
    Enquanto muitos autores interpretaram o ceticismo como um desafio filosófico e científico genuíno, como por exemplo Descartes, Stanley Cavell entende-o como um problema existencial com consequências éticas. Duvidar do mundo ou da existência de outras mentes não seria uma tese puramente filosófica, mas envolveria uma posição diante de nossa vida. Tal interpretação se funda em como Cavell lê a filosofia moderna e a ruptura da mesma com modelos anteriores de pensamento. Expandindo esse diagnóstico, Cavell vê em Shakespeare uma manifestação dos (...)
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  42. Não era amor, era cilada.Adriana Tulio Baggio - 2025 - Logos: Comuniação e Univerisdade 31 (2).
    Quando se fala em assédio sexual de rua, é comum a sua confusão com o flerte. Há também a dificuldade de se distinguir entre cordialidade e assédio no caso de cumprimentos ou pretensos elogios entre desconhecidos no espaço público. Diante dessas questões de sentido, este artigo se apoia na teoria semiótica das interações de E. Landowski (2014) para buscar compreender a diferença entre as interações pautadas no assédio e as interações amorosas. As análises mostram tipos de amor que correspondem aos (...)
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  43. Biografias não autorizadas: Uma discussão inócua no brasil?Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha - 2014 - Revista Fides 5 (2).
    BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS: UMA DISCUSSÃO INÓCUA NO BRASIL?
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  44. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy, Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  45. O injustificado não-reconhecimento Das famílias simultâneas: Uma análise constitucional.Jessica Petrovich Henriques - 2015 - Revista Fides 6 (1).
    O INJUSTIFICADO NÃO-RECONHECIMENTO DAS FAMÍLIAS SIMULTÂNEAS: UMA ANÁLISE CONSTITUCIONAL.
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  46.  11
    Kant e a não conceitualidade do espaço e do tempo.Maria Carolina M. de Resende - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):281-308.
    Duas hipóteses guiaram o desenvolvimento deste trabalho. A primeira afirma o _status_ necessariamente epistêmico e, portanto, não ontológico, do espaço e do tempo na filosofia transcendental. A segunda é a de que o espaço e o tempo como formas _a priori_ da intuição sensível apresentam uma dimensão essencialmente não conceitual da experiência perceptiva. Em vista disso, neste artigo, nossa intenção é trilhar o caminho argumentativo da constituição da idealidade transcendental do espaço e do tempo a fim de compreender esse estatuto (...)
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  47.  26
    Não chuta que é macumba: processos de subjetivação em médiuns desenvoventes na Umbanda.Alexandre Frank Silva Kaitel - forthcoming - Horizonte:862.
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  48.  6
    Ser e Não Ser, Eis a Questão: A Crítica de Górgias a Parmênides.Maria Aparecida de Paiva Montenegro & Hedgar Lopes Castro - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):164-175.
    No presente ensaio damos continuidade ao artigo “A lógica do Ser de Parmênides: entre a poesia e a Filosofia”, em vias de publicação pela Argumentos (revista do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará). Agora pretendemos mostrar que a crítica de Górgias a Parmênides reside na diferença da concepção de ambos a respeito do ser: enquanto o eleata supõe o ser como identificado ao pensar e ao dizer, Górgias o entende como aquilo que nos afeta a partir (...)
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  49.  27
    Este não é um filme de ficção: notas sobre o som em falsos documentários de horror.Rodrigo Carreiro - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (1).
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  50.  52
    Para não igurarmos como produtos de fábrica: Schopenhauer, Nietzsche e as noções de “caráter adquirido” e de “tornar-se o que se é”.Vilmar Debona - 2013 - Estudos Nietzsche 4 (2):157-180.
    No presente artigo procuro analisar a hipótese segundo a qual, não obstante as significativas diferenças de horizontes entre Schopenhauer e Nietzsche quando estes tratam da questão da busca por um “si mesmo”, as suas noções de caráter adquirido e de tornar-se o que se é podem ser consideradas duas expressões similares para uma abordagem da autenticidade. A partir da definição schopenhaueriana de caráter adquirido e de passagens da Terceira Extemporânea e de Ecce Homo, argumento que tal similaridade pode ser mais (...)
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