Results for 'Juízo e ser'

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  1.  92
    Hölderlin na sala de aula: lições de Rubens Rodrigues Torres Filho sobre Juízo e ser. [REVIEW]Luciano Codato - 2024 - Discurso 54 (1):216-221.
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    Heidegger e o “ser-verdadeiro” em Aristóteles.Marcos Aurélio Fernandes - 2024 - Sofia 13 (2):13246527-13246527.
    A presente reflexão expõe a conferência de Heidegger, de 1924, a respeito do ser-verdadeiro em Aristóteles. Num exercício exegético e hermenêutico-filosófico, procura explicitar os seus motivos, as suas tendências e o seu fio condutor e pretende captar e trazer à luz as pressuposições de seus posicionamentos. O escopo é apreender e compreender a condição de possibilidade de tal posicionamento e suas implicações. Primeiramente, analisa os pontos de partida da consideração de Heidegger: verdade, conhecimento, ciência. Depois, ressalta as reflexões dele sobre (...)
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  3.  34
    (1 other version)Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, mas (...)
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  4.  15
    Changes of mind: beliefs and value judgments/Mudanças de opinião: crenças e juízos de valor.Gustavo Ortiz-millán - 2007 - Manuscrito 30 (2):569-597.
    In this paper I argue that the way in which we revise and change our beliefs is different from that in which we revise and change our judgments of value; this is due to the fact that judgments of value, unlike beliefs, have no truth-values. Changes of judgments of value do not answer in the same way to the restrictions that apply to changes of beliefs and that are determined by the norms that govern beliefs. I argue that, first when (...)
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  5.  39
    As Investigações Lógicas de Martin Heidegger, da Teoria do Juízo à Verdade do Ser.Jean-François Courtine - 1996 - Discurso 27 (1):7-36.
    O artigo destina-se a sugerir que a pergunta "o que é a lógica?", antes de ser extrínseca à questão fundamental da filosofia heideggeriana, é, ao contrário, indissoluvelkmente entrelaça à Seinsfrage. A ponto de a própria "questão do ser" correr o risco de permanecer opaca e inteligível se não a reconduzirmos à questão da lógica.
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  6.  26
    Agente moral expressivista em Nietzsche e avaliação de juízos práticos perfeccionistas.Jorge L. Viesenteiner - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (2):145-189.
    Resumo O objetivo do texto é relacionar a abordagem expressivista do agente moral em Nietzsche com as condições de sucesso de avaliação de juízos práticos perfeccionistas. Como locus da transformação, o agente moral se exprime por meio do potencial transformativo que consegue produzir, e não como entidade por trás das ações. Duas condições podem ser usadas, regulativamente, para avaliar o sucesso de juízos de caráter perfeccionista: por um lado, a maximização de conexões e interrelações no espaço, bem como o endosso (...)
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  7.  15
    Conformidade a fins sem fim e inconformidade a fins com fim na Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2018 - Doispontos 15 (2).
    No terceiro momento da “Analítica do belo”, Kant caracteriza o juízo de gosto de modo geral como aquele que se funda na percepção de uma conformidade a fins sem fim. O filósofo, entretanto, reconhece em seguida que muitas situações concretas não correspondem integralmente a esse ideal de pureza judicativa. Um caso notável é o da arte, pois a produção e a recepção dos seus objetos não pode perder completamente de vista o fim que determina aquilo que eles devem ser. (...)
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  8.  99
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação entre razão prática (...)
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  9. “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”: ou sobre a (des)obediência e a razão em Hobbes.Rita Helena Sousa Ferreira Gomes - 2011 - Princípios 18 (29):99-116.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Partindo do dito popular “manda quem pode, obedece quem tem juízo” o presente artigo tem como objetivo defender a tese de que o Estado hobbesiano sustenta-se tanto pela força quanto pela razáo. Dentro desta perspectiva, será analisada a noçáo de desobediência e, ao final, mostrar-se-á que o adágio referido só pode ser tido como verdadeiro de acordo com a filosofia política de Thomas Hobbes após feitas certas ressalvas.
     
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  10.  32
    Kant e Lonergan: O a priori no Conhecimento Humano.Giovanni B. Sala - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (4):1071 - 1102.
    O presente ensaio, aqui publicado em tradução original para Português, constitui uma secção muito significativa da conhecida obra de Giovanni B. Sala sobre Lonergan e a sua relação com Kant. Trata-se de um estudo comparativo das teorias do conhecimento de Immanuel Kant e de Bernard Lonergan, tomando-se como ponto de partida uma análise do estatuto do a priori no conhecimento humano tal como no-lo apresenta a Crítica da Razão Pura, de Kant, para depois se apresentarem as respectivas lacunas, insuficiências e (...)
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  11.  13
    A intuição categorial, o problema das categorias e a doação do ser.Marcos Aurélio Fernandes - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Este texto pretende expor o significado da descoberta fenomenológica da intuição categorial, feita por Husserl, para o tradicional problema das categorias e para o novo encaminhamento da questão do ser, que se deu com a investigação e meditação de Heidegger. Expõe o contexto em que a descoberta foi realizada: o do esclarecimento do conhecimento em referência ao modo de captação do ente em seu ser, a partir da sensibilidade e do entendimento. Indica como o método fenomenológico transcendental, através da tematização (...)
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  12.  13
    Tomás de Aquino e a questão metafísica.Jefferson Silva & Marcius Tadeu Maciel Nahur - 2022 - Perspectivas 7 (1):107-126.
    O presente texto tem como escopo refletir sobre a retomada da metafísica tomasiana não apenas como uma fixação no contexto histórico, cultural e filosófico em que foi exercido o pensamento metafísico medieval, mas, sobretudo, como possibilidade de ainda se pensar em questões de sentido dos tempos atuais. O reavivamento do ato de filosofar não descarta a relevância intelectual de pensar a tradição e a primazia do ato de existir na ordem da inteligibilidade das coisas e ser na ordem intencional lançam (...)
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  13.  21
    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é a de uma (...)
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  14.  25
    Sobre a maneira neopirrônica de agir e pensar.Plínio Junqueira Smith - 2020 - Discurso 50 (2):251-279.
    O texto busca apresentar a atualização das atitudes céticas, como a suspensão do juízo, e sua incidência no campo da atitude nas ciências e na vida. Com o intuito de descrever em linhas gerais como é, ou pode ser, uma vida neopirrônica, para que o leitor julgue isso por si mesmo.
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  15.  14
    Consciência e justiça em Rousseau: dos tratados de casuística ao tribunal interior.Thomaz Kawauche - 2019 - Doispontos 16 (1).
    Este artigo sugere que a relação entre consciência e juízo no Emílio possa ser compreendida no âmbito dos debates filosóficos sobre moral e religião do final do século XVII. Mais especificamente, trata-se de situar aquilo que Rousseau designava por consciência no quadro teórico das discussões marcadas, de um lado, pelas transformações da ideia de justiça na história da casuística, e de outro, por um certo modelo antropológico que, na primeira metade do século XVIII, se coadunava com as necessidades teóricas (...)
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  16.  18
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem ser (...)
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  17.  16
    A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2023 - Discurso 53 (2):46-58.
    Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode (...)
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  18.  1
    Inesgotabilidade e Criticabilidade da Obra de Arte: A Noção de Ideia Estética Segundo Kant e a Tese de Benjamin Sobre a Crítica de Arte No Romantismo Alemão.Nathan Menezes Amarante Teixeira - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):86-100.
    Ao tratar da beleza artística no §46 da Critica da faculdade do juízo, Kant afirma ser característico do artista o talento de genialidade. Segundo o autor, tal talento seria algo que lhe é natural e através do qual o artista seria capaz de fazer de suas obras a exposição daquilo que ele irá chamar posteriormente no §49 de Ideias estéticas. Estas ideias tendo como característica principal a possibilidade de não serem completamente incluídas em um conceito, conferindo assim à obra (...)
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  19.  6
    Racionalismo e Sentimentalismo na Filosofia Moral Brit'nica Moderna: Argumentos Analógicos e Fenomenologia.Leonardo de Mello Ribeiro - 2021 - Dissertatio 52:3-33.
    A disputa entre racionalistas e sentimentalistas ditou o tom do debate sobre a natureza da moralidade entre os filósofos britânicos do período moderno (do início do século XVII até o final do século XVIII). Enquanto racionalistas defenderam que distinções morais são oriundas de um uso adequado de nossas capacidades racionais e são representativas de verdades e falsidades, sentimentalistas defenderam que distinções morais são oriundas de nossas capacidades sentimentais e são disposições para agir. Estas são duas caracterizações, em larga medida, ontológicas (...)
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  20.  1
    Kant e a Figura Do Gênio: Arte e Natureza.Bernardo Sansever - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):273-285.
    Durante toda a sua exposição sobre o juízo de gosto, que ocupa majoritariamente a primeira parte (§1 - §60) da Crítica da faculdade do juízo (Critique of judgment), Kant só abre espaço para investigação da figura do gênio ao tratar da arte, no §43. Neste artigo pretendo mostrar que a investigação sobre a arte traz um problema considerável para a estrutura do que foi antes exposto sobre o juízo de gosto. Este problema pode ser expresso na seguinte (...)
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  21.  11
    Kant e Habermas.Carlos Willians J. Morais - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 3.
    O texto visa tratar de uma problemática da Teoria do Conhecimento em correspondência com a Educação. Os problemas que surgem da relação entre o indivíduo pensante e o objeto de seu pensamento (como o solipsismo, a reflexão monológica e o dogmatismo) marcam as bases da produção filosófica tratada a partir de Kant em sua obra "Crítica da Razão Pura" (1787). A prova sobre os juízos sintéticos a priori leva Kant a formular um sistema filosófico, cujo método transcendental se apoia na (...)
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  22.  12
    Debates em teoria democrática contempor'nea: notas sobre a relação entre as teorias do mercado político e o princípio da harmonia natural dos interesses. [REVIEW]Nicolay Steffens - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):117-146.
    As discussões contemporâneas em teoria democrática estão marcadas pelo debate acerca da crise da representação. Importa a tal discussão ressignificar a tensão entre participação e representação, o que, a meu juízo, pode ser elaborado a partir da chave da deliberação. Ou seja, uma antiga tensão entre modelos representativos e participativos estaria superada. Restaria, portanto, redefinir os sentidos da representação, cuja análise, no campo da teoria democrática, foi dominada durante boa parte do século XX por teóricos schumpeterianos ou neoschumpeterianos. Tal (...)
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  23.  3
    As Faces da Ética: Entre a Determinação e a Escolha.Luiza Andriolo da Rocha Tavares Pereira - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):226-247.
    Reconhecimento e “estranhamento”. Reconhecemos o primeiro dos termos e o segundo nos é estranho, talvez não por mero acaso, mas devido a certa resistência de nossa parte em aceitar possíveis “visões de mundo” diferentes. Devido à tendência acentuada à globalização, vigente em nosso tempo, diferenças vêm sendo esmagadas diante de uma tentativa de uniformização de padrões humanos. De tal forma, culturas estão sendo esquecidas, identidades estão sendo deformadas, através de um novo entendimento, o qual acaba por impor condutas humanas que (...)
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  24.  35
    Prazer e virtude segundo Aristóteles.Juliana Ortegosa Aggio - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    O presente texto pretende examinar a relação estabelecida por Aristóteles entre prazer e virtude de modo a compreender a seguinte tese aristotélica: o virtuoso não age devido ao prazer, mas necessariamente com prazer. Esta tese será mais bem compreendida com a exposição que faremos da concepção aristotélica de prazer, tal qual elaborada pelo filósofo no segundo tratado do prazer de sua Ética Nicomaqueia. Como veremos, a definição do prazer como um fenômeno cuja existência e natureza dependem inteiramente da existência e (...)
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  25.  7
    O conceito de metamorfose e a fenomenologia da natureza de Goethe.Jonas Bach Junior - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):173-188.
    Este artigo apresenta o conceito de metamorfose de acordo com a fenomenologia de Goethe. O aprimoramento da percepção fenomenológica da natureza é o fundamento para o desenvolvimento do processo de interação entre o sujeito e o objeto. O objeto orgânico requer modos de intencionalidade adequados às suas modalidades de presentação. A versatilidade de representações é um prerrequisito para o desenvolvimento do juízo fenomenológico, que almeja deixar o ser se manifestar. A linguagem torna-se instrumento de aproximação ao objeto. Os conceitos (...)
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  26.  92
    (1 other version)Os problemas da razão pura e a semântica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Doispontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semanticsThis article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the essential content of (...)
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  27.  13
    A antropologia fisiológica E a antropologia pragmática: A ideia de Uma natureza hUmana em Kant.Jorge Conceição - 2016 - Synesis 8 (2):118-148.
    Este artigo problematiza a possibilidade de uma definição de natureza humana em Kant a partir da sua teoria dos juízos. Cohen defende que a antropologia fisiológica é a base da antropologia pragmática, porque o ajuizamento do ser humano como um ser organizado, nos permite ajuizá-lo em conformidade a fins [ Zweckmässigkeit ]. Neste sentido, ainda de acordo com o pesquisador, a antropologia pragmática compartilha certas características metodológicas com os princípios de uma filosofia da biologia em Kant, pois a causalidade mecânica (...)
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  28. Observações aos prolegômenos da teoria kantiana dos juí­zos jurí­dicos a priori em Rechtslehre.Fábio César Scherer - 2010 - Princípios 17 (28):99-128.
    Neste artigo interpreta-se a Rechtslehre kantiana enquanto uma doutrina jurídica crítica, compreensível à luz do projeto crítico – iniciado em Kritik der reinen Vernunft e adaptado ao campo prático em Kritik der praktischen Vernunft . Em particular, objetiva-se destacar, além da aprioridade, do caráter sistemático e da busca pela completude dos princípios jurídicos, o emprego da teoria de solubilidade de problemas da razáo em geral nos "prolegômenos" da Rechtslehre . O estudo desta parte introdutória se justifica por apresentar a divisáo (...)
     
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  29. (1 other version)A relação entre sentimentos E o estudo da moral.Ana Gabriela Colantoni - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):28-40.
    Em Aristóteles, o prazer pode fazer o homem cometer atos vis, enquanto a dor pode impedi-lo de realizar atos nobres. Por isso, para o autor, é preciso ponderar prazer e dor pelo hábito, de tal modo a tornar-se um homem virtuoso, que sente prazer ao realizar ações nobres. Diferentemente, para Kant, uma ação perde seu valor moral caso seja realizada por causa de alguma inclinação, ou seja, se uma ação foi realizada com prazer, ainda que ela seja correta, ela perde (...)
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  30.  11
    A relação entre hedonismo E educação no pensamento de mill.Fernanda Belo Gontijo - 2016 - Synesis 8 (2):79-95.
    Este artigo pretende evidenciar a relação entre o hedonismo e a educação – sobretudo a educação moral – dentro do pensamento de Mill. Primeiramente, mostrarei que sua noção de felicidade é mais complexa que a de seus predecessores utilitaristas e que seu hedonismo qualitativo concebe os prazeres resultantes das capacidades tipicamente humanas como sendo os melhores prazeres e também os constituintes de modos de vida mais felizes. Na sequência, discutirei duas objeções ao hedonismo de Mill. Na seção seguinte, apresentarei como (...)
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  31.  9
    Integrando Peirce e TII: como a teoria da informação integrada e a semiótica peirciana enredam-se com respeito aos sistemas da consciência.Steven Skaggs - 2018 - Cognitio 18 (2):313.
    A teoria da informação integrada, proposta inicialmente por Giulio Tononi em 2004 e atualizada em 2014, pretende explicar a experiência consciente por meio do entendimento das ações de elementos dentro de um sistema experimental tal como o cérebro, e o estabelecimento de princípios e operações de mensuração que podem ser utilizados para decidir níveis de consciência. Alguns dos postulados da TII têm muito em comum com a semiótica peirciana. Entre esses estão a presença de operações hierarquizadas recursivamente, a importância de (...)
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  32. (1 other version)A base ontológica da Crítica da Razão Pura e os postulados do Beweisgrund: uma comparação.Filicio Mulinari Silva - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):74-91.
    Dada a importância que o predicado de existência tem não só para os escritos kantianos, mas para toda a ontologia moderna, o presente artigo tem como objetivo realizar uma comparação da noção de ser em dois períodos distintos da filosofia de Kant. De modo específico, pretende-se ver como a noção de ser presente na Crítica da Razão Pura (1781) já estava, em certa medida, formulada em um trabalho pré-crítico do filósofo redigido em 1763, a saber, na obra O único argumento (...)
     
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  33.  23
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo (...)
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  34.  22
    Ajuizamento e prazer – ou sobre “a chave da crítica do gosto”. Notas sobre o § 9 da terceira 'Crítica'.Ricardo Barbosa - 2023 - Discurso 53 (2):174-183.
    Em sua “Analítica do belo”, Kant frequentemente se antecipa ao problema da “Dedução dos juízos estéticos puros”, mesclando a investigação sobre as condições sob as quais um juízo de gosto pode ser considerado um juízo puro com a justificação de sua pretensão de universalidade, como ocorre no §9, no qual discute se o prazer antecede ou sucede o ajuizamento do objeto. Essa questão é apontada como “a chave da crítica do gosto” porque sua resposta já coloca em evidência (...)
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  35.  14
    É a teoria do sentimentalismo construtivo de Jesse Prinz de fato construtivista?Lucas Mateus Dalsotto - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):185-196.
    Recentemente, a posição construtivista em metaética tem atraído e inspirado uma série de comentários, tanto daqueles que compartilham de suas principais teses e veem-na com entusiasmo, quanto daqueles que a veem com certo ceticismo. Uma das importantes teorias construtivistas nessa área é a de Jesse Prinz. A hipótese central do autor é de que se a moralidade depende dos sentimentos, então ela é uma construção, e se ela é uma construção, então ela pode variar através do tempo e do espaço. (...)
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  36.  27
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com essa noção, (...)
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  37. (1 other version)Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Doispontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  38.  16
    Endeavor and its objects/Esforço e seus objetos.Roderick Chisholm - 2007 - Manuscrito 30 (2):245-257.
    In this paper I suppose that the several forms of intending are related to endeavor – or undertaking – in the same way that, according to Aristotle, the several senses of truth are linked to the truth of judgment. I argue that the basic form of endeavor is the one in which the agent tries to bring about that he himself have a certain property. I show that there is a distinction between “The doctor treats the doctor” and “The doctor (...)
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  39.  29
    Russell's Theory of Judgment in Logical Atomism.Guy Stock - 1972 - Revista Portuguesa de Filosofia 28 (4):458 - 489.
    A intenção deste artigo é primàriamente exegética. Não pretende chegar a conclusães filosóficas substanciais nem fazer uma apreciação crítica. Pretende simplesmente esclarecer a versão de Russell quanto ao atomismo lógico, apresentando a sua teoria do juízo empírico num contexto histórico. A maior parte dos comentários contemporâneos falham neste ponto; contudo, afigura-se impossível compreender perfeitamente a teoria de Russell aeerca do conhecimento, bem como a Teoria das Descrições, como parte integrante daquela teoria, se não for encarada como uma tentativa para (...)
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  40.  3
    A Questão da Analiticidade Em Kant e Frege.Arthur Henrique Soares dos Santos - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):61-74.
    Na Crítica da razão pura (1787), Kant expõe uma teoria da analiticidade que pode ser resumida nos seguintes pontos principais: a contenção dos termos, a identidade entre eles e o princípio de contradição. Com base nestes critérios, Kant pensa que a aritmética não usa juízos analíticos. Em oposição, Frege defende, nos Fundamentos da aritmética (1884), que a teoria kantiana de analiticidade é equivocada e que juízos analíticos, incluindo os aritméticos, são lógicos. Pretende-se, portanto, com o uso da literatura secundária em (...)
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  41.  22
    Porchat, a diaphonía e o torvelinho do fenômeno no neopirronismo.Hilan Bensusan - 2020 - Discurso 50 (2):169-180.
    Neste texto examino algumas consequências da afirmação de Porchat de que o fenômeno no neopirronismo não precisa ser precisamente definido. Ao deixar o fenômeno variar ao sabor das circunstâncias, a abordagem de Porchat então parece deixar um dos elementos da dupla articulação que forma a epokhé neopirronista — a aceitação do fenômeno sem que ele comande crenças e que forma um par com a suspensão do juízo acerca do que não é fenômeno — imerso em imprecisões e, com isso, (...)
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  42.  20
    Equilíbrio Reflexivo, Intuições Morais e a Busca por Coerência.Tiaraju Molina Andreazza - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):894-920.
    Como devemos conduzir nossas investigações morais para decidir no que acreditar sobre questões morais? Como a plausibilidade de juízos, teorias e princípios morais deve ser avaliada? Como devemos tentar remover nossas dúvidas quando estamos incertos sobre o que é certo ou errado, bom ou mau, justo ou injusto? O método do equilíbrio reflexivo, desenvolvido por John Rawls em A Theory of Justice e desde então adotado por um crescente número de filósofos, é uma tentativa de responder a questões como essas. (...)
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  43.  18
    Soberania sob julgamento: crise na teologia política de Agostinho de Hipona, entre Carl Schmitt e Erik Peterson.Martin Grassi - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:111-123.
    Neste artigo argumento que o conceito de crise está no coração da Teologia Política, focalizando o trabalho principal de Agostinho de Hipona, A Cidade de Deus. A estratégia de Agostinho é reunir os significados médicos e teológicos da crise para defender a soberania única do Único Deus, o único que decide e julga ao longo do curso crítico da história e o Único que porá fim a tudo com Seu Juízo Final. O foco no tratado de Agostinho também mostrará (...)
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  44.  3
    Enactive Evaluative Sentimentalism.Rafael Vogelmann - 2024 - Kriterion: Journal of Philosophy 65 (157):e-45023.
    RESUMO Defendo uma versão de sentimentalismo avaliativo segundo a qual (i) respostas afetivas são aparências de valor e (ii) juízos de valor podem repudiar ou assentir a essas aparências. O ponto de partida do meu argumento é a concepção enativa de afetividade de Giovanna Colombetti. De acordo com Colombetti, um ser afetivo é um que, por meio de sua atividade de produção de sentido, traça distinções significativas, permeadas de valores e, assim, produz um Umwelt (isto é, um ambiente que tem (...)
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  45.  3
    Juízo e Sensação Em Tomás de Aquino.Markos Klemz Guerrero - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):271-292.
    Neste artigo, examinaremos a noção de juízo sensível, isto é, o aspecto judicativo que se pode encontrar nos atos da sensação, aspecto esse irredutível ao juízo intelectual. Usaremos como fio condutor uma comparação e contraste entre esse aspecto judicativo e aquele que se encontra na segunda operação do intelecto. Mostraremos que o sentido julga na medida em que reflete parcialmente sobre si mesmo, de modo proporcional àquele em que ocorre uma reflexão completa no complexo predicativo. Esses diferentes tipos (...)
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  46.  16
    Juízo e Incerteza em Francisco Sanches.Rui Bertrand Romão - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):51 - 62.
    Realçam-se aqui como príncipais traços identificadores das ditas obras "filosóficas" de Francisco Sanches, o facto de elas, em vez de se tratarem simplesmente de escritos de um filósofo que também era médico, constituírem textos em que a preocupação com a ciência da medicina ou a matérìa médica exerce uma função prìmordial e essencial, e aqueloutro de nessas obras se observar o tratamento conjunto e conjugado dos temas do juízo e da incerteza. É este tratamento em particular seguido no itinerárío (...)
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  47. Juízo e reflexão desde de um ponto de vista prático.Valério Rohden - 1995 - O Que Nos Faz Pensar:40-53.
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  48.  20
    Descartes et l’idée de l’homme.Pierre Guenancia - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1055-1076.
    Descartes e a ideia de homem. Imperfeição e perfeição do homem Resumo: O autor nota, por um lado, que Descartes se refere a uma compreensão muito larga, mas também comum e corrente, do homem e, por outro, que o homem não pode ser identificado nem ao corpo, nem à alma, nem mesmo à união do corpo e da alma. Quando falamos da natureza humana, ela evoca o caráter de uma perfeição limitada, cuja particularidade é sua capacidade de ter o livre-arbítrio. (...)
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  49.  75
    From transcendental to practical intersubjectivity: a social psychological approach to Kant's musical aesthetics.Tristan Torriani - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):125-154.
    É bem sabido que a estética de Kant está estruturada intersubjetivamente, porque ele honra a reivindicação do gosto pela universalidade. No entanto, o fundamento transcendental desta universalidade compartilhada é uma base suprasensível tida por certa, mas que não pode ser trazida diretamente para dentro da experiência comunicativa. O apelo kantiano à estrutura sintética a priori do juízo estético também remove-o da esfera da interação pessoal observável. Esta estratégia argumentativa expõe-no a desafios céticos e gera referências inacessíveis às representações internas (...)
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  50.  50
    Subjetividade e juízo.Franklin Leopoldo E. Silva - 1992 - Discurso 19:29-42.
    Esse texto pretende indicar um modo de aproximação da noção d e subjetividade tal como ela aparece especificamente na Critica do Juízo : a especificidade do juízo refle xionant e como ato subjetivo. A fu nção de ajuizar, no seu estrato pre-cate gorial, pode nos fornecer a i ndicação de uma possibilidade interpretativa fundada na conjunção entre mundo natural e mundo prático como o universo da nova fo rm a de juizo.
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