_Ideology and Utopia_ argues that ideologies are mental fictions whose function is to veil the true nature of a given society. They originate unconsciously in the minds of those who seek to stabilise a social order. Utopias are wish dreams that inspire the collective action of opposition groups which aim at the entire transformation of society. Mannheim shows these two opposing elements to dominate not only our social thought but even unexpectedly to penetrate into the most scientific theories in philosophy, (...) history and the social sciences. This new edition contains a new preface by Bryan S. Turner which describes Mannheim's work and critically assesses its relevance to modern sociology. The book is published with a comprehensive bibliography of Mannheim's major works. (shrink)

Despite claims from prominent scientists that SARS‐CoV‐2 indubitably emerged naturally, the etiology of this novel coronavirus remains a pressing and open question: Without knowing the true nature of a disease, it is impossible for clinicians to appropriately shape their care, for policy‐makers to correctly gauge the nature and extent of the threat, and for the public to appropriately modify their behavior. Unless the intermediate host necessary for completing a natural zoonotic jump is identified, the dual‐use gain‐of‐function research practice of viral (...) serial passage should be considered a viable route by which the novel coronavirus arose. The practice of serial passage mimics a natural zoonotic jump, and offers explanations for SARS‐CoV‐2's distinctive spike‐protein region and its unexpectedly high affinity for angiotensin converting enzyme (ACE2), as well as the notable polybasic furin cleavage site within it. Additional molecular clues raise further questions, all of which warrant full investigation into the novel coronavirus's origins and a re‐examination of the risks and rewards of dual‐use gain‐of‐function research. (shrink)

Alfred Stein, em memória de quem esse artigo é dedicado, mantinha, enquanto filósofo da história, a crença em valores absolutos como obsoletos bem como, enquanto filósofo da ética, o convencimento sobre a aleatoriedade relativista-cultural na valoração moral da ação humana. De uma tal valoração aparece indicado reconstruir a ação adequadamente, ou seja, compreendê-la intencionalmente e explicá-la por meio da causalidade. No decorrer desse compreender e desse explicar, se deve fazer uma referência a isso que Stern com, entre outros, Blaise Pascal, (...) chama de “a condição humana” (la condition humaine): o fato de que o humano é um ser consciente de si mesmo, de que ele é determinado por uma vontade de autopreservação, de que ele ama e odeia, de que ele sofre, busca escapar do sofrimento, de que ele sabe de sua mortalidade e, por fim, morre. De maneira semelhante à anthropéia physis de Thukydides, essas condições variantes resultam decorrer de ação bem diferentes e padrões de comportamento, de acordo com as especificidades da situação histórica – parecido com como um balão sobe, sob o efeito da mesma lei da gravidade, uma pedra, entretanto, cai ao chão. Seguindo essa construção compreensivo-explicativa da ação, vêm a sua valoração moral. Esta é, com Stein, guiada pelo princípio da liberdade como de um ser-livre de pressão e pelo princípio da maior minimização possível do sofrimento humano. (shrink)

Kants Ethik zeigt das typische Profil einer klassischen Theorie: Sie präsentiert im Kontext jeder Zeit neue und überraschende Perspektiven. 200 Jahre nach dem Tod Kants ist die AuseinanderSetzung mit seiner Ethik keineswegs auf das philologische oder philosophiehistorische Interesse beschränkt. Vielmehr ist sie eine der wenigen Beispiele für den Sachverhalt, dass mit dem zeitlichen Abstand der Entstehung eines Werks die systematische Bedeutung immer noch zunehmen kann. Heute werden die großen ethischen Themen der Gegenwart, von den Menschenrechten bis zur Bioethik, nicht ohne (...) ausdrücklichen Bezug auf Kants Ethik behandelt. In diesem Band werden Beiträge vorgelegt, die durchgehend ein systematisches Interesse verfolgen. Sie rekonstruieren ausgehend von einem exegetisch gesicherten Ort im Werk Kants die Erträge für die gegenwärtige Philosophie. Mit Kant wird gleichsam über den ursprünglichen Horizont seines Denkens hinausgegangen. Dabei zeigt sich, dass die kantische Ethik nicht nur auf den ihr vertrauten Gebieten von Gerechtigkeit, Autonomie, Verbindlichkeit und Recht Bedeutendes leistet, sondern auch zum Problem der Motivation Lösungsvorschläge bereithält - einem Bereich, der lange Zeit als ihr Schwachpunkt angesehen worden ist. (shrink)

Th. 1. Güterlehre. -- Th. 2. Tugendlehre. -- Th. 3. Pflichtenlehre.