Results for 'Políticas de dominação'

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  1.  13
    Políticas de dominação e o processo pedagógico em bell hooks.Lucas Antunes Machado - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1409-1436.
    Resumo: O aumento significativo de discursos de ódio e a violência contra minorias sociais revela a sala de aula como microcosmo de uma sociedade estruturada por políticas de violência colonial e patriarcal. Experiências de sala de aula evidenciam contradições que variam em torno de práticas de libertação e/ou dominação de corpos e mentes. O ensaio propõe uma discussão sobre as políticas de dominação e o processo pedagógico na perspectiva da intelectual, ativista social e crítica cultural bell (...)
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  2.  18
    Sujeição e dominação: políticas de desejo no capitalismo.José Jefferson da Costa Ferreira - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 22 (1).
    Há uma questão que paira na história das sociedades e que tem reverberado nos escritos de diversos autores. O problema que se coloca é por que indivíduos se submetem a determinadas situações, por que se sujeitam. O problema da sujeição chamou a atenção de La Boétie quando indagou por que “tantos homens suportam às vezes um tirano só”. Essa problemática repercutiu em Marx, Engels e Althusser que pensaram a sujeição pela ideologia (um “poder estranho”). A noção pós-marxista ampliou o conceito (...)
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  3.  20
    A convergência das concepções políticas de liberdade e democracia para John Rawls e Philip Pettit.Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):164-182.
    O presente artigo visa discutir a proximidade entre as concepções políticas de liberdade de John Rawls e Philip Pettit, e o arranjo político democrático que delas deriva. A primeira delas, de matriz teórica liberal, entende a liberdade como o primeiro dos princípios a ser realizado, anterior aos demais numa ordem lexical. Ela significa uma proteção, viabilizada pelo Estado, contra interferências alheias à vontade do agente em sua conduta. Já a última, de cunho republicano, consiste num status social de não (...)
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  4.  11
    Neorrepublicanismo e feminismo: os limites da liberdade como ausência de dominação.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):10-18.
    Philip Pettit sustenta que o neorrepublicanismo pode contribuir para o movimento feminista, visto que o seu princípio normativo central, o ideal de liberdade como ausência de dominação, pode ser amplamente utilizado na luta pela igualdade política, jurídica, social e cultural entre homens e mulheres. Com base em escritos de algumas autoras feministas, o artigo pretende discutir os limites da concepção neorrepublicana de liberdade, ao não considerar a dimensão social, cultural e estrutural da dominação masculina, para a causa feminista.
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  5.  16
    (1 other version)Depois da união europeia: reflexão sobre uma experiência inédita de dominação política.Philippe Claude Thierry Lacour - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    A União Europeia está morta, mesmo que ela ainda não o saiba. Vários autores expressaram efetivamente ideias parecidas em relação ao esgotamento desse projeto político original. Crise econômica de 2007, crise migratória, crise política nas instituições, Brexit, crescimento das extremas-direitas... Há inúmeros indícios de um enfraquecimento do edifício. Enquanto alguns agentes pensam “fundar” novamente o projeto, o ceticismo está crescendo do lado dos povos, particularmente, no Sul da Europa. O momento, então, é perfeito para estabelecer um diagnóstico vital sobre essa (...)
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  6. Epistemicído e Produção de Subjetividade Na Instauração de Uma Economia Política Global.Márcio Marques de Carvalho - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):195-206.
    Este artigo busca investigar a relação entre capitalismo, epistemicído e produção de subjetividade. O epistemicídio foi um fator determinante no colonialismo para a instauração da lógica capitalista em escala global, legitimando a dominação social a partir da hegemonia do pensamento eurocêntrico. A subjetividade será abordada desde seu aspecto interpessoal e transversal, isto é, permeada também por forças econômicas, institucionais e culturais que forjam identidades de modo a sustentar a ordem capitalista. O capitalismo opera na produção da subjetividade da sociedade (...)
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  7.  88
    Bioética Interseccional na América Latina Agência Política, Autonomia Relacional e Cuidado com a Vida.Cintia Rodríguez Garat & Graciela de Ortuzar - 2024 - Cadernos de Campo 24 (2):1-16.
    O objetivo deste trabalho é desafiar as correntes tradicionais da bioética, que fundamentam ideais abstratos de imparcialidade, cidadania universal e autonomia absoluta; confrontá-los a partir do conhecimento situado e do reconhecimento da matriz de dominação interseccional vigente na América Latina. Procura investigar como transformar múltiplas desigualdades, repolitizando a justiça interseccional, a agência política em momentos críticos de progresso e colonização dos nossos bens comuns. Nossa proposta final é uma bioética crítica interseccional, representativa e participativa, que inclua de forma não (...)
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  8.  31
    O teo-politico na dominação colonial (Theo-politics of colonial domination) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n15p32.Eduardo Gusmão de Quadros - 2009 - Horizonte 7 (15):32-52.
    Este artigo pretende fundamentar o conceito teo-político na análise do regime colonial estabelecido na conquista da América. Estudando a construção do Padroado na península Ibérica, buscamos identificar como a crença, o poder, a doutrina eclesiástica e o direito civil estão articulados, tanto na Europa quanto no Novo Mundo. Com esse roteiro básico, chegamos ao estudo do Regalismo desenvolvido pelos pensadores ligados ao Estado. Demonstramos ainda que as idéias dos teólogos que pensaram a relação igreja e Estado no século XVIII não (...)
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  9.  17
    Republicanismo e participação política: elementos republicanos na concepção de “democracia aberta”, de Hélène Landemore.Rodrigo Ribeiro de Sousa - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):19-31.
    O domínio persistente das elites políticas no âmbito de diferentes governos representativos contemporâneos, aliado à descaracterização da natureza programática dos partidos políticos têm levado a uma intensa reflexão, nos últimos anos, acerca dos limites e capacidades da democracia como sistema de governo. Problemas como a persistência de profundas desigualdades sociais e a incapacidade de inclusão das minorias – e até mesmo de maiorias, como no caso brasileiro – apontam para um processo de “oligarquização” das democracias, marcado por uma tentativa (...)
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  10.  18
    O modelo de democracia contestatória de Philip Pettit.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):19-28.
    Nas últimas décadas, o republicanismo voltou a ocupar um espaço relevante no debate político contemporâneo. No processo de retomada do pensamento republicano, observada principalmente na obra de Philip Pettit, um dos aspectos mais inovadores é a proposta de uma forma de governo capaz de efetivar o ideal de liberdade como ausência de dominação, denominada de democracia contestatória. O objetivo deste artigo é apresentar e discutir o modelo de democracia contestatória proposto por Pettit.
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  11.  1
    O Fio Condutor da História Universal Na Obra: “Ideia de Uma História Universal de Um Ponto de Vista Cosmopolita” de Immanuel Kant.Jean Michel de Lima Silva & Renata de Freitas Chaves - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):255-267.
    A presente pesquisa tem por finalidade demonstrar o fio condutor que rege toda a história universal para Immanuel Kant. A metodologia a ser utilizada se baseia na pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica, pela qual trabalharemos a edição bilíngue (Alemão-Português) da obra: “Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita”. É de se verificar que a história universal se ocupa da narrativa das ações humanas, a saber, de suas manifestações. Nesta perspectiva Kant busca uma apreensão filosófica da história (...)
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  12.  3
    O Intelectual e a Atitude Crítica Em Foucault: Elementos Para Repensar o Papel Do Educador.Jonas Rangel de Almeida - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):238-254.
    O papel do intelectual ocupa lugar importante no pensamento de Foucault assumindo ao longo do seu percurso um relevo ético-político. Inicialmente Foucault entende que o aparecimento da figura do intelectual específico marca uma nova relação entre teoria e prática, tal transformação decorre de novas configurações de poder que ao modificar todo tecido social politiza o papel do intelectual a partir de sua ocupação específica, condições de vida e trabalho. Posteriormente, com a exigência de pensar uma ontologia da atualidade, Foucault passa (...)
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  13.  11
    Verbalizando o despertar da consciência de resistência à sujeição cultural: insurgir-se para desaprender e reaprender.Inácio Márcio de Jesus Fernando Jaquete, Cyntia Simioni França & Abdala Mussa Inaque - 2023 - Ágora – Revista de História e Geografia 25 (2):169-193.
    A partir de 1960 vários países do continente africano proclamaram as suas “independências” política e administrativa do jugo colonial, fruto de conquistas efetivadas por um lado, por meio de negociação pacífica e por outro lado, pela luta armada. E foi por meio desta última que os moçambicanos alcançaram a independência nacional, à 25 de Junho de 1975. Pensadores e teóricos pós-coloniais movidos pela constatação da prevalência das colonialidades de poder vêm questionado as independências. É nesse viés que tecemos esse artigo, (...)
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  14.  6
    Notas sobre “As formas que precederam a produção capitalista” dos Grundrisse e a centralidade do valor.Paulo Henrique Furtado de Araujo & Mariana Pacheco de Araujo - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    Os Grundrisse são a primeira expressão da crítica ontológica da economia política feita por Marx. Ao tratar, das formas sociais que precedem a sociedade capitalista, Marx já se afastara da centralidade, até então atribuída, à forma jurídica da propriedade na explicação da dinâmica social de toda a historicidade do ser social. Aqui, Marx já vislumbra que na sociedade do capital há uma essência (valor) que é permanência na mudança e que se modifica na quantidade e não na qualidade e que, (...)
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  15.  35
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas perspectivas em sua (...)
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  16.  14
    O papel da arte apresentado por Herbert Marcuse em a ideologia da sociedade industrial.Jorge Benedito de Freitas Teodoro - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):120-140.
    Este estudo tem como finalidade analisar a perspectiva da arte como parte do aparato de dominação social, desenvolvida na obra A ideologia da sociedade industrial, de Herbert Marcuse. Para isso, utilizaremos como referência constante as teorias propostas pelos filósofos da Escola de Frankfurt, em especial Theodor W. Adorno e Max Horkheimer no que diz respeito, sobretudo, ao termo “indústria cultural”, cujo conceito aparece no capítulo homônimo de A dialética do esclarecimento. Apoiaremo-nos também na tese de doutorado de Imaculada Kangussu, (...)
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  17.  69
    Pluralismo, cidadania e igualdade: a teoria da justiça de Michael Walzer.Ricardo Corrêa de Araujo - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):748-778.
    O objetivo deste artigo é apresentar uma reconstrução da teoria da justiça de Michael Walzer a partir de sua obra Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade, que enfatiza apenas o pluralismo, destacando-se também o papel essencial da cidadania democrática na obtenção da igualdade. Para isto, será feita uma apresentação dos conceitos básicos daquele livro: a teoria pluralista dos bens, a autonomia das esferas da justiça a partir do significado social dos bens, as noções negativas de predomínio (...)
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  18.  27
    Elementos da liberdade republicana em John Locke.Rodrigo Ribeiro de Sousa - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:171-188.
    Ao longo da história da filosofia, John Locke tem sido frequentemente associado à tradição do liberalismo político, o que decorre, invariavelmente, de um modo peculiar de interpretação da noção de liberdade para o filósofo, que estaria estruturada em torno da ideia de não-interferência. Derivada frequentemente de propostas analíticas realizadas em um “vácuo histórico”, em que as ideias de Locke são tomadas como uma estática coleção, tal conclusão expressa uma perspectiva que não considera o caráter essencialmente discursivo da filosofia política e (...)
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  19.  28
    Bernardo de Sigüenza: A reconquista como fundamento para a dominação através do poder senhorial-episcopal em Castela no Século XII.Bruno Gonçalves Alvaro - 2016 - Diálogos (Maringa) 20 (3):116.
    Através da análise da trajetória do aquitano Bernardo de Agen, bispo e senhor de Sigüenza entre os anos de 1124 a 1151, discutiremos neste artigo como o processo de reconquista territorial empreendida durante a Idade Média Central foi um dos fundamentos para o exercício da dominação eclesiástica na região de Castela, na Península Ibérica. Munido de um poder específico o qual chamamos de poder senhorial-episcopal, o bispo seguntino despontou como um dos principais nomes inseridos na política castelhano-leonesa, encabeçada por (...)
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  20.  13
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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  21.  19
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os bens almejados. A (...)
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  22.  17
    Considerações Sobre a Religião Segundo a Ecosofia.Eduardo Ferreira Chagas & Antônio Adriano de Meneses Bittencourt - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):57-72.
    O termo Ecosofia evoca a necessidade de se pensar uma nova relação entre o homem e o meio ambiente a partir de um paradigma pós-cartesiano, uma vez que sob a égide do cartesianismo subscreveu-se uma forma de dominação sobre a natureza onde a última se apresenta como “serva” do homem. Tal expressão remonta ao pensamento do ambientalista norueguês Arne Naess, fundador do movimento conhecido como Deep Ecology, o qual, entre outras características, estabelece que o problema da ecologia está além (...)
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  23.  17
    Igualitarismo e liberdade como não dominação.Claudio Araujo Reis - 2019 - Doispontos 16 (1).
    A filosofia política de Rousseau sugere que há uma ligação íntima entre a garantia da liberdade e uma constituição radicalmente democrática da sociedade, especialmente no que se refere ao processo de tomada de decisões coletivas. Este texto procura explorar alguns aspectos dessa ligação entre igualitarismo e liberdade como não dominação, a partir da teoria da democracia proposta por Rousseau no Contrato social.
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  24.  14
    O Uso de Metáforas Na Política Do Ódio.Iverson Kachenski - 2023 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (25):96-110.
    Neste artigo trataremos do tema das metáforas como agentes na produção do ódio a determinados grupos sociais. Para isso, usaremos as contribuições de Hannah Arendt (1906-1975)e Susan Sontag (1933-2004) no campo das metáforas (orgânicas e sobre doenças) que estigmatizam sujeitos. Tratamos da questãocomo manifestação de um tipo de política que suscita práticas de exclusão à determinados grupos, operando através de palavras carregadas de sentido pejorativo, cuja intencionalidade, muitas vezes, está mascarada por um campo de controle e dominação dos corpos, (...)
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  25.  9
    Os discursos pluriversos de uma ativista indígena e a interseccionalidade cosmopolítica como o movimento indígena.Luiz Augusto Sousa Nascimento - 2023 - Odeere 8 (3):235-251.
    Os povos originários do Brasil ao longo dos processos intersocietários foram reduzidos pelo domínio colonial a sujeitos tutelados, quando a estrutura política do Estado impôs o aniquilamento pleno do exercício político aos indígenas, estabelecendo o cerceamento aos direitos fundamentais da condição humana. A partir da Constituição federal brasileira de 1988, o Estado brasileiro pela primeira vez na história estabeleceu aos povos indígenas, o fim da tutela, ascendendo a emancipação dos povos indígenas como sujeitos políticos de direito. Nesse contexto, muitas lideranças (...)
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  26.  2
    Oliveira, Paulo de Salles. Brinquedo e indústria cultural. Petrópolis, Vozes, 1986, 96 p.Nelson Carvalho Marcellino - 2008 - Educação E Filosofia 2 (3):129-130.
    Analisar os brinquedos em sua seriedade, considerando-os como "manifestações concretas de dominação social e cultural"(p.9), é a proposta do sociólogo Paulo de Salles Oliveira, em Brinquedo e indústria cultural. O autor, que já havia publicado, anteriormente, Brinquedos artesanais e expressividade cultural (SESC, 1982), e O que é brinquedo (Brasiliense, 1984), traz nesse novo trabalho, originalmente sua dissertação de mestrado em Ciências Sociais (PUC-SP), outra contribuição importante a esse assunto tão significativo, mas pouco explorado entre nós. O texto final é (...)
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  27.  16
    Entre o governo das diferenças e o ingovernável dos corpos: possibilidades de resistências em educação.Pedro Angelo Pagni - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):563-590.
    Resumo: Este artigo analisa o governo das diferenças em instituições como a escola e discute as condições de possibilidade de os corpos ingovernáveis resistirem às formas de dominação representadas pela biopolítica neoliberal. Para isso, recorre ao projeto foucaultiano e aos seus interlocutores com a finalidade de provocar no campo filosófico-educacional uma maior abertura para com o outro e as diferenças que encarnam. Vislumbramos com essa atitude ética e política agenciada pela relação com o ingovernável a possibilidade de resistir aos (...)
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  28.  12
    Direito e poder: ensaio de epistemologia jurídica.Fábio Ulhoa Coelho - 1992 - São Paulo, SP: Editora Saraiva.
    Para o direito, o poder é legítimo quando se subordina às regras jurídicas em vigor. Para o poder, o direito é válido na medida em que se torna instrumento da dominação. As relações entre o direito e o poder têm sido objeto das mais diferentes abordagens na sociologia, política ou filosofia. Entre os estudiosos do direito, contudo, o assunto não tem recebido a devida atenção. Infelizmente, porque a contribuição dos juristas para a discussão é bastante peculiar e, portanto, insubstituível. (...)
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  29.  10
    Reflexões sobre a concepção maquiaveliana de Liberdade, sua corrupção e sua restauração.José Luiz Ames - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):44.
    O que Maquiavel entende por liberdade, o que pode levar à sua degradação e como será possível restaurá-la? Esta é a pergunta que nos guiará nesta reflexão. Nossa hipótese é de que a liberdade, para Maquiavel, é resultado do movimento de resistência ativa do povo ao desejo de dominação dos grandes; ela é, pois, fruto da ação – da luta política - no espaço público e só existirá neste espaço enquanto persistir a resistência à dominação. Este desejo do (...)
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  30.  17
    Olhares críticos e estéticas periféricas: a produção de outras margens no cinema brasileiro.Fernanda Salvo - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Nesse artigo nos interessa discutir as heranças da colonização histórica na América Latina, privilegiando um recorte que refletirá sobre o discurso estético como via de contestação das relações de dominação e poder advindas dos processos colonizadores. Para melhor iluminar tal perspectiva, retomaremos o debate decolonial contemporâneo, tomando suas observações como ponto de partida para contextualizar a política das imagens conformada pelo Cinema Novo, bem como o alinhamento das posições intelectuais do movimento àquelas do Modernismo. Após essa revisão, discutiremos brevemente (...)
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  31.  8
    Judicialização da Política e Liberdade Política.Giovânio Aguiar - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Pretendo aproximar a liberdade como não-dominação de Philip Pettit da teoria da Liberdade Jurídica de Franz Neumann e Axel Honneth.
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  32.  35
    O sentido liberal da concepção de liberdade no 'mbito do absolutismo político de Hobbes.Delmo Mattos & Edith Ramos - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (2):81-81.
    O propósito fundamental do presente artigo consiste em examinar os termos da liberdade em Hobbes, utilizando-se do sentido liberal de liberdade, por vezes atribuído ao modo como o filósofo concebe a sua posição sobre a liberdade, mediante as discussões de Quentin Skinner acerca da concepção “neorromana” de liberdade ou a liberdade republicana. Com base nesse pressuposto, pretende evidenciar como a concepção moderna de liberdade é inteiramente dependente da construção hobbesiana da “liberdade negativa”, influenciada diretamente por um debate político ocorrido na (...)
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  33.  35
    Democracia republicana e cidadania contestatória em Philip Pettit.Alberto Paulo Neto - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):363-382.
    A filosofia política de Philip Pettit realiza a leitura normativa da matriz republicana de pensamento político. Na sua construção historiográfica e normativa do significado do republicanismo é reafirmada a centralidade da liberdade como não-dominação. Pettit mantém o intuito de releitura da cidadania republicana como sendo inclusivista e que possui o cunho de realidade política em sua notória preocupação com a condição social dos cidadãos. O republicanismo apregoa que a liberdade como não-dominação é o princípio necessário para avaliação de (...)
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  34.  1
    Políticas de saúde quilombola no Brasil: gênese, desenvolvimento e avaliação.Carla dos Anjos Siqueira & Adna Cândido de Paula - 2024 - Odeere 9 (3):180-202.
    Quilombo designa uma herança cultural e material tendo como referência presencial o sentimento de pertencimento a um lugar e à formação de um novo grupo social, pois não são definidos somente como espaço de resistência guerreira, mas também como representantes de recursos radicais de sobrevivência em grupo. No entanto, há uma desqualificação histórica que tem estigmatizado as comunidades quilombolas, o que contribui para as dificuldades de acesso a bens e serviços, gerando desigualdades, propulsoras de adoecimento que persistem até os dias (...)
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  35.  5
    Consenso, consenso fabricado e dissenso resistente.Heitor Costa Lima da Rocha - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7385.
    A democratização da deliberação política evidencia-se como cristalina preocupação da produção habermasiana nas seis décadas que separam A Mudança Estrutural da Esfera Pública (1984) e Uma Nova Mudança Estrutural da Esfera Pública e a Deliberação Política (2023). Na primeira obra, percebe-se desde o reconhecimento de que “a peculiar força explosiva da imprensa” consegue erigir o consenso da opinião pública como critério “único de legitimação das leis”, com a publicidade crítica, até a denúncia da encenação do consenso fabricado pela publicidade manipulativa (...)
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  36. São Paulo como personagem literária: Experiência urbana E modernismo.Literatura E. Política-O. Surrealismo, Uma Poética Do Ódio, Ferrovia E. Ferroviário, A. Politização Do Processo, Industria Manufatureira & A. Politica de Humanização Dos Presídios - 1990 - História 9.
     
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  37.  29
    Do “regionalismo aberto” à proposta de uma comunidade sul-americana das nações: o processo histórico de criação da UNASUL (União das Nações Sul-Americanas).Carolina De Oliveira & Marco André Codoná - 2020 - Ágora – Revista de História e Geografia 22 (1):121-137.
    A UNASUL é um projeto de integração entre países da América do Sul, criado em 2008 a partir da assinatura do Tratado Constitutivo da UNASUL, que tem como signatários: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. O artigo considera aspectos históricos da criação da UNASUL para analisar mudanças que ocorreram nas concepções de integração sul-americana a partir da “guinada à esquerda” observada na década de 2000 na América do Sul. Busca-se, nesse sentido, compreender como (...)
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  38. O homo sacer de Agamben E a perspectiva biopolítica sobre Heidegger.Itamar Soares Veiga - 2017 - Synesis 9 (1):80-97.
    Resumo : este artigo analisa a apropriação que Agamben faz das concepções heideggerianas de facticidade e Ereignis. Esta apropriação é analisada dentro do escopo da obra Homo Sacer. O desenvolvimento destas duas seções busca responder a seguinte pergunta: como se explica a passagem da ontologia para dentro da filosofia política em Agamben? Para responder esta pergunta, na primeira seção, busca-se compreender uma ampliação possível dos problemas da dominação da técnica. Na segunda seção, estes problemas são submetidos a uma perspectiva (...)
     
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  39.  24
    O Significado de Poder na Filosofia de Hannah Arendt.Rene Erick Sampar - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (1):205.
    O artigo analisa a relação existente entre o poder e a violência, tendo por base a filosofia de Hannah Arendt. A tradição do pensamento político conceitua o poder a partir da fórmula de domínio, isto é, a capacidade de influência e controle que determinado grupo possui sobre o comportamento alheio, materializando-se em geral mediante o emprego dos implementos de violência. Ao distanciar suas reflexões desta concepção, Hannah Arendt fundamenta o poder na capacidade de ação conjunta das pessoas, e a política (...)
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  40. Pandemia: porque não usar.Helena Katz - 2020 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (2).
    Resumo: Com a proposta de praticar um “conhecimento situado” (Haraway, 1999), este artigo chama a atenção para a necessidade de identificar a lógica de dominação implicada no uso da nomeação de pandemia para a crise de saúde sanitária de alcance mundial que estamos vivendo. Tal nomeação suaviza a desigualdade que pauta o enfrentamento da Covid-19, doença que se apresenta na forma de epidemias que têm características locais. É necessário identificar o dano que causa uma imagem midiática que ignora as (...)
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  41.  29
    A Agência política de mulheres negras sob a perspectiva do Mulherismo Africana: para além do ensurdecimento.Ayni Estevão de Araujo - 2022 - Odeere 7 (1):93-106.
    Este artigo visa à mobilização de alguns aspectos da teoria mulherista africana e sua pertinência para a compreensão de experiências políticas de mulheres negras no Brasil. Para tanto, apresentar-se-ão importantes pressupostos que fundam o Mulherismo Africana, bem como algumas de suas filiações teórico-metodológicas; possíveis aproximações e distanciamentos em relação a outras teorias; e, por fim, algumas reflexões acerca das agências políticas femininas negras, especialmente em solo brasileiro.
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  42. Metamorfoses simbiopoiéticas em Paul B. Preciado. De sujeitos a simbiontes políticos.Bryan Axt - 2023 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 4 (7):e230108.
    Este artigo investiga as diferentes concepções de “Sujeito” de acordo com o corpus teórico do filósofo Paul B. Preciado. As categorias analisadas são: os processos subjetivos e técnicos de sujeição social e servidão maquínica na era farmacopornográfica; o sujeito Playboy e petrosexorracial; a Multidão, seus múltiplos devires e as micropolíticas de resistência à opressão; a metamorfose dos sujeitos em agentes revolucionários e os simbiontes políticos, postulados por Preciado em seu mais recente livro publicado, Dysphoria mundi. Como Preciado articula todas estas (...)
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  43.  28
    Din'micas de gênero e migração: jovens mulheres rurais e esvaziamento do campo no norte de Minas Gerais.Deborah Dias Pereira, Jaqueline Da Silva Teixeira, Ana Paula Glinfskói Thé & Andréa Maria Narciso De Paula - 2019 - Ágora – Revista de História e Geografia 21 (2):37-46.
    O êxodo rural brasileiro compreendeu um processo de grande magnitude desde o seu início, onde, em comparativo, poucos países experimentaram fluxo migratório tão intenso, tendo em vista a quantidade absoluta da população atingida. Uma das características encontradas nos movimentos migratórios brasileiros se estabelece na diferenciação por sexo. Estudos apontam que as mulheres migram mais do que os homens, além do fluxo migratório se caracterizar cada vez mais pela saída de jovens do campo. Nesse sentido, o presente artigo se propõe a (...)
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  44.  36
    Teoría de la Complejidad y Premisas de Legitimidad en las Políticas de Educación Superior.Gladys Giraldo Montoya - 2005 - Cinta de Moebio 22.
    The central merit of the Theory of the Complexity as a Method is the "relational thought". This is one of the distinctive characteristics in the work of Morin. The method consists of the learning of that relational thought. But the same method is not simply thought, but a general attitude tow..
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  45.  6
    Ética y utopía: la crítica a la filosofía política de Emmanuel Levinas.Nicolás de Navascués - 2024 - Ágora Papeles de Filosofía 43 (2).
    El problema de las utopías es central para la filosofía política quizá ya desde Platón, pero indudablemente desde Moro. En este artículo se utiliza como fuente de la que hacer manar la filosofía de Emmanuel Levinas en relación con la posibilidad de desarrollar una filosofía política de la alteridad. El problema que se plantea es si la primacía de la ética desactiva el sueño utópico político o si esta filosofía de la alteridad acerca a la justicia utópica. Primero desentrañaré la (...)
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  46. Conocimiento de la educación, decisiones pedagógicas E decisiones de politica educativa.Pedagógicas E. Decisiones de Politica Educativa - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49:63-97.
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  47.  32
    A ideia totalitária do “tudo é possível”.José João Neves Barbosa Vicente - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):1-10.
    A partir da obra Origens do totalitarismo de Arendt, este estudo apresenta a ideia totalitária do “tudo é possível” e a sua colocação em prática no século XX, em nome de um projeto político de dominação total que considerou o homem como um ser supérfluo com o qual se poderia fazer qualquer coisa, inclusive transformá-lo em um indivíduo capaz de obedecer cegamente os princípios ideológicos do governo totalitário encarnados na pessoa do “chefe”. Mas, por outro lado também, este estudo (...)
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  48.  36
    Mercado de trabajo y trastornos alimentarios: las condiciones morales y políticas de la resistencia.José Luis Moreno Pestaña - 2013 - Dilemata 12:143-169.
    This article studies how people leave eating disorders. The article is based on a study of how the labor market influences eating disorders. We present conflicts in which workers are involved. Finally, we propose policies to combat lines, in the labor market against the disease.
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  49.  32
    Fernando Oliván. "Antropologia de las formas políticas de Occidente". Ed. Escolar y Mayo, Madrid, 2017.Clara Serrano García - 2018 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 35 (3):761-763.
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  50. Políticas de amizade: Portinari eo mundo cultural ibero-americano Friendship policies: Portinari and the Ibero-American World.Maria de Fátima Fontes Piazza - 2006 - Topoi 7 (12):222-246.
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