If we return to the experiences of our youth, we perceive what had the power to awaken our curiosity and ambitions*. The non-conformism of the Surrealists was fostered by Romantic sources and every conceivable symbolism; even if in a roundabout manner, it was through them that the names of Klee and Kandinsky were first heard. The world of the marvellous, the only one decreed worthy of attention, opened out onto painting. The moderns of the group: Dali, Tanguy, Masson, received first (...) prize for poetic adventure, but they harked back to certain selected precursors—rightly or wrongly—for the same gifts that they had themselves: Uccello, Bosch, Dürer, Blake, and Gustave Moreau. And indeed, by retaining only the unexpected, the fantastic, and (often indulgently) the scandalous, a taste was maintained for emotional shock and association, as exemplified by the sustained style of André Breton, and the more supple prose of Aragon. (shrink)

Moral reasoning typically informs environmental decision-making by measuring the possible outcomes of policies or actions in light of a preferred ethical theory. This method is subject to many problems. Environmental pragmatism tries to overcome them, but it suffers also from some pitfalls. This paper proposes a new method of environmental pragmatism that avoids the problems of both the traditional method of environmental moral reasoning and of the general versions of environmental pragmatism. We call it ‘justificatory moral pluralism’ – it develops (...) the intuition that normative ethical theories need not be mutually exclusive. This leaves room for important forms of pluralist environmental ethics that do not require a once-and-for-all prior commitment to an ethical theory when deciding about policies or courses of action related to the protection of the environment. Justificatory moral pluralism offers a viable solution to the recurrent conflicts between efficient environmental decisions and the need for moral reasoning. (shrink)

Chama-nos a atenção a relação político-religiosa desenvolvida por cristãos no ambiente laico da política brasileira. O portal de notícias Último Segundo destacou que o nome de Deus foi citado 59 vezes, quase a mesma quantidade de vezes que o termo “corrupção”, na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Será que as experiências de fé destes políticos os impulsionam para estes tipos de declarações – ou seu Deus assim os exige? Ou então, será que os ensinamentos (...) doutrinários destes cristãos os levam a tais pronunciamentos político-religiosos? É objetivo da presente pesquisa propor um caminho para o cristão brasileiro desenvolver sua vida política em harmonia com sua experiência de Deus e em harmonia com a realidade laica do Estado Democrático de Direito. O livro de Ester, presente no cânon católico e protestante, cujo assunto predominante é a relação política entre as personagens da história, nos fornece princípios que nos ajudam neste tipo de relação. Além disto, Joseph Ratzinger nos ajuda a aprofundar a relação entre política e religião e João Calvino colabora para a amplitude do significado da experiência de Deus relatada no livro de Ester. Estes princípios de Ester somados às opiniões dos teólogos com que dialogamos colaboram para que este cristão contemporâneo possa reger sua vida política de forma coerente com sua experiência de Deus e de forma coerente com o ambiente político brasileiro. (shrink)

Esta pesquisa se propõe a ser uma forma de análise da práxis cristã, tendo como ponto de partida a experiência místico-religiosa. A resposta de Friedrich Schleiermacher ao Iluminismo tem muito a nos beneficiar, principalmente se levarmos em consideração as críticas de Rudolf Otto. A compreensão do “sentimento de dependência” em Schleiermacher, que se torna em Otto “sentimento de criatura”, e a realidade da experiência de Deus que se conecta à práxis, nos fornecem um excelente ponto de partida para compreensão daquilo (...) que move as pessoas a uma vida de renúncia, servidão e comprometimento com valores e princípios do Evangelho de Jesus Cristo. Com base em uma pesquisa de campo, foi possível perceber que existe uma conexão entre a práxis cristã e a experiência religiosa. Quando há experiência religiosa, há ações cristãs executadas com naturalidade, com maior incidência do que quando não existe tal experiência. Podemos ter muito a perder se acaso deixarmos de considerar o aspecto experiencial da fé cristã com o sagrado. Em primeiro lugar, em nossas formulações teológicas, as quais podem, em maior ou menor grau, enfatizar em demasia aspectos antropocêntricos, deixando de lado o aspecto numinoso. Em segundo lugar, perderemos a oportunidade de influenciar a igreja a vivenciar uma prática espiritual real, que considere, com toda a relevância devida, a experiência de fé e não somente aspectos catequéticos. Por fim, perderemos a possibilidade de analisar a vida de fé, tendo como ponto de partida a experiência de Deus, que pode ter sido agente influenciador número um para uma vida de exemplo de práxis cristã genuína. (shrink)

This paper discusses the method when an argument is refuted by a parallel argument since the flaw of the parallel argument is clearly displayed. The method is explicated, examined and compared with two other general methods.

In this paper, I aim to explain Peter John Olivi’s technical notion of “aspectus.” More specifically, I distinguish different uses of this notion by Olivi, not all of which have been made clear in the secondary literature, in order to help resolve a prima facie tension in the way Olivi puts together his active theory of cognition and his direct account of cognition (or “direct realism”). In brief, the issue is that Olivi builds his active theory of cognition out of (...) the commitment that the body cannot, strictly speaking, act as an efficient cause to produce an act of cognition in the spiritual soul; so, in order to account for soul-body interaction, Olivi will often speak of the soul having a seemingly one-way aspectus or orientation towards the body so that the soul can respond appropriately to changes in the body. However, given Olivi’s commitment to direct realism, the aspectus of cognition should go directly to the external object when, e.g., perceiving a present object. So, I take it Olivi must have some sort of distinction in mind between types of aspectūs in order to avoid contrariety. In short, my view is that by distinguishing between conscious/cognitive and non conscious/non-cognitive sorts of aspectūs in Olivi, one can understand how an aspectus towards inner corporeal changes can still contribute to direct cognition of external objects. Moreover, I take it that Olivi’s discussion of another technical notion, the mode of connection or “colligantia” between soul and body, provides further evidence for my interpretation. (shrink)

This book provides a hermeneutical reflection on the biblical notion of labor, combining texts from the book of Genesis with the conceptions of work in psychoanalysts and philosophers such as Sigmund Freud and Karl Marx.

[1. Le surnaturel].--2. L'irréel.--3. L'intemporel.