Results for 'a faculdade da vontade, a faculdade do pensar, a liberdade'

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    Hannah Arendt: O querer E a liberdade.Carlos Antonio Mendes de Carvalho Buenos Ayres - 2006 - Philósophos - Revista de Filosofia 11 (2):215-246.
    This paper aims of this to describe, from Hannah Arendt’s point of view the theoretical and historical route that provide the emergence of one at the three faculties of the spirit: the faculty of the will or want. Drawing initially on ancient Greece, the paper also deals with contributions of classic, mediavel and modern thinkers. In a retrospective approach Arendt examines the perception and installation process of the faculty of the will, by correlating it with the advent and consolidation of (...)
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  2.  8
    Influência da Vontade nos Julgamentos Intelectuais" de Asa Mahan.Silvério Becker - 2022 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (1):529-538.
    O capítulo A Influência da Vontade nos Julgamentos Intelectuais trata mais especificamente de uma teoria do conhecimento acerca das relações da liberdade humana com as crenças, opiniões, e julgamentos destes. Nessetexto, Mahan defende que a Vontade influencia, direta, e também indiretamente, os erros de julgamento, quando eles existem; o que torna os seres humanos responsáveis por seus preconceitos e julgamentos errados. Para Asa Mahan, nenhuma de nossas faculdades intelectuais, e tampouco os nossos sentidos, nos enganam; antes, os erros têm (...)
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  3.  13
    A Liberdade Em “Três Atos” Na Filosofia de Hannah Arendt.Fábio Abreu Passos - 2023 - Dissertatio 54:113-128.
    Uma das reflexões de maior envergadura de Hannah Arendt é aquela que se volta para o tema da liberdade. Nas páginas de O que é liberdade?, nos deparamos com um movimento argumentativo que tem como premissa asseverar que a liberdade é a raison d'être da política e seu domínio de experienciação é o espaço público. Contudo, em Origens do totalitarismo, há um outro polo argumentativo, que apresenta o pensamento como a mais livre das faculdades espirituais, a qual (...)
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  4.  42
    Pensar a raça: Educação como prática da liberdade para superação do racismo.Patricia Ketzer & Róbson Peres da Rocha - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022015.
    O presente artigo aborda a importância de uma educação como prática da liberdade contra o racismo, através de pesquisa bibliográfica. A partir disso, dividiremos o trabalho em três partes: num primeiro momento traremos o diagnóstico do avanço do neoliberalismo, responsável pela precarização da escola e do trabalho docente, que tende a enfraquecer os mecanismos de proteção às minorias. Em seguida, abordaremos o racismo, como uma construção social baseada na ideia de raça, que a partir da racialização produz lugares sociais (...)
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  5.  12
    A teoria da contingência do Instante de tempo presente em Duns Scotus.Ernesto Dezza & Uellinton Valentim Corsi - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):116-139.
    Este estudo tem por finalidade investigar a teoria da contingência do tempo presente em Duns Scotus, pela qual é afirmada a liberdade humana. O Doutor Sutil parte do conceito de contingência e de possibilidade para fundamentar a contingência das ações divinas e humanas, lançando luzes à problemática das ações livres da vontade humana. Vincula-se a esse assunto o conceito de faculdade natural e de faculdade racional, aos quais o Sutil relaciona à natural o intelecto e à racional (...)
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  6.  41
    O fato da liberdade: a teoria da vontade livre de Reinhold reconsiderada.John Walsh - 2020 - Kant E-Prints 15 (3):286-304. Translated by Emanuel Lanzini Stobbe.
    K.L. Reinhold defende uma teoria da vontade livre como a capacidade de escolher por e contra a lei moral. A teoria de Reinhold tem sido frequentemente acusada de ser psicologista devido a seu suposto apelo a fatos empíricos da consciência. Este artigo argumenta que, em vez de meramente considerar a vontade livre como um fato da consciência, Reinhold oferece um argumento em favor da vontade livre como uma condição necessária para a responsabilidade moral. Isso joga nova luz ao desenvolvimento do (...)
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  7.  20
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da cultura, poder (...)
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  8.  36
    (1 other version)Fraqueza da Vontade e Liberdade.Ricardo Tavares Da Silva - 2020 - Dissertatio 1 (51):313-337.
    Os casos de fraqueza da vontade (incontinência) são tidos como paradoxais. Há, pelo menos, uma tensão entre tais casos e a lei psicológica que relaciona avaliações e volições: se julgamos que fazer x é melhor do que fazer y, então queremos fazer x; porém, por vezes, julgamos que fazer x é melhor do que fazer y e, ainda assim, queremos fazer y em vez de x. Como noutras propostas, defendo que a incompatibilidade é aparente. Porém, não rejeito que haja verdadeiros (...)
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  9.  24
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na formulação (...)
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  10.  30
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):175-206.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O entro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  11.  23
    Impulso e reflexão - Liberdade da vontade em Adorno.Frank Hermenau - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):58-69.
    A crítica de Adorno a posições idealistas acentua que o sujeito, como portador da vontade livre, é sempre mediado social e historicamente. Segundo Adorno, a vontade é razão, mas não somente razão. Junto com ela deve ser sempre usado um “impulso anterior-ao-sentido-do-eu”. Ao final, será apresentada a crítica de Adorno do ideal social de uma vontade forte.
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  12.  21
    Humilhação da presunção e interiorização da lei moral em Immanuel Kant.Reginaldo Oliveira Silva - 2022 - Griot 22 (3):116-127.
    Na _Crítica da razão prática_, Kant desenvolve o fundamento da lei moral em seus aspectos objetivo e subjetivo. Depois de afirmar ser plausível postular a determinação da vontade tão somente por meio da razão pura em seu uso prático, foi necessário ao filósofo demonstrar como ela se torna consciente e aceitável para o agente moral. Neste passo, ele examina o sentimento de prazer e desprazer, ao qual associa, de início, a humilhação da vontade entregue ao agrado dos sentidos, de modo (...)
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  13.  33
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Segundo estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):118-130.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do segundo de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  14.  32
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender de Schopenhauer, (...)
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  15. Nietzsche-Schopenhauer e a pedagogia da vontade // Nietzsche-Schopenhauer and the pedagogy of will.Deniz Alcione Nicolay - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (2):162-177.
    O presente artigo trata do conceito schopenhauriano de Vontade. Nesse sentido, utiliza a obra O mundo como vontade e representação como uma espécie de mapa filosófico para abordar tal conceito. Interessa as transformações desse conceito na obra do jovem Nietzsche até se completar naquilo que ele chama de Vontade de Potência ( Wille zur Macht ). A partir disso, esse artigo lança o desafio de pensar uma Pedagogia da Vontade, inspirada no pensamento trágico de Nietzsche-Schopenhauer. Desse modo, observa as ressonâncias (...)
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  16.  3
    Liberdade e Necessidade (Doutrina da Vontade, de Asa Mahan – Capítulo III).Silvério Becker - 2022 - Dissertatio 55:217-250.
    No presente texto, vamos considerar a grande e fundamental característica da Vontade, aquela pela qual ela é, em um sentido especial, distinguida de cada uma das outras faculdades mentais, a saber: a Liberdade.
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  17. Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):139-157.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. ABSTRACT – (...)
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  18. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das (...)
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  19.  20
    A convergência das concepções políticas de liberdade e democracia para John Rawls e Philip Pettit.Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):164-182.
    O presente artigo visa discutir a proximidade entre as concepções políticas de liberdade de John Rawls e Philip Pettit, e o arranjo político democrático que delas deriva. A primeira delas, de matriz teórica liberal, entende a liberdade como o primeiro dos princípios a ser realizado, anterior aos demais numa ordem lexical. Ela significa uma proteção, viabilizada pelo Estado, contra interferências alheias à vontade do agente em sua conduta. Já a última, de cunho republicano, consiste num status social de (...)
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  20.  10
    A Identidade da Disciplina Filosofia e Do Docente No Currículo Do Ensino Médio.Geraldo Adriano Emery Pereira, Isabel Thereza de Holanda Freitas, João Vitor Freitas Moreira & Partrícia Pontes Lopes - 2014 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 21:3-16.
    O trabalho é um exercício de pensamento referente ao lugar da filosofia no currículo do ensino médio. A investigação considera a recente presença da filosofia como disciplina obrigatória em todas as séries da escola média brasileira. Assim, a condição curricular, e o próprio lugar do docente são ainda uma lacuna a ser preenchida. Para essa “atividade” as provocações de Hannah Arendt e de Gilles Deleuze figuram como o solo conceitual da reflexão.O exercício intelectual de Arendt sobre o “vazio de pensamento” (...)
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  21. MÚSICA: a dinamogênese do poético1.Sônia de Almeida do Nascimento - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):9-17.
    Partindo da recusa em aceitar a tese como um princípio teórico, fizemos a experiência da recuperação do sentido gestual/musical que se guarda na palavra: o sentido da thésis. Na recusa, adentramos o caminho do pensar que é deixar fazerse: o Hermes da musicalidade. Essa é a viagem com as asas da liberdade. Nela, trilhamos o caminho da dinamogênese do poético como a dobra do ser. A dobra é ondulação rítmica. É movimento de proximidade e distância instaurador da medida que (...)
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  22. Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar – Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins – Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada – a estética e a teleologia. Na leitura que (...)
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  23. Pensar a potência dos afetos na e para a educação // Thinking about power of affections in and for education.Cristina Novikoff & Cavalcanti - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):88-107.
    A proposta de refletir sobre a potência dos afetos na e para a educação emergiu da vivência experienciada em discussão interdisciplinar na disciplina “Ensino-aprendizagem: questões contemporâneas”, no Programa de Mestrado em Letras e Ciências Humanas da Universidade do Grande Rio. Destarte, o presente artigo apresenta, em sua estrutura, três objetivos interligados para dar razão à prática docente. Primeiramente, traçou-se a análise sobre a importância do conhecimento, consoante Spinoza, acerca de nossos afetos para sustentar o argumento de a educação ser um (...)
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  24.  13
    Níveis da vontade e redes de decisão - Dois modelos e a sua compatibilidade.Dirk Stederoth - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):42-57.
    Neste estudo, tratarei de dois modelos que são representados através das duas metáforas “níveis” e “redes” e são de grande significado para os debates contemporâneos em filosofia da mente e teorias de decisão. Após distinguir os dois modelos de modo geral, ambos os padrões de estrutura serão analisados com referência ao problema da liberdade da vontade e do controle de ações, discutindo, na conclusão, a sua compatibilidade.
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  25.  1
    Agostinho e a “Descoberta” da Vontade: Estudo Complementar.Roberto Hofmeister Pich - 2020 - Dissertatio 50:27-60.
    Resumo: No presente artigo, busca-se esclarecer os conceitos agostinianos de “vontade” e “livre-arbítrio”, em especial com base no Livro I da obra De libero arbitrio. Procura-se situar a abordagem agostiniana no contexto da história filosófica do conceito de vontade, bem como detalhar aspectos próprios e específicos da primeira fase de escritos de Agostinho sobre a vontade e a liberdade em comparação com períodos posteriores. Defende-se a ideia de que a estrutura da teoria da ação livre de Agostinho é fundamentalmente (...)
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  26.  16
    A liberdade do ser em Leibniz.Fabrício Fernandes Armond - 2007 - Cadernos Espinosanos 17:92.
    Neste artigo examinaremos como Leibniz estabelece uma noção de liberdade capaz de não entrar em contradição com a concepção de um mundo em que todos os acontecimentos sejam pré-determinados. Para tanto, veremos como Leibniz é capaz de dissolver a oposição entre a determinação e a contingência dos acontecimentos apoiandose na noção de ser, sobretudo ao sublinhar o seu caráter ativo. Veremos ainda alguns aspectos em que esta proposta leibniziana contrapõe-se ao dualismo substancial cartesiano e visa superar impasses que daí (...)
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  27.  5
    Scotus sobre ações mistas e o voluntário: novas análises sobre a liberdade da vontade.Roberto Hofmeister Pich - 2021 - Dissertatio 52:101-135.
    Em distinções voltadas ao sacramento do batismo e à análise de casos de batismos válidos, João Duns Scotus ofereceu explanações filosóficas importantes sobre a vontade e a liberdade ou, mais especificamente, sobre a estrutura e a voluntariedade de ações mistas. Neste estudo, mostra-se a originalidade da descrição, por Scotus, de ações compostas de voluntariedade e de involuntariedade, em comparação com o relato aristotélico e de outros intérpretes medievais. Indica-se, ademais, aspectos controversos da recepção dos textos scotistas por missionários franciscanos, (...)
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  28.  62
    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a Lógica do Conceito. (...)
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  29.  19
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma será tratada em (...)
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  30.  10
    É possível pensar o campo político a partir de Descartes?Abel Beserra - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:209-234.
    O presente artigo procura debater se é possível pensar o campo político a partir de Descartes. Em geral se considera que: 1) o tema teria sido praticamente ignorado por Descartes; 2) há indicações do que o filósofo pensa a respeito dessa temática, quer em sua correspondência, quer ao longo de seus trabalhos. Nossa posição se aproxima da segunda alternativa, pois Descartes teria conferido um lugar ao campo político por meio das implicações e desdobramentos relativos à união da alma e do (...)
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  31.  14
    Enlaçamentos e Propostas Para Pensar a Educação Em Espaços de Restrição e Privação de Liberdade.Elenice Onofre & Edla Caldas - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:11-22.
    O artigo apresenta concepções de educação, educação escolar e não escolar, educação na e da prisão e socioeducação, correlacionadas ao fenômeno da restrição e privação de liberdade (RPL) de jovens e adultos, na perspectiva libertadora. Ancora-se na perspectiva freiriana de sociedade e de educação, na qual ambas se opõem à opressão das classes populares ocasionada pelas desigualdades sociais. Nessa perspectiva, traz-se a socioeducação como criadora de espaços e de acontecimentos situados organicamente no mundo, com atividades concretas de formação do (...)
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  32.  23
    Liberdade e Religião: Uma Reflexão a Partir da Filosofia de Jürgen Habermas.Cláudia Maria Rocha de Oliveira & Luiz Carlos Sureki - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (156):119.
    O objetivo deste artigo é, ao fazer memória dos cem anos da Escola de Frankfurt e assumindo como interlocutor Jürgen Habermas, discutir dois temas importantes para nosso contexto: as questões da liberdade e da religião. Em primeiro lugar, trata-se de verificar o que significa dizer ser livre em sentido próprio. Veremos que para Habermas apenas a autonomia da vontade torna possível afirmar a liberdade em sentido próprio. Em seguida, considerando o papel da religião da esfera pública, trata-se de (...)
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  33. A Escola como primado da representação: as contribuições do pensamento de Gilles Deeluze // The school as a primacy of representation: contributions of the Gilles Deleuze's thought.Marcos Carneiro Silva - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):157-172.
    A Escola tem acumulado historicamente sérias críticas na sua forma homogeneizante e pouco ou nada plural de lidar com a diferença. Pensar num processo educacional que dê conta dessa temática não é tarefa fácil, mas alguns pesquisadores já aceitaram esse desafio, e pode-se percorrer uma bibliografia considerável sobre o tema. O texto apresenta uma argumentação questionadora do papel da Educação em relação às seguintes questões norteadoras: A Escola pode dar conta das diferenças? Ou sua estrutura e seu sistema estão envolvidos (...)
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  34.  22
    De leiden an unbestimmtheit à “erfolg an bestimmtheit”: um caminho possível da reconstru-ção normativa honnethiana?José Henrique Sousa Assai - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):226-244.
    Honneth propõe em seu livro Sofrimento de indeterminação reatualizar a filosofia do Direito hegeliano no sentido do argumento de que a ideia da vontade livre universal determina a esfera geral do Direito o que acarreta pensar a autodeterminação do indivíduo e suas condições intersubjetivas da própria autorrealização. Nesse sentido, a ideia básica é o conceito de liberdade. Se Honneth acerta no diagnóstico de propor uma reatualização da filosofia do Direito hegeliano com base na eticidade e não apenas na moralidade, (...)
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  35. A vontade livre e a retidão moral: uma reflexão a partir do tratado sobre a queda do diabo de Santo Anselmo. [REVIEW]Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):645-658.
    A retidão moral, entendida como a prática da justiça, é o tema que perpassa a Trilogia, composta por Santo Anselmo, da qual fazem parte os tratados De Veritate, De libertate arbitrii e De casu diaboli. O presente artigo pretende evidenciar o papel absolutamente fundamental da vontade livre para a realização do agir em conformidade com a justiça. O exame de algumas passagens, sobretudo do tratado sobre a queda angélica, nos permitirá concluir que mesmo sendo a vontade uma dádiva, a criatura (...)
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  36.  21
    Da filosofia como forma de Vida: A insurreição dos governados E a ontologia histórica de nós mesmos em Michel Foucault.Rodrigo Diaz de Vivar Y. Soler - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    Este artigo possui a finalidade de apresentar as correlações entre a filosofia como forma de vida e as insurreições dos governados a partir de uma leitura foucualtiana em torno da ontologia histórica de nós mesmos. Num primeiro momento, procura-se estabelecer uma leitura acerca da problematização empreendida por Foucault em torno da biopolítica compreendida como governo da vida na nossa modernidade a partir da formação de certos dispositivos de controle e de assujeitamentos através da articulação entre as estratégias de saber, das (...)
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  37.  7
    A affectio em Anselmo de Aosta.Paul Gilbert - 2022 - Perspectivas 7 (1):2-18.
    Pensar na graça de Deus e na liberdade do homem, ao mesmo tempo, tem sido sempre essencial, embora difícil para a reflexão cristã. Anselmo considerou com frequência essa dificuldade, que é semelhante à que nasce do uso da sola ragione numa postura de oração. Na sua obra De Concordia, terceira parte, cap. 11, o Doutor Magnígico constrói uma representação da vontade que assume as exigências máximas da reflexão cristã. Este capítulo distingue três aspectos na vontade: instumentum, aptitudo e usus; (...)
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  38.  59
    Fraqueza da vontade no voluntarismo? Investigações sobre João Duns Scotus.Jörn Müller - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):117-138.
    Neste estudo, investiga-se a possibilidade de uma análise, por parte de Duns Scotus, do clássico problema de filosofia moral localizado na fraqueza da vontade. Argumentando de modo crítico para a identificação do tema na ética scotista, o autor acaba por expor, com isso, as premissas centrais de toda a metafísica da vontade e a ética da liberdade de Duns Scotus. PALAVRAS-CHAVE – Fraqueza da vontade. Vontade. Liberdade. Voluntarismo. Teoria da ação scotista. ABSTRACT In this study the hypothesis of (...)
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  39. O problema da motivação moral em Kant.Hélio José dos Santos E. Souza - 2009 - São Paulo: Cultura Acadêmica Editora.
    A vontade diante de uma encruzilhada -- Os princípios da razão prática -- Dos motivos determinantes da vontade -- Interesse da razão e liberdade.
     
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  40.  26
    O conceito de essência humana a partir da concepção antropológica de Ludwig Feuerbach.Jéfferson Luiz Shafranski da Silva & Charles Feldhaus - 2018 - Revista Dialectus 12 (1).
    O presente artigo busca apresentar a concepção de essência humana materialista antropológica de Feuerbach. Ao longo de seu pensamento, Feuerbach, procura esclarecer que pensar o homem, significa pensá-lo dentro dos limites da condição humana material sensível e física. Portanto é enfatizado que Feuerbach sustenta que o acesso a nossa essência está relacionado com a maneira como acessamos a nossa consciência e que a maneira como acessamos essa última tem uma condição estritamente material e, portanto, deveríamos abordá-la exatamente dessa maneira e (...)
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  41. A responsabilidade civil pelo abuso do direito à liberdade de expressão em conflito com os direitos da personalidade: Uma análise do Caso Das biografias não autorizaDas.Elizângela Isidoro da Silva & Renan Emanuel Alves Pinto - 2015 - Revista Fides 6 (2).
    A RESPONSABILIDADE CIVIL PELO ABUSO DO DIREITO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM CONFLITO COM OS DIREITOS DA PERSONALIDADE: UMA ANÁLISE DO CASO DAS BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS.
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  42.  17
    Intelecto, vontade e correção dos sentidos na meditação segunda de René Descartes.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):1-12.
    Neste artigo abordaremos como a inspeção do espírito ocorre tratando a percepção da cera como um poder intelectual de conhecer, em vista da natureza do ego cogitans, na medida que a faculdade do entendimento e a faculdade da vontade operam por complementaridade. Para tanto, abordaremos a Meditação Segunda, sobretudo a segunda parte desta meditação, com complementos explicativos de outras meditações e obras do filósofo, de forma a mostrarmos que a questão da correção dos sentidos, diante do impasse epistêmico (...)
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  43.  12
    Na antec'mara da catástrofe ou pensar o peresente a partir do impensado.Irandina Afonso - forthcoming - Filosofia Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
    Expressions of nationalisms, identity-based conflicts and violent (de)territorializations are increasingly frequent and widespread throughout the world, related very often to the dynamics of human mobilities and geopolitical reconfigurations. They embody a complexity which, in this article, will serve a theoretical critique of the present and the equation of transformations in the processes of production of social relations, structures of social living and subjectivity. Contemporary socio-political conflicts are thus aligned with questions about the possibility of collective endeavours and its conditions of (...)
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  44.  33
    Hume sobre a volição e a faculdade da vontade/Hume on volition and the faculty of the will.Franco Nero Antunes Soares - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    Meu objetivo neste artigo é defender que podem ser atribuídos sentidos distintos para os termos “vontade” e “volição” na filosofia de Hume. Ao contrário das interpretações tradicionais, sustento que Hume não identifica vontade e volição. Inicialmente, apresento argumentos de Hobbes e Locke contra a concepção escolástica sobre a produção de ações voluntárias e defendo que Hume associa-se a esses dois filósofos. A seguir, apresento os argumentos da interpretação tradicional que identifica vontade e volição na filosofia humeana e também algumas objeções (...)
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  45.  11
    A liberdade como experiência formativa.Lúcia Schneider Hardt - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1349-1376.
    Resumo: O artigo tem como objetivo mostrar como Nietzsche e Lispector podem nos ajudar a pensar sobre a experiência da liberdade e seus impactos para a formação humana. Os dois são fiéis à terra, expressam com sua filosofia e literatura uma beleza do aqui e agora, tomam a palavra para ensaiar uma escrita não metafísica para fazer florescer outros horizontes de sentido. Assim, a questão da formação implicada pela liberdade tem como proposta incorporar a singularidade como aquilo que (...)
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  46.  24
    A estrutura da moral kantiana.Francisco Eliandro Souza do Nascimento & Francisco Rogelio dos Santos - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):61-84.
    Neste artigo, faremos uma exposição da estrutura da moral kantiana partindo da análise dos seus principais pressupostos. Iniciaremos com a análise do conceito de homem em Kant, abordando as suas duas dimensões, racional e sensível, buscando uma compreensão da dualidade que se estabelece no nível da razão prática, entre o caráter empírico do sujeito prático e o caráter inteligível, e qual dessas duas dimensões se sobressaem no campo da ética. Em seguida trataremos da liberdade como princípio fundante da moral (...)
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  47.  53
    A vontade como perfeição pura e a nova concepção não-eudemonística do amor segundo Duns Scotus.Josef Seifert - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):51-84.
    Este estudo tem por objeto a filosofia scotista dos transcendentais, em especial a filosofia dos transcendentais como “perfeições puras”. Isso levará a uma consideração particular da “liberdade” como uma perfeição pura, bem como à concepção de um novo conceito de amor, não presente no eudemonismo aristotélicotomístico. PALAVRAS-CHAVE – Duns Scotus. Filosofia dos transcendentais. Perfeições puras. Liberdade. Amor. Crítica ao eudemonismo. ABSTRACT The object of this study is Scotus’s philosophy of the transcendentals, particularly the philosophy of the transcendentals as (...)
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  48. Introdução ao conceito de vontade geral.Moisés Rodrigues da Silva - 2011 - Princípios 18 (30):211-231.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Vontade Geral é um conceito fundamental da teoria política de Jean-Jacques Rousseau. A intençáo deste artigo é mostrar alguns atributos dessa vontade; apontar sua importância nas idéias rousseaunianas de Soberania e Lei; apresentar como ela é identificada e promovida e como ela se impõe na sociedade pós-pacto garantindo a (...)
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  49.  22
    Entre Nietzsche, Heidegger e o fim da metafísica: uma aproximação a partir da noção de vontade de poder.Marina Coelho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e1.
    Partindo da interpretação heideggeriana de Nietzsche pretendemos pensar a questão do fim da metafísica nos situando na contenda entre esses dois pensadores. Para isso, centraremos nossa análise na discussão sobre a vontade de poder. A maneira pela qual Heidegger interpretou Nietzsche como o filósofo do fim da metafísica, inserindo-o radicalmente nessa tradição, e o sentido que deu para a noção de vontade de poder é foco de discordâncias entre intérpretes “pós-heideggerianos” de Nietzsche. Por isso, trataremos de apresentar também uma outra (...)
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  50.  21
    Vozes Femininas No Sistema Socioeducativo: Lugar de Fala.Marlene Barros Sandes, Valéria da Silva Medeiros & Karylleila dos Santos A. Klinger - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:57-74.
    Este artigo aborda noções de gênero no âmbito do sistema socioeducativo e reflete sobre a condição da adolescente restrita e privada de liberdade. A situação dessas jovens atravessa questões históricas e socioculturais e marca a mulher que se encontra nessa condição. Partimos da noção de gênero para figuratizar “o lugar de fala” em que essas adolescentes e jovens institucionalizadas estão inscritas, o tempo-espaço de onde compartilham vivências e experiências possibilitadas pela MSE. A necessidade dessa discussão se justifica em decorrência (...)
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