Results for 'ceticismo'

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  1. Plíniojunqueira Smith, O ceticismo de Hume. Sao Paulo: Loyola, 1995 (colegio filosofía, 32). 303 pp. prefácio de Oswaldo Por-chat Pereira. Isbn: 85-15-01108-5. Déborah danowski. [REVIEW]O. Ceticismo de Hume - 1998 - Manuscrito 21:227.
  2.  19
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta (...)
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  3.  17
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse (...)
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  4.  8
    O ceticismo epistemológico e a agenda pós-moderna: implicações para o trabalho educativo.Tiago Nicola Lavoura - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):194.
    O texto está dividido em três momentos distintos, porém, inter-relacionados. Inicialmente, busca-se sintetizar alguns argumentos que ajudem a compreender a emergência do pensamento pós-moderno a partir do final do século XX, notadamente a partir dos anos de 1970. Posteriormente, busca-se historicizar a gênese e o desenvolvimento das teorizações pós-modernas. Por fim, tem-se como ponto de chegada a análise das implicações do ceticismo epistemológico da agenda pós-moderna no trabalho educativo.
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  5.  17
    Ceticismo moral e paradoxo: Guy de Brués contra os “Novos Acadêmicos”.Luiz A. A. Eva - 2022 - Discurso 52 (2):24-46.
    O propósito deste artigo é o de examinar o ceticismo sobre a moral e as leis tal como abordado e respondido por Guy de Brués nos seus Diálogos contra os Novos Acadêmicos (1557). Proponho que, para uma apreciação adequada desse tema, é preciso distinguir dois níveis em que essa filosofia se apresenta na obra: aquele em que ela é exposta na fala dos personagens incumbidos de defendê-la (sustentando diferentes versões da tese de que “tudo é opinião”) e aquele que (...)
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  6.  23
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo (...)
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  7. (1 other version)Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Doispontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  8.  1
    Origens Do Ceticismo Francês Do Século XVI: Humanismo, Averroísmo, Nominalismo e Fideísmo.Guilherme José Santini - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):268-283.
    Há uma posição na História da Filosofia em relação a Descartes que aponta ter sido o ceticismo, largamente disseminado na França desde o século XVI, a principal motivação que lhe conduziu à formulação do cogito. Contudo, qual terá sido a motivação que conduziu os filósofos e intelectuais franceses anteriores a Descartes à adesão ao ceticismo radical, pouco visto desde a Antiguidade? Responder a esta pergunta é uma exigência para a compreensão de um período frequentemente ignorado pela História da (...)
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  9.  63
    Ceticismo e empirismo.Roberto Bolzani Filho - 1990 - Discurso 18:37-68.
    A partir de uma análise das noções de empiria(empeiría), fenômeno (phainómenon) e arte(tékhne) presentes nos textos de Sexto Empírico, trata-se de mostrar que o ceticismo pirrônico é detentor de uma dimensão positiva que sustenta estreitas afinidades com o modelo científico desenvolvido pelo empirismo inglês. Para isso, faz-se uma comparação dos resultados alcançados por essa análise com certas características comuns às filosofias de Berkeley e Hume.
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  10. O ceticismo filosófico.André Verdan & Jaimir Conte - 1998 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do livro "Le Scepticisme Philosophique", Paris: Bordas, 1972, de André Verdan. Título da edição brasileira: O Ceticismo Filosófico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998, 135 páginas. ISBN: 8532801390 / ISBN-13: 9788532801395.
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  11.  14
    (1 other version)À Sombra Do Ceticismo: Divórcio Entre Certeza E Materialidade Do Mundo Em Hume/à L´ombre Du Scepticisme: Divorce Entre Certitude Et Materialité Du Monde En Hume.Érico Andrade - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):146-160.
    Meu artigo tem como principal objetivo mostrar que Hume apresenta uma posição cética quanto ao problema do mundo externo. Vou mostrar dois princípios que Hume arrola para se defender do ceticismo, mas que não são suficientes para legitimar ou tronar válida a crença no mundo externo. Argumentarei que para Hume só é possível ter um conhecimento imperfeito do mundo externo. Resumé: Mon article a pour but montrer que Hume présent une position sceptique en ce qui concerne la question du (...)
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  12. Ceticismo e naturalismo: algumas variedades.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2008 - São Leopoldo, RS, Brasil: Editora da Unisinos.
    Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
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  13.  15
    Ceticismo Cartesiano.Luis Biasoli - 2024 - Perspectivas 8 (3):175-195.
    A natureza do ceticismo cartesiano é um dos pontos mais controversos e desafiadores na interpretação das Meditações Metafísicas. O objetivo do presente trabalho é mostrar que as dúvidas apresentadas e desenvolvidas pelo filósofo do século XVII tem um cunho de natureza epistemológica, por meio da seguinte questão norteadora investigativa: qual o papel e a função de expor a possibilidade de que todo o conhecimento pode ser, definitivamente, duvidoso, através da hipótese da dúvida dos sonhos ou da existência do gênio (...)
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  14.  13
    Ceticismo e princípios epistêmicos.Fernando Henrique Faustini Zarth - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):56-66.
    A identificação e análise de princípios epistêmicos têm possibilitado ganhos significativos no estudo do ceticismo nas últimas décadas, isso não significa que estejamos próximos de um consenso sobre quais princípios devem ser aceitos. Entendendo p como qualquer proposição que geralmente admitiríamos saber, como “aqui há uma mão”, e sk como alguma proposição incompatível, como “estou sendo enganado por um gênio que me induz a crer em coisas que não existem”, o argumento canônico para o ceticismo acadêmico pode assim (...)
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  15. Da crítica do ceticismo à construção de uma fenomenologia pura.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Controvérsia 19 (1):54-73.
    O presente artigo almeja demonstrar que em Einleitung in die Logik und Erkenntnistheorie, de 1906/07, por meio de uma crítica ao ceticismo, Husserl promove uma mudança que será significativa no desenvolvimento posterior de sua filosofia: a introdução da εποχή. Ao contrário do ceticismo grego, tal conceito em Husserl, ao suspender o juízo, busca um dado indubitável: o ego. Isso proporciona com que Husserl supere o ceticismo, tanto em sua face dogmática (negação de possibilidade de todo o conhecimento), (...)
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  16.  50
    Naturalismo, Falibilismo e Ceticismo.Luiz Henrique de A. Dutra - 1998 - Discurso 29:15-56.
    Nesse artigo, procuramos mostrar que duas alternativas célebres aos fundacionalismos tradicionais - o falibilismo de Popper e o naturalismo de Quine - apresentam consequências indesejáveis a respeito do problema da base empírica. Propomos uma terceira alternativa - o ceticismo alético -, que pode lidar adequadamente com esse problema. Além disso, compreendemos o ceticismo alético como uma doutrina diferente do ceticismo pirrônico tradicional (e outras versões antigas e modernas de ceticismo), no que diz respeito ao objetivo da (...)
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  17.  28
    Ceticismo e verdade. Ensaio sobre a universalidade radical de um pensamento pós-cético.Abah Andrade - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (3):9-38.
    Resumo: A partir de um estudo sobre os tropos de Enesidemo consignados e discutidos por Sexto Empírico, em suas Hipotiposis pirrônicas, propomos um ensaio de filosofia no qual a leitura desses tropos nos conduz à necessidade de postular uma universalidade nova, radical e intransponível. Por meio dela, não só o teor e o alcance filosóficos do ceticismo podem ser enfatizados, mas também se pode assegurar um lugar de pensamento não-relativista contra a intolerância dogmática ou contra a insatisfação com os (...)
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  18.  21
    Ainda sobre O ceticismo semântico.André Klaudat - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):49-69.
    O ceticismo semântico é uma posição filosófica que nega que regras, por si mesmas, podem determinar o que deve ser feito. A solução para o problema de explicar como afinal é possível a existência do significado linguístico é dada através de comunidades de falantes. Kripke defende esta visão das coisas, especialmente com relação às reflexões de Wittgenstein sobre o assunto. Eu argumento, em primeiro lugar, que o ceticismo semântico é uma posição equivocada por não entender bem um ponto (...)
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  19.  29
    Ceticismo e crença no século xvii.José Neto - 2005 - Manuscrito 28 (1):9-36.
    O artigo se contrapõe a estudos recentes sobre o ceticismo seis-centista ao sustentar que ao invés de romper com a épochè este ceticismo de fato a fortalece. O artigo sugere duas razões para esta interpretação equivocada do ceticismo do século dezessete: uma in-fluência das visões cartesiana e pascaliana do ceticismo nestes estudos e a suposição que o ceticismo mais relevante no período é mais pirrônico do que acadêmico.Contrary to what has been proposed in recent literature, (...)
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  20.  15
    Ceticismo e dogmatismo em Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2021 - Discurso 51 (2):113-133.
    O objetivo deste artigo é comparar a maneira como Pascal trata das relações entre ceticismo e dogmatismo em duas de suas principais obras, os Pensamentos e Conversa com o Senhor de Sacy, as quais, embora não conflitantes, trazem uma relevante mudança de pontos de vista. A Conversa aborda o debate ceticismo/dogmatismo diretamente pelo ângulo moral, de modo que os riscos morais para os leitores serão o critério fundamental de avaliação das duas filosofias. É igualmente do ponto de vista (...)
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  21.  10
    Nova Academia: ceticismo ou dogmatismo negativo.Nailane Koloski - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 20 (1).
    O que se segue é o conjunto de considerações a respeito das denominações que a Nova Academia recebeu ao longo da história da filosofia. Essa escola ficou conhecida como Academia cética, ao mesmo tempo em que uma das principais concepções que se formou a seu respeito é a de que ela defendia a tese de que nada pode ser conhecido, ou seja, a posição de um dogmatismo negativo. Apesar dessas terminologias não terem sido empregadas em seu próprio período, podemos dizer (...)
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  22.  43
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus (...)
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  23.  20
    O ceticismo da fé: Deus uma dúvida, uma certeza, uma distorção.Rodrigo Silva - 2018 - São Paulo: Agape.
    DEUS EXISTE OU SERIA A FÉ RELIGIOSA APENAS UM DELÍRIO UNIVERSAL? Em O ceticismo da fé, o teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva traz um estudo profundo sobre a “existência” de Deus. O objetivo primário desta obra, entretanto, não é um convencimento sobre Deus, mas acompanhar crentes e descrentes nessa jornada sem-fim inerente a todo ser humano em busca da “verdade”. Pois a fé comporta, sim, muitas dúvidas. René Descartes que o diga. Mesmo não sendo teólogo, nem pretendendo produzir uma (...)
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  24. Strawson, P. F. Ceticismo e Naturalismo: algumas variedades.Itamar Luís Gelain - 2008 - Princípios 15 (24):297-299.
    Resenha do livro de Ceticismo e Naturalismo: algumas variedades, de P. F. Strawson. Traduçáo de Jaimir Conte. Sáo Leopoldo: Editora Unisinos, 2008, 114 páginas.
     
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  25.  46
    Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana.Livia Guimaraes - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):509-528.
  26.  75
    Verdade, Realismo, Ceticismo.Oswald Porchat Pereira - 1995 - Discurso 25:7-68.
    Este artigo propõe-se a mostrar como é possível, em pleno acordo com a inspiração original do ceticismo pirrônico e não obstante o silêncio de Sexto Empírico sobre esses pontos, desenvolver uma concepção cética de verdade e elaborar uma noção de realismo cético, que fazem justiça às intuições básicas do senso comum.
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  27. Ceticismo moderno.Richard Popkin & Jaimir Conte - 2011
    Tradução para o português do verbete "Ceticismo Moderno", de Richard Popkin, retirado de Jonathan Dancy e Ernest Sosa (org.) Um Companheiro para a Epistemologia (Oxford: Blackwell, 1997, pp. 719-721). ISSN 1749-8457.
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  28.  29
    O ceticismo no Diderot da maturidade.Paulo Jonas Lima Piva - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):125-147.
    This paper completes a triad developed around the issue of scepticism in the enlightened thinking of Denis Diderot. The first one, entitled "The young Diderot and the scepticism of Thoughts ", was published in the journal Two Points , in its edition devoted to the subject of scepticism (cf. PIVA, 2007), and was limited to an analysis of the problem of attitude sceptical on Thoughts philosophical , in 1746. The second, "The clearing of Diderot with scepticism", published in the journal (...)
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  29. ceticismo de Bayle.Maia Neto & José Raimundo - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
     
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  30. Ceticismo e Vida contemplativa em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2008 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    The present thesis intends the reconstruction of Nietzsche’s dialogue with the history of scepticism through the identification of his main sources. Such dialogue is constantly mediated by texts from authors contemporary to Nietzsche, therefore the reconstruction of the sources could not remain exclusively inside the sceptical tradition, but included frequently some post-Kantian authors. The fundamental claims of the present thesis are: Nietzsche was deeply acquainted with the history of scepticism; his work assumes this tradition in a very innovative manner; Nietzsche (...)
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  31.  24
    Kant e o ceticismo: complemento histórico a um artigo de Z. Loparic.Joãosinho Beckenkamp - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    a relação da filosofia kantiana com o ceticismo é objeto de investigação praticamente desde a primeira recepção da filosofia transcendental, atingindo um primeiro clímax já no início dos anos 1790. Este trabalho em homenagem ao professor Zeljko Loparic retoma um artigo seu sobre o tema, e mostra o acerto das teses por ele propostas à luz de pesquisa mais recente e detalhada.
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  32.  16
    Determinação E ceticismo: Algumas considerações, a partir do problema do ceticismo, sobre Hegel, suas compreensões de determinação E sua interpretação da filosofia de espinosa.Lucas Nascimento Machado - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:115.
    Resumo: Em nosso artigo, compararemos, a partir do problema do ceticismo, as diferentes compreensões que Hegel tem, em sua juventude e em sua maturidade, do que seja determinação e de como sua concepção de determinação se afastaria ou não da concepção de Espinosa. De fato, como pretendemos mostrar, uma dimensão pouco explorada e, contudo, fundamental para compreender como o Hegel de maturidade pretende distinguir a sua concepção de determinação daquela de Espinosa, é o esforço hegeliano de oferecer uma resposta (...)
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  33.  18
    A concepção nietzschiana de ceticismo em Schopenhauer como educador.Lorenzo Serini - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (3):115-170.
    Resumo: O objetivo do presente ensaio consiste em esclarecer a concepção nietzschiana de ceticismo presente em Schopenhauer como educador - em especial, à luz do §3 da aludida obra. Sem passar ao largo das principais preocupações de Nietzsche em sua filosofia de juventude como um todo, bem como do horizonte hermenêutico pós-kantiano que lhe é contemporâneo, o texto conta enfatizar que, na terceira Consideração extemporânea, Nietzsche está sobretudo preocupado com as consequências corrosivas do ceticismo à filosofia, e, potencialmente, (...)
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  34.  15
    Huet, Descartes e o Ceticismo.José Raimundo Maia Neto - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):9-37.
    São examinadas as relações pessoais e filosóficas do cético francês da segunda metade do século XVII, Pierre-Daniel Huet, com os principais filósofos seus contemporâneos que apresentaram perspectivas céticas: François de La Mothe le Vayer, Blaise Pascal, Simon Foucher e Pierre Bayle. A longa trajetória intelectual de Huet, aqui resumida do ponto de vista de sua relação com estes filósofos, ilumina a origem da configuração do que é hoje conhecido como ceticismo moderno ou cartesiano. AbstractThe paper is about the personal (...)
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  35.  4
    Hume Entre o Ceticismo e o Naturalismo.Donizeti Aparecido Pugin Souza - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):62-77.
    Na corrente empirista, David Hume apresenta o caráter cognoscitivo do homem como essencial à compreensão de sua natureza. Distinguindo as percepções em Impressões e Ideias, inicia um complexo sistema epistêmico que culminará nos princípios associativos da mente humana. Um desses princípios, a causalidade, é a responsável pela formação de crenças no homem, devido à influência estabelecida pelo hábito ou costume. Nessa perspectiva, nossas crenças relacionadas à relação de causalidade entre dois objetos não passam de associações mentais, não possíveis de certeza (...)
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  36. Francis Bacon: ceticismo e doutrina dos Ídolos.Luiz Eva - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (1).
    Neste artigo nos apoiamos em testemunhos diversos de Francis Bacon a respeito da relação entre sua filosofia e o ceticismo filosófico para estender o exame desse ponto ao âmbito de sua ?Doutrina dos Ídolos?. Pretendemos mostrar que, se por um lado as semelhanças revelam-se aí significativas , pode-se também observar, de outra parte, que já nessa Doutrina Bacon prepara uma via diversa da que atribui aos céticos, tanto em vista do modo como compreende a noção de natureza humana, como (...)
     
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  37. Berkeley na história do ceticismo, por Richard H. Popkin.J. Conte - 2023 - Revista Estudos Hum(E)Anos 11 (2):59-76.
    "Berkeley na história do ceticismo" é uma tradução para o português do artigo “Berkeley in the History of Scepticism”, publicado originalmente em inglês em: R. H. Popkin, E. de Olaso, e G. Tonelli (Orgs.) Scepticism in the Enlightenment, Kluwer Academic Publishers, 1997, pp. 173-186.
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  38.  12
    O ceticismo inacabado de Descartes.Marcos César Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):215-238.
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  39.  23
    Ceticismo e filosofia construtiva.L. H. De Araújo Dutra - 1993 - Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía 16 (1):37-62.
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  40.  54
    Estratégias modernas de abordagem crítica do ceticismo antigo.Roberto Bolzani - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (3):89-104.
    Este texto pretende apresentar, de forma sucinta, um conjunto de estratégias de ?folósofos modernos para a retomada e crítica do ceticismo antigo, procurando destacar algumas semelhanças e diferenças.
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  41.  21
    Ceticismo no jovem Nietzsche: das sugestões de Lange ao ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.Giuliano Campioni - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (3):11-33.
    Resumo: O ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral é um texto impressionante cético, que afasta Nietzsche não apenas da precedente “metafísica da arte” de O Nascimento da tragédia, mas também nega o próprio conceito de verdade. A influência de Friedrich Albert Lange e de sua História do materialismo é importante no percurso que levará, a partir das críticas da metafísica de Schopenhauer, às posições defendidas em Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.: The essay On Truth and Lie (...)
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  42.  22
    Representação e Ceticismo.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2009 - Discurso 39 (39):25-58.
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  43.  50
    Intencionalidade e Ceticismo.Roberto Horácio de Sá Pereira - 1996 - Discurso 27 (1):139-180.
    O objetivo do artigo presente é uma reflexão acerca a possibilidade de atribução de intencionalidade à luz das chamadas hipóteses céticas, enquanto hipóteses no sentido em que nossas crenças e percepções poderiam ter uma origem causal totalmente distinta daquela que lhe atribuímos. Contra a posição cética, pretendo defender a seguinte tese naturalista: a nossa inserção causal e epistêmica no mundo enquanto pessoas em meio a coisas materiais desempenha um papel essencial na atribuição e identificação de estados intencionais. Para isso, abordarei (...)
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  44.  97
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  45. Ceticismo e religião no início da modernidade. A ambivalência do ceticismo cristão.Luciana Maria Azevedo de Almeida - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):601-608.
    Montaigne, no "De l'art de conferer", discute critérios que permitem distinguir os homens segundo suas capacidades (suffisances). A "maneira" de discursar ocupa o centro desta questão e entre suas qualidades se destaca a "ordem", que nos é apresentada, sobretudo, a partir dos desvios da "tolice" (sottise) e "obstinação" (opiniastreté), símbolos do dogmatismo e de uma errônea lide com os saberes que se apoiam na memória. Procura-se mostrar que a ordem se funda na assimilação e penetração do julgamento nas matérias que (...)
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  46. Acadêmicos versus Pirrônicos: Ceticismo Antigo e Filosofia Moderna.Roberto Bolzani Filho - 1998 - Discurso 29:57-110.
    Trata-se de considerar o tema das semelhanças e diferenças entre ceticismo acadêmico e ceticismo pirrônico, para mostrar que as semelhanças, diferentemente do que sustenta parte importante da tradição historiográfica e filosófica, permitem encontrar nos acadêmicos um ceticsmo legítimo. Ao mesmo tempo, busca-se sugerir que as diferenças autorizam uma aproximação entre os acadêmicos e a filosofia moderna, pela via de ua de suas ideias fundamentais: a de subjetividade.
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  47. Sobre o ceticismo moderado de Mersenne, Gassendi e Hume.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2009 - Princípios 16 (25):171-186.
    Ultimamente bastante atençáo vem sendo dispensada ao estudo do ceticismo moderado na modernidade. O famoso historiador da filosofia Richard Popkin, em sua História do Ceticismo de Erasmo a Espinosa , cunhou a denominaçáo de ceticismo epistemológico para qualificar os membros desta corrente e nela inseriu os filósofos setecentistas Gassendi e Mersenne, considerando-os seus principais representantes. Além disso, no século XVIII temos o denominado ceticismo mitigado de Hume, que chamou a atençáo dos filósofos modernos para definir os (...)
     
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  48.  40
    Ceticismo e indução.Luiz Henrique & A. Dutra - forthcoming - Principia.
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  49.  29
    Meu Ceticismo.Oswaldo Porchat Pereira - 2016 - Discurso 46 (2):7-36.
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  50.  3
    Sobre a Função da Regra No Debate Contra o Ceticismo.Eduardo Neves Filho, Julio Henrique Carvalho Pereira & Mariana Marques Burkle - 2020 - Dissertatio 50:81-105.
    o objetivo basilar do presente artigo é mostrar como a abordagem das proposições fulcrais como regras define a estratégia de Wittgenstein contra o ceticismo e, por conseguinte, é a característica principal que o diferencia de Moore na abordagem do problema. Para Moore, o cético deve ser levado a sério, havendo a necessidade da filosofia em respondê-lo, adotando assim uma estratégia positiva de resposta (no sentido não clássico de prova). Wittgenstein, por sua vez, mostra que o cético se autorrefuta, não (...)
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