In Plato's Protagoras, Socrates discusses the fundamental problem in education: Can virtue be taught? This question may be reformulated as follows: Can virtue be taught in terms of sophistic pedagogy, that is, a learning of values, rules and standards by means of which a city is organized, and the teaching of how to handle these values and rules to one's own individual benefit. By contrast, arguing unity of virtues and the associate thesis that virtue is knowledge, Socrates suggests (...) that the true education implies self-conscious adherence to objective moral standards. (shrink)

La aparición de un tal “Sócrates” en la "Declaratio" de Ramon Llull sugiere una posible síntesis luliana de la recepción medieval de este personaje de la filosofía antigua, reflejada en el comportamiento de este personaje durante el diálogo que muestra esta obra. Sócrates conocido por los medievales como el fundador de la filosofía y la ética fue descrito tanto en obras filosóficas e históricas, como en una larga tradición de sentencias, hechos y anécdotas que provienen de distintas tradiciones como la (...) árabe y vernácula. Además, existen imágenes de un Sócrates dedicado al arte medieval de la trascripción de textos o en un ejercicio dialéctico. Estos ejemplos se verán reflejados en la obra luliana y mostrarán el interés de Llull por la filosofía antigua y un ideal de filósofo “cristianizado” por los medievales. (shrink)

Neste artigo procuro mostrar que, embora Sócrates tenha sido um crítico da democracia ateniense, seu pensamento, como conhecido a partir dos primeiros diálogos de Platão, coaduna-se com os valores fundamentais da cultura democrática de Atenas. Para defender essa interpretação, focalizo um dos princípios mais importante da democracia grega: a liberdade de expressão. Primeiro, examino o conceito de liberdade de expressão. Esclareço que, no contexto político democrático, dois termos gregos comunicam dois sentidos conexos mas distintos da liberdade de expressão: isēgoría, que (...) significa a igual oportunidade de todos os cidadãos falarem nas assembleias políticas; e parrhēsía, franqueza, a liberdade para criticar e para uma pessoa dizer a verdade como a ver. Em seguida, trato de três aspectos interligados do pensamento socrático: o método da refutação, a noção de “cuidado de si” e o ideal da vida examinada para evidenciar como eles pressupõem ou se assentam no valor da liberdade de expressão. Destaco que é preciso que a pessoa esteja seriamente comprometida a perseguir e exprimir a verdade para que seja capaz de avaliar suas crenças e livrar-se daquelas que são falsas. Consequentemente, esta pessoa pode prestar conta da própria vida expondo se seu pensamento, discurso e atos estão em acordo, assim como ela é capaz de levar a vida examinada, pondo sob escrutínio a si mesmo e os outros, praticando o pensamento crítico que é essencial para o aperfeiçoamento moral e a formação de um bom cidadão para uma sociedade democrática. Concluo que, na medida em que promove o dizer a verdade, a atitude crítica socrática não é somente coerente com os preceitos básicos do regime democrático, mas também útil à democracia. Palavras-chave : Sócrates. Democracia. Parrhesía. Elenchos. Vida examinada. (shrink)

This article focuses on the book Vida de Socrates (Life of Socrates; 1947) by Antonio Tovar Llorente (1911–1985), a Naziphile during World War II, loyal to the ideals of the Falange (a Spanish fascist organization) for many years until he publicly shifted to more liberal positions during the 1960s. The essay examines why Socrates was chosen as the book’s subject, how he is linked to the author’s political ideology in the 1940s, and the author’s relationship to his (...) book when it was reprinted in 1966 and 1984. The article explores the difference between scholars’ intellectual ideas, scientific output, and political positions, as well as the social, cultural, political, and biographical determinations and contradictions that inform the ideological and imaginary texture of a book. (shrink)

This paper discusses an assignment used to teach the trial and death of Socrates that asks each student to give a tour for someone of personal significance at the Metropolitan Museum of Art to view and discuss two pieces of art about Socrates. The overall aim of the task is for the students to engage the texts and conceptual material and emulate philosophical practice outside of class and in public. The paper focuses on preparing the students to partake (...) in such an endeavor, laying out a historically contextual approach to the study of Socrates, the varied texts that are used, as well as the general pedagogical framework employed. More importantly, the paper explores how one might adapt the assignment to their particular classroom. (shrink)

Hacia el final del Protágoras, Sócrates y Protágoras disputan sobre si la valentía y el conocimiento (o sabiduría) son lo mismo. El primer argumento que Sócrates emplea para mostrarlo, y la respuesta de Protágoras, han sido objeto de mucha discusión y desacuerdo entre los especialistas (349e1-351b2). Me parece que ninguna de las interpretaciones disponibles de este debate es completamente satisfactoria, pues éstas tienden a favorecer exclusivamente a Sócrates o a Protágoras. En este trabajo presento una interpretación nueva, más equilibrada y (...) completa, según la cual, tanto el argumento de Sócrates como la respuesta de Protágoras son razonables y válidos en el contexto del diálogo, y ambos consiguen, hasta cierto punto, su objetivo. (shrink)

This article intends to explore the philosophical potency in the work of the black writer Carolina Maria de Jesus (1914-1977). Carolina de Jesus is best known for her work Quarto de Despejo, diary of a favelada (1960), our approach, however, focuses specifically on her short story “Socrates Africano”, in which she deals with her experience with her grandfather Benedito and the relationship between her wisdom and that of the Greek philosopher Sócrates (5th century BC). Her reflection starts from the (...) attempt to understand the reason why her grandfather was compared to Socrates and called “African Socrates”. In this sense, we intend to expand the idea of an African Socrates and the origins of one of the African philosophical matrices, the Yoruba tradition, dialoguing with the thought of the Nigerian philosopher Sophie Oluwole (1935-2018) and her approximation between Socrates and Orunmilá, as a motto to think about the philosophical potentialities of Carolina's work and the traits of an Afro-Brazilian philosophy. (shrink)

This paper will attempt to comment on the tension between politics andphilosophy in the Platonic dialogue Gorgias. The aim is to ground thisdiscussion through an analysis of the character of Callicles who plays therole of sparring partner as it were, testing and challenging Socrates’ positingof philosophy as an end in itself and the best life, and not as a preparationand cultivation for the life of action. The mimetic exchange between Socratesand Callicles stems from their common experience as erotic men. (...) Socrateswill try to elaborate his teaching upon this shared sense of longing. ButCallicles is reluctant. As we will see he grows impatient with Socrates and atsome point refuses to converse, or even listen: his motivation for an activelife animates him, and for this he will need not only courage, but alsophronesis, a political prudence that he aspires to learn from Gorgias, histeacher. (shrink)

Este ensayo propone una lectura del diálogo platónico Alcibíades I. En el texto, vemos a Sócrates como joven maestro aproximándose al también joven Alcibíades, quien sabemos se convertirá en un prominente y hubristico gobernante de la Atenas democrática post-Periclea. En su tarea propedéutica, Sócrates apela al amor propio ilimitado de Alcibíades con el fn de ganar su confanza y atención, incitando su espíritu de ambición y su agudo intelecto, tratando de tentarlo hacia la vida flosófca. En el texto exploramos las (...) raíces del carácter de Alcibíades, su deseo de primacía enlazado con su temor al fracaso. La educación mayéutica de Alcibíades hacia la vida flosófca no sólo falló, sino que además tuvo indeseables consecuencias políticas. ¿Habría sido un Sócrates más poderoso capaz de procurarse la lealtad última de Alcibíades? El Alcibíades I arroja luz sobre las raíces y limitaciones potenciales del estudio de la flosofía política platónica. (shrink)

O conceito de pluralidade humana presente, de acordo com Arendt, na filosofia de Sócrates e essencial à política, foi negado radicalmente por Platão dando inicio, assim, a tradição hostil á política. Assim, a proposta deste artigo é apresentar os argumentos utilizados por Arendt para descrever como se deu essa negação.

A proposta deste trabalho é promover uma leitura dramática entre o Primeiro Alcibíades e o Banquete. Busca-se mostrar que a relação entre Sócrates e Alcibíades é dramatizada com o intuito de promover uma caracterização de um modelo de pedagogia socrática. Essa intertextualidade entre os diálogos permite ver como Sócrates tenta romper com um modelo de formação política comum, representado pela relação entre Alcibíades e Atenas. Diante disso, observa-se uma desventura do filósofo em relação ao jovem. Isso se deve ao fato (...) de o discípulo não se empenhar no principal elemento do processo de formação, a exigência do “cuidado de si” como verdadeiro caminho para a política. No contexto dramático, o personagem do Banquete representa uma falha em relação à promessa feita no Primeiro Alcibíades. De um modo geral, defende-se que a exortação à filosofia e ao cuidado de si feita por Sócrates no Primeiro Alcibíades não alcançou seu objetivo. De fato, é o que se observa no Alcibíades do Banquete, que surge como um tipo de negação do modo de comportamento de Sócrates. Palavras-chave: Sócrates, Alcibíades, Formação Política. (shrink)

Podem se explicar as mudanças na atitude de ‘Sócrates’ perante ‘Protágoras’, no Teeteto? O filósofo parece louvá-lo só para depois o censurar, embora sempre mostre respeitá-lo. Pode tal comportamento ser justificado pela ironia? Que relação liga o sofista às “doutrinas secretas”, atribuídas a discípulos seus? Por que razão ‘Sócrates’ o critica, depois o defende, como se fosse ele o próprio sofista, para acabar por acusar a “Verdade” do outro de se autorrefutar? Este texto tenta responder a estas e outras perguntas, (...) com o objetivo de compreender como pode ‘Sócrates’ afastar ‘Protágoras’ sem nunca o refutar. (shrink)

This article is divided in two parts. The first one aims to show a short interpratation of the methodology of investigation developed by Socrates across the platonic dialogs. In the second one I'm going to show some pointed consequences on that proposed lecture in the first one.

O objetivo deste texto é evidenciar o papel desempenhado pela noção de “aporia” no Parménides de Platão. Depois de ter descrito alguns dos usos da noção nos diálogos platónicos, o texto concentra-se no Parménides, analisando: 1. O debate de Sócrates com Zenão; 2. O conjunto de objeções apresentadas por Parménides ao uso por Sócrates das noções de “separação” e “participação”, focadas em particular no “Argumento do Terceiro Homem”; 3. Algumas conclusões paradoxais resultantes das oito “Hipóteses sobre o Um”, na segunda (...) parte do diálogo. Com o objetivo de sustentar a unidade da Obra, argumentando a favor do uso dos “resultados atingidos na II parte do diálogo para resolver os problemas levantados na I”, defendemos que o exercício de Parménides sobre o Um e os Outros propõe uma reformulação da dialética, denunciando a deficiência da prática atribuída a Zenão, de reduzir ao absurdo as consequências da hipótese “Se há muitos”. Em vez disso, o Eleata examina as consequências de “Se há Um”, mediante a relacionação do Um consigo próprio e com cada um dos Outros; depois dos Outros consigo próprios e com quaisquer outros, primeiro afirmando, depois negando, a hipótese. (shrink)

A principal hipótese deste trabalho é a de que Sócrates, na Apologia de Platão, utiliza determinados jogos de palavras como uma específica ferramenta retórica. O intuito disso parece ser convencer o leitor de uma prevalência da verdade no conjunto do discurso socrático. Para tanto, busca-se contrabalancear um jogo entre os termos discurso (logon 18b, 19b, 20e, 23d, 27c 28b, 31b, 34b; logos 20c, 26b, 34e; logou 23b; logoi 28c, 32d, 34a, 40b), verdade (aletheian, 17b, 20d, 33c; aletheiai 23b, 28d, 36d; (...) aletheias 29e, 39b) e falsidade ou mentira (epseusanto 17a; pseude 18a; pseudei 26a; pseudetai 20e, 21b; pseudomenoi 34b; pseudos 34e). Nesse sentido, a proposta é apresentar como o discurso de defesa expõe, por meio desses termos, um sentido de hermenêutica socrática, como uma forma peculiar de interpretar oráculos e enigmas. Como obra dramática, a Apologia promove com essa encenação de Sócrates diante do tribunal um efeito retórico claro, pois o foco do discurso não é o júri, mas o leitor. Portanto, é necessário, no plano do discurso de defesa, que Sócrates utilize os recursos de linguagem que o mostrem ao leitor como distinto dos seus acusadores, que “muitas mentiras disseram” (ton pollon hon epseusanto). Palavras-chave: Sócrates; Hermenêutica; Verdade; Discurso. Speech, Truth and Enigma in the Apology Abstract: The main hypothesis of this work is that Socrates, in Plato's Apology, uses certain wordplays as a specific rhetorical tool. The purpose of this seems to be to convince the reader of the prevalence of truth in the whole of Socratic discourse. Therefore, we seek to counterbalance a game between the terms discourse (logon 18b, 19b, 20e, 23d, 27c 28b, 31b, 34b; logos 20c, 26b, 34e; logou 23b; logoi 28c, 32d, 34a, 40b), truth (aletheian, 17b, 20d, 33c; aletheiai 23b, 28d, 36d; aletheias 29e, 39b) and falsehood or lie (epseusanto 17a; pseude 18a; pseudei 26a; pseudetai 20e, 21b; pseudomenoi 34b; pseudos 34e). In this sense, the proposal is to present how the defense discourse exposes, through these terms, a sense of Socratic hermeneutics, as a peculiar way of interpreting oracles and enigmas. As a dramatic work, the Apology promotes with this staging of Socrates in front of the court a clear rhetorical effect, since the focus of the discourse is not the jury, but the reader. Therefore, it is necessary, at the level of the defense discourse, that Socrates uses the language resources that show him to the reader as distinct from his accusers, who “told many lies” (ton pollon hon epseusanto). Key-words: Socrates; Hermeneutics; Truth; Discourse. Discurso, verdad y enigma en la Apología Resumen: La principal hipótesis de este trabajo es que Sócrates, en la Apología de Platón, utiliza ciertos juegos de palabras como herramienta retórica específica. El propósito de esto parece ser convencer al lector del predominio de la verdad en todo el discurso socrático. Por lo tanto, buscamos contrapesar un juego entre los términos discurso (logon 18b, 19b, 20e, 23d, 27c 28b, 31b, 34b; logos 20c, 26b, 34e; logou 23b; logoi 28c, 32d, 34a, 40b), verdad (aletheian, 17b, 20d, 33c; aletheiai 23b, 28d, 36d; aletheias 29e, 39b) y falsedad o mentira (epseusanto 17a; pseude 18a; pseudei 26a; pseudetai 20e, 21b; pseudomenoi 34b; pseudos 34e). En ese sentido, la propuesta es presentar cómo el discurso de la defensa expone, a través de estos términos, un sentido de la hermenéutica socrática, como una forma peculiar de interpretar los oráculos y los enigmas. Como obra dramatica, la Apología promueve con esta puesta en escena de Sócrates frente a la corte un claro efecto retórico, ya que el centro del discurso no es el jurado, sino el lector. Por tanto, es necesario, a nivel del discurso de defensa, que Sócrates utilice los recursos lingüísticos que lo muestren al lector como distinto de sus acusadores, quienes “dijeron muchas mentiras” (ton pollon hon epseusanto). Palabras-clave: Sócrates; Hermenéutica; Verdad; Discurso. Data de registro: 02/08/2023 Data de aceite: 24/01/2024. (shrink)

As Socrates argues in Cratylus, although different name-makers or name-designers (Greeks and barbarians) do not embody the name in the same syllables it must not be forgotten that they attempt to reproduce the same ideal (t´ypos). Could also Greek and barbarian names of gods, made of different letters and syllables, reproduce the same t´ypos? If one takes seriously Herodotus’ onomatological inquiry in his Egyptian lógos (The Histories II 50), one may find the optimum way to understand the scope of (...) Plato’s dialectical ‘games’ between the three speakers in Cratylus (Socrates, Hermogenes and Cratylus) and, more precisely, their «theological» implications. (shrink)

La introducción que Platón hace en Gorgias de cada nuevo interlocutor se interpreta, por quien sustituye al anterior, como una rendición por aiskhos frente a Sócrates. Los estudios clásicos han entendido que la pretensión de Platón es mostrar paso a paso lo que se oculta tras la apariencia de la retórica, y por eso hace más radicales a sus representantes, para conseguir la asociación inconsciente en la mente del lector de que tras la máscara de Gorgias se esconde Calicles. Sin (...) embargo, según nuestra interpretación, Platón no deseaba tanto mostrarnos la faz oculta de la retórica cuando combatir tres rentes retóricos que partían de distintos presupuestos sobre la moral. (shrink)

Taking the Liar paradox as an object lesson, Benson Mates argues that the major problems of philosophy remain intractable: they will never be resolved to the satisfaction of every competent investigator. In particular, "every clever attempt to solve" the whole question of skepticism regarding the External World "seems only to reveal that it is even deeper and more fundamental than it previously appeared to be." But that remark suggests an uncharacteristic optimism that is otherwise absent from the main drift of (...) the book, as if an ever deepening Socratic ignorance were at any rate available to us. (shrink)

El artículo analiza la noción griega de philía y describe dos enfoques diferentes, que se asocian respectivamente con Sócrates y Protágoras. Para el primero, la amistad, conectada con eros, es el lazo más importante entre los seres humanos, en tanto que para Protágoras ninguna relación, incluida la philía, puede estar por encima de justicia. La Medea de Eurípides sería una aplicación de la teoría de Protágoras a un caso célebre en la literatura mítica.

The present article aims to reconstruct some political consequences of aristippean philosophy in the light of fragment fs, 570 (= ssr, iv.a.163 = Memorabilia, ii.1.1–17) in order to show how Aristippus’ agreement with Socrates’ remarks fits the Cyrus composed by Xenophon in his Cyropaedia. In pursuance of this, I will review Aristippus’ ethics and will show how, despite the opposition with his hedonistic principles for a pleasureable life, Aristippus accepts that a good ruler needs to be a enkratic one—althouth (...) he argues that pursuing any rule is senselessness. After showing how it is possible to recognice some hedonistic position in Adeimantus’ question at the beginning of Republic, iv, I will present the enkratic character of Cyrus. Finally, I will conclude pointing out the political continuities between Aristippus’ acceptance in fs, 570 and the ideal of ruler constructed by Xenophon. (shrink)

¿Cuál es la mejor imagen para representar la actividad filosófica? García Morente analiza tres esculturas: Le penseur de Rodin, Il pensieroso de Miguel Ángel y la escultura de El doncel de Sigüenza que se encuentra en la catedral de esta ciudad. Esta última, afirma Morente, refleja mejor que ninguna otra la naturaleza de la filosofía. En este ensayo se rechaza esta opinión de Morente y se proponen otras dos representaciones de la actividad filosófica, en este caso pinturas, que simbolizan más (...) adecuadamente el acto de filosofar, entendido como un diálogo socrático inacabable. (shrink)

The platonic ontology as known through the Phaedo and Republic is centered on the hypothesis of the intelligible Forms, that is, the platonic Socrates' belief that there are ontologically independent entities such as "the beautiful itself", "the good itself", "the equal itself" etc., of which all empirical things participate thereby receiving the properties they exhibit. Clearly, the main philosophical influences on this doctrine are pre-Socratic philosophy, the sophistic and Socrates' thought. The aim of this paper is to present (...) which ideas or philosophical questions led Plato to postulate the Forms. (shrink)

Popper acepta que es imposible realizar una falsación práctica definitiva, pero cree que esto no afecta a la posibilidad de una falsación en sentido lógico y, por tanto, no pone en cuestión el criterio de demarcación. Frente a esta convicción aquí se propone que la imposibilidad de efectuar una falsación definitiva modifica necesariamente la noción de demarcación de Popper.

This volume offers an updated analysis of the use, meaning, and scope of the classical notion of aitía. It clarifies philosophical and philological questions about aitia and offers bold and innovative interpretations of this key concept of ancient philosophy. The numerous meanings and nuances of aitia remain difficult to grasp. Ancient philosophers use aitia to explain the existence and activity of substances, bodies, souls, or gods, Paradoxically, its own definition remains difficult to establish. This book reconstructs some of the most (...) important uses, variants, and scopes of the term aitia within different philosophical perspectives in antiquity, including early Greek philosophy, Plato, Aristotle, Stoicism, and Islamic philosophy. The chapters analyze metaphysical aspects, epistemological issues, and logical implications of aitia. They engage with the most relevant critical literature generated in several modern languages. In doing so, they offer an inclusive and overarching re-evaluation of our assumptions about causation and explanation in ancient philosophy. Cause and Explanation in Ancient Philosophy will be of interest to scholars and advanced students working on pre-Socratic philosophy, Plato, Aristotle, Hellenistic philosophy, late antiquity, and medieval philosophy. (shrink)

Tras caracterizar brevemente el formalismo ético que constituye el núcleo de la ética de Kant y recordar la convicción kantiana de que el imperativo categórico no es sino la aclaración del principio moral que la razón vulgar prefilosófica posee, se intenta mostrar como algunas tesis que se siguen del sistema moral de Kant entran en contradicción con certezas de ese saber moral vulgar. Estas tesis son cuatro: la no existencia de voliciones indiferentes, la carencia de auténticos preceptos positivos que expresen (...) deberes y no sólo prohibiciones, la equivalente gravedad de todo acto indebido y la no aceptación de lo meritorio, pero no obligado. (shrink)

Since the very beginnings of Philosophy, the multifaceted problem of time has constituted one of the central concerns of philosophers and other thinkers. From pre-Socratic speculation to Platonic metaphysics, from St. Augustine to the medieval theologians, meditation upon time was unceasing, and the issue became yet more acute with the development of modern philosophy following Descartes One might summarize the slow evolution of Western thought in this area as follows: time began in Greek philosophy as a property of the world, (...) was later referred basically to human beings, and in the twentieth century has recovered its cosmic nature thanks to contemporary physics .It is of course beyond the reach of a single article to tackle the problem of time in its entirety. Here, I shall concentrate on a single very specific aspect: the definition of the past and the question of whether the past has any explicative value. It is largely on the answer to this question that the possibility of maintaining the coherent identity of history as a branch of knowledge depends. (shrink)

La división de los deberes morales en estrictos y amplios se corresponde con la distinción entre las dos clases de contradicción que pueden darse al universalizar las máximas. Por tanto, su omisión dificul ta una correcta interpretación del imperativo categórico.

Popper acepta que es imposible realizar una falsación práctica definitiva, pero cree que esto no afecta a la posibilidad de una falsación en sentido lógico y, por tanto, no pone en cuestión el criterio de demarcación. Frente a esta convicción aquí se propone que la imposibilidad de efectuar una falsación definitiva modifica necesariamente la noción de demarcación de Popper.

Popper acepta que es imposible realizar una falsación práctica definitiva, pero cree que esto no afecta a la posibilidad de una falsación en sentido lógico y, por tanto, no pone en cuestión el criterio de demarcación. Frente a esta convicción aquí se propone que la imposibilidad de efectuar una falsación definitiva modifica necesariamente la noción de demarcación de Popper.

RESUMEN Existe una línea temática moderna que vincula el trabajo sobre las fuentes clásicas del 3er conde de Shaftesbury con el mosaico filosófico que más tarde desarrollará Johann Georg Hamann: se trata del "proyecto socrático", que aparece en el primero bajo la idea de unas Chartae socraticae y será motivación para que Hamann recoja el testigo en sus Memorabilia socratica. Se rastrea las raíces shaftesburianas del Sócrates de Hamann -surgidas de su lectura y traducción de juventud: Sensus communis y Carta (...) sobre el entusiasmo- para delimitar. ABSTRACT There is a modern thematic line that links the work on classical sources of the 3rd Earl of Shaftesbury with the philosophical mosaic that Johann Georg Hamann would develop later: it is the "Socratic project", that appears under the idea of Chartae socraticae in the former and will be the motivation for Hamann to take up the witness in his Memorabilia socratica. It traces the Shaftesburian roots of Hamann's Socrates that emerged from his youthful reading and translation of Sensus communis and A Letter Concerning Enthusiasm to delineate in both the role of humour and style for a good philosophical life. (shrink)

José Ortega y Gasset (1883-1955) is the most original philosophical voice in modern Spanish history. This posthumous work comprises lectures and seminars held in Madrid, 1929-1934. While Ortega was meeting with students, Spain was in turmoil. In 1931 the King was deposed; within a year of the last lecture, Spain had descended into civil war. Ortega made his classroom a refuge where philosophy would continue to be taught despite the barbarism swelling around them. Throughout his argument there are echoes (...) of Dewey's pragmatism, Bergson's vitalism, and Heidegger's existential ontology, with anticipations of Wittgenstein and Foucault. In the end, though, Ortega is completely on his own — a subtle, erudite, urbane, Socratic philosopher, whose newly translated lectures on knowledge are a dionysian epistemology with constant reference to Cervantes. (shrink)

Decision Theory and Rationality offers a challenging new interpretation of a key theoretical tool in the human and social sciences. This accessible book argues, contrary to orthodoxy in politics, economics, and management science, that decision theory cannot provide a theory of rationality.

Set theory deals with the most fundamental existence questions in mathematics—questions which affect other areas of mathematics, from the real numbers to structures of all kinds, but which are posed as dealing with the existence of sets. Especially noteworthy are principles establishing the existence of some infinite sets, the so-called “arbitrary sets.” This paper is devoted to an analysis of the motivating goal of studying arbitrary sets, usually referred to under the labels of quasi-combinatorialism or combinatorial maximality. After explaining what (...) is meant by definability and by “arbitrariness,” a first historical part discusses the strong motives why set theory was conceived as a theory of arbitrary sets, emphasizing connections with analysis and particularly with the continuum of real numbers. Judged from this perspective, the axiom of choice stands out as a most central and natural set-theoretic principle (in the sense of quasi-combinatorialism). A second part starts by considering the potential mismatch between the formal systems of mathematics and their motivating conceptions, and proceeds to offer an elementary discussion of how far the Zermelo—Fraenkel system goes in laying out principles that capture the idea of “arbitrary sets”. We argue that the theory is rather poor in this respect. (shrink)

The relevance of scientific knowledge for science and technology policy and regulation has led to a growing debate about the role of values. This article contributes to the clarification of what specific functions cognitive and noncognitive values adopt in knowledge generation and decisions, and what consequences the operation of values has for policy making and regulation. For our analysis, we differentiate between three different types of decision approaches, each of which shows a particular constellation of cognitive and noncognitive values. Our (...) objectives are to present a structured analysis of the varying functions that different kinds of values can adopt, as well as the value-related tensions and trade-offs they give rise to. We argue that the operation of noncognitive values in scientific knowledge generation, policy, and regulatory decision making can be understood as an enabling factor, rather than a limiting one. (shrink)

Reliabilist accounts of knowledge are widely seen as having the resources for blocking sceptical arguments, since these arguments appear to rely on assumptions about the nature of knowledge that are rendered illegitimate by reliabilist accounts. The goal of this book is to assess the main arguments against the possibility of knowledge, and its conclusions challenge this consensus. The book articulates and defends a theory of knowledge that belongs firmly in the truth-tracking tradition, and argues that although the theory has the (...) resources for blocking the main standard lines of sceptical reasoning, there is a sceptical argument against which the theory offers no defence, as it doesn’t rely on any assumptions that the theory would render illegitimate. The book ends with the suggestion that the problem might have a metaphysical solution—that although the sceptical argument may make no illegitimate epistemological assumptions, it does rest on a questionable account of the nature of cognition. (shrink)

In this paper we study collective identity functions that deal with formation of clubs. Usually the choice offered to individuals is to cast a vote in favor of qualification or not, and the final outcome is qualification or non-qualification. In this context we show that independent collective identity functions are naturally characterized by voting rules, and in particular, consent rules can be represented by one single collection of weighted majorities. In addition, we consider the extended model where voters are allowed (...) to abstain and we distinguish between disqualification and a neutral outcome. We show that this environment allows agents to act in different capacities that cannot be distinguished in the original formulation of the problem. (shrink)

In this paper, I try to facilitate the understanding of the concept of ‘omniscience’ by taking into account the terminology developed in Ludwig Wittgenstein’s On Certainty. Thus, I start by explaining why omniscience can be regarded neither as grounded knowledge nor as ungrounded or objective certainty. Instead, omniscience might be considered as subjective certainty, which has the advantage of leaving scope for a doubt that enables and strengthens religious faith. Lastly, I clarify how God’s omniscience would be enriched if He (...) were informed of—without needing to share—our objective certainties, in addition to which I highlight two paradoxes that would arise if we disagreed with God regarding some of our objective certainties. These paradoxes reveal that even though the believer could not understand literally God’s statement, it might strengthen her faith if she realized and accepted that a true and consistent commitment to such statement entails the suspension of her own capacity for judgment. (shrink)

O nosso objetivo é apresentar e discutir o método de interpretar as Escrituras desenvolvido e aplicado por Spinoza. Com efeito, já se encontrando na maturidade de seu pensamento, e envolvido na política a favor de seu pensionista Jan de Witt, chefe do partido liberal, Spinoza interrompe a sua obra suma, a Ética, para escrever o Tractatus thelogico-politicus, no qual irá defender a libertas philosofandi a partir da distinção entre os campos da razão e da fé, de maneira a associar esta (...) à função de mera instrutora do vulgo incapaz de ascender à virtude pela via da luz natural: caminho próprio do sábio que não age pelo medo de coação ou pela recompensa da ação, mas unicamente pelo amor intelectual ao summum bonum. É por isso que realizará uma interpretação da Sacra Scriptura e a proposta de um método capaz de explicá-la por ela mesma, de maneira imanente à semelhança de como as ciências estudam a natureza. (shrink)

O texto apresenta uma interpretação pouco comum da filosofia de Espinosa, pois recupera não só os elementos propriamente modernos sobre que ela se constitui, mas também a peculiar apropriação que o filósofo realiza de conceitos ligados à tradição neoplatônico-cristã como vida, amor Dei intellectualis, caridade ou a própria figura de Cristo consignados em sua correspondência. Neste sentido, a explicitação do conteúdo e da relação entre os conceitos de imanência e de amor surge como ponto de apoio para sublinhar que a (...) doutrina de Espinosa articula-se ao levar a cabo uma renovação de algumas das mais arcaicas posições religiosas judaico-cristãs — a concepção do amor ao outro como divinização do homem em Deus e como realização de Deus no homem, fundamentalmente —, que satisfazem as diretrizes de uma Modernidade que na afirmação da autonomia do sujeito encontra um dos pilares que asseguram sua emergência. (shrink)

Neste artigo introdutório pretendo contribuir com o debate a respeito da importância das discussões sobre a “antropologia” em Kant, na medida em que compreendo que a relação dessa com outras regiões do pensamento kantiano pode produzir uma interpretação mais próxima entre a filosofia de Kant e a realidade concreta. Para cumprir esse intento, sugiro que existe a possibilidade de se pensar a Filosofia Crítica sustentada por uma “teoria da subjetividade” que se aproxima de uma “reflexão transcendental sobre o homem”, a (...) qual permitiria certa “sistematicidade orgânica” à filosofia kantiana. Proponho igualmente os temas do conceito kantiano de filosofia e da constituição do problema do “transcendental” como elementos que auxiliam essa compreensão. (shrink)