The theory which holds that in the Tractatus a thought is a psychological entity is foundational to important interpretations of Wittgenstein's philosophical psychology. The view that the theory receives poweful support from Wittgenstein's 1919 letter to Russell has been challenged by Peter Carruthers. This paper argues that Carruthers's challenge fails.

Este artigo tem como objetivo investigar a coerência entre as práticas pedagógicas, suas teorias, perspectivas e bases filosóficas, segundo o ponto de vista de estudantes de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais, Campus universitário de Belo Horizonte (FaE/UEMG-CBH), os quais encontram-se em estágio inicial de formação. A partir da premissa de que esses estudantes, ainda que com formação acadêmica padrão, quando da sua atuação, desenvolverão perfis e práticas pedagógicas diferenciadas, a questão que permeia (...) a pesquisa aqui apresentada é a seguinte: O que influencia essa diferença de perfis docentes em suas práticas pedagógicas? Metodologicamente, a pesquisa se caracteriza como um estudo de caso, com abordagem que conbina métodos de análise quantitativa e qualitativa de conteúdo, cujos procedimentos adotados foram a revisão bibliográfica e a pesquisa de campo, esta ancorada no instrumento questionário estruturado. Como aporte teórico, serão exploradas correntes filosóficas e teorias psicológicas de forma associada às perspectivas pedagógicas de cunho fenomenológico, comportamentalista e dialógico, as quais constituem o questionário aplicado e que diz respeito à pesquisa em si. Dentre os resultados obtidos, apesar de ter prevalecido uma suposta tendência dos sujeitos pela perspectiva dialógica, constatamos que diferentes estilos pedagógicos constroem a identidade pedagógica do docente, a qual não se restringe a um mero enquadramento generalista e exclusivo de um ou outra perspectiva pedagógica. (shrink)

Las emociones fueron estudiadas por la psicología desde un enfoque primariamente fisiológico como una estrategia para validar empíricamente sus producciones. Esto fue una consecuencia del conductismo metodológico y su impronta en el campo de la investigación psicológica. En dicha tarea se tendió a disociar las emociones de las cogniciones y a presentarlas como resultados de meros procesos fisiológicos. En la década del 70 surgió la appraisal theory (Magda B. Arnold) proponiendo un enfoque distinto que rescata una dimensión cognitiva en las (...) emociones. Pero este enfoque ¿es realmente inédito? Aquí sostenemos que, si bien sus aportes son científicamente consistentes y novedosos, desde el contexto en que se formulan, abrevan en algunos elementos de la filosofía clásica de Aristóteles y santo Tomás de Aquino. Aquí nos circunscribiremos a revisar dos ensayos (Peters y Lazarus) a fin de vincular y ponderar una teoría psicológica con una filosofía subyacente. (shrink)

Este artigo tem como objetivo apontar algumas relações entre a teoria do reconhecimento de Hegel e a teoria psicológica de Vygotsky. Aqui serão apresentadas duas hipóteses. A primeira é que Vygotsky foi profundamente influenciado por Hegel. Esse fato da obra vygotskyana não é muito destacado por seus intérpretes, mas pode ser confirmado nos próprios textos do autor. Uma segunda hipótese: a estrutura teórica desenvolvida por Vygotsky está vinculada ao quadro teórico do reconhecimento elaborado por Hegel. Analisaremos algumas passagens das obras (...) dos dois teóricos que evidenciam as hipóteses levantadas. (shrink)

La violencia contra la mujer en la pareja es un fenómeno registrado en las sociedades a lo largo de la historia. Con el f in de averiguar cuáles son las causas que favorecen su aparición se han desarrollado teorías desde diferentes perspectivas —psicológica, socioló- gica y feminista, principalmente— que han tratado que determinar cuáles son los factores que aumentan el riesgo de que exista este tipo de violencia. El propósito de este artículo es exponer los postulados de las principales las (...) teorías criminológicas que han tratado el maltrato en la pareja en el ámbito internacional. Conocer las variables de riesgo de esta problemática social puede servir para diseñar políticas publicas de prevención y erradicación de la violencia contra la mujer en la pareja. (shrink)

A abordagem de Armstrong e Lewis sobre os conceitos psicológicos ordinários pretende-se uma síntese entre behaviorismo e cartesianismo. Ela sustenta, fundamentalmente, duas teses: (a) a de que esses conceitos, em geral, explicam e predizem comportamentos pela designação de entidades internas (isto é, próprias do interior do corpo) que são os ocupantes de papéis de causar os respectivos comportamentos; e (b) a tese de que os ocupantes desses papéis causais identificam-se com entidades cerebrais e, eventualmente, substratos internos de outras constituições físicas, (...) no sentido de identidades de tipos (e não de particulares), ainda que restringidas. Por um lado, a abordagem é formulada em oposição à ideia de que os conceitos em questão não se referem a causas internas; mas, por outro, propõe uma forma de visão materialista e entende esses conceitos como possuindo conexões lógicas com relações comportamentais do organismo como um todo com aspectos do ambiente maior. O presente trabalho procura sugerir (1) que tal abordagem é implausível, levantando a ela várias objeções; e (2) que as objeções de Armstrong e Lewis a perspectivas comportamentais não atingem pelo menos uma específica deste tipo, aqui esboçada brevemente e apoiada. (shrink)

O sentido ontológico do trabalho e o desenvolvimento das funções psicológicas superiores: considerações preliminares Resumo: O presente estudo tem por objetivo demonstrar de que forma o trabalho auxilia no processo de hominização do homem. Trata-se de um estudo de natureza teórica, realizado mediante pesquisa bibliográfica, sendo dividido em três momentos principais. No primeiro, apresenta-se como o trabalho é concebido por Marx e apropriado por Lukács e os representantes da Escola de Vigotski. No segundo, trata-se das tensões entre a importância (...) conferida aos aspectos biológicos e aos aspectos sociais para o processo de desenvolvimento do gênero humano, demonstrando de que maneira a produção de instrumentos gesta o progressivo afastamento da barreira natural, ao passo que propicia o desenvolvimento cada vez mais social do homem. Tal reflexão servirá de base para sinalizar como a teoria de Vigotski destaca em seu edifício categorial a relação entre os instrumentos e as funções psicológicas superiores no processo de humanização do homem. Palavras Chave: Trabalho. Instrumento. Funções psicológicas superiores. The ontological meaning of work and the development of higher mental functions: preliminary considerations: This study we aim to demonstrate how the work supports in the humanization process of the individuals. This is a theoretical study conducted by bibliographic research and divided into three main sessions. In the first moment, we present how the work is conceived by Marx and appropriated by Lukács and the representatives from Vygotsky’s school. In the second, we bring the tensions between the importance attached to the biological aspects and social aspects in the humankind’s development process, demonstrating how the tools’ production manage the progressive separation from the natural barrier, whereas it provides the increasingly social development of individuals. Further consideration will serve as a basis to indicate how Vygotsky’s theory underscore in its categorical building the relationship between the tools and the higher mental functions in the humanizing process of the individuals. Keywords: Work. Tools. Higher.mental functions. El sentido ontológico del trabajo y el desarrollo de las funciones psicológicas superiores: consideraciones preliminares Resumen: El presente estudio tiene por objetivo demostrar de qué forma el trabajo auxilia en el proceso de hominización del hombre. Se trata de un estudio de naturaleza teórica, realizado mediante investigación bibliográfica, siendo dividido en tres momentos principales. En el primero, presentamos cómo el trabajo es concebido por Marx y apropiado por Lukács y los representantes de la escuela de Vigotski. En el segundo, traemos las tensiones entre la importancia conferida a los aspectos biológicos ya los aspectos sociales para el proceso de desarrollo del género humano, demostrando de qué manera la producción de instrumentos gesta el progresivo alejamiento de la barrera natural, mientras que propicia el desarrollo cada vez más social del hombre. Tal reflexión servirá de base para señalar cómo la teoría de Vigotski destaca en su edificio categorial la relación entre los instrumentos y las funciones psicológicas superiores en el proceso de humanización del hombre. Financiamento: CNPq Palabras clave: Trabajo. Instrumento. Funciones psicológicas superiores. Data de registro: 09/01/2019 Data de aceite: 25/10/2019. (shrink)

Uno de los problemas que han acompañado a la lógica desde sus inicios es el del esclarecimiento del estatuto de las leyes lógicas. A lo largo de toda la historia, pero de una forma especial a finales del siglo pasado e inicios de este, se mantuvo que las estas leyes no son sino leyes psicológicas que se fundan, en última instancia, en la peculair constitución psicológica del ser humano. El estudio de esta posición así como de la crítica llevada (...) a cabo por Edmund Husserl en algunas de sus obras ponen de manifiesto toda una serie de problemas filosóficos conectados con esta cuestión. Por otra parte, los resultados positivos de la crítica husserliana del psicologismos dan lugar a una serie de tésis como la estricta distinción entre lo ideal y lo real y la consideración de las significaciones como espécies que presentan un gran interés son solamente para la historia de la fenomenología, sino también para la metafísica, la lógica y la teoría del conocimiento. En este sentido, el artículo analiza las posiciones fundamentales del psicologismo e intenta mostrar la imposibilidad de que dicha posición contribuya a una fundamentación del conocimiento. (shrink)

La crítica contemporánea ha mostrado el contraste entre la teoría de la visión expuesta en los libros I y III de Meteorológicos y el resto de obras mayores del corpus aristotelicum. En este artículo presentamos una clasifi cación de las principales interpretaciones arrojadas sobre esta irregularidad. Finalmente, propondremos una exégesis de estos pasajes acorde con la teoría estándar establecida por Aristóteles en las obras psicológicas.

Este artículo analiza el currículum básico de la teoría de la enseñanza constructivista. El autor analiza, en primer lugar, el planteamiento curricular básico del constructivismo: 1) concepción psicológica; 2) concepto de "desarrollo" educativo, y 3) interacción alumno profesor. En segundo término, se estudia el problema filosófico de la teoría de la enseñanza y se proponen los parámetros para la reconstrucción de la teoría de la enseñanza: 1) antropología, 2) "currículum básico" sobre lo humano, y 3) proceso de enseñanza. Por último, (...) se plantean las conclusiones y los retos pendientes para la teoría y la praxis de la enseñanza. (shrink)

É reconhecido que a obra "Uma Teoria da Justiça" de John Rawls é um grande clássico da filosofia social e política contemporânea. Insatisfeito com a concepção utilitarista de justiça em fornecer uma análise satisfatória dos direitos e das liberdades dos cidadãos vistos como pessoas livres e iguais, Rawls procurou estabelecer quais os princípios de justiça que pessoas livres e racionais escolheriam se colocadas em uma situação de igualdade, a fim de definirem os termos fundamentais de sua associação. Contudo, diante de (...) sociedades plurais, de indivíduos com tendências religiosas, políticas, psicológicas e sociais diferentes e divergentes, como estabelecer princípios de justiça que possam propiciar uma sociedade bem-ordenada? Qual o tipo de relação desses princípios em face às principais tendências psicológicas dos indivíduos, por exemplo, a inveja? Afinal, é possível separar avaliação moral e constituição psicológica? (shrink)

En este artículo se ofrece un análisis de la teoría estoica de la acción con el objetivo de solucionar un problema que la teoría aristotélica no tiene, a saber, cómo se adquiere el conocimiento práctico mínimo que un agente debe tener para llevar a cabo una acción. Se estudian nociones estoicas como phantasía, ormée y kathéekontos desde las perspectivas epistemológica, práctica e incluso psicológica.

La tesis defendida en este artículo es que la teoría reflexiva del pensamiento consciente es realmente inconsistente. Según la teoría, sería posible introducir la noción de un cuasi-pensamiento de segundo-orden a partir de la noción, de S. Shoemaker, de un cuasi-recuerdo. Por un lado, un cuasi-pensamiento de segundo-orden, pero no necesariamente un cuasi-recuerdo, entraña un uso de “yo” como sujeto. Por otro lado, Shoemaker concibe el uso de “yo” como sujeto en términos de la noción de una inmunidad al error (...) por un fallo de identificación. Ahora bien, tanto la noción de un cuasi-recuerdo como la noción de un cuasi pensamiento de segundo-orden están sujetas a dar entrada a casos de fisión personal y psicológica donde la serie causal entre sucesos pertenecientes a uno y el mismo sujeto está rota y, de este modo, no hay inmunidad al error por un fallo de identificación. Entonces, ¡la noción de un cuasi-pensamiento de segundo orden daría entrada a casos donde un uso de “yo” como sujeto no es inmune al error por un fallo de identificación! (shrink)

El artículo rastrea en dos de los textos importantes de la obra de Niccolò Machiavelli : El Príncipe y los Discursos sobre la Primera Década de Tito Livio, elementos conceptuales inherentes a la noción psicoanalítica psicología de las masas. En el pensamiento del florentino es dable hallar cierta teoría psicológica, la cual es concebida como expresión de deseos y afectos humanos, a la cual el autor arriba a partir de una aguda observación empírica y del conocimiento del pasado. Machiavelli analiza (...) la ciudad como un campo de deseos en pugna, el deseo del pueblo de no ser oprimido y el de los nobles de ambición ilimitada. En el análisis que despliega el autor sobre estos deseos en conflicto, pero sobre todo en la relación entre el príncipe, los nobles y el pueblo, así como en la caracterización que realiza de éste, es posible hallar elementos en ciernes de la psicología de las masas desarrollos luego por el psicoanálisis freudiano. (shrink)

Los estudios recientes sobre Hobbes han puesto una gran atención en el uso de las imágenes. Permanece, sin embargo, una objeción seria y factible: se podría argumentar que Hobbes no relaciona su producción de imágenes, ni a su política, ni a su teoría de la percepción y que, por tanto, no tenemos razón para creer que sus imágenes son una aplicación de esta doctrina. El propósito de este trabajo es mostrar que Hobbes de hecho sí vincula — de un modo (...) implícito — la construcción de imágenes y su teoría psicológica al orden político. Primero, el artículo reconstruye la teoría hobbesiana de la percepción y sus implicaciones. Segundo, se muestra que el Leviathan establece encubiertamente el vínculo entre la teoría de las imágenes y las imágenes políticas, incluyendo, por consiguiente, las creadas por el propio Hobbes. Tercero, se muestra que el Leviatán de Hobbes rara vez descubre su rol como dispositivo para ver, para hacer que el lector vea imágenes que él considera necesarias. Finalmente, se discuten las consecuencias de este descubrimiento para nuestra comprensión de Hobbes y de la visualidad y las imágenes en el pensamiento político. (shrink)

El Psicoanálisis freudiano, ya se lo considere como un método para la investigación del inconsciente, una psicoterapia o una teoría psicológica, se sustenta en una concepción metafísica y antropológica. Dichos fundamentos filosóficos no fueron asumidos por S. Freud, lo cual no implica, sin embargo, que no estén en la base de esta cosmovisión que revolucionó la cultura del siglo XX. Se analizan sucesivamente: A. La relación personal de S. Freud con la filosofía. Asume un carácter paradójico y conflictivo, ya que (...) a veces ella aparece como su máxima aspiración y, en otras ocasiones, se considera a sí mismo constitucionalmente incapaz de comprenderla. B. Su actitud hacia los filósofos, francamente ambigua, en tanto entabla con ellos una polémica constante y, al mismo tiempo, admira la filosofía de Platón, Nietzsche y Schopenhauer, entre otros. C. La fundamentación psicoanalítica de la filosofía como institución cultural. Al igual que la religión, la moral y el derecho, es producto de la sublimación que sustituye el objeto y el fin del instinto, y logra su satisfacción en una función no sexual y más elevada desde el punto de vista social o ético. La metapsicología será el intento científico de reinterpretar la metafísica que es producto de las fuerzas inconscientes. D. Explicitación de algunas de las ideas filosóficas subyacentes en el Psicoanálisis, limitadas a sus conexiones con A. Schopenhauer. El Psicoanálisis se apoya en una concepción materialista y positivista de lo real y sostiene una antropología pandeterminista en la que afloran las ideas del filósofo de Danzig. A él debe la noción de represión, la valoración de los impulsos sexuales, la idea de inconsciente, el peso del instinto de muerte, el fatalismo y la convicción de que la esencia de las relaciones humanas es el conflicto. A pesar de su cosmovisión reduccionista, Freud sigue siendo cimiento y referencia obligada de todo planteo psicológico, psicopatológico o psicoterapéutico. (shrink)

En el primer número, iniciamos el análisis de diversas temáticas que siendo relativamente delimitadas y específicas, están relacionadas entre sí: universidad y sociedad; el debate sobre el conocimiento científico; el análisis de la sociedad contemporánea; el estudio de la modernización neoliberal en América Latina; la búsqueda de nuevas alternativas y propuestas en el ámbito social, y de nuevas formas de desarrollo; las concepciones educacionales; la teoría psicológica; las transformaciones y..

En el primer estudio sistemático sobre la psicología de Kierkegaard, Kierkegaard´s Psychology (1972), escrito en danés por Kresten Nordentoft, el autor considera que el primer intento de presentar las teorías psicológicas de Kierkegaard fue realizado por Rollo May en The Meaning of Anxiety (1950). Además de esta obra, en 1958, junto con Ernest Angel y Henri Ellenberguer, May edita Existence. A new dimension in Psychiatry and Psychology. El objetivo de este artículo consiste en describir el modo en que May (...) concibe a Kierkegaard como “psicólogo”, a partir del análisis del existencialismo y su coincidencia con el psicoanálisis en el diagnóstico de la “crisis del individuo moderno”. Para ello, se toman los conceptos de angustia y existencia como los principales ejes temáticos de la descripción. (shrink)

Analisi di un aspetto di "circolarità" delle funzioni implicate nella teoria psicologica del buddhismo antico.

O texto Influência hegeliana no pragmatismo de John Dewey: alguns apontamentos tem como finalidade, exibir as decorrências da Filosofia hegeliana, no pragmatismo deweyano; entendendo-se que Hegel é um filósofo reconhecido como: idealista, célebre, e seus argumentos permeiam os conhecimentos úteis, para se explicar o mundo, e que o mesmo, na sua dialética, é aquele verdadeiramente universal; já a Filosofia de Dewey é respeitada em seu alcance global, e impactou as teorias psicológicas, com influência nessa ciência, e “seus escritos (...) sobre a teoria e a prática democráticas, entusiasmaram profundamente os debates acadêmicos e também práticos. Dewey desenvolveu visões extensas e frequentemente sistemáticas, na ética, epistemologia, lógica, metafísica, estética e filosofia da religião; costumava adotar uma abordagem genealógica que expressava sua própria visão, na História mais ampla da Filosofia; também se pode encontrar uma metafilosofia totalmente desenvolvida em seu trabalho[1]”. Dito isso, a produção em tela se baseia nos estudos da Literatura, e as notas a respeito do tema têm, também, o intuito de colaborarem com as discussões, adicionando-se às produções já existentes, em torno dos dois grandes filósofos. [1] Disponível em: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Acesso em: 15/11/2021. (shrink)

_Abstract_: After introducing general problems that a theory of subjectivity must address, the meaning of subjectivity is discussed and defined as the wholeness of first-person somato-psychological life. The most important principle in a theory of subjectivity is the entanglement of socio-subjectivity, inter-subjectivity, and intra-subjectivity. This entanglement entails that subjectivity is unique and irreplaceable, which are philosophical elements in a psychological theory. Subjectivity takes place in work, relations, and the self, and in the way that persons conduct their everyday lives in (...) particular contexts and times. Subjectivity is constituted and/or mediated through materialities, discourses, and actions, including technologies. A theory of subjectivity must include reflections on “what is” but also about “what is possible” in human somato-psychological life. Because traditional theories of subjectivity have no conceptual space for socio-subjectivity, forms of subjectivity into which subjects suture themselves are discussed. Consequences for the discipline of psychology are laid out. _Keywords_: Subjectivity; Theory; Interdisciplinarity; Society; Culture; History; Psychological Humanities _Verso una teoria della soggettività_ _Riassunto_: Comincerò illustrando le questioni generali che una teoria della soggettività deve affrontare, per discutere e definire poi il significato della soggettività come totalità della vita somato-psicologica dalla prospettiva della prima persona. Il principio più importante in una teoria della soggettività è l’intreccio tra socio-soggettività, inter-soggettività e intra-soggettività. Da questo intreccio ne viene che la soggettività è qualcosa di unico e insostituibile; questi aspetti filosofici devono caratterizzare anche una teoria psicologica della soggettività. La soggettività trova la propria concrezione nel lavoro, nelle relazioni, nel sé e nel modo in cui le persone conducono la loro vita quotidiana nei propri particolari contesti e tempi. La soggettività è costituita e/o mediata dalla materialità, dai discorsi e dalle azioni, comprese le tecnologie. Una teoria della soggettività deve considerare “ciò che è” unitamente a “ciò che è possibile” all’interno della vita somato-psicologica umana. Dal momento che le teorie tradizionali della soggettività non hanno concesso uno spazio concettuale per la socio-soggettività, in questo lavoro si discuteranno quelle forme di soggettività al cui interno i soggetti si vengono a trovare suturati. Saranno quindi illustrate le conseguenze di questi aspetti per la psicologia come ambito disciplinare. _Parole chiave_: Soggettività; Teoria; Interdisciplinarità; Società; Cultura; Storia; Psychological Humanities. (shrink)

Este artículo examina la posibilidad de abordar la cuestión aristotélica de la “vida buena” o la felicidad desde el marco de una teoría ética postkantiana: la ética del discurso. Se intenta mostrar que la ética contemporánea sólo admite una concepción subjetivista de la “vida buena”, incompatible con un tratamiento racional como el que pretendía darle Aristóteles. A continuación se argumenta que la cuestión de la “vida buena” puede seguir siendo importante para la ética contemporánea si se reconstruye en los términos (...) de una teoría de las condiciones formales que debe cumplir una determinación autónoma de la vida buena, es decir: una determinación no distorsionada por el autoengaño o la falsa conciencia. Sin embargo, finalmente se mostrará que el enfoque aristotélico no puede ser hoy muy relevante para elaborar dicha teoría. En cambio es preferible para la ética contemporánea recurrir a la teoría psicológica o la teoría de la sociedad. (shrink)

Este artículo examina la posibilidad de abordar la cuestión aristotélica de la “vida buena” o la felicidad desde el marco de una teoría ética postkantiana: la ética del discurso. Se intenta mostrar que la ética contemporánea sólo admite una concepción subjetivista de la “vida buena”, incompatible con un tratamiento racional como el que pretendía darle Aristóteles. A continuación se argumenta que la cuestión de la “vida buena” puede seguir siendo importante para la ética contemporánea si se reconstruye en los términos (...) de una teoría de las condiciones formales que debe cumplir una determinación autónoma de la vida buena, es decir: una determinación no distorsionada por el autoengaño o la falsa conciencia. Sin embargo, finalmente se mostrará que el enfoque aristotélico no puede ser hoy muy relevante para elaborar dicha teoría. En cambio es preferible para la ética contemporánea recurrir a la teoría psicológica o la teoría de la sociedad. (shrink)

Considerando el incremento del interés por las emociones en diversos campos de estudio y en la vida cotidiana junto con los importantes avances teóricos de los últimos años, este artículo pretende realizar un análisis y una síntesis de los aspectos teóricos más relevantes para comprender qué es una emoción. Se identifican los diferentes componentes de un episodio emocional, como el sentimiento de la emoción, las expresiones faciales, las tendencias a la acción, entre otros y se analizan las diferentes relaciones causales (...) entre estos componentes que proponen algunas de las teorías más relevantes en la actualidad, como la teoría Neurocultural y la Teoría del Acto Conceptual. Se concluye que las emociones son fenómenos complejos que combinan tanto aspectos biológicos como aspectos culturales y psicológicos, que se relacionan estrechamente con las necesidades psicológicas y con el bienestar. Además, el lenguaje y los procesos de socialización son claves para lograr una educación emocional que facilite la adaptación social y el bienestar de las personas. (shrink)

En este ensayo se discute sobre los límites de la atribución mental entre humanos y máquinas inteligentes. Partiendo de los presupuestos ontológicos del funcionalismo y del transhumanismo tecnológico de que una inteligencia artificial fuerte (IA-fuerte) con estados mentales podría ser realizable, analizo las condiciones de posibilidad de atribución mental en perspectiva psicológica de primera, segunda y tercera persona entre ambos agentes. Concluyo que, pese al enorme debate conceptual y las considerables dificultades técnicas de esta empresa, de existir un IA-fuerte con (...) capacidades cognitivas similares a las nuestras no habría límites nomológicos que impidan algún tipo de atribución mental bidireccional, asimétrica y gradual. (shrink)

La noción de información es esencial para la teoría de la individuación de Gilbert Simondon. Este autor se distancia de las concepciones tradicionales sobre la información dado que estas la consideran medible y controlable. Además, una posible implicación de esta sustancialización en las teorías tradicionales es que, en la sociedad actual, la información se utiliza, en conjunto con la comunicación, para controlar y manipular los sistemas sociales, y en este sentido, puede ir en vías de la alienación de los sujetos. (...) Profundizar en este concepto desde la perspectiva de Simondon nos permite observar algunas de sus implicaciones en el ámbito psicosocial. Para ello, tenemos en cuenta los conceptos de amplificación, transducción, modulación, organización, metaestabilidad, significación y transindividualidad. Por último, proponemos que el proceso de individuación guarda una relación de continuidad con la adaptación (biológica y psicológica), entendida como una operación específica de la cual se sirve la transducción para resolver las tensiones en los seres vivientes, incluyendo allí al ser humano. (shrink)

Il presente contributo mira a dare una lettura fenomenologica della disputa sulla natura del tempo e sull’interpretazione della teoria della relatività che ha avuto luogo tra Bergson ed Einstein dopo la pubblicazione di Durata e simultaneità, il volume in cui Bergson condensa le sue critiche alla concezione di Einstein. La tesi di Bergson può essere radicalizzata in senso fenomenologico, suggerendo un nuovo legame tra la dimensione qualitativa e quella quantitativa della temporalità, al di là di un’interpretazione psicologica. Il nucleo contro-intuitivo (...) della teoria della relatività di Einstein emerge come problema fenomenologico: è una teoria scientifica “rigorosa” che comunque entra in conflitto con il principio dell’intuizione che, secondo Husserl, è il solo garante di una fondazione rigorosa delle scienze. Bergson fu il primo a dare un’interpretazione filosofica di questo problema che può essere chiarito solo con il metodo fenomenologico, il quale ci permette anche una nuova delucidazione, non conflittuale, del rapporto tra filosofia e fisica. (shrink)

A fenomenologia nasceu como teoria do conhecimento. Kant, antes mesmo de Husserl, foi o primeiro a encampar o uso do termo “fenômeno” em suas investigações acerca dos limites e possibilidades do conhecimento. Das reflexões kantianas acerca do dualismo entre fenômeno e noumenon, nasceu sua teoria do conhecimento, posteriormente classificada de criticismo. Assim, é no campo da gnosiologia que o termo fenômeno debuta na cena filosófica. A apropriação do termo fenômeno por Husserl se deu em seu profícuo projeto filosófico de resolução (...) da querela entre racionalistas e empiristas, bem como do enfrentamento da problemática das diferenças, limites e possibilidades do conhecimento científico e do conhecimento psicológico de um objeto, este tema de muito maior complexidade e fôlego filosófico. Em outras palavras, o enfrentamento do intrincado dualismo entre coisa real e coisa psicológica, o conhecimento do objeto real e o conhecimento psicológico do objeto. Dessas questões nasceu a proposta de Husserl de um método fenomenológico que asseguraria meios de superar essa traiçoeira armadilha que levaram muitas teorias do conhecimento a misturar o objeto real e o objeto psicológico. A fenomenologia deixou um legado de grande monta para as pesquisas na área da educação. A literatura é vasta, profícua e sedimentada no uso do método fenomenológico na interpretação de dados colhidos em pesquisas qualitativas. Aqui, o uso dos conceitos fenomenológicos na metodologia de pesquisa permite ao pesquisador apropriar-se do objeto investigado naquilo que ele tem de específico, bem como aferir as particularidades e movimentos típicos de um objeto de pesquisa que é vivo e pulsante como a educação. Além disso, também é sedimentada a contribuição da fenomenologia para a Psicologia. Ora, as reflexões inaugurares de Husserl se debruçaram sobre o tema da consciência, em específico, da consciência posicional – aquela que se lança sobre o mundo e se debruça sobre algo visado. Assim, há que se considerar Husserl um psicólogo e, por decorrência, que a Psicologia, há de se considerar também, possuir pés fincados na fenomenologia. Não obstante isso, fenomenologia ainda é um campo aberto para outros temas afetos à educação. Refiro-me, em particular, as contribuições da fenomenologia para as reflexões em torno de uma antropologia existencial e de uma ética existencial. Refletir sobre o que o homem é, enquanto ser vivido em meio ao mundo, e que este homem é único, com um êthos singular, são campos de investigações fundamentais para a educação. De fato, aferir que a criança tem uma historicidade própria e irrepetível, que ela é uma singularidade em meio ao mundo e, por fim, que o mundo da vida é o universo em que ela se apresenta enquanto pessoa, permitem entender os processos educativos desde um lugar não homogêneo, mas singular e diverso. Ao contrário disso, partir do entendimento de que a criança possui características iguais ou similares entre si e que a aprendizagem segue um padrão de desenvolvimento, são armadilhas típicas que as pesquisas na área da educação se tornam reféns, para não dizer multiplicadoras. Os tão decantados bordões típicos da área da Educação, tais como: “cada criança aprende de um jeito”, “cada criança se desenvolve de forma particular”, “cada criança vem para a escola com um universo cultural próprio”, encontram na fenomenologia aspectos conceituais que permitem uma leitura e interpretação profícuas acerca dessas máximas. Se “[...] a educação tem haver com o nascimento, com o fato de que constantemente nascem seres humanos no mundo”[1], então é sobre a antropologia e a ética da existência que a educação encontra um campo dialógico importante, mas ainda incipiente e em aberto. De fato, são poucas as investigações no campo da educação fundamentadas numa antropologia existencial - aquela que concebe o humano enquanto singularidade -, e numa ética da existência – aquela que concebe modos de vida singulares. Se cada ser que nasce é único e é esse ser que torna possível a educação, então uma antropologia existencial e uma ética da existência emergem como teorias afetas à educação. É, enfim, nesse campo, profícuo e em aberto, que este dossiê propõe apresentar contribuições para as pesquisas na área da educação e da fenomenologia. [...] [1] ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 223. (shrink)

: Fodor was passionately unwilling to compromise. Of his several commitments, I focus here on informational atomism. Fodor staunchly rejected semantic holism for two conspiring reasons. He took it to threaten his commitment to the nomic character of psychological explanation. He also took it to pave the way towards relativism, which he found deeply offensive. In this paper, I reconstruct the strands of Fodor’s commitment to the computational version of the representational theory of mind that led him to informational atomism. (...) I take issue with three features of informational atomism. First, I argue that it deprives content from its expected causal role in psychological explanation. Secondly, I take issue with Fodor’s claim that only informational atomism can meet the requirements of the principle of compositionality. Finally, I argue that informational atomism yields a bloated or unwieldy category of nomic properties. Keywords: Informational Atomism; Representational Theory of Mind; Psychological Explanation; Principle of Compositionality; Jerry A. Fodor Fare i conti con l’atomismo informazionale: uno dei lasciti di Jerry Fodor Riassunto : Fodor è stato fortemente maldisposto al compromesso. Tra le molte cose di cui si è occupato, intendo qui concentrarmi sull’atomismo informazionale. Fodor ha coerentemente rifiutato l’olismo semantico per due ragioni convergenti. Lo vedeva come minaccia per il suo impegno verso il carattere nomico della spiegazione psicologica e come porta aperta verso il relativismo, cosa che considerava profondamente minacciosa. In questo lavoro, intendo riprendere le fila dell’impegno di Fodor verso la versione computazionale della teoria rappresentazionale della mente che lo ha portato all’atomismo informazionale, chiarendo tuttavia che non sono d’accordo con tre aspetti dell’atomismo informazionale. In primo luogo, mostrerò come questo sottragga al contenuto il suo ruolo causale nella spiegazione psicologica. In secondo luogo, non sono d’accordo con l’affermazione di Fodor per cui solo l’atomismo informazionale possa soddisfare i requisiti del principio di composizionalità. Illustrerò infine come l’atomismo informazionale ceda il passo a un insieme di proprietà nomiche ampio o difficile da gestire. Parole chiave: Atomismo informazionale; Teoria rappresentazionale della mente; Spiegazione psicologica; Principio di composizionalità; Jerry A. Fodor. (shrink)

Independientemente de qué considere cada persona como saludable, lo más seguro es que cualquiera de nosotros quiera vivir una vida sin molestias ni dolores. De alguna manera todos queremos bienestar. Pues bien, el libro _Holistic Healing _editado por Peter A. Dunn nos presenta diferentes teorías, prácticas y el cambio social que estas traen consigo. Para algunos sectores y personas del ámbito de la salud, el término “holístico” puede causar desconfianza, recelo o simplemente indiferencia, ya que el término “holístico” ha sido (...) usado para referirse a prácticas de sanación que no hacen parte de la biomedicina o de la llamada medicina occidental. Lo interesante de este libro es que los autores de cada capítulo evidencian de distintas maneras que una aproximación más completa al ser humano permite abordar la salud desde una perspectiva que va más allá de curar las enfermedades físicas. Como veremos a continuación, una mirada holística considera las dimensión física, psicológica, emocional y espiritual del ser humano, cómo interactúan entre ellas y cómo se ven influenciadas por la realidad social, económica y ambiental. (shrink)

En el núcleo de nuestra imagen de sentido común se encuentra la idea de que los seres humanos somos agentes, es decir, orientamos nuestras acciones a partir de pensamientos, intenciones y deseos. En este texto, Norman Malcolm examina si disponer de una teoría neurofisiológica completa podría llevarnos a abandonar esta suposición. Malcolm argumenta que nuestras explicaciones cotidianas del comportamiento humano dependen de principios a priori que conectan a lo mental con la acción. Puesto que las explicaciones proporcionadas por una teoría (...) neurofisiológica completa dependerían de leyes contingentes, no de verdades conceptuales, tales explicaciones estarían en competencia con las explicaciones psicológicas. Para respaldar esta afirmación, Malcolm introduce un supuesto que se ha vuelto extremadamente influyente en el debate sobre la causación mental: el ‘principio de exclusión causal’. Si las leyes neurofisiológicas fuesen suficientes para explicar la acción, entonces podría prescindirse por completo de las explicaciones psicológicas. La incompatibilidad entre explicaciones psicológicas y explicaciones neurofisiológicas sumada a que las primeras involucran verdades conceptuales parecería conducir a una refutación a priori de la posibilidad de una teoría neurofisiológica completa. Pero la conclusión de Malcolm es más moderada. Él afirma que tal teoría es inconcebible; aun así, sigue siendo una posibilidad lógica. (shrink)

L’interlocuzione con la psicologia e la psicoanalisi, in particolare con il pensiero di Sigmund Freud, costituiva una delle componenti fondamentali dell’approccio multidisciplinare della prima generazione della Scuola di Francoforte. Ridimensionato da Habermas, tale aspetto torna ad assumere una posizione di rilievo nella concezione elaborata da Axel Honneth, ad oggi considerato il più autorevole prosecutore dell’eredità francofortese. In questo articolo mi propongo di ripercorrere criticamente gli sviluppi attraversati dalla concezione psicologica elaborata da Honneth. Inizialmente riassumerò la prospettiva originaria che Honneth delinea (...) in Lotta per il riconoscimento, la quale permane fin nell’articolo del 1999 Teoria delle relazioni oggettuali e identità postmoderna. Nel secondo paragrafo mi concentro invece sui temi delle origini psicologiche del misconoscimento e del «negativo», rispetto ai quali, in una serie di articoli pubblicati tra il 2001 e il 2002, Honneth compie diverse messe a punto della sua concezione, con esiti talvolta problematici. Nel paragrafo successivo considero infine la fase più recente delle riflessioni psico-analitiche honnethiane, che è anche la più vicina al programma della prima generazione di teorici critici francofortesi: qui Honneth rivolge la sua attenzione alle condizioni psicologiche individuali della cittadinanza democratica, giungendo a una interessante sistematizzazione delle sue prospettive. Tuttavia, come proverò a mostrare nelle conclusioni, tali riflessioni sarebbero state condotte alle loro coerenti conseguenze politiche e sociali solo se, nell’esporle, Honneth avesse messo a tema anche le necessarie condizioni sostantive – di tipo materiale, relazionale e culturale – che, per preservare una disposizione alla democrazia e al pensiero critico, andrebbero assicurate nella società a tutti i cittadini. (shrink)

En este texto se presentan los resultados del análisis del discurso sobre la criminalidad en textos informativos televisivos y su relación con una percepción “desmedida” respecto de la delincuencia por parte de la mayoría de la población en Costa Rica. Para su realización se aplicaron conceptos de la lingüística, el análisis del discurso y el análisis crítico del discurso, además de teorías sociales y psicológicas. El estudio permite afirmar, entre otras cosas, que las características de ese discurso tienen la (...) capacidad de producir miedo en parte de la población y, por ende, jugaría un papel importante –junto a discursos emitidos por otras fuentes– en la sensación de inseguridad en Costa Rica. (shrink)

El objetivo general del presente trabajo es elaborar una lectura pedagógica de Filosofía de las formassimbólicas, de Ernst Cassirer, centrando la atención en el volumen Fenomenología del conocimiento, donde el autordetalla que los fundamentos aducidos por Paul Natorp, en Introducción a la psicología constituyen una visióncrítica de la psicología como fundamento de las operaciones intelectuales. En general, son tres los resultados amostrar: primero, que esta recuperación de la visión natorpiana permite a Cassirer sostener que toda actividadcultural (el lenguaje, la mitología, (...) el arte, la ciencia, etc.) tiene como fundamento las actividades psicológicas delsujeto, lo que implica que toda formación simbólica es, tanto un producto intelectual del individuo como unaactividad cultural; segundo, que para el desarrollo de una psicología crítica, de acuerdo con al plan general deNatorp, es necesaria una teoría de la formación que explique cómo el entorno cultural conforma las actividadesintelectuales del sujeto, tesis general asumida por Cassirer para el desarrollo de su teoría del símbolo; finalmente,que los agentes formativos culturales considerados por Natorp para la formación del individuo (Estado, artey religión, principalmente) constituyen las bases teóricas de la cultura, en las que posteriormente el alumnodesarrollará su teoría del lenguaje, mito/religión, arte y ciencia como formaciones culturales. (shrink)

O problema das representações mentais tem sido alvo de várias teorias filosóficas, psicológicas e científicas. Apresento aqui o perfil do problema e algumas tentativas de solução que têm sido mais relevantes historicamente.

El que existan o no leyes psicofísicas tiene consecuencias para el problema mente-cuerpo en general y en particular para las diversas teorías de identidad de lo mental y lo físico, sobre todo en relación con la posibilidad de reducción de la psicología a alguna ciencia física. En este artículo me propongo examinar uno de los argumentos en contra de la existencia de leyes psicofísicas que se basa en la teoría de las clases naturales propuesta por Putnam y Kripke. El esquema (...) general del argumento, propuesto por McGinn, es el siguiente: 1) Cualquier término que aparezca en una ley deberá ser un término de clase natural. 2) Los términos mentales no son términos de clases naturales. Por lo tanto, 3) Ninguna ley puede incluir términos mentales. Este argumento excluye la posibilidad de leyes que contengan términos mentales, esto es, va en contra tanto de leyes psicofísicas como de leyes puramente psicológicas. A lo largo del articulo argumentaré a favor de las premisas de este argumento, sobre todo a favor de la segunda. (shrink)

Los autores analizan distintas posturas frente al ‘hecho’ religioso. Plantean la posibilidad de abordarlo por dos caminos distintos, ubicando su estudio en el cruce de ambos para sustentar desde ahí la viabilidad de tal hecho como objeto de estudio de múltiples disciplinas. Al tomar la ruta psicológica exponen las teorías de Freud y de Jung, concluyendo que éste último proporciona más elementos para observar los efectos benéficos de la religión respecto a la salud mental.

Le langage égocentré et son dépassement par la parole. Une étude de l’acquisition du langage inspirée de Merleau-PontyDans les notes de travail du Visible et l’invisible, Merleau-Ponty se proposait d’élucider la nature du dépassement de l’être pré-langagier par la parole. Dans ses cours de la Sorbonne, il avait en outre jeté les fondements théoriques d’une confrontation fructueuse entre la linguistique et la psychologie de l’enfant, en ouvrant un dialogue de fond avec la théorie linguistique et avec les recherches psychologiques de (...) son époque sur l’acquisition du langage. Le phénomène de l’acquisition du langage par l’enfant nous fait assister à la transition de l’être pré-langagier à l’être parlant ; nous y trouvons l’occasion d’une mise en relation de l’incarnation perceptive et charnelle avec le corps parlant qui agit dans le champ symbolique.Cette étude reprend le projet de Merleau-Ponty, en s’appuyant sur les résultats récents de la recherche en matière de développement psycho-linguistique afin de mettre à l’épreuve les thèses merleau-pontiennes sur le langage. L’analyse herméneutique et phénoménologique de trois moments clés de l’acquisition du langage – indication, premiers mots, babil – met en lumière la nature du symbolisme, la fonction interpersonnelle de l’acte de parole et la nature de la grammaire en tant qu’événement diacritique existentiel.Linguaggio egocentrico e oltrepassamento nella parola. Uno studio dell’acquisizione del linguaggio ispirato a Merleau-PontyNelle note di lavoro de Il visibile e l’invisibile Merleau-Ponty si propone di chiarire la rivoluzione che il linguaggio introduce nell’essere pre-linguistico. Valendosi della propria familiarità con la teoria linguistica e con la coeva ricerca psicologica sull’acquisizione del linguaggio da parte dei bambini, nelle sue lezioni alla Sorbonne Merleau-Ponty ha gettato le fondamenta per un fruttuoso dialogo tra la linguistica e la psicologia infantile. Nel fenomeno dell’acquisizione linguistica del bambino assistiamo alla transizione dal pre-linguistico all’essere parlante: ciò fornisce un punto di vista privilegiato sulla connessione tra la percezione, l’incarnazione ed il corpo linguistico che agisce nell’ambito simbolico. Questo contributo riprende il progetto teorico merleaupontiano e guarda alle recenti scoperte nel campo dello sviluppo psico-linguistico per mettere alla prova le tesi di Merleau-Ponty sul linguaggio. Un’analisi ermeneutico-fenomenologicadei tre momenti dell’acquisizione del linguaggio – l’indicazione gestuale, le prime parole, i monologhi infantili nella culla prima di addormentarsi – permette di far luce sulla natura del simbolismo, sulla funzione interpersonale dell’atto linguistico e sulla natura della grammatica come evento esistenziale diacritico. (shrink)

O presente artigo defende a hipótese de que Blanchot e Foucault, ao se alinharem à ideia que Mallarmé e Proust haviam semeado no final do século XIX e início do século XX (“a indiferença por quem fala ou escreve”), trazem um movimento de resistência, em dois níveis: no primeiro, às reduções da obra por uma psicologia do autor e, consequentemente, às teorias do gênio romântico; no outro, ao se distanciarem das análises psicopatológicas, encontraram na arte uma aliada para seus (...) próprios pensamentos. Foucault e Blanchot não fazem mais tratados estéticos, como tradicionalmente encontramos em Baumgarten, Kant ou Hegel, mas encontram na arte e na literatura saberes irredutíveis a todo saber, possibilidades de pensamento que permitem escapar das categorias tradicionais. Vendo a arte e a literatura como aliadas, eles retiram delas toda a carga psicológica que, desde a institucionalização da autoria, oportunizou sua apreensão pela psiquiatria. (shrink)

A luz da analítica do Dasein, apresentadaem "Ser e Tempo", o trabalho discute apossibilidade de fundamentação da relaçãopsicoterápica a partir da noção de "cuidado". Desta perspectiva, a questão da verdadena clínica desloca-se do âmbito das teorias e dastécnicas psicológicas 'para aquele da existência,em que está sempre em jogo o próprio ser dohomem. Ao mesmo tempo, fornece ao cuidadoterapêutico uma base ontológica que não provémnem da teorização científica nem de uma concepçãohumanista, subjetivista e sentimental.

Desde el surgimiento del cine, la filosofía ha estado presente en la creación de las películas como un elemento imprescindible que acompaña a la expresión audiovisual y el lenguaje narrativo de los films. Sin embargo, el cine ecuatoriano no cuenta con un método específico de análisis filosófico de las problemáticas que tratan las películas. Es por ello que, en este estudio, se estableció el objetivo de desarrollar una propuesta metodológica de análisis filosófico mediante una revisión bibliográfica y cinematográfica para conocer (...) las incidencias filosóficas en el cine ecuatoriano/contemporáneo. Para lo cual, se implementó una metodología cualitativa, basada en una teoría fundamentada y una revisión bibliográfica, teórica y cinematográfica sobre la constitución del método de análisis y la relación entre filosofía y cine. En este sentido, se llegó a concluir que el cine ecuatoriano contemporáneo necesita de una propuesta metodológica para su análisis filosófico, debido a que, las problemáticas abordadas tienen fundamental importancia para conocer las condiciones sociales, económicas, políticas, psicológicas, éticas y morales que atañan a los individuos de la sociedad ecuatoriana. (shrink)

La primera parte de este libro expone la idea o teoría de las Leyes Noájicas, desde perspectivas espirituales, filosóficas, psicológicas, sociales y políticas. Varios de sus contenidos ya han sido presentados a líderes, incluidos estadistas internacionales (cuyas cartas se incluyen aquí), que han respondido con ánimo a su estudio y difusión. La segunda parte del libro presenta la conducta o práctica concreta de las Leyes Noájicas. Esta tarea precisa procede de una extensa investigación acerca de la Tradición del comentario (...) sobre la Revelación en el Sinaí, de la cual forman parte las Leyes de Noé (que ya anteriormente eran el pacto moral de la humanidad, pero que fueron reexpresadas con autoridad en el Sinaí). La forma en que las Leyes de Noé con sus detalles estructuran la conducta ética de los principales dominios de la existencia humana se establece claramente para el lector general; y con extensas notas a pie de página y referencias para aquellos que buscan profundizar el estudio. (shrink)

Jean Piaget, biólogo suizo, fue reconocido mundialmente por sus trabajos sobre los procesos evolutivos de los niños, a través de los cuales se describe el modo en que se gesta la adaptación por asimilación y la acomodación en circularidad a lo largo de la infancia; en concreto, por exponer los modos en que ocurre la génesis psicológica del conocimiento. Buena parte de sus postulados se consideraron como fundamento para el desarrollo de una «Pedagogía constructivista», la cual fundamentó distintos modelos curriculares (...) en Hispanoamérica. Si bien es que esta teoría en la actualidad ha sido, sino superada, intercambiada por un modelo centrado en los «saberes para la vida», ello no implicó que su desplazamiento obedeciera a una evaluación exhaustiva que demostrara la inviabilidad del modelo o los fundamentos piagetanos; el desuso, entonces, obedeció a un «cambio» de paradigma, en lugar de a un agotamiento o refutamiento de los principios psicológico- pedagógicos que constituían el modelo psicogenético del ginebrino. (shrink)

El concepto de trastorno mental permite justificar intervenciones médicas, psicológicas y judiciales. Además, facilita a la/el consultante acceder a tratamientos mediante reembolsos o programas de salud pública, y por otro lado, podría conllevar estereotipos sociales. No obstante, el significado de dicho concepto no ha dejado de suscitar debate. En el presente artículo argumentaré que los trastornos de personalidad, tal como son definidos en el DSM-5, no cumplen con los criterios de patología de las propuestas principales (i.e. teoría bio-estadística de (...) la salud, disfunción dañina, o entidad patológica) debido a tres razones independientes: (i) no se han propuesto dis/funciones a la base de cada trastorno y, dado el estado del arte de la psicología evolucionista, es poco probable que se pueda llevar a cabo ese programa en el futuro; (ii) el concepto de daño (distrés, perjuicio) aplicable a los trastornos de personalidad es constitutivamente social (aunque no exclusivamente social), por lo que resulta más adecuado hablar de grados de discapacidad que de trastornos del individuo; y (iii) que la ausencia de condiciones patognomónicas para cada trastorno, junto a la elevada comorbilidad y multimorbilidad entre trastornos de personalidad, horada la validez de la nosología actual y de los diagnósticos diferenciales. Propondré como solución la eliminación de los trastornos de personalidad de la nosología psiquiátrica. Eliminar los trastornos de personalidad no equivale a desconocer el sufrimiento de las personas diagnosticadas, ni a ignorar que dicho sufrimiento precede a, –y no acaba con la disolución de– la etiqueta diagnóstica. Por ello, se propondrá una reconceptualización de dicho sufrimiento en términos de discapacidad, entendida desde el modelo social, y que no presupone patología. (shrink)

«Questo è il vero fenomenalismo e prospettivismo, come lo intendo io», scrive Nietzsche in FW 354, chiudendo una lunga riflessione sul tema della coscienza e del bisogno di comunicazione dell’uomo. Mantenendo sullo sfondo le questioni più strettamente legate alla dimensione psicologica, vorrei partire da questa dichiarazione per considerare alcuni aspetti della teoria della conoscenza di Nietzsche ed intervenire in una nuova determinazione del suo carattere prospettico. In particolare, vorrei soffermarmi sul tema del gregge umano e della specie come reale soggetto (...) della visione prospettica, per poi discutere il riferimento al fenomenalismo rintracciabile in alcuni appunti dedicati ad una declinazione del Wille zur Macht come conoscenza. (shrink)