Results for 'Wittgenstein. Ética. Investigações filosóficas'

951 found
Order:
  1.  31
    O sentido ético das investigações filosóficas de Wittgenstein.Darlei Dall Agnol - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):32-41.
    O objetivo central do presente trabalho é mostrar que o livro Investigações Filosóficas, de Ludwig Wittgenstein, a exemplo de seu Tractatus Logico-philosophicus, possui um sentido ético. A fim de atingir esse objetivo, sustentarei que o primeiro livro de Wittgenstein estabelece uma separação entre ciência e moralidade, proibindo a redução desta àquela. Tem, por essa razão, um sentido ético. Na segunda parte, mostrarei que a distinção entre diferentes jogos de linguagem, principalmente entre jogos descritivos e normativos, contém a tarefa (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  14
    Filosofia, dogmatismo e engajamento nas investigações filosóficas de Wittgenstein.Matheus Colares Do Nascimento - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O objetivo deste artigo é apresentar um modo como a filosofia de Wittgenstein pode ser considerada engajada. Para isso enfatizaremos a adoção de um princípio ético antidogmático na sua concepção de filosofia como investigação gramatical nas Investigações Filosóficas. Isso permite que Wittgenstein conceba o dogmatismo como problema filosófico. Entretanto, julgamos que essa concepção de filosofia possui implicações éticas significativas, porque o problema do dogmatismo é recorrente também em outros contextos discursivos, e.g., a política, moral, etc. Nesse sentido, reforçaremos (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  15
    Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Saulo Krieger - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):193-214.
    Resumo: O presente artigo pretende trazer à luz a convergência entre dois modos divergentes de superação do paradigma por excelência da filosofia moderna, qual seja, o da interioridade do sujeito, como pedra de toque epistemológica. Mais precisamente, pretende-se evidenciar o rito de passagem de um filosofar moderno para o contemporâneo, segundo a vertente que se convencionou chamar de “filosofia continental”, a aqui ser visitada com Nietzsche - equacionada a uma hermenêutica -, e a “filosofia analítica” ou “anglo-saxônica”, a aqui ser (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  4.  34
    Playing ethics and teaching morality: how wittgenstein could help us to apply games to the moral living.Janyne Sattler - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):89-110.
    ABSTRACT: In Wittgenstein's Philosophical Investigations the notion of a 'language game' gives human communication a regained flexibility. Contrary to the Tractatus, the ethical domain now composes one language game among others, being expressed in various types of sentences such as moral judgments, imperatives and praises, and being shared in activity by a human form of life. The aim of this paper is to show that the same moves that allow for a moral language game are the ones allowing for learning (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  1
    A Noção Tradicional de Vorstellung Segundo as Investigações Filosóficas de Ludwing Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):30-46.
    O objetivo do presente trabalho é expor as considerações que Ludwing Wittgensteins proferiu, em suas Investigações Filosóficas (1952), contra o conceito tradicional de representalçao [Vorstellung] mostrando, concomitantemente, os paradoxos provenientes de tal noção tradicional de representação presente, sobretudo, nas principais correntes da filosofia moderno. No segundo momento, por sua vez, será apresentada à crítica de Wittgenstein a concepção tradicional de siginificado, visto que é dessa crítica que o filósofo austríaco fundamenta as suas consideração contrárias à noção tradicional de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. A discussão em torno da "Parte II" das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2019 - Sofia 8 (1):171-186.
    O artigo tem dois propósitos centrais: primeiramente, expor a discussão sobre a inclusão do TS 234 nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein. Para atingir esse primeiro objetivo, iremos analisar as justificativas de inclusão dadas por Anscombe e Rhees na primeira edição do livro, as críticas feitas por von Wright e, por fim, os motivos que levaram Hacker e Schulte, editores da quarta edição do livro, a considerar o TS 234 como parte de um trabalho distinto das Investigações (...). O segundo objetivo do artigo é mostrar uma leitura particular sobre os escritos pós-1945, a qual afirma que tais anotações não representam 'partidas para novas direções', como von Wright, Hacker e Moyal-Sharrock alegam, mas são uma continuação das questões iniciadas ainda nas Investigações Filosóficas. Para este segundo objetivo, tomaremos como base a leitura exposta por Nuno Venturinha em seu artigo “Against a third Wittgenstein” e iremos nos fundamentar em menções do próprio Wittgenstein que indicam que as Investigações Filosóficas ainda estavam no horizonte de pensamento do filósofo em seus escritos pós-1945. Ao fim, concluiremos que tanto a leitura proposta por Venturinha — de “uma continuidade” dos escritos — quanto as leituras que apregoam que os escritos sobre filosofia da psicologia são “partidas para novas direções” possuem limitações e problemas graves, o que mostra que a questão em torno do locus da Parte II das Investigações e dos problemas ali inseridos continua sendo ainda hoje um capítulo polêmico das leituras Wittgensteinianas. (shrink)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  2
    Conceitos e Semelhanças de Família Em Wittgenstein: Uma Leitura Das Investigações Filosóficas.Fernando Lopes de Aquino - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):50-61.
    Este artigo procura apresentar uma leitura das Investigações Filosóficas de Wittgenstein, especificando a sua contraposição a um modelo de linguagem especialmente vinculado ao essencialismo platônico. O tema é delimitado por intermédio dos parágrafos 1 a 88 da obra, onde os argumentos do autor se desdobram a partir das concepções de jogos de linguagem e semelhanças de famílias. O principal intuito é verificar como esses dois elementos estão estruturados nas Investigações e quais as suas implicações para a filosofia (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Normatividade e Determinação nas Investigações Filosóficas.Giovane Rodrigues - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (1):137-154.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  13
    As investigaçoes filosóficas enquanto "Álbum" cultural.Ana Falcato - 2012 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 39 (39):115-130.
    As it is well known, the Philosophical Investigations are formally structured as a set of paragraphs numerically sequenced, and a more arbitrary group of thematic remarks. In the Prologue and in a justifying way of putting it, Wittgenstein States that: «Thus this book is really only an Album». Taking it as an exhibition of a series of sketches, we can read the book as a collection of «pictures of thought». However, as I will argue, in a wider understanding of the (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  29
    Como aprendemos o que é dor? Uma análise crítica do §244 das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Julio Esteves - 2006 - Manuscrito 29 (2):479-498.
    In this paper I mainly draw attention to the largely discussed § 244 of the Philosophical Investigations of Ludwig Wittgenstein. I begin by providing what I take to be a right reconstruction of the argument in it, in which Wittgenstein maintains that, in contradistinction to the presup-positions of the supporter of a private language, we learn words for sen-sations, like “pain”, for example, not by correlating the sign directly with the corresponding sensation. Instead, “pain” is learned in connection with the (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  9
    Comentário a “Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein”.Sebastião Alonso Júnior - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):219-222.
  12.  17
    desafio cético moderno refletido no Argumento da linguagem Privada: uma interpretação da leitura de Saul Kripke das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Lucas Ribeiro Vollet - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e01.
    No artigo a seguir, exploramos a leitura de Kripke do argumento da linguagem privada. Nossa leitura afirma a seguinte linha de pensamento: o paradoxo cético sobre as regras que Kripke acreditava ter rastreado neste argumento se conecta com a velha questão cética da modernidade, e dá à obra de Wittgenstein um distanciamento reflexivo para pensar sobre as condições em que um quebra-cabeça semântico pode ser resolvido. Argumentaremos que a resposta envolve uma mudança pragmática que termina definitivamente as ligações de Wittgenstein (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  16
    Comentário a “Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein”.Rogerio Saucedo Corrêa - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):215-218.
  14.  27
    O que parece saber o que não está presente: tema de estudo breve na primeira parte das investigações filosóficas de Wittgenstein.António de Carvalho Pais - 2014 - Revista Filosófica de Coimbra 23 (45):193-206.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  11
    Regra, Prática e Ideal: Notas Sobre a Seção 202 Das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Marciano Adilio Spica - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  7
    Sara Fortuna, Il giallo di Wittgenstein. Etica e linguaggio tra filosofia e detective story.Brunella Antomarini - 2011 - Rivista di Estetica 48:281-283.
    Questo libro risulta da un’operazione filosofica molto originale: l’autrice si chiede per quali possibili motivi a Wittgenstein piacesse un giallo di Norbert Davis, Rendez-Vous with Fear, uscito negli Stati Uniti nel 1943 con il titolo The Mouse in the Mountain. Dalle lettere scambiate con l’amico Norman Malcolm sappiamo della sua passione per le hard boiled stories e per questo giallo in particolare. Con grande libertà teorica, che include introspezione e analisi epistemologica, antropologic...
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  11
    Lógica, Ética, Gramática: Wittgenstein e o Método da Filosofia.Nuno Venturinha - 2010 - Lisboa, Portugal: INCM.
    Ludwig Wittgenstein é unanimemente reconhecido como um dos pensadores mais marcantes do século xx, tendo influenciado decisivamente o debate filosófico da contemporaneidade. Apoiando-se não nas edições clássicas mas no espólio do autor, problematizando a formalidade sui generis característica daquele, esta obra propõe-se acompanhar o evoluir do pensamento wittgensteiniano, nos seus diferentes planos, determinando a metodologia que o vai definir, enquanto possibilidade concreta de compreensão da visão filosófica que lhe subjaz. Ao indagar toda a trajectória reflexiva que se estabelece entre o (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  18.  45
    Etica e giustificazione: Wittgenstein e l'influenza di Moore.Carlo Penco - 2006 - In R. M. Carcaterra (ed.), Le ragioni del conoscere e dell'agire. Scritti in onore di Rosaria Egidi,.
    Nel febbraio 1912 Wittgenstein venne ammesso al Trinity College con Russell come supervisor, e iniziò a seguire le lezioni di Moore. E’ probabile che leggesse il libretto di Moore, Ethics, pubblicato al suo arrivo a Cambridge, o che ritrovasse nelle lezioni di Moore alcune delle suggestioni presenti nel libro. Ma dopo il Tractatus Wittgenstein dedicò poco spazio alle riflessioni sull’etica e quel poco in un periodo ristretto di tempo, agli inizi degli anni ‘30, dalla Conferenza sull’etica2 alle lezioni del ’32-33. (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  21
    Os precursores esquecidos de Ludwig Wittgenstein.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):89-114.
    No prefácio das _Investigações filosóficas_, Ludwig Wittgenstein revela que ao “estímulo” do economista Piero Sraffa devia “as ideias mais fecundas” da obra. Curiosamente, porém, segundo Amartya Sen, Sraffa considerava seu ponto de vista – que enfatiza a relação entre a linguagem e o meio sociocultural em que ela é empregada – “um tanto óbvio”, achava tedioso conversar com Wittgenstein e nunca se entusiasmou por ter influenciado decisivamente sua filosofia tardia. Para justificar o comportamento de Sraffa, Sen argumenta que seu ex-professor (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  1
    De Magistro (Ou Contra Wittgenstein?): Sobre a Possibilidade de Uma Filosofia da Linguagem Em Agostinho.Rodrigo César Castro Lima - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):261-281.
    Nas Investigações Filosóficas, Wittgenstein conjectura de início sobre um modelo pré-teórico, de inspiração agostiniana, acerca dos modos de compreensão da linguagem; isto é, ele se questiona a respeito de uma noção de compreensão linguística com base em um paradigma cujo grande recurso seria a “ostensividade”. Todavia, essa percepção não parece corroborar com exatidão àquilo que de fato o filósofo de Hipona advoga em sua teoria. Portanto, o objetivo do artigo é o de compreender o que Agostinho entendia como (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  21
    Wittgenstein e a expressão de convicções.Diogo de França Gurgel - 2022 - Dissertatio 53:186-205.
    Em um artigo intitulado “Whether certainty is a form of life”, Elizabeth Wolgast ataca por duas vias diversas a concepção witgensteiniana de proposição gramatical desenvolvida no Da Certeza. Ela acusa Wittgenstein de contradizer certas teses centrais das Investigações Filosóficas, ao estabelecer como significativas proposições sem uso em nossos jogos de linguagem correntes, e denuncia a precariedade da tese, supostamente presente no Da Certeza, de que proposições gramaticais descrevem nosso sistema de crenças. Procuro refutar ambas as objeções por meio (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  29
    Wittgenstein e a distinção entre sentido e significado.Gerson Francisco de Arruda Júnior & José Marcos Gomes de Luna - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40079.
    O presente artigo enfrenta a questão da distinção entre sentido e significado nas Investigações Filosóficas. Considerando a mudança radical na virada linguístico-pragmática ocorrida no pensamento de Wittgenstein, que passa a situar tanto o sentido quanto o significado no âmbito do uso que fazemos da linguagem, procura-se mostrar que distinguir as noções de sentido e de significado, nas Investigações Filosóficas, não somente é possível, mas também é de fundamental importância para uma mais ampla compreensão desses termos no (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  19
    À beira do respeito: investigações ontológicas e fenomenológicas sobre a ética das plantas.Michael Marder - 2016 - Revista Filosófica de Coimbra 25 (50):367-388.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  19
    Wittgenstein e a linguagem religiosa.Christiano Pereira de Almeida - 2023 - Griot 23 (3):272-286.
    Este artigo tem como objetivo analisar o modo como a linguagem religiosa é tratada por Wittgenstein, recorrendo, para isso, a alguns dos seus escritos que tangenciam esse tema. Inicialmente, será feita a exposição de alguns aspectos importantes de sua filosofia, em especial aqueles que abordam as relações entre linguagem e realidade, seja nos seus escritos iniciais, como no _Tractatus Logico-Philosophicus_, seja em sua filosofia tardia, que tem as _Investigações Filosóficas_ como sua obra mais emblemática. Após a exposição e a análise (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  12
    Wittgenstein “Great Analysis” and Frege's construal of number as a property of properties.Araceli Rosich Soares Velloso - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):171-208.
    Resumo: o propósito desse artigo é circunscrever e discutir a autocrítica, feita por Wittgenstein no período de 1933-39, a uma das teses mais fundamentais do Tractatus (TLP): ”Há uma e apenas uma análise completa da proposição” (3.25). Chamaremos esse procedimento peculiar de a “Grande análise”. Os argumentos de Wittgenstein contra a sustentabilidade da sua antiga tese podem ser encontrados em algumas passagens do livro Investigações Filosóficas (IF), bem como em passagens do Grande Datiloscrito (BT). Conforme será argumentado nesse (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  17
    Subjetividade no Segundo Wittgenstein.João Henrique Lima Almeida - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e03.
    Este escrito contém a crítica de noções tradicionais de subjetividade realizada pelo assim chamado Segundo Wittgenstein, cujo pensamento se expressa principalmente nas Investigações Filosóficas. Como o próprio Wittgenstein recomenda, as passagens de seu segundo pensamento serão confrontadas às suas primeiras formulações sobre o “sujeito”, que tinham relação íntima com a noção de sujeito em Schopenhauer. Após abordarmos brevemente a concepção de sujeito no Tractatus, apresentaremos três aspectos da crítica wittgensteiniana da subjetividade a partir de suas Investigações. Após (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Reflexões sobre a relação entre Wittgenstein e as preocupações contemporâneas da filosofia.Ivanaldo Santos - 2011 - Princípios 18 (30):293-305.
    O objetivo desse artigo é apresentar duas reflexões sobre a relaçáo entre Wittgenstein e as preocupações contemporâneas da filosofia. Essas reflexões sáo fundamentadas principalmente nas Investigações filosóficas . Para se alcançar esse objetivo, inicialmente, é apresentada a crítica que Wittgenstein realiza, nas Investigações filosóficas , a tradiçáo filosófico-linguística do Ocidente. Após essa apresentaçáo, sáo feitas as considerações sobre a relaçáo entre Wittgenstein e as preocupações contemporâneas da filosofia.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  27
    "Não pense, veja!" Sobre a noção de "semelhanças de família" em Wittgenstein.Luiz Hebeche - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):31-58.
    Neste artigo mostraremos a releváncia da noção de semelhanças de família naestratégio de Wittgenstein para eliminar a tendência ao essencialismo, moetrando-a como uma tlusão gramatical. Ele convida o leitor das Investigações Filosóficas para que procure ver & não pensar, pois o pensamento filosófico tende a hipostasiar-se em entidades metafísicas, que surgem da nossa “ânsia de generalidade”. Anoção semelhanças de família serve como terapia à ocultação da pessds da linguagem em conceitos universais e abstratos.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  28
    ZILLES, Urbano. O racional e o místico em Wittgenstein. 2ºed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994, p.96.Raíssa Marcelli Rocha - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):104-106.
    A obra "O racional e o místico em Wittgenstein" é uma das obras do professor Urbano Zilles, da PUC-RS, que tem a finalidade de mostrar um panorama da filosofia de Ludwig Wittgenstein com leitura e análise de suas principais obras: Tractatus Lógicus-philosophicus e Investigações Filosóficas.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  20
    O brilho no rosto do outro: significado e espírito no Wittgenstein tardio / The Light on the Face of the Other: Meaning and Spirit in the Later Wittgenstein.Rafael Azize - forthcoming - Salvador, Brazil: Federal University of Bahia Press.
    PORTUGUESE: A experiência conceptualizada colhe os seus critérios de dizibilidade pública no contexto da experiência sentida de pessoas, e a noção de prática marca o âmbito desses limites, em conexão tensa com a autonomia do simbolismo linguístico. Tal é a hipótese deste livro, que se junta assim a um debate sobre o sentido da objetividade. O livro articula uma leitura das Investigações filosóficas (1953) como uma expansão do espaço lógico de possibilidades de sentido ou do significado proposicional do (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  2
    Gramática Dos Jogos de Linguagem e Significado No Segundo Wittgenstein.Ícaro Gomes Silva & Edivaldo Simão de Freitas - 2018 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 10 (25):128-148.
    O artigo tem o objetivo de discutir a noção de significado (Bedeutung) na fase tardia de Wittgenstein recorrendo, majoritariamente, às Investigações Filosóficas. Buscando esclarecer o paradigma semântico associado à concepção pragmática da linguagem, realizamos algumas observações pontuais sobre o paradigma lógico-referencialista disposto pelo Tractatus Logico- Philosophicus, o qual considerou que o significado das palavras é o objeto que elas substituem e nomeiam. Em seguida, analisamos a definição ostensiva e aquilo o que Wittgenstein chamou de imagem agostiniana da linguagem, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  20
    “Saber”, “certeza” e “dúvida”: sobre ceticismo e fundacionalismo no Da certeza de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):235-252.
    Presente na maioria dos escritos de Wittgenstein, o problema do ceticismo pode ser observado, por exemplo, nas anotações sobre o solipsismo do Tractatus Logico-Philosophicus ou, ainda, na reivindicação da necessidade de seguir regras publicamente, como afirma o filósofo nas ideias presentes sobre a significação dos termos em sua obra Investigações Filosóficas. Contudo, sua investigação mais nítida sobre o ceticismo se encontra nos escritos que constituem o Da certeza. A análise da argumentação wittgensteiniana presente nesse escrito torna possível revelar (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  35
    Wittgenstein, constructor de modelos.Julián Marrades - 2011 - Análisis Filosófico 31 (2):141-163.
    Wittgenstein siempre practicó la filosofía como una actividad esclarecedora de las condiciones conceptuales del significado lingüístico. En la primera parte del artículo se trata de probar el papel relevante que Wittgenstein dio al uso de modelos como método de análisis del funcionamiento del lenguaje. Asimismo, en la parte final se intenta mostrar la dimensión ética y la significación estética que Wittgenstein atribuyó a su labor filosófica de aclaración. For Wittgenstein, the philosophical working was an enlightening tool in order to disclose (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  15
    Sobre Os Limites e Alcances da Interpretação: Reflexões a Partir de Heidegger, Husserl e Wittgenstein.Luciana de Souza Gracioso & Lourival Pereira Pinto - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 2 (1):90-107.
    O plano ampliado e reconfigurado dos fluxos de informação na contemporaneidade sugerem novas condições para que a ação da leitura e da interpretação possa ser estabelecida. Com o objetivo de refletir sobre as implicações que fazem parte destas ações desenvolvemos um exame dialético parcial sobre três obras - Ser e Tempo, de M. Heidegger, Investigações Lógicas, Sexta Investigação: Elementos de uma Elucidação Fenomenológica do Conhecimento, de E. Husserl, e Investigações Filosóficas, de L. Wittgenstein - que, embora não (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  71
    Persuasão antes que convencimento: apontamentos sobre Wittgenstein e a psicanálise.João José Rodrigues Lima de Almeida - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):53-74.
    : As relações que Wittgenstein mantém com o pensamento de Freud,como atestaram vários estudiosos, são marcadamente ambíguas: existe, por um lado, uma crítica acerba do caráter pseudocientífico com que a psicanálise apresenta supostas “descobertas empíricas”, e do fascínio exercido por este modo de proceder; mas há, por outro lado, evidências da sua admiração pelo efeito dissolvente do uso de metáforas e interpretações, chegando mesmo Wittgenstein a incorporar essa estratégia ao seu próprio método de investigação lógica dos conceitos filosóficos. Neste trabalho (...)
    Direct download (7 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  12
    This is How Things Are.Paulo Estrella Faria - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (2):111-124.
    Proponho uma interpretação das observações de Wittgenstein nas Investigações Filosóficas (§§ 134-6) sobre a doutrina da ‘forma proposicional geral’ exposta no Tractatus. Contra a leitura predominante, sustento que essas passagens contêm uma defesa, ao invés de uma rejeição sumária, do que eu alego ser o núcleo daquela doutrina. Recorro ao comentário de A. N. Prior ao § 134 das Investigações para salientar a estrutura anafórica do exemplo que dá Wittgenstein do uso, na linguagem ordinária, de uma variável (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  13
    (1 other version)Paul Horwich: Significado como Uso/Paul Horwich: Meaning as Use.Juliano Santos do Carmo - 2012 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (5):172.
    Este artigo tem por objetivo geral destacar alguns aspectos fundamentais para o entendimento adequado do significado linguístico centrado na ideia de “uso”. A noção de uso enquanto determinante do significado foi proposta pela primeira vez por Wittgenstein nas Investigações Filosóficas. Desde então, surgiram muitas tentativas de compatibilizar a noção de uso com as demais perspectivas oferecidas pelo filósofo naquela obra, não obstante, a questão ainda permanece distante de atingir um consenso. Recentemente, a teoria do significado como uso proposta (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  15
    Da indiferenciaçao do dizer ao autómaton da fala: Os Limites da Linguagem em Wittgenstein.Carlos Henrique Do Carmo Silva - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (2):247 - 284.
    O presente estudo constitui um ensaio crítico de reflexão sobre a questão dos limites da linguagem em Wittgenstein. A perspectiva deste estudo observa, numa primeira parte, o próprio procedimento do método wittgen-steiniano e segue um modelo de discurso plural, a partir de várias perspectivas que, não só permitem desconstruir a aparente unidade da razão, como indagar interiormente do próprio limite da análise wittgensteiniana. Retomando a caracterização da linguagem e do pensamento nos seus traços fundamentais, desde o "Tractatus" até às " (...) Filosóficas", chama-se a atenção para os pontos de dificuldade, da indefinição e da cons-trutividade do modelo de Wittgenstein. A plena lição do "autómaton" da linguagem face a uma possível diferenciação dos signos e aprofundamento lógico, constitui uma parte desta reflexão que se complementa pela referência aos horizontes de resíduo do não-linguístico, ou até do indizível, numa dupla maneira de estabelecer os limites da linguagem. Enfim, e a título conclusivo, apontam-se, não apenas os contornos do que se entende como uma moral retórica da linguagem em Wittgenstein, mas para perspectivas originais de um reaprofundamento em termos etioló-gicos de diferenciação de escala da lógica e da linguagem, e de recuperação de uma intencionalidade psico-lógico-linguística superando aquela indiferen-ciação do dizer no automático da fala estatuída na "ordinary language". /// La présente étude constitue un essai critique qui réfléchie sur la question des limites du langage dans la philosophie de Wittgenstein. Dans une première partie la perspective de cette réflexion analise les procédés que Wittgenstein lui-même utilise dans sa méthode, et pour cela se sert d'un modèle de discours pluriel, lequel permet non seulement la déconstruction de l'apparente unité de la raison, mais aussi faire une enquête au dedans des limites de l'analyse wittgensteinienne. Reprenant la caractérisation du langage et de la pensée dans ses traits principaux, dès le "Tractatus" jusqu'aux "Investigations Philosophiques", on remarque les points de difficulté, d'indéfînition et de constructivité du modèle de Wittgenstein. La leçon de l'"autômaton" du langage face à une possible diférenciation des signes et l'approfondissement logique, constitue une partie de cette réflexion, qui se complémente par la référence aux horizons résiduels du non-linguistique, ou de l'indicible même, dans une double manière d'établir les limites du langage. Finalement, et comme une conclusion, on remarque, non seulement les contours de ce qu'on considère une morale réthorique du langage chez Witt- genstein, mais aussi pour les perspectives originelles qui permettent reprendre profondément, en termes étiologiques les différences d'échelles logique et linguistique, et récuperer une intentionalité psycho-logico-linguistique. Ainsi on réussit à supérer cette indifférenciation du dire dans l'authomatique de la parole qui s'etablie dans l'"ordinary language". /// The present study is a critical essay on the question of language's limits in Wittgenstein's thought. First of all, the view of this study observes how Wittgensteinian method proceeds. This investigation adopts a pluralistic model of speach, from several points of view, which not only allow to desconstruct the pseudo-unity of reason, but also, make possible to investigate about the inner limits of Wittgenstein's analysis. The Author remarks the difficulties of the non-definition and the construed vity of the Wittgensteinian model of thought, remembering the characteristic relationship language and thought, from Tractatus, to Philosophical Investigations. In order to a possible differenciation of signs and deeper logical analysis, the "automaton" of languages gives us a lesson which is another important part of this reflexion. This point is completed by the reference on the residual boundaries of non-linguistic, or even, non sayable, in a double way of establishing the limits of language. At last, and as a conclusion, the author points out, not only the outlines of the so called "rethoric moral" of language in Wittgenstein philosophy, but also to original views. These views allow a new deeper understanding, in ethiological terms. Different logical and linguistical scales are pointed as a mean, to recover a psycho-logico-linguistic intentionality, overcoming the indifferenciation of authomatic speech as established in "ordinary language". (shrink)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  10
    Visión sinóptica de la ética.Daniel García - 2022 - Humanitas Hodie 4 (2):H42a6.
    Resulta extraño que tanto en las Investigaciones filosóficas como en la mayoría de los trabajos posteriores al Tractatus Logico-philosophicus Ludwig Wittgenstein no mencione explícitamente a la ética ni trate cuestiones relativas a ella. Teniendo esto en cuenta, en este texto quisiera ocuparme del lugar de las cuestiones éticas en la “nueva forma de orientar el pensamiento” desarrollada por Wittgenstein a lo largo de sus trabajos posteriores al Tractatus. El objetivo que orientará este texto será esbozar una concepción de la (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  7
    vide du "Meinen" (garder à l’esprit) au tout du "Lebensform" (forme de vie) dans le segungo Wittgenstein.Elenoura Enoque da Silva & José Maria da Silva Filho - 2022 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (1):103-119.
    The fascination with the process inherent to understanding has always been something that has disturbed Philosophy with its question: what makes understanding possible? On the contrary, little attention has been paid to the use we make of this term. This took it out of its context and investigated it as related to a mental process, situated in the subject. This approach generated some questions, among them: if understanding and the processes involved in it take place in the mind, how can (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  16
    Una escalera hacia el sinsentido: la paradoja de un límite en el Tractatus de Wittgenstein.Gonzalo German Nuñez Erices - 2021 - Páginas de Filosofía 22 (25):8-36.
    El Tractatus de Wittgenstein es una obra desconcertante para quien la ha leído. Una vez recorridas sus complejas tesis filosóficas, sus últimos pasajes declaran que sus proposiciones se esclarecen cuando son reconocidas como sinsentidos. El libro debe ser leída como una escalera para ser arrojada una vez que hemos subido por ella. Al respecto, hay por lo menos dos posturas al respecto en la literatura: mientras la tesis de inefabilidad sostiene que el propósito del Tractatus es comunicar algún tipo (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  21
    A filosofia da psicologia e o “novo método” filosófico nos escritos tardios de Wittgenstein: uma relação prática e necessária.Gilberto Ferreira de Souza - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):177-200.
    Resumo O objetivo deste artigo é apresentar os temas do “novo método” filosófico e da “Filosofia da Psicologia”, nos escritos tardios de Ludwig Wittgenstein, como relacionados prática e necessariamente. Para o proposto, a estratégia expositiva segue a seguinte ordem: analisam-se os pressupostos filosóficos relativamente irrefletidos que determinam a visão que o jovem Wittgenstein tinha do “método correto da Filosofia” e da “Filosofia da Psicologia”; interpreta-se a volta filosófica de 1929 como comprometida em apresentar o rosto ainda informe do “novo método” (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  18
    Comentário “A filosofia da psicologia e o “novo método” filosófico nos escritos tardios de wittgenstein: uma relação prática e necessária”, de Gilberto Ferreira de Souza.Pedro Karczmarczyk - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):201-204.
    Resumo O objetivo deste artigo é apresentar os temas do “novo método” filosófico e da “Filosofia da Psicologia”, nos escritos tardios de Ludwig Wittgenstein, como relacionados prática e necessariamente. Para o proposto, a estratégia expositiva segue a seguinte ordem: analisam-se os pressupostos filosóficos relativamente irrefletidos que determinam a visão que o jovem Wittgenstein tinha do “método correto da Filosofia” e da “Filosofia da Psicologia”; interpreta-se a volta filosófica de 1929 como comprometida em apresentar o rosto ainda informe do “novo método” (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  15
    Memória, verdade e justiça – busca cooperativa da verdade e entendimento mútuo em construção: perspectiva filosófica a partir da inserção na Comissão Nacional da Verdade.Jorge Atilio Silva Iulianelli - 2014 - Logeion Filosofia da Informação 1 (1):77-109.
    Este ensaio discute a relevância de algumas abordagens epistemológicas, éticas e políticas de Jürgen Habermas para a análise de práticas de justiça de transição. Como objeto da análise, parte-se da experiência do autor como consultor de um dos grupos de trabalho da Comissão Nacional da Verdade brasileira, que foi estabelecida pela Lei 12528/2011. A construção da análise é teórica e não empírica, portanto despreza para efeitos argumentativos os meandros das investigações, depoimentos, audiências públicas e outros mecanismos de pesquisa efetivamente (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  5
    El conflicto entre continentales y analíticos: dos tradiciones filosóficas.Luis Sáez Rueda - 2002 - Barcelona: Crítica.
    Es, quiza, la coleccion mas abierta que existe en cuestiones de etica, aunque se ha ocupado tambien de antropologia, estetica, ontologia, teoria del conocimiento e historia de la filosofia. El primer titulo que se publico en la coleccion fue la gran Historia de la filosofia y de la ciencia en tres volumenes de Ludovico Geymonat. A este le han seguido obras de A. J. Ayer, A. MacIntyre, Ernst Tugendhat, Antoni Domenech, Anna Estany, Agnes Heller, F. Fernandez Buey, Carlos Paris, Emilio (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46. El giro retórico de Wittgenstein.Miguel Angel Quintana Paz - 2003 - In Marzá Domingo García & González Elsa (eds.), Entre la ética y la política: éticas de la sociedad civil. Universitat Jaume I. pp. 128-147.
    En este artículo me propongo revisar en qué medida cabría atribuir a Wittgenstein la responsabilidad de haber propiciado un «giro retórico» con sus inquisiciones filosóficas, correlativo al giro más general, en el mismo sentido, que, según recientemente se ha venido reconociendo, habría sufrido nuestra cultura en los últimos tiempos. Dado que cabe leer la obra de Wittgenstein como si una de sus más pujantes preocupaciones consistiese en dilucidar qué debemos entender hoy por racionalidad, el mentado «giro retórico», de haberse (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  25
    O limite proposicional como elemento de transição no pensamento de Wittgenstein.Léo Peruzzo Júnior & Bortolo Valle - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):693.
    Este artigo pretende sustentar que, em Wittgenstein, a noção de limite proposicional caracteriza um elemento de transição entre o não cognitivismo expresso no Tractatus e a filosofia posterior, especialmente nas Investigações. Neste sentido, podemos apontar que é o limite da dizibilidade que marca a ruptura na análise entre as proposições científicas e as “proposições éticas”. Enquanto as primeiras possuem valor de verdade, isto é, podem ser verdadeiras ou falsas, as demais carecem de sentido porque não podem ser expressas por (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  10
    Jogos de linguagem e neodocumentalismo.Sergio de Castro Martins - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 10 (2):e-6935.
    O presente artigo visa estabelecer relações entre a teoria do Neodocumentalismo da Ciência da Informação e alguns aspectos expostos nos sistemas filosóficos da Filosofia de Ludwig Wittgenstein, sobretudo da sua segunda fase, tal como exposto em sua obra Investigações Filosóficas. Neste sentido, pretende-se estabelecer relações convergentes entre o conceito de jogos de linguagem e os aspectos relativos ao documento como instrumento de veiculação de informação, ordenação e prática social. Após uma introdução do tema, serão apresentados os conceitos e (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  10
    Jogos de Linguagem, Imagem Agostiniana e Ostensão.Daiane Lemes Pereira - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):55-83.
    O objetivo de Wittgenstein, quando desenvolveu o conceito de ‘jogos de linguagem’ (na obra Investigações Filosóficas), era a solução, ou melhor, a dissolução dos problemas filosóficos através do esclarecimento do funcionamento da linguagem. O objetivo do presente ensaio se determina a apresentar o contexto filosófico no qual Wittgenstein desenvolveu seu conceito. A temática se justifica, uma vez que, os argumentos de Wittgenstein, na elaboração de sua concepção de significado como uso da linguagem, foram fomentados pelo referido contexto. Desse (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  59
    Padilla Gálvez, Jesús. "Reflexionando acerca de la gramática filosófica", Areté [Pontificia Universidad Católica del Perú] 24.2 (2012): 323-349. [REVIEW]Óscar Andrés Piedrahita - 2014 - Ideas Y Valores 63 (155):265-268.
    Se propone un examen crítico de la última obra de J.-L. Marion titulada, dedicada a la unión de alma y cuerpo, y cuya tesis principal es: los problemas que esta unión suscita confunden dos términos, cuerpo y mi cuerpo. Esta confusión lleva a que se apliquen al primero categorías propias del segundo. Se examinan las "paradojas ónticas" que mi cuerpo (la carne) inaugura (a); se despeja la tesis de dos interpretaciones de las meditaciones primera y sexta (b); se discute la (...)
    No categories
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 951