Results for 'História Universal. Filosofia. Sistema. Liberdade'

941 found
Order:
  1.  22
    A Filosofia da História como o lugar de efetivação da liberdade no Sistema da Ciência Hegeliano.José Nicolao Julião - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):86-105.
    In Hegel, more of the one than in any another philosopher who precedes him, history gains philosophical statute basic, therefore your interest for it is present in all part of your philosophy. For Hegel, the philosophy is history, or either, history of the progress in the conscience of the freedom. While process of magnifying of the freedom, history gains a place of prominence in the hegelian system, appears in the last part of the objective spirit, as die Weltgeschichte, effecting, in (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  2.  84
    História universal e direito em Kant.Ricardo Terra - 2004 - Discurso 34:9-32.
    Na primeira parte procuramos mostrar como leituras importantes do pensamento kantiano sobre a história e o direito na segunda metade do século XX tenderam a um exame parcial dos textos de Jant, resultando em interpretações unilaterais. Essa unilateralidade interpretativa expressa-se tanto no privilégio de determinados aspectos da filosofia kantiana em detrimento de todos os outros, como também na simles descosideração de elementos essenciais à prióipria unidade arquitetônica. Como leitura exemplar do primeiro tipo, examinamos a interpretação de J.-F Lyotard da (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  19
    O sentido político da história: considerações sobre razão, liberdade e estado constitucional em Kant e Hegel.Diogo Bogéa - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):376-390.
    No presente artigo investigaremos o sentido político da história na Filosofia da História de Kant e Hegel. Ambos atribuem, cada um à sua maneira, à concretização de um determinado projeto político – cujo cerne é a estruturação do Estado Constitucional – a realização da finalidade suprema da história humana. Analisaremos, para este fim, as obras Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita, escrita por Kant em 1784, cinco anos antes da Revolução Francesa (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  5
    O Fio Condutor da História Universal Na Obra: “Ideia de Uma História Universal de Um Ponto de Vista Cosmopolita” de Immanuel Kant.Jean Michel de Lima Silva & Renata de Freitas Chaves - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):255-267.
    A presente pesquisa tem por finalidade demonstrar o fio condutor que rege toda a história universal para Immanuel Kant. A metodologia a ser utilizada se baseia na pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica, pela qual trabalharemos a edição bilíngue (Alemão-Português) da obra: “Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita”. É de se verificar que a história universal se ocupa da narrativa das ações humanas, a saber, de suas manifestações. Nesta perspectiva Kant busca uma apreensão (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  6
    Do singular ao universal: totalização, pluralidade e liberdade na ideia de história em Sartre.Marcelo Prates - 2019 - Revista Guairacá de Filosofia 35 (1).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Realismo e Reconciliação na Filosofia da História de Hegel.Diogo Ferrer - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (2):3-20.
    A filosofia clássica alemã desenvolveu uma ‘viragem histórica’ da filosofia transcendental de Kant. Uma das bases desse movimento é a teoria da história que Fichte desenvolveu a partir de elementos a priori. Mantendo a compreensão da história como processo de efetivação da liberdade, Hegel concebeu a filosofia da história não como o estabelecimento de leis para os acontecimentos históricos, mas como a deteção do fio da razão nos factos empíricos. Este artigo procura mostrar como Hegel, aceitando (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  22
    O liberalismo como base para um sistema político, social e econômico na pós-história de Hegel e Fukuyama: um contraponto à luz de Hans Jonas.Everaldo Cescon & Fábio André Frizzo - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):221-236.
    The purpose of this article is to reinforce the alert that the German philosopher Hans Jonas makes in his work Principle responsibility for the imminent possibility of a tragic end of history for humanity if the unpredictable effects arising from the form of action of the liberal political-economic system and the inconsequential advance of the technology that follows are considered. In this intention, we chose as a strategy, to weaken and oppose the Hegelian idea, opposed to Jonah's view, that there (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  26
    Providencia y cosmopolitismo. Elementos estoicos en la filosofía política de Kant.Eduardo Molina Cantó - 2015 - Isegoría 53:475-490.
    En este trabajo se intenta mostrar en primer lugar que la noción de providencia que Kant presenta en obras como Sobre la paz perpetua e Idea para una historia universal en clave cosmopolita corresponde en algunos puntos centrales a la idea estoica de providencia; segundo, que es en este contexto donde puede evaluarse correctamente la noción kantiana de cosmopolitismo; y, por último, que este modo de enfrentar filosóficamente los problemas de la historia y la política responde a una exigencia de (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  9.  14
    Filosofia e liberdade: a vida partejando Vida, ou sobre o estudar/lecionar filosofia filosoficamente.Marcos Érico de Araújo Silva - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (24):202-225.
    O artigo procura meditar a imbricação de filosofia e liberdade como e enquanto um movimento desde a vida indeterminada ou apática para a singularização de uma Vida determinada, qualificando-a como Vida filosófica. Vida filosófica como perfazendo um modo de ser no estudar/lecionar filosofia filosoficamente. Esta forma de Vida filosófica imita o modo de ser de toda obra filosófica consagrada pela Tradição: em tudo que o filósofo diz, pensa, ou escreve está em jogo o movimento do caçar a mesmidade da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  2
    Ampliação da Imagem Arquitetônica Como Sistema Na História da Filosofia.Rodrigo Andia Araújo - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):93-106.
    A possibilidade mesma de uma arquitetônica da razão pura não é apenas uma imagem reguladora ou metafórica que caracteriza e compreende o sistema das faculdades de conhecimento, mas antes um conceito que modela profundamente a razão e a sua construção na história da filosofia. Mesmo que a história filosófica seja para Kant negativa e inteiramente conflituosa do ponto de vista conceitual, ou mesmo que ela, antes da Crítica, não tenha conquistado um destino tão duradouro, a razão não deixa (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  20
    Editorial. Videojuegos: un reto para la filosofía.Jorge Francisco Maldonado Serrano & Paul Cáceres Rojas - 2023 - Revista Filosofía Uis 22 (2):11-22.
    Las diferentes filosofías de la existencia durante el siglo XX, giraron el lente de la filosofía para enfocar problemáticas de la cotidianidad. En parte, se trataba de un cambio respecto de los intereses filosóficos de grandes sistemas que, con ciertas metodologías en armonía con su objeto, se enfocaban en un resultado universal, abstracto y omniabarcante: la historicidad, lo absoluto o el espíritu, la conciencia, la religión, el capitalismo, la historia, la fundamentación del conocimiento científico o matemático, por enumerar los más (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  37
    Tiempo histórico y Presente Absoluto en la Introducción a las Lecciones sobre la Filosofía de la Historia Universal de Georg W. F. Hegel.Juan Serey Aguilera - 2021 - Ideas Y Valores 70 (176):11-32.
    El propósito de este artículo es demostrar que Hegel, al cuestionar la idea de progreso e introducir la noción de Presente Absoluto en su introducción a las Lecciones sobre la Filosofía de la Historia Universal, propone una nueva forma de pensar el tiempo histórico gracias a una concepción de la eternidad entendida como reunión negativa de los momentos del tiempo. Esta concepción hace posible comprender el presente histórico en su apertura y fragilidad, encontrando sus raíces lógicas en el conflicto de (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  24
    El Estado contra el capital. Comentarios sobre la función de la economía en la filosofía hegeliana de la historia universal.Angelo Narváez León - 2021 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 2 (4):e21062.
    En este artículo abordaremos el problema de la relación entre el Estado y el capital como una disputa abierta en la modernidad entre la política y la economía. Desde la perspectiva de la filosofía hegeliana de la historia y el derecho, analizaremos la manera en la que la economía tiende en su proceso estructural de expansión espacial global a subsumir y subordinar las funciones administrativas y jurídicas de las formas estatales previas al ciclo sistémico inglés de acumulación capitalista. Para esto (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. História da filosofia, formação e compromisso.Franklin Leopoldo Silva - 2002 - Trans/Form/Ação 25 (1):7-18.
    A questão que se tenta construir neste texto é a da convergência entre filosofia, história da filosofia e formação. Tal pergunta se desdobra primeiramente na elucidação das relações entre história e historicidade da filosofia, que remonta à constatação óbvia, mas nem sempre lembrada, de que o fundamento da história da filosofia é o caráter histórico da própria filosofia. A idéia de formação está presente em toda filosofia, já que, antes de ser sistema ou concepção cristalizada da realidade, (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Reflexões Sobre Os Parágrafos §165 a §168 da Obra “Linhas Fundamentais da Filosofia Do Direito” de G. W. F. Hegel Sob a Ótica Das Transformações Contempor'neas Nos Direitos de União Civil. [REVIEW]Vinícius Schoenell dos Santos & Matheus Henrique dos Santos - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):321-339.
    Hegel é, sem dúvida, uma das personalidades mais relevantes dos séculos XVIII e XIX. Quando apresentou sua Filosofia do Direito, tratou de assuntos que, na contemporaneidade, tomaram maior relevo, como o casamento homoafetivo, a monogamia e as relações de consanguinidade. Diante de um histórico de reivindicação de direitos dos movimentos sociais na sociedade civil, muito do que foi exposto na teoria hegeliana do direito alterou sua forma e conteúdo na contemporaneidade, especialmente no caso da união civil homoafetiva e das relações (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  15
    La historia universal de Ibn Daud.Katja Vehlow - 2023 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 40 (1):191-199.
    En su historia universal, Dorot 'Olam, escrita en cuatro breves textos interdependientes, Ibn Daud despliega una visión integral de la historia. Dorot 'Olam es el producto literario de las condiciones políticas, culturales e historiográficas del siglo XII en su ciudad de acogida, Toledo, y en la Península Ibérica en general. Fusionando las preocupaciones judías y rabínicas contemporáneas con el pensamiento filosófico islámico árabe y la historiografía cristiana, los escritos históricos de Ibn Daud fueron abrazados y leídos con entusiasmo por los (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  17
    Só há história universal das contingências: Deleuze-Guattari com Marx via Althusser e Balibar.Frederico Pacheco Lemos - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):101-114.
    Partindo da Introdução geral à crítica da economia política de Marx, Deleuze e Guattari afirmam, em O anti-Édipo, que só há história universal das contingências. O que está em jogo nessa valorização do aspecto contingente da história universal segundo a leitura deleuzo-guattariana de Marx? Nossa hipótese é a de que uma boa via para compreender o sentido desta valorização da contingência é através de um exame de alguns comentários de Althusser e Balibar à obra de Marx, em que (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. A substancialidade ética da Constituição-Estado hegeliana // The ethical substantiality of hegelian state-constitution.Mateus Salvadori & Sangalli - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):104-125.
    O artigo visa abordar o meio fundamental de como o Estado deve-ser para ser a substancialidade ética, conforme o pensamento do filósofo alemão G. W. F. Hegel. A partir da análise de algumas passagens das obras hegelianas Princípios da Filosofia do Direito e Lições sobre a Filosofia da História Universal, juntamente com o auxílio de alguns comentadores, tentar-se-á primeiramente identificar a vinculação do conceito de Estado com o conceito de História, acompanhando alguns dos movimentos fundamentais e analisando, em (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  32
    Kant’s constitution of a moral image of the world.Joel Thiago Klein - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142):103-125.
    ABSTRACT In this paper, I argue that the idea of a universal history is systematically legitimized in Kant’s transcendental system of philosophy by way of the concept of a need [Bedürfnis] for pure practical reason. In this sense, the idea of a universal history is a fundamental part of the moral image of the world that emerges from Kant’s whole philosophy, and it is crucial for understanding both the possibility of the system of pure reason, as well the full development (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  20.  11
    Historia como sistema y otros ensayos de filosofía.José Ortega Y. Gasset - 1981 - Madrid: Revista de Occidente en Alianza Editorial.
  21.  60
    En el nombre de la madre: hacia un paradigma pospatriarcal.Maria J. Binetti - 2012 - Revista de Filosofía (Madrid) 37 (1):137-153.
    Durante más de 3000 años, las religiones patriarcales han simbolizado un sistema socio-político e ideológico, que dominó hasta hoy la historia universal. Sin embargo, desde hace por lo menos dos siglos, el pensamiento y la cultura vienen anunciando la muerte del Dios Padre e indagando el destino de la humanidad futura. El presente trabajo intentará mostrar por qué la Gran Diosa Madre simboliza el Otro Nombre, en el cual la subjetividad y la cultura han comenzado a pronunciarse.
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  22.  25
    O fim Das filosofias da história: Liberdade E dialética.Delamar José Volpato Dutra - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):965-976.
    A Escola de Frankfurt abandona,progressivamente, as teses da filosofia da história,cuja aceitação fornecia uma espécie de fundamentopara a teoria crítica, na medida em que sepodia confiar nos conteúdos emancipatórios darazão, embutidos nos ideais da sociedade burguesa:Tentaremos mostrar o pressuposto obliteradodas teses da filosofia da história a partir dadialética do senhor e do escravo de Hegel, e porque, então, tais teses mostraram-se insuficientes.Por fim, buscaremos demonstrar que a figuraçãoteórica do oposto às teses da filosofia da históriaencontra-se nos Über den (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  15
    (2 other versions)Tiempo Gnóstico.Fernando Miguel Pérez Herranz - 2005 - Eikasia Revista de Filosofía:1-34.
    No cabe entender la filosofía como una mera rapsodia de opiniones, ni de comentarios ad hoc, ni de retóricas solemnes... por más que puedan ser originales o ingeniosos. Los conceptos filosóficos —al igual que los términos de la ciencia o del propio lenguaje ordinario— están trabados, forman un sistema y sólo cuando se ha controlado en mayor o menor medida un territorio de conceptos e ideas, es posible confrontar ese pensamiento con otros. Incluso, a veces, es el criterio mismo de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. Dialética do recomeço: Mendelssohn e a refundação moderna da metafísica como história da filosofia.Fábio Mascarenhas Nolasco - forthcoming - Kant E-Prints:244-285.
    Este ensaio busca oferecer uma coleção de materiais historiográficos, em sua maior parte traduzidos do alemão, a bem da contextualização mais detalhada do papel de Moisés Mendelssohn no debate filosófico alemão da segunda metade do XVIII, em especial no que concerne à provável influência de suas reflexões em Kant e Hegel. Inicio com a consideração das novidades trazidas à tona por M. Serres no que concerne à interpretação de Leibniz, e o faço com o intuito de introduzir em sentido amplo (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  51
    La interpretación sociológica de la historia y la historia universal.Hermann Schmitz - 1974 - Convivium: revista de filosofía 42:79-96.
  26.  10
    Ámbito de Una Historia de la Filosofía Antigua.Román García Fernández - 2008 - Eikasia Revista de Filosofía 20:241-298.
    Se pretende definir el ámbito de una disciplina que, contra lo que pueda parecer, no se funda hasta el siglo XIX. Para llevar a cabo la tarea se hace necesario aclarar qué se entiende por filosofía (¿hablamos de filosofía mundana o académica?; ¿la filosofía es de tradición occidental o podemos hablar también de tradiciones orientales?; ¿en qué medida?; ¿cuáles son sus métodos?) pero también por historia (res gestae o historiam rerum gestarum). Lo cual influirá asimismo en las alternativas posibles sobre (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Leopoldo Zea y la filosofía de la historia.Héctor Jaimes - 1999 - Apuntes Filosóficos 15.
    Este artículo estudia la filosofía de la historia propuesta por el filósofo mexicano Leopoldo Zea en relación con Latinoamérica. Zea parte de un historicismo hegeliano para explicar el movimiento dialéctico de la historia; asimismo, el continente americano es visto como parte integrante de la historia universal, y en este sentido, como extensión de la historia europea. Así, esta filosofía de la historia intenta despertar la conciencia del lector hispanoamericano, ya que tomar conciencia del pasado es superarlo para luego proyectarse al (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  4
    Violência Entre Ontologia e História Na Filosofia de Jean-Paul Sartre.Judikael Castelo Branco - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):288-304.
    Neste artigo busca-se explicitar a significação que a violência adquire enquanto relação intersubjetiva na perspectiva sartriana. Destaca-se o caráter ambíguo da violência que, como práxis destrutiva e construtiva, encontra-se orientada à superação da condição alienada da liberdade no mundo da escassez.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  3
    Hegel Versus Kant: Imagem, Conceito e Tempo Na Ideia de Uma História Filosófica da Filosofia.Rodrigo Andia Araújo - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):175-194.
    Kant e e Hegel não parecem ter sido indiferentes ou até mesmo insensíveis ao tema da história da filosofia. Ambos procuraram inseri-la, por meio do uso das metáforas da razão, no sistema racional do conhecimento, de modo que pudessem recuperar, por assim dizer, a sua dignidade filosófica. Mesmo se tratando de épocas bem distintas uma da outra, cujo método filosófico kantiano da Crítica muito se opõe com a dialética hegeliana da razão, ambos não parecem entrar em desacordo com a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  15
    Profesor Juan José Fuentes Ubilla (1976-2023).Revista de Filosofía - 2023 - Revista de filosofía (Chile) 80:11-12.
    Resumen:Juan José Fuentes Ubilla nació el 6 de septiembre de 1979 en la ciudad de Santa Cruz. Fue estudiante, ayudante y luego profesor del Departamento de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile. Fue ayudante de la profesora Patricia Bonzi, con quien se formó en filosofía contemporánea y especialmente en la fenomenología de autores como Lévinas y Arendt. Ayudante del profesor Arturo Fontaine y luego profesor del curso de Filosofía Medieval. Ayudante y luego coinvestigador (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  20
    Historia y sistema. Sobre las líneas metodológicas de la Filosofía de la Historia en Hegel.Mariano Álvarez Gómez - 1979 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 6:209-224.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  4
    Liberdade e Determinação Na Filosofia Sartriana.Thana Mara de Souza - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):13-27.
    A literatura crítica costuma dividir a filosofia de Sartre em duas fases: a primeira, de O ser e o nada (1943), teria uma liberdade definida abstratamente e o homem descrito de modo solipsista; enquanto a segunda fase, de Crítica da Razão Dialética (1960), teria uma liberdade pensada historicamente e o homem descrito em meio a grupos sociais.Neste artigo pretendo mostrar, contrariando a tese de ruptura entre esses dois momentos (embora admitindo que há diferença de ênfase entre eles), que (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  2
    A História e a Determinação Das Ações Na Filosofia de Schopenhauer.Katia Cilene da Silva Santos - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):135-143.
    O texto investiga o modo como o problema da liberdade relaciona-se com o entendimento de Schopenhauer a respeito da história, buscando verificar se o filósofo admite uma determinação histórica dos atos humanos. Para isso, mostramos que o posicionamento de Schopenhauer em relação à história se deve, em grande parte, à sua oposição a Kant e Hegel, mas não somente a isso. Destarte, procuramos mostrar que o estatuto da história no pensamento schopenhaueriano não é resultado simplesmente de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  14
    El monstruo: Filosofía e historia, o por qué José Ortega y Gasset no leyó nunca a Edward Gibbon.Antonio Lastra - 2022 - Araucaria 24 (51).
    Solo con el mayor de los escrúpulos podría señalarse una extraña omisión en el planteamiento del problema central de la relación de la filosofía con la historia, una omisión que se reflejaría en ‘History as a System’ (Historia como sistema) del filósofo español José Ortega y Gasset, un texto que se había publicado antes en alemán con el título ‘Die Lage der Wissenschaft und die historische Vernunft’ (El lugar de la ciencia y la razón histórica’) y que, al publicarse por (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  48
    La historia sin telos.Johannes Rohbeck - 2014 - Isegoría 50:189-199.
    La concepción de la historia de Marx ha sido siempre objeto de intensas discusiones, lo cual está estrechamente relacionado con la recepción del materialismo histórico, elevado a la categoría de dogma. En este trabajo se intenta, por el contrario, reconstruir de forma sistemática las reflexiones de Marx sobre la historia. Por un lado, continua escribiendo la filosofía de la historia de la Ilustración hasta Hegel conforme a los preceptos de la historia universal, radicalizando incluso la perspectiva histórica, en tanto que (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  14
    A física da liberdade: o fatalismo no sistema da natureza de Holbach.Luiz Carlos Montans Braga - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):166-178.
    Trata-se de mostrar as teses e argumentos de Holbach sobre a liberdade, a necessidade, bem como sobre seu "sistema do fatalismo". Objetiva-se sustentar a hipótese de que as teses de Holbach sobre a liberdade, a necessidade e o fatalismo não implicam a aceitação da imutabilidade ou cristalização do real.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  25
    Filosofía de la historia y religión en G. W. F. Hegel.Julio Antonio Gutierrez Soler - 2023 - Studia Hegeliana 9:45-64.
    No es nuestro propósito relatar el trabajo de Hegel en sus Lecciones de la Historia universal, por el contrario, queremos aprehender el concepto de desarrollo de la historia a partir de la acción (tat) del espíritu, en tanto la historia -dice Hegel- es “la sustancia del espíritu”. Y esta temática la desarrolla tanto en la Enciclopedia, como en la Fenomenología del espíritu, así como en las Lecciones de filosofía de la religión (especialmente en 1828) y en su Filosofía del derecho. (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  31
    Elementos da liberdade republicana em John Locke.Rodrigo Ribeiro de Sousa - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:171-188.
    Ao longo da história da filosofia, John Locke tem sido frequentemente associado à tradição do liberalismo político, o que decorre, invariavelmente, de um modo peculiar de interpretação da noção de liberdade para o filósofo, que estaria estruturada em torno da ideia de não-interferência. Derivada frequentemente de propostas analíticas realizadas em um “vácuo histórico”, em que as ideias de Locke são tomadas como uma estática coleção, tal conclusão expressa uma perspectiva que não considera o caráter essencialmente discursivo da filosofia (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  24
    Filosofia da História e Epistemologia da Complexidade.Carlos Alexandre Bellino A. Sacadura - 1999 - Revista Portuguesa de Filosofia 55 (4):485 - 502.
    Este artigo tem por tema a relação entre a Filosofia da História e a problemática epistemólogica da complexidade. A teoria do conhecimento histórico ou epistemologia da História nao pode ser vista de modo linear ou unívoco porque tem sofrido mutações nos seus quadros conceptuais compáraveis às revoluções cientificas concebidas pelo filosofo e historiador das ciências Thomas Kuhn, destacando-se quatro paradigmas (continuando a usar a terminologia deste autor) do conhecimento histórico: o paradigma "omnicompreensivo", que visa compreender o sentido global (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  76
    Refúgio da liberdade: sobre o conceito de filosofia em Theodor Adorno.Rosalvo Schütz - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):32-52.
    A concepção de filosofia formulada por Adorno foi impulsionada principalmente pela sua reação crítica a sistemas com pretensões totalitárias: nazismo, stalinismo e a sociedade produtora de mercadorias. A filosofia representa um refúgio para a liberdade diante dessas estruturas: ela dá voz ao não-idêntico. A capacidade de subverter os ordenamentos conceituais e sociais é implícita ao próprio pensamento, que se articula na forma de constelações em devir. A aproximação da dialética com o materialismo, concebido enquanto primazia do objeto, fortalece a (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  15
    Sistema e libertà. Razionalità e improvvisazione tra filosofia, arte e pratiche umane. Introduzione.Alessandro Bertinetto, Marco Ivaldo & Alessandro Sbordoni - 2015 - Itinera 10.
    Why "System and Freedom"? Why "Rationality and Improvisation"? These are the two questions that are at the origin of the conference "System and freedom. Rationality and improvisation between philosophy, art and human practices". The conference, held on 28-31 January 2015 in the premises of the University of Turin and organized by the Center for Philosophical-religious Studies Luigi Pareyson, thanks to funding from the Piedmont Region, and with the sponsorship of the Interuniversity Center of Morphology Francesco Moiso, had a large audience (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. O Lugar Sistemático Do Conceito De Liberdade Na Filosofia Crítica Kantiana: Série 2.Joãosinho Beckencamp - 2006 - Kant E-Prints 1:31-56.
    Tomando-se a filosofia crítica kantiana como um sistema de resolução de problemas da razão pura, oconceito de liberdade ocupa um lugar estratégico na articulação da filosofia teórica com a prática, procurando oartigo mostrar como o tratamento dado ao conceito de liberdade no domínio teórico prepara perfeitamente o lugarque ele tem de ocupar no domínio prático, caso deva poder se constituir algo assim como a moralidade. In Kant’s philosophy as a system of problems and solutions developed by reason the (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  63
    Sobre a sistematizabilidade da filosofia da história de Kant.Christian Hamm - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):67-88.
    São muitas e, até hoje, muito controvertidas as opiniões referentes à função e ao lugar sistemático da filosofia da história de Kant no todo do seu projeto crítico-transcendental; nem há consenso quanto à importância ou relevância filosófica dos diversos escritos em que Kant aborda e defende os seus teoremas histórico- políticos. – No presente trabalho, pretende-se interpretar a “doutrina” histórico-filosófica kantiana – não obstante o seu caráter fragmentário e até aparentemente nem sempre coerente – na perspectiva da sua possível (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. 3. O “progresso na consciência da liberdade”: Um aspecto ético da Filosofia da História de Hegel.Konrad Christoph Utz - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (1):82-103.
    Some features of Hegel’s Philosophy of History make it hardly acceptable in the 21st century. It proposes a final destination (Endzweck) of history, together with a principle of rational, dialectic necessity to take it there. In fact, these conceptions are not as absurd as they may seem to contemporary eyes. Nevertheless, the article doesn’t pretend to defend them, but aims to show that there is, behind these two, a third principle which is well worth to be defended –and which, in (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  28
    De Lessing a Benjamin: la otra Ilustración (Experiencia e individuo I).Agustín Andreu - 1991 - Isegoría 4:88-121.
    G.E. Lessing, con su lanzamiento de un espinosismo de corte leibníziano, intentó ofrecer a la Ilustración alemana un planteamiento que, desde el sentimiento y la historia, desde la tradición y la religiosidad, indicaba en continuidad caminos concretos de emancipación y de entendimiento universal. Tanto en sus obras teatrales (principalmente en Natán el Sabio) como en sus breves escritos teóricos (en particular en la educación del género humano) se plantea el tema de la transformación de las sociedades por la transformación de (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  10
    César Ruiz Sanjuán, Historia y sistema en Marx. Hacia una teoría crítica del capitalismo, Madrid, Siglo XXI, 2019, 400 pp. [REVIEW]Jaime Calcerrada Fernández - 2021 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 10 (19):203-206.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  26
    História e liberdade: A esperança de Freire e de Spinoza.Juliana Mercon - 2012 - Educação E Filosofia 26 (52):551-563.
    The notion of hope occupies a central position in Paulo Freire’s work. Since he understands hope to be a motor for change, an ontological necessity and a political act, Freire concludes that it is important to educate hope so that it is not converted into infertile hopelessness or tragic despair. Imbued with Freirean spirit, my purpose in this paper is to construct a dialogue between this great educator’s thoughts and those of Spinoza. This impossible encounter between these two men who (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. Historia de la Literatura Universal, Barcelona.L. Thoorens - forthcoming - Daimon: Revista Internacional de Filosofía.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. Da Filosofia como Sistema. Uma Questão sobre a Natureza da Filosofia.António Pedro Mesquita - 2010 - In Carlos João Correia, António Pedro Mesquita & Leonel Ribeiro dos Santos, Razão e Liberdade. Homenagem a Manuel José do Carmo Ferreira. pp. 487-506.
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  50.  47
    El debate sobre la filosofía de la naturaleza y de la historia de Platón: El IV Symposium Platonicum.Francisco L. Lisi - 1996 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 13:293.
    Un método de investigación en historia de la filosofía basado en las estructuras conceptuales parte del supuesto de que las doctrinas filosóficas, en autores y épocas diversas, se relacionan en función de semejanzas y diferencias, no tanto por motivos puramente históricos (sucesión de sistemas) o textuales (declaraciones expresas de los auto res), cuanto por las relaciones que guardan entre sí las estructuras en que se organizan los conceptos que las constituyen. Las estrucuras concep tuales de las filosofías se articulan en (...)
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 941