Catulo (século I a.C.), o primeiro grande autor lírico romano, traz a elegia grega com temática variada, inclusive amorosa. Assim a poesia elegíaca latina desenvolve-se e ganha contorno de um gênero autônomo em Roma, com temática própria, a elegia erótica romana. O tema do amor passa a ser fundamental, nos autores do século de Augusto (século I a.C.), Tibulo, Propércio e Ovídio, que escrevem livros inteiros para uma amada. Contudo, unida à temática do amor encontramos também o tema (...) morte, constante em Propércio e encontrado também em Ovídio na esfera mítica. Através de fragmentos de poemas dos autores elegíacos, veremos como os temas amor e morte encontram-se unidos na elegia latina. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Elegia i.3 PROPERTIUS Translated by Steven J.Willett Just as she lay when Theseus’ keel was sliding seaward, the Cnossian maid languid on the desolate shore; just as Cepheus’ daughter reclined in her first slumber, Andromeda, now freed from jagged rocks; just as the Thracian bacchant, weary from incessant dancing, slumps on the grassy bank of the Apidanus; even so Cynthia seemed to breathe a soft repose, her head (...) pillowed on open unruly hands, when I came dragging footsteps wobbly with too much wine, the boys waving burnt-out torches in the late night. Against her I tried, not all my senses utterly derelict, to advance gently on the compliant couch; and, though seized by a double ardor—each was commanding me, love here and wine there, both implacable gods— to assault her by slipping my arm lightly beneath her body and with a hand advanced take kisses and arms, yet I lacked the courage to shatter my mistress’ repose, fearing the brawls whose savagery I’d tasted; so I remained standing there motionless with rapt eyes, like Argus at the strange sight of Io’s horns. And now I was untying the garlands from my forehead and placing them, Cynthia, around your temples; and now I was finding it pleasant to smooth your fallen tresses; then I was giving you stolen apples in hollow palms; but I was lavishing all these gifts on ungrateful sleep, gifts that often tumbled from your sloping lap; and every time you heaved a sigh stirring fitfully, arion 28.2 fall 2020 98 elegia 1.3 I froze, foolishly credulous of an empty sign, fearful that some dream was bringing you strange terrors, or some man was forcing you reluctantly to be his: until the moon drifting across the opposite windows, the meddling moon whose eyes incline to linger, drew her closely-lidded eyes open under its delicate beams. Then, her elbow propped on the soft couch, she asked: “Has another’s rejection finally brought you back to my bed, chucked out with the doors slammed in your face? Where have you squandered the long hours of my night, languid, alas for me, as the stars are waning? Oh, I pray that you may endure, you beast, such nights as you are always making poor me to suffer! Just now I was cheating sleep with purple yarn at the loom, and then, exhausted, with song on Orpheus’ lyre; and sometimes, quite desolate, I softly complained to myself of the long waits your outside loves often cost me. Till sleep with gentle wings brushed me down to oblivion. That was the last concern of all my tears.”... (shrink)

La noche del cinco de abril de 1997, el poeta Allen Ginsberg muere en brazos de la poeta Anne Waldman. Waldman logra capturar el espíritu beat durante unas horas, las necesarias para velar el cadáver. Su misión consiste en congregar uno por uno a cuantos poetas y demás criaturas líricas, vivas o muertas, sean capaces de producir una elegía beatnik en honor del poeta muerto. Anne Waldman impulsa la velada con su fuerza escénica de poeta y performer, y como anfitriona (...) perfecta, se erige en guardiana del cuerpo de Ginsberg hasta la madrugada. (shrink)

Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos usados para descrever os deuses do amor, Vênus e Cupido, ou o próprio ato amoroso, associam-se a vocábulos bélicos. Trava-se uma batalha entre os amantes ou entre o deus do Amor e aquele que foi ferido por sua flecha. Essa associação explica-se por questões míticas, as relações amorosas entre a deusa do amor e o deus da guerra, nas mitologias grega e (...) latina, e também por questões históricas, já que o nascimento da elegia, em Roma, acontece em um momento conturbado de guerras externas e internas. Exemplificaremos a relação entre amor e guerra com versos dos principais poetas que escreveram elegias amorosas, em Roma, Catulo, Tibulo, Propércio e Ovídio. (shrink)

El pasaje de la Elegía de Gray (PEG) en “On Denoting” es extremadamente obscuro y ha sido objeto de muy diversas interpretaciones. Aparentemente contiene una crítica devastadora contra la teoría de los conceptos denotativos que el propio Russell había postulado en The Principles of Mathematics (PM) (1903). En este artículo exponemos sucintamente dicha teoría semántica, examinamos detalladamente el pasaje en cuestión y exploramos algunas de las interpretaciones que pretenden desentrañar su sentido. Con ello mostramos, en primer lugar, que la crítica (...) se dirige directamente contra la teoría de PM; en segundo lugar, que no es posible hacer unos pocos cambios homogéneos para habilitar una lectura literal del pasaje; finalmente, que, si bien algunos de los argumentos que los intérpretes han aducido para abandonar la teoría de los conceptos denotativos son sólidos, no es obvio que todos ellos se encuentren en PEG. (shrink)

Ovídio, o último autor elegíaco do período augustano, começou sua produção literária seguindo a tradição elegíaca latina, inaugurada por Catulo e intensificada por Tibulo e Propércio, que transformaram a elegia latina em verdadeiro estilo literário independente com temática unificada na paixão amorosa do eu-lírico por uma amada específica, trazendo assim a paixão como uma experiência pessoal, não mítica, como fizeram os alexandrinos. Ovídio inicia sua produção poetizando sua paixão por Corina, no livro Amores, mas sua elegia migra da (...) paixão pessoal para a paixão de personagens míticas e históricas, em Heroides, e depois para a teorização da conquista amorosa em Ars Amandi. Em toda essa produção a temática ainda é o amor. Esse sentimento, no entanto, é abordado de uma maneira inovadora. Também em seus últimos livros Tristia e Epistula ex Ponto, ele inova trazendo ainda uma experiência pessoal, mas não mais amorosa. Seu tema passa a ser a dor de ter sido obrigado a deixar Roma, seus amigos e sua família. (shrink)

El presente escrito propone una interpretación filosófico-literaria de la obra de Rainer Maria Rilke, realizada, fundamentalmente, a partir de Las elegías del Duino (1923) y los Sonetos a Orfeo (1923). Se plantea que la obra rilkeana contiene una propuesta de solución al problema existencial del hombre en el mundo, en el contexto de la crisis de la modernidad. El poeta describe una vía para lograr un ‘nuevo arraigo’ humano, cuyo eje fundamental es la aceptación de la muerte, que se concreta (...) en la adquisición de conciencia respecto del propio cuerpo y su finitud, a partir de las vivencias sensibles. (shrink)

El presente trabajo tiene como objetivo plantear una interpretación desacostumbrada sobre el concepto poético de lo “abierto” que Rainer Maria Rilke presenta en la octava elegía de sus Elegías de Duino. Para ello, en primer lugar, trataré de deshacer una de las lecturas más clásicas que se han realizado desde la filosofía sobre concepto de lo abierto rilkeano: su rigidez metafísica. En segundo lugar, apuntaré que la interpretación que realiza Martin Heidegger sobre lo abierto no tiene en cuenta aspectos relevantes (...) de la octava elegía que cuestionarían la idea, defendida por Heidegger, de que para Rilke el ser humano no tiene ninguna posibilidad para lo abierto. En tercer y último lugar, reinterpretaré lo abierto de la mano de Judith Butler y de sus conceptos “aprehensión” y “reconocimiento” con el fin de apuntar que lo abierto se presenta para el ser humano en la forma de un rompimiento continuo entre la construcción y el desmoronamiento. (shrink)

This article presents an interpretation of Solon’s Elegy to the muses that defends its unitarian style. The pray of the beginning generates the following considerations; at the same time, this considerations show the necessity of the pray. In this way, the Elegy points out the inseparability of prosperity and piety. This lesson of the poem will be confirmed in the Solonian legislative work.

A elegia é uma forma poética muito antiga. Os gregos compuseram elegias desde a lírica arcaica (século VII – V a.C.). Contudo, foram as elegias compostas no período da lírica alexandrina (século III – II a.C.) que influenciaram os elegíacos romanos. Tanto na Grécia quanto em Roma a elegia é considerada como gênero lírico, mas percebemos que nas composições romanas é notória a presença do trágico, especialmente, nas obras de Ovídio, por isso discutimos a problemática do gênero elegíaco, (...) que se apresenta na Antiguidade como um gênero híbrido. (shrink)

“The ships that invented regions were directed toward the West”, announced Juan de Castellanos in 1587 in his Elegías dedicated to Christopher Columbus, and at the beginning of the 16th century Hernán Pérez de Oliva wrote a Historia de la invención de las Indias. The use of the word invention when speaking of the discovery of America may seem to be a semantic confusion or poetic license, viewed from the contemporary perspective of a discipline with well-defined limits, such as geography, (...) since we usually understand invention as the transformation of things by man's intervention, while discovery is finding something that already existed so as to make it known to others. (shrink)

Este artículo estudia la sección de la recopilación de adab del 'Iqd al-farid de Ibn 'Abd Rabbih llamada "El Libro de Lamentaciones, Condolencias y Elegías". Se analiza la función ideológica del 'Iqd, concretamente la manera en que se organiza el género con ocasión de la muerte. Localiza lo que parece haberse «reprimido» en el texto en un intento por determinar el material que fue pasado por alto, enterrado o alterado, y estudia la organización de sus prioridades. El artículo sostiene que (...) el 'Iqd, en su función de texto ejemplar, no se limita a reflejar una ideología dominante sino que hace una contribución al discurso dominante por su manera de dar forma a la vida intelectual y social. (shrink)

El intimismo de Alejandra Pizarnik, tejedora de palabras de tormento y locura, deja entrever los infiernos irracionales y musicales que atraviesan una particular expresión de psique poética: la palabra que se atreve a decir una noche que presagia elegía. La palabra herida y la vida fatalmente rota de esta autora ponen al lector en un diálogo permanente entre el vitalismo y el existencialismo. El propósito de este artículo es reflexionar sobre los límites de la voluntad humana y la relación entre (...) vida y obra literaria, a partir de una disertación sobre los textos de Pizarnik, quien más que afanarse en embellecer la resignación, prefiere indagar acerca del destino y el sentido de la palabra poética, enjaulada e incapaz de expresar las heridas del ser. Busca, desde figuras retóricas precisas y de incuestionable impacto sensorial, el lugar de los cuerpos poéticos en los entresijos de una existencia inadaptada y sin brújula. Existencia que es espejo (o acaso abismo) de la realidad develada por una poesía filosófica en busca de sentido y deseo imposibles, pero cuya búsqueda sigue siendo un tópico necesario de la literatura. (shrink)

Tirteu, poeta espartano de meados do século VII a.C., compôs elegias, em sua maioria, parenéticas de tom guerreiro. Assim é que o presente artigo tem por escopo tecer considerações a respeito da Segunda Guerra Messênia e da caracterização do herói tirteano. Ressalte-se que este trabalho privilegiou, principalmente, os fragmentos 10 W, 11 W e 12 W como corpus.

La narración de la etiología del altar de Júpiter Pistor asume el surgimiento de ese sitio cultual como retribución al dios por ayudar a los romanos ante el asedio galo. Roma es presentada como vencida y la construcción de esta derrota se vincula estrechamente con el tratamiento del espacio a lo largo del relato. Asimismo, dicha configuración espacial muestra una singular inclusión de escenarios épicos. Demostraremos que, al alejarse de los elementos y tópicos propios de la epopeya y acercarse al (...) ámbito de la elegía, este relato ovidiano deja ver los mecanismos genéricos del mismo poema. (shrink)

In Herbert’s poetry the words which are the names of musical instruments function both on the level of literary text stylistic composition - they are constituent elements of the metaphors and comparisons - and as signs of concrete or symbolic objects, which constitute one of the categories of motifs visible in the poems. The essay is an attempt to define the function performed by the motifs of the lyre and the lute, the first two instruments to appear in Zbigniew Herbert’s (...) poetry. The group of poems in which the motifs of the lyre, the lute and the string - a frequent synexdoche of the two instruments - appear includes twelve poems: Do Apollina [To Apollo], O Troi [On Troy], Do Marka Aurelego [To Marcus Aurelius], Struna [The String], Las Ardeński [The Forest of Arden], Arijon [Arion, from the volume Struna Światła [The String of Light]), Niepoprawność [Incorrectness], Do Pięści [To the Fist], Prośba (A Request, from the volume Hermes, pies i gwiazda [Hermes, a Dog and a Star]), Apollo i Marsjasz [Apollo and Marsyas], Szuflada (The Drawer, from the volume Studium przedmiotu [A Study of an Object]), Wit Stwosz: Uśnięcie Najświętszej Marii Panny (Veit Stoss: Repose of the Virgin, from the volume Elegia na odejście [An Elegy on Passing Away]). In the symbolism of the poems by Zbigniew Herbert the motif of the lyre has ambivalent value. It symbolizes a type of art which does not suit twentieth century experiences or kind of poetry ruthlessly indifferent to evil and thus deserving ethical criticism on the one hand and represents art., which can provide man with a sense of the order of existence, on the other. It is because of the second function that is must be saved. In Herbert’s poems the lyre symbolizes classical poetry - its stylistic tone and function; it is also a symbol of music and harmony - presented as a desired state existing in the world. The string - if it is not a synexdoche of the lyre or the lute - becomes a symbol of new poetry, which results from twentieth century catastrophes, but does not totally reject classical tradition (though compared to it, it is only partial and incomplete). The way the two motifs function in Herbert’s poetry illustrates one of the author’s fundamental dilemmas. The question is: How can a poet who has rejected traditional classicism remain a twentieth century classical poet? (shrink)

Although relatively neglected, Milton's three Latin poems for his school friend Charles Diodati are arguably amongst the most self-revelatory poems in the 1645 collection. As well as evidence of the strength of their literary friendship, each of these poems adumbrates aspects of Milton's vocational dilemma and provides an intriguing example of how Latin afforded Milton an imaginative freedom that he did not exercise when composing in English at this time. The disillusionment that clouded Milton's first impressions of Cambridge is voiced (...) feelingly in the wittily nuanced Elegia Prima, while Elegia Sexta, for all its affable and accommodating manner, also offers serious reflections on the conditions necessary to nurture poetic creativity, and captures what seems to be a pivotal moment in Milton's understanding of his own poetic vocation. Although both these verse-epistles are directed at Diodati as their immediate recipient, they enabled Milton to engage a European audience when recitations of his Latin verses won him acclaim in the Florentine academies. The Epitaphium Damonis, written after Milton's return from Italy, laments the death of Diodati, his first ?fit audience,? and celebrates the literary fellowship he had enjoyed in Florence. Separated from his school-friend by death and the Florentine literary community by the unbridgeable distance between them, the full force of his isolation found expression in a letter to Carlo Dati in which he described his feelings of inner exile. (shrink)

Este artículo estudia la sección de la recopilación de adab del ‘Iqd al-farīd de Ibn ‘Abd Rabbih llamada “El Libro de Lamentaciones, Condolencias y Elegías”. Se analiza la función ideológica del ‘Iqd, concretamente la manera en que se organiza el género con ocasión de la muerte. Localiza lo que parece haberse «reprimido» en el texto en un intento por determinar el material que fue pasado por alto, enterrado o alterado, y estudia la organización de sus prioridades. El artículo sostiene que (...) el ‘Iqd, en su función de texto ejemplar, no se limita a reflejar una ideología dominante sino que hace una contribución al discurso dominante por su manera de dar forma a la vida intelectual y social. (shrink)

Este libro puede ser entendido como una réplica a la lectura ontoteológica de Hegel que ha hecho Heidegger. Defiende la idea de que tal ontoteología involucra su propia superación. El dios hegeliano (el lógos, la esencia de lo real) funda lo que existe abismándose, lo afirma negándose, la radical ausencia de sentido que tal abismo implica es el único sentido de lo que hay. Hegel piensa, por lo tanto, un absoluto que es la negación de lo absoluto. La razón absoluta (...) hegeliana no tiene otro sentido que hacer de este aquí y ahora desamparado y mortal (el Hiersein de la novena elegía de Rilke) lo único absoluto. (shrink)

Resumen: El presente artículo pretende analizar el discurso empleado por las voces líricas femeninas de las elegías anglosajonas medievales The Wife’s Lament y Wulf and Eadwacer. Mediante la idea de la conciencia del cuerpo femenino como origen de la écriture féminine propuesta por Luce Irigaray y Hélène Cixous, figuras principales del feminismo de la “diferencia” francés, se determinará que el uso discursivo empleado por las voces elegíacas femeninas diverge en cuanto al utilizado por voces elegíacas masculinas y que, de este (...) modo, supone un medio por el que hallar una identidad femenina propia más allá de los constructos de género patriarcales vigentes en la sociedad anglosajona medieval. Abstract: This article aims to analyse the discourse employed by the female lyrical voices in the medieval Anglo-Saxon elegies The Wife’s Lament and Wulf and Eadwacer. Through the idea of female body self-awareness as the origin of écriture féminine proposed by Luce Irigaray and Hélène Cixous, leading figures in French feminism of the sexual “difference”, we will determine that the discursive use applied by female elegiac voices diverges from that used by male elegiac voices and that, thus, it provides a means to find a female identity beyond the patriarchal gender constructs of medieval Anglo-Saxon society. (shrink)

En su último libro, Han afirma: «[y]a no habitamos la tierra y el cielo, sino Google Earth y la nube» (p. 12). En No-cosas, Han critica el paso del mundo de las cosas hacia el mundo de las no-cosas. Las cosasson vendrían a ser los objetos físicos que solían constreñir nuestra vida cotidiana: los árboles, los libros, las casas y sus respectivos habitantes. Frente a ellas, Han nos muestra las no-cosas —o información digital—. Las no-cosas son realidades intangibles y, por (...) ende, inmunes al paso del tiempo. Los e-books o libros electrónicos, por ejemplo, son las no-cosas que en la actualidad intentan reemplazar a los libros. La naturaleza se aleja de nosotros siendo únicamente accesible mediante la pantalla de nuestros smartphones. Las personas también escapan de nuestro alcance, disponiendo únicamente de ellas en redes sociales como Facebook o Tinder (p. 94). En suma, No-cosas es una crítica social a la digitalización del mundo y una elegía al ‘misticismo’ del mundo de las cosas. (shrink)

En este artículo propongo la idea de que, en la Grecia clásica, no existía el concepto de un sentimiento que corresponda precisamente al de los celos en el mundo occidental moderno. Investigo el significado de la palabra zélotupia, que con frecuencia se traduce por "celos", y demuestro que no tenía exactamente este sentido en los textos griegos antiguos. Sin embargo, si había poco espacio en la cultura de la Grecia arcaica para el desarrollo de la idea de celos en el (...) sentido romántico, en Roma en el siglo primero a.C. las condiciones favorecían la formación de tal concepto, concretamente en la poesía amatoria de Horacio y los autores de la elegía erótica. (shrink)

Planteo una lectura del Wallenstein de Friedrich Schiller como una puesta en escena (Darstellung) de las categorías de lo bello y lo sublime, así como de otras categorías poéticas derivadas, como lo ingenuo y lo sentimental, el idilio y la elegía o la sátira patética y la festiva. Este ejercicio artístico también le permite a Schiller experimentar y desarrollar sus propias ideas estéticas y poéticas y, de este modo, se desarrolla un auténtico diálogo entre el arte y la filosofía en (...) la obra de uno de los clásicos alemanes de la modernidad. Una de las conclusiones es que con el Wallenstein se clausura una comprensión idealista del mundo, pues, como señala Villacañas a través de Hegel, no tiene final de teodicea. (shrink)

Ovídio, poeta latino do século I a.C, compôs as Heroides, obra em que heróis e heroínas das lendas escrevem a seus amados(as) ausentes. Todas as cartas apresentam profundo teor trágico, tanto na temática quanto nos aspectos trágicos marcantes. Analisamos a tragicidade na carta de Dejanira a Hércules, na qual a mulher do herói narra seu desespero ao receber a notícia da morte de Hércules, após vestir a túnica que ela havia enviado. Como base para a análise, serão usados os conceitos (...) aristotélicos de hamartia e hybris, bem como os sentimentos de terror e compaixão e também a concepção filosófica de trágico estabelecida pelos idealistas alemães do século XVIII. (shrink)