Results for 'Savigny. Hegel. Filosofia do Direito. Autonomia. Interdisciplinaridade'

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    A autonomia do direito como imanência interdisciplinar: reflexões a partir da querela entre Gustav Hugo e Hegel.André Santos Campos - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):26-37.
    In the debate between the Historische Rechtschule (Hugo and Savigny) and Hegel about who is legitimately entitled to develop legal theory, the former considered philosophy of law to be inherent to systematic science of law, whereas the latter considered the concept of Law in a necessary transdisciplinary dialectic – there would then be a difference between ‘the jurists’ philosophy of law’ and ‘the philosophers’ philosophy of law’. I will demonstrate that such distinction cannot stand. A ‘jurists’ philosophy of law’ does (...)
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  2.  72
    Pessoa e Autonomia na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):59-82.
    A Filosofia do Direito de Hegel trata da Ideia da Liberdade e suas formas de concretização. É a expressão do exercício efetivo da autonomia da “pessoa do direito” enquanto capacidade jurídica. Isso inclui o direito de propriedade e do contrato; o direito da vontade moral, enquanto trata das condições da responsabilidade subjetiva; e as mediações da eticidade, enquanto desenvolve o exercício da autonomia nas instituições sociais: a família, as corporações e o Estado.
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  3.  24
    Problemas fundamentais da filosofia do direito de Hegel.Walter Jaeschke - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):138-153.
    O presente trabalho aborda a forma como Hegel coloca a questão da relação entre razão e história, entre direito natural e história, na Filosofia do Direito. Após a apresentação dos antecedentes dessa relação. Tematiza-se o desenvolvimento da problemática nos textos de Hegel.
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  4.  10
    A filosofia do direito de Hegel: a moralität e a sittlichkeit.Alcione Roberto Roani - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):130-144.
    O objetivo deste artigo é investigar o problema do formalismo dando ênfase à G. W. F. Hegel e sua Rechtphilosophie como proposta de objetivação dos conteúdos normativos do agir. A intenção é apresentar a versão de Hegel para o problema do formalismo em relação às determinações do agir na esfera ética, política e jurídica. Para a concretização de tal tarefa é necessário investigar as considerações acerca da Moralität e da Sittlichkeit, pressupostos básicos para edificar um projeto recheado por uma (...) do Direito e pela figura do Estado político. As contribuições de Hegel para a efetivação da proposta de superação do formalismo se encontram em Grundlinien der Philosophie des Rechts, Über die wissenscaftischen Behandlungsarten der Naturrechts e Phänomenologie des Geistes. Enfim, o autor apresenta um esclarecimento realçando alguns dos principais aspectos tanto das objeções quanto das tentativas de resposta ao problema. (shrink)
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  5.  17
    O potencial crítico da filosofia do direito.Hans-Georg Flickinger - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):31-47.
    O presente trabalho não visa uma mera reconstrução da Filosofia do Direito de Hegel, mas, antes, busca explorar o potencial argumentativo inerente a esta obra-mestra da moderna filosofia política, investigando se o pensamento hegeliano pode ajudar-nos a compreender melhor o que, desde sua implantação, o espírito liberal vem desencadeando, tanto em nível político-institucional, quanto em termos econômico-sociais.
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  6.  76
    As Leituras da Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel: Entre Hermenêutica e Recepção.Agemir Bavaresco, Danilo Vaz-Curado & Paulo Roberto Konzen - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):83-105.
    O artigo procura apresenta os argumentos centrais das principais correntes interpretativas da Filosofia Política de Hegel na Alemanha, França e no Brasil de forma a avaliar e demonstrar o potencial de diagnose de tal esforço teórico; ao mesmo tempo, objetiva-se demonstrar desde estes autores como uma análise da obra de Filosofia Política de Hegel revela-se atual mediante a articulação de seu sistema como um todo.
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  7.  13
    Sobre os papéis do homem e da mulher no conceito de família da filosofia do direito de Hegel.Marloren Lopes Miranda - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):287-305.
    Na Filosofia do Direito, a família é a instituição mais imediata da eticidade, do sistema de costumes de uma época que efetiva o conceito de liberdade dentro de seus limites espaço-temporais. Nesse sentido, a família é o momento no qual seus membros estão mais ligados à natureza, embora já estejam no âmbito do espírito. Por isso, Hegel determina, no seu conceito de família, papéis para seus membros de acordo com seus respectivos sexos, em uma tentativa de suprassumir a natureza (...)
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  8.  92
    Apresentação da Tradução Brasileira da Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel.Paulo Meneses, Agemir Bavaresco, Alfredo de Oliveira Moraes, Danilo Vaz-Curado R. M. Costa, Greice Ane Barbieri & Paulo Roberto Konzen - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):251-258.
    Dados da tradução brasileira de HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito ou Direito Natural e Ciência do Estado em Compêndio. Tradução, notas, glossário e bibliografia de Paulo Meneses et alli. Apresentações de Denis Lerrer Rosenfield e de Paulo Roberto Konzen. São Paulo: Loyola; São Leopoldo: UNISINOS, 2010.
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  9.  29
    As críticas de Hegel à teoria moral de Kant: Um debate a partir do §135 de linhas fundamentais da filosofia do direito.Joel Thiago Klein - 2011 - Dissertatio 34:367-396.
    O objetivo deste texto é expor o debate sobre a crítica de Hegel à teoria moral de Kant tal como se encontra formulada no §135 de Linhas fundamentais da filosofia do direito. Apresenta-se diferentes interpretações a respeito da crítica à vacuidade do imperativo categórico e as possíveis respostas kantianas. Ao se desdobrar as questões subjacentes à crítica, sustenta-se que não se trata de uma disputa pontual, que possa ser lida independentemente de um panorama sistemático. Defende-se que esse debate é (...)
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  10. Breve consideração sobre a crítica de Hegel à teoria moral de Kant nos Princípios da Filosofia do Direito.J. F. M. Borges - 2013 - Controvérsia 9 ( 3).
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  11. A relação entre o estado e o indivíduo a partir da filosofia do direito de Hegel.Tarcílio Ciotta - 2015 - In Diogo Ferrer & Luciano Utteich (eds.), A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica. Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
     
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  12.  11
    O estado da razão: da ideia hegeliana de estado ao estado segundo a ideia hegeliana: sobre os princípios de filosofia do direito de Hegel.João Lopes Alves - 2004 - Lisboa: Edições Colibri.
  13.  12
    O bem como momento da ação moral na filosofia do direito de Hegel.Joel Decothé Jr - 2023 - Aufklärung 10 (2):37-52.
    This paper intends to investigate the following problem: what is the meaning of the conception of good in Hegel's moral and juridical philosophy? Thus, aiming at the promotion of a consistent philosophical articulation for the understanding of such a question, I establish as argumentative strategy the tripartite topical structure, being the initial approach made in the introduction, in general lines, the contextualization of the morality problem. Next, I outline the meaning of understanding the conception of rational action of the subjective (...)
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  14.  26
    O Galo e a Coruja - a propósito de Para a Critica da Filosofia do Direito de Hegel , de Marx, e de algumas dificuldades originárias do projeto marxiano.Ruy Fausto - 2016 - Doispontos 13 (1).
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  15.  1
    A Possível Contradição Do Projeto Hegeliano de Liberdade a Partir da Relação Entre Cidadão e Estado Na Filosofia Do Direito.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):122-135.
    Este artigo pretende examinar a relação entre cidadão e Estado na teoria jurídicofilosófica de Hegel e, concomitantemente, analisar como os elementos determinantes dessa relação incidem no projeto hegeliano de concretização da liberdade. A obra fundamental para essa análise será “Princípios da Filosofia do Direito” (FD) [Grundlinien der Philosophie des Rechts], originalmente publicada em 1821. A hipótese central que servirá como fio condutor dessa pesquisa é a idéia de que há na Filosofia do Direito de Hegel uma contradição do (...)
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  16.  60
    Agossou, Mèdéwalé-Kodjo-Jacob, Hegel et la philosophie africaine: Une lecture interprétative de la dialectique hégélienne (Paris: Karthala, 2005). Alves, João Lopes, O Estado da Razão: da ideia hegeliana de Estado ao Estado segunda a ideia hegeliana:(sobre os principios de filosofia do direito de Hegel (Lisboa: Edições Colibri, 2004)). [REVIEW]José Eduardo Marques Baioni, Marilena de Souza Chauí, Frederick C. Beiser, Corrado Bertani, Francesco Berto, Bernard Bourgeois, David Carlson & Allegra De Laurentiis - 2005 - The Owl of Minerva 36 (2).
  17.  28
    KONZEN, Paulo Roberto. O conceito de liberdade de imprensa ou de liberdade de comunicação pública na filosofia do direito de G. W. F. Hegel. Porto Alegre: Editora Fi, 2013. 462 p. [REVIEW]Horácio Sisto - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):9-14.
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  18.  80
    O conceito hegeliano de Direito na Filosofia do Espírito de 1805/1806.Erick Lima - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):130-157.
    The paper aims at considering Hegel’s concept of right, as it is presented in the Philosophy of Spirit (1805/06). First I attempt to reconstruct the intersubjective ties which ground the development of Hegel’s concept of right in the above-mentioned project of system. Then I present my interpretation for Hegel’s attempt to reformulate the “naturalistic” premises of the contractualist tradition. As it will be shown, my interpretation differs considerably from that defended by Axel Honneth. Finally the paper attempts to compare the (...)
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  19.  30
    Fenomenologia do Direito em Alexandre Kojève.Agemir Bavaresco & Sérgio B. Christino - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):5-28.
    O tema do reconhecimento é central na obra de G. W. F Hegel. Classicamente, situa-se na figura da luta entre o senhor e o escravo, na Fenomenologia do Espírito. A intersubjetividade e, portanto, o reconhecimento, na obra hegeliana, colocam o seguinte problema: como é possível construir uma interpretação que supere o conceito de subjetividads moderna, positivado pela prática jusfilosófica, vindo a garantir um novo paradigma fundado na intersubjetividade e, portanto, pressupondo a teoria hegeliana do reconhecimento? Em primeiro lugar, analisa-se o (...)
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  20. Hegel com e contra Kant no Direito Internacional.Bruno Cunha - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (2):216-244.
    A filosofia do direito internacional de Hegel tem recebido certa atenção nos últimos anos. As pesquisas mais recentes têm buscado apresentar uma visão diferente daquela, apresentada no século XIX e primeira metade do século XX, que retratava Hegel como um entusiasta do estado de guerra. Com efeito, também se passou a reavaliar a relação de Hegel com Kant no que diz respeito às questões do direito internacional, sobretudo, a possibilidade da paz. Meu objetivo nesse artigo é, primeiramente, apresentar os (...)
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  21.  12
    Sociedade Civil, Estado e Direito Em Hegel.Davi Galhardo Oliveira Filho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):84-95.
    Em suas reflexões sobre a filosofia do direito, Alysson Leandro Mascaro destacou que atualmente G.W.F. Hegel é uma estação fundamental para qualquer estudioso dessa ciência. De fato, o autor alemão mostra-se de fundamental importância por pensarmos a sociedade civil burguesa e o Estado como aspectos inseparáveis para a necessária determinação do direito na era moderna (e contemporânea). Ao contrário da proposta jusnaturalista, Hegel coloca a questão do direito no interior da querela sobre o Estado moderno, esvaziando de sentido a (...)
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  22.  62
    Algumas estruturas argumentativas a favor dos direitos culturais.Daniel Loewe - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):30-51.
    O artigo apresenta algumas estratégias recorrentes para justificar os direitos culturais (tais como comunidade justificativa, o valor da diversidade, as teorias do reconhecimento da diferença cultural, o valor da autonomia, a justificação de igualdade) e as examina criticamente à luz de seus próprios méritos, a partir da perspectiva do liberalismo enquanto doutrina política. De acordo com o artigo, todas essas justificativas são fadadas ao fracasso.
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  23.  20
    Transnacionalidade Reconhecimento Do Outro: Implicações Para a Produção Do Direito.Josemar Soares & Tarcísio Meneghetti - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):142.
    O objetivo do presente artigo é apresentar a ideia de transnacionalidade em relação com a noção hegeliana de reconhecimento e as implicações desta reflexão para a produção do direito, na formalização e efetivação da política jurídica. Para Hegel as leis e instituições são resultados da dialética de reconhecimento entre indivíduos e membros de determinada comunidade. Com isto busca-se demonstrar que o reconhecimento é condição de efetividade das instituições em perspectiva transnacional, sendo o Reconhecimento necessário para efetivação de uma produção do (...)
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  24.  5
    A Justiça Judicializada: A Primazia Do Direito Positivo.Jovino Pizzi - 2017 - Logeion Filosofia da Informação 4 (1):21-35.
    O tema da judicialização se relaciona ao fenômeno histórico da tradição ocidental, uma forma específica ligada às distintas formas de constitucionalismo. O debate se relaciona à ampliação e ao adensamento da regulamentação positivada sobre a vida das pessoas, ou seja, uma dependência cada vez maior do judiciário. O propósito do texto não se atém a definições. A análise salienta a via judicial como a única alternativa para dirimir qualquer conflito ou desacordo entre os diferentes envolvidos. O direito positivo é a (...)
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  25.  15
    O significado de Sui Iuris na filosofia de Spinoza.André Dos Santos Campos - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:55.
    Na Modernidade filosófica, a expressão sui iuris torna-se comum nos textos políticos, em especial a partir do momento em que uma linguagem dos direitos subjectivos naturais se vai sedimentando e traduzindo uma certa perspectiva da liberdade individual. Assim, sui iuris é considerada expressão de direito designando um âmbito de autonomia ou independência individuais, uma espécie de espaço soberano de um direito pessoal. Em Spinoza, o sui iuris surge com frequência, mas só no Tratado Político atinge a sua máxima expressão, dentro (...)
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  26.  63
    Hegel e a história mundial.Leonardo Alves Vieira - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):69-83.
    Neste estudo, a história mundial, tal como concebida por Hegel, é analisada a partir dos §§ 330-360 da Filosofia do Direito. Em seguida, procura-se coordenar estes parágrafos com as teses de Kant sobre a guerra e a paz. Finalmente, as abordagens de Kant e de Hegel são retomadas à luz do estudo de Hobsbawm sobre o cenário político internacional nos séculos 20 e 21. PALAVRAS-CHAVE – Hegel. Filosofia do direito. História mundial. ABSTRACT In this study, the history of (...)
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  27.  2
    A Concepção de Estado de Georg Wilhelm Friedrich Hegel.Danilo Borges Medeiros & Wagner Lafaiete de Oliveira Júnior - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):17-35.
    O presente artigo investigará a concepção de Estado do filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (Stuttgart, 27 de agosto de 1770 – Berlim, 14 de novembro de 1831) a partir da obra “Filosofia do Direito” (1821), em especial, a sua terceira seção, que será a base para a análise da temática, por ser nela que Hegel discute, a miúde, os elementos constitutivos do Estado. A análise feita a partir desta discussão definirá a ideia de Estado hegeliano respeitando três estruturas (...)
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  28.  13
    Descentralização Educacional: Um Olhar Constitucional a Partir Do Direito Fundamental À Educação.Tatiane Campelo da Silva Palhares - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):108.
    O propósito deste trabalho é enfrentar o seguinte problema: que possibilidades a autonomia e a descentralização educacional apresentam para uma efetiva educação no Estado Democrático de Direito? Construir autonomia a partir de uma descentralização educacional implica “mudanças culturais” profundas nas pessoas. Assim, o presente trabalho objetiva discutir sobre a autonomia e a descentralização educacional. O conceito de descentralização e autonomia indicam a importância para o Estado Democrático de Direito. O método de trabalho foi o hipotético-dedutivo versando sobre o conceito de (...)
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  29.  50
    Direito como título de reconhecimento: uma concepção hegeliana.Ítalo Alves - 2017 - Synesis 9 (2):49-70.
    Neste artigo, trago a uma maior explicitação o conceito de direito da Filosofia do Direito de Hegel, buscando reabilitá-lo como alternativa às concepções jusnaturalistas e juspositivistas tradicionais. Busco uma resposta à questão “o que significa ter um direito?” a partir da Filosofia do Direito hegeliana. Questiono pela gênese e locus do direito e argumento que este se origina de uma relação de reconhecimento recíproco intersubjetivo, posteriormente consubstanciando-se objetivamente na eticidade, por meio das instituições sociais. A partir das conclusões (...)
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  30.  71
    Filosofia do direito e teoria jurídica em Habermas: implicações reconstrutivas para uma teoria da sociedade.Marcio Renan Hamel & Gilvan Luiz Hansen - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):72-86.
    This text examines the distinction and relation between legal philosophy and legal theory in the book Law and Democracy by Jürgen Habermas. To that end, I seek at first to reflect on the concepts of law sociology and philosophy of justice from the dialogue that opposes Habermas to Dworkin and Rawls, on the philosophical basis of equality and distribution. Subsequently, we analyse the arguments about the social integrative function of law that Habermas develops from the works of Parsons and Weber, (...)
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  31.  13
    Filosofia do direito em perspectiva genealógica.Luiz Felipe Xavier Gonçalves - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):166-191.
    Resumo: Neste artigo, investigamos a concepção nietzschiana para a “filosofia do direito”. Assim, apresentamos a hipótese de que o autor possui uma conceituação heterodoxa acerca da filosofia do direito, podendo ser entendida numa perspectiva genealógica. Para coloca-la à prova, analisamos um fragmento póstumo de 1883 em três momentos: incialmente, apresentamos a crítica nietzschiana à filosofia do direito de Rudolf von Jhering. Em um segundo momento, indicamos que Nietzsche sinaliza uma perspectiva genealógica como novo método para ela. Por (...)
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  32.  61
    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a Lógica do (...)
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  33.  20
    Filosofia Do Direito Na Educação.Talisson Sousa Lopes, Andrea Natan de Mendonca & Adriana Silva Lucio - 2024 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 9 (2).
    A introdução da filosofia do direito na educação busca ampliar a compreensão dos alunos sobre os fundamentos teóricos, éticos e políticos do direito. Ela visa desenvolver habilidades de pensamento crítico e promover uma consciência cívica e ética em relação ao sistema jurídico e seu papel na sociedade. Os instrumentos essenciais do estudo filosófico são assuntos muito frequentes e indispensáveis, como; o sentido da aparição humana, como a origem e exício, a alegria e tristeza, o certo e o errado, a (...)
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  34.  17
    DISCURSO SOBRE O MÉTODO JURÍDICO: Hermenêutica pós-gadameriana do Direito e Geometria.Fabio Carvalho de Alvarenga Peixoto - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (1).
    Questiona-se, no artigo, a relevância de um método jurídico, em concepções de Direito pós-gadamerianas. O problema pode ser resumido como a identificação da relevância do método, mesmo ante a constatação de que o pensamento jurídico é, ao final, incompreensível. Tomada como correta a conclusão de Lenio Streck de que o método sempre chega tarde na compreensão, a pesquisa investiga se, ainda assim, aquele é de todo dispensável. A abordagem é qualitativa, e sustenta-se em fontes bibliográficas. Apresentam-se, sob a forma de (...)
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  35.  27
    Autonomia, sentimento de respeito E direito.José N. Heck - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):527-542.
    O trabalho apresenta o encaminhamento dado ao fato kantiano da razão em dois artigos recentes e retoma, a seguir, a discussão em torno do sentimento do respeito pela lei moral para concluir que a concepção fichteana de razão prática configura o primeiro mal-entendido do Faktum.
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  36.  18
    Hegel e a liberdade social.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):41862-41862.
    Neste artigo eu pretendo apresentar a abordagem de Honneth acerca da liberdade social em Hegel do ponto de vista da eticidade. A pesquisa se concentra na Filosofia do Direito de Hegel e no Direito da Liberdade de Honneth enquanto dois pilares principais de análise. Em um primeiro momento, eu esboço alguns elementos da liberdade social como um terceiro tipo de liberdade pensada como alternativa aos modelos negativo e reflexivo; em um segundo momento proponho aportes metodológicos da liberdade social a (...)
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  37.  2
    A razão estratégica e as relações contempor'neas de trabalho.Alda de Barros Araújo, Darlan do Nascimento Lourenço & Anderson de Alencar Menezes - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7356.
    Devido às principais transformações recentes na esfera social acontecidas a partir do final do século XX e início do século XXI, em muito motivadas pelo avanço desmedido da economia neoliberal, da racionalidade técnica e da ciência, as relações de trabalho foram impactadas significativamente. Sobretudo a partir da inclusão das tecnologias digitais, com sistemas de informação mais complexos, inteligência artificial e aplicativos das mais variadas ordens, vivencia-se uma verdadeira mudança estrutural na esfera pública atual, conforme Habermas. Com isso, o discurso do (...)
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  38.  20
    O Desvelamento de Mulheres Na Ciência e Na Filosofia Como Aporte À Construção da Autonomia, Emancipação e Emponderamento Feminino.Santiago Pontes Freire Figueiredo & André Luiz Rocha - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):133-142.
    Ao longo da história, as mulheres foram colocadas à margem dos direitos sociais. Apesar disto, foram responsáveis por inúmeras contribuições nos saberes de modo geral. Como afirma Costa e Silva (2000, p. 8): “Não obstante o impacto visível de algumas modificações concretas, a maioria das pessoas, incluindo aí homens e mulheres, mesmo entre setores mais instruídos, continuam a pensar de acordo com esquemas patriarcais antigos”. A partir desta reflexão surge um questionamento: Por que, no ensino médio, se estudam pouquíssimas mulheres (...)
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  39. O direito de ter para ser livre.Marly Carvalho Soares - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):46-68.
    O presente texto é uma exposição do Direito Abstrato da Filosofia do Direito de Hegel. O seu objetivo é ressaltar o sentido do ter, conteúdo do Direito Abstrato, como pressuposto para a moralidade, isto é, para o ser livre. A argumentação consiste em lembrar que a liberdade não se restringe a discursos e interesses individuais, mas em criar as condições necessárias para que uma vida seja livre. Assim, o processo dialético dos momentos da concretização da liberdade será de fato (...)
     
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  40.  8
    A função social do processo no estado democrático de direito: a luz da Teoria dos Princípios de Ronald Dworkin e da Teoria do Discurso de Jürgen Habermas.Roberto Antônio Darós Malaquias - 2015 - Curitiba: Juruá Editora.
    Aliás, das inúmeras qualidades do trabalho, talvez possa destacar a abordagem inovadora e corajosa como a que mais me chamou a atenção. Há algum tempo venho me manifestando no sentido da necessidade de uma maior integração entre o processo civil e as outras ciências que tangenciam o Direito. É certo que já houve grande evolução em nossa disciplina, desde a concretização dos Movimentos de Acesso à Justiça e da aceitação uniforme dos conceitos de Processo Justo, Garantias Fundamentais e, sobretudo, de (...)
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  41. Filosofia do direito.Miguel Reale - 1957 - São Paulo,: Edic̦ão Saraiva.
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  42. Learning to live together in peace and harmony: um olhar comprometido com a formação humana // Learning to live together in peace and harmony: a look committed to human formation.Claudemir Inacio dos Santos & Policarpo Junior - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):94-111.
    Viver de forma autônoma, em paz e em harmonia ainda é um estorvo para os seres humanos. O documento Learning to live together in peace and harmony, publicação conjunta da UNESCO-APNIEVE, retrata essa dificuldade e expressa os desafios políticos, econômicos, sociais, étnicos e culturais que os habitantes da região Ásia-Pacífico enfrentam para aprender a viver de maneira autônoma, pacífica e harmoniosa. O documento defende que o caminho para esse processo é mudar o modelo vigente, voltado para criar uma força de (...)
     
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  43. Filosofia do Direito.Miguel Reale - 1957 - Revista Portuguesa de Filosofia 13 (1):102-104.
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  44.  10
    Filosofia do direito..Gustav Radbruch - 1944 - Coimbra,: A. Amado. Edited by Luis Cabral de Moncada.
    O racionalismo defendido neste livro não aceita que a divisão matemática do mundo pela razão seja exata, absoluta. Vê sua tarefa na descoberta racional das contradições últimas, e não na camuflagem da sua irracionalidade. No presente, o autor atribui um significado ainda maior ao relativismo do que na época em que este livro foi publicado pela primeira vez. Com efeito, o relativismo é o pressuposto intelectual da democracia - esta se recusa a uma identificação com determinada concepção política; está sempre (...)
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  45.  14
    Direitos indígenas no Brasil: uma reconstituição filosófica.Gustavo Fontes - 2023 - Griot 23 (2):171-194.
    Este artigo propõe um levantamento do contato entre o pensamento europeu e os povos ameríndios, com ênfase na genealogia dos conceitos filosóficos que vieram a embasar as posições teológicas e as normas jurídicas responsáveis por regular, ao menos em teoria, as práticas históricas para a dinâmica de invasão e conquista dessas terras baixas da América do Sul. Pois, entendemos que nesta trilha encontraremos os fundamentos da dialética entre os direitos indígenas e as regulamentações do Estado nacional, de onde surgem as (...)
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  46. (5 other versions)Filosofia do direito.Miguel Reale - 1953 - São Paulo,: Edição Saraiva.
     
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  47. Filosofia do direito.José Cretella Júnior - 1977 - Rio de Janeiro: Forense.
     
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  48.  28
    Direito E eticidade.Walter Jaeschke - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):613-624.
    Neste trabalho, o autor apresenta dois conceitos centrais da filosofia do espirito objetivo de Hegel: direito e eticidade. Apesar da relaçãoreciproca desses conceitos, são muito dessemelhantes, necessitando, por isso, de uma abordagem distinta. O conceito do direito é de uso gerale não precisa ser explanado. O conceito de eticidade origina-se da linguagem particular hegeliana; é artificial e precisa ser esclarecido.
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  49. A questão do sentido na filosofia atual 3.Uma Teoria Integrada Sobre O. Carisma, Expansionismo Soviético E. Segurança Continental, E. TÉCNICA, A. Corte Interamericana Dos Direitos Humanos & Gilberto Freyre - 1980 - Convivium: revista de filosofía 23.
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  50.  15
    Para Uma Compreensão Do Retorno Do Religioso a Partir da Teoria Marxiana Do Estranhamento.Renato Almeida de Oliveira & Antônia Juliete Pereira Pinto - forthcoming - Revista Dialectus.
    O presente texto objetiva investigar o retorno do fenômeno religioso por meio da teoria de Karl Marx sobre o estranhamento, em obras como A questão Judaica, Crítica da filosofia do direito de Hegel – Introdução, Manuscritos Econômicos-filosóficos e a Ideologia Alemã, obras nas quais Marx discute as condições materiais de existência para explicar a sociedade moderna (a política, a religião etc.), o que possibilita uma discussão sobre as estruturas concretas e sociais do sistema capitalista. Essas análises permitem entender como (...)
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