O trabalho busca esclarecer dois pontos centrais da Filosofia política de Maquiavel – as figuras da Virtù e da Fortuna. A virtú deve ser vista como uma forma do livre-arbítrio do governante, sendo a principal variável na condução do principado.Destaca-se, também, a utilização da variável nacontestação aos valorestradicionais. Já a Fortuna constitui-se na indeterminabilidade de parte dos resultadosdo governo: ela deve ser dominada, conquistada para o benefício do príncipe.

Difficult relationships and challenging situations all come down to one thing: drama. In this groundbreaking book, Doreen Virtue guides you through the process of determining what your Drama Quotient is. You will learn how much you are unnecessarily tolerating and absorbing from other people and situations. Doreen highlights the difference between detaching from drama and being compassionate and helpful, and she shows you how to: Deal with relatives, friends, and co-workers who are addicted to drama Assess your own level of (...) drama addiction Stop attracting and creating negativity in your life Go on an overall Drama Detox to clear away negativity, and let your light shine through! (shrink)

Nas primeiras linhas de seus Discorsi, ao comparar a fundação de Roma com a fundação de Esparta, Maquiavel afirma: " se Roma não teve a primeira fortuna, teve a segunda". Nesse artigo, examinaremos no que consiste a segunda fortuna e sua possível relação com a virtù popular. Opondo-se à tradição, que associa perfeição à indivisão social e ausência do conflito, Maquiavel mostra que foi exatamente a desunião entre a plebe e os grandes o fator que operou decisivamente em favor da (...) perfeição da República e da vida livre. (shrink)

O par Fortuna-Virtù é discutido nas diversas análises críticas do pensamento de Machiavelli e, embora tais termos possuam origens e tradições bem determinadas ao longo do pensamento latino, principalmente específicas considerações antigas e medievais em algumas recepções durante o humanismo cívico, suas características elusivas ao longo das argumentações de Machiavelli são mantidas, possibilitando inúmeros debates acadêmicos. Diante da ambivalência e da ambiguidade da ideia de Virtù perante relevantes e variadas tradições, contínuas buscas por clarificação são feitas ao longo do corpus (...) do secretário florentino, associando o termo a outras importantes e centrais reflexões, e.g., desiderio, stato, forza. A instabilidade política, as forças além do controle humano, a imponderabilidade das ações civis são temas recorrentes nas concepções sobre a Fortuna em variadas argumentações desse autor. Em aberto diálogo com os humanistas cívicos que enfatizam maior participação política e social, mesclando embasamento racional, consideração moral e as discussões sobre as formas dos regimes políticos, esse escritor apresenta uma concepção historiográfica, a revigorar tradições do mundo antigo, na criação de uma ordem civil mediante a Virtù, a qual demanda comprometimento pessoal e público na exaltação das potencialidades e dos limites humanos. Reinserir a relevância da paridade entre Fortuna e Virtù em Machiavelli é um passo relevante no combate a leituras anacrônicas. Assim, analisar-se-ão os exemplos mais significativos dos fundadores e dos sustentadores da ordem civil destacados nos textos discursivos do florentino, e.g., Romulo, Numa, Moisés, Cesare Bórgia, Castruccio Castracani. Ao estudar as imagens da Fortuna, em face das concepções políticas e antropológicas do autor, discutir-se-á a centralidade da díade Virtù-Fortuna no desenvolvimento argumentativo de algumas ideias principais desse famoso pensador político. (shrink)

L’ordinamento cosmico rappresenta il punto di riferimento costante dell’agire morale della creatura, che deve misurare le sue scelte preferendo sempre gli esseri-beni oggettivamente superiori a quelli inferiori. La virtù della scelta ordinata non è altro che la giustizia, come trasversalmente affermato nelle opere di Agostino d’Ippona. Il presente contributo intende mostrare come, sul piano creaturale, la dinamica della scelta ordinata rimane invariata con la teologia della grazia indebita sviluppata a partire dall’ _ Ad Simplicianum _. In particolare, si intende evidenziare (...) il passaggio da una visione che individua nella creatura stessa, aiutata da Dio, la causa prima della sua volontà morale, presente nelle opere precedenti il 397, a una decisamente più radicale, successiva a questa data, che invece individua tale causa nell’operare efficiente e predestinato di Dio. Quest’ultima posizione mostra il duplice vantaggio di risolvere alcuni paradossi impliciti nella riflessione precedente, senza smentire la forma (ordinata) della giustizia, sebbene non possa evitare di ridimensionare il ruolo della creatura in relazione ai suoi meriti. _ The cosmic order represents the focal point of reference for moral agents, who must evaluate their choices based on the degree of perfection rather than settling for inferiour objects or beings. According to Augustine of Hippo, justice is the virtue of ordered choice. The present contribution aims to show how, from the viewpoint of the creature, the structure of ordered choice does not change even when the theology of grace is developed in Ad Simplicianum. In particular, the essay focuses on the shift from an earlier view, developed before 397, that places the original cause of good will in the creature itself, along with God’s assistance, to a later and more radical perspective that sees God’s role as the exclusive source of good will through efficient and predestined intervention. The latter viewpoint has the dual advantage of unfolding some paradoxes of the previous perspective, while still maintaining the (ordered) form of justice, although it inevitably limits the role of creatures in relation to their merits. _. (shrink)

In EN II, 1108 9-1108 b10 e più estesamente in EN IV, 1126b 10-1128b 9 Aristotele analizza tre virtù (amichevolezza, sincerità e arguzia) che, coinvolgendo il linguaggio e il senso dell’umorismo, riguardano quell’aspetto fondamentale della natura umana che è la socialità, al punto che pare giustificato l’utilizzo dell’etichetta “virtù sociali” per riferirsi ad esse. Tali virtù, infatti, rappresentano le eccellenze nell’ambito dei rapporti sociali non connotati da affetto e amicizia, ma caratterizzati da un legame ben definito, sufficiente a giustificare l’emergere (...) di virtù peculiari. Questo legame è la cittadinanza: la comune appartenenza a una stessa città genera una frequentazione che, per quanto formale o comunque non sentimentalmente connotata, è opposta all’estraneità. C’è un fine comune che regge la polis, in forza del quale ogni estraneità è vinta, e di cui l’amichevolezza reciproca, l’esigenza di una veridicità nei rapporti, e persino la moderazione ironica nello scherzare e nel fare battute sono segno inequivocabile. Aristotele pertanto tematizza una sfera ben precisa dei rapporti sociali, e ne stabilisce le eccellenze: ciò significa che questa sfera ha una sua specificità e consistenza e di conseguenza anche che questo gruppo di virtù ha una sua autonomia. (shrink)

Il saggio ricostruisce l'origine dell'interpretazione del Rinascimento italiano da parte di Nietzsche, a partire dalla lettura di uno storico francese a lui contemporaneo.

If a rational argument is to be advanced for the existence of God, it must be some form of the cosmological, depending on the concept of causation, or the ontological, an elaboration of the concept of being. The metaphysical fertility of the axiological approach to theism consists in its reformulation of the ontological argument—viz., that the nature of existent reality itself is indicative of supra natural being.

--- abstract is not requested by the Editor.

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Reviewed by:Le etiche della virtù. La riflessione contemporanea a partire da Hume by Alessio VaccariSarin MarchettiAlessio Vaccari. Le etiche della virtù. La riflessione contemporanea a partire da Hume. Firenze : Le Lettere, 2012. Pp. 320. ISBN 9788860876324, Paper, €29.00.Alessio Vaccari’s volume represents a major achievement in Hume scholarship as well as in contemporary reflection on philosophical ethics. Le etiche della virtù. La riflessione contemporanea a partire da Hume (Virtue (...) Ethics: From Hume Onwards) will be of much value to both historians of moral philosophy and contemporary ethicists who are versed in the ongoing discussions over the nature and point of moral thought. In an intellectual landscape dominated by a legalistic conception of ethics, Vaccari’s investigation is a historiographically committed and theoretically inspired inquiry into (and re-evaluation of) the health of and current regard for the paradigm of the virtues. On the one hand, the author is interested in challenging the influential narrative—voiced by Elizabeth Anscombe (1958) and Alasdair MacIntyre (1981)—according to which modern moral philosophy has been characterized by the most unfortunate eclipse of the language of the virtues; on the other, he aims at reconstructing an effective, viable understanding of virtue ethics along those Humean lines best suited to address the distinctive difficulties facing our contemporary progressive societies. (The challenge of environmental sustainability and future generations is taken as exemplary.) Against Anscombe and MacIntyre, and following the lesson of Jerome B. Schneewind (1990 Jerome B. Schneewind (1998), Vaccari argues that in the post-Enlightenment moral debate, we have not paid enough attention to distinctively modern articulations of the central features of [End Page 123] virtue ethics, including the cultivation of one’s character as a prime moral goal, an enriched understanding of the qualitative dimension and intrinsic value of human happiness, and the acknowledgement of the moral significance of both personal and social relationships for the realization of the good.These historiographical and theoretical concerns represent two sides of the same coin, as Vaccari compellingly argues that the oversight (if not disregard) of the typically modern conception of the virtues finely elaborated by Hume in his works—partly reprised and further refined by John Stuart Mill—deprives us of precious analytical resources to resolve some general impasses that are features of contemporary moral reflection (for example, the demandingness of duty based ethics and the limits of impartial accounts of moral principles) as well as the tensions internal to virtue ethics, especially of neo-Aristotelean and neo-Kantian sorts, (for example, their conflicting pictures of the virtuous agent and the experiential unsoundness of their accounts of the stabilization of moral responses). Humean virtue ethics is depicted, in the first instance, as a radical approach to—and style of—moral philosophy: descriptive and yet normative, explicative without being prescriptive. It is thus Vaccari’s claim that by re-discovering neglected and yet central aspects of Hume’s practical philosophy, illuminated by Mill’s romantic utilitarianism and contrasted to both Kant’s rationalism and (partly) Nietzsche’s perfectionism, we would gain access to a fresh conceptual possibility about how best to reflect on the moral life. This operation also opens up a fertile space for a metaphilosophical investigation of the very character and stakes of moral thought itself, whose lack of reflexivity upon its philosophical credentials is often at the basis of the aforementioned difficulties.The two tasks are brilliantly coordinated, resulting in a volume that is a gold mine of both historical and speculative details that provide a critical store of intellectual resources for thinking through these issues. Besides firmly mastering the primary sources, Vaccari digests an impressive body of secondary literature, which is clearly explained and skillfully assessed. Targeted at scholars of Hume and virtue ethics, Le etiche della virtù is highly recommended for advanced undergraduate courses as well as for graduate seminars both on the history of modern moral philosophy and on contemporary meta-ethics and normative ethics. An English translation of the volume would surely widen its audience and boost its circulation.The volume comprises a preface, five chapters, and an exhaustive bibliography. In the preface, Vaccari sets the stage for his defense of a sentimentalist version of virtue... (shrink)

Nosso objetivo, neste texto, será demonstrar que a noção de força, é, na verdade, uma noção de como a força pode ser tratada como uma atividade política. Nosso objetivo, nesse sentido, será demonstrar que, enquanto atividade política: força está amparada em diferentes possibilidades de uso e, principalmente, que força, no Príncipe, pode ser concebida como um exercício de virtù.

Concretism is the ontological thesis according to which possibilia are concrete entities. The paper first outlines concretism, arguing that its sole founding thesis is that individuals across possible worlds are individuated by similitude. Among other things, this means that there is no need to postulate that there is no overlap among worlds. The main virtues and vices of concretism are then reviewed, and a novel vice is put forward: a failure in the reduction of modality due to the modal character (...) of intrinsicness. (shrink)

A partire dalla metà del Novecento, dopo una modernità dominata da prospettive di stampo deontologistico o utilitaristico, la filosofia pratica contemporanea ha visto il sorgere di una ripresa di interesse per un’etica “in prima persona”, in grado di offrire una prospettiva integrale sul soggetto e centrata sullo sviluppo del suo carattere e della sua personalità; in breve, si è assistito a un nuovo potente ingresso in scena dell’idea del bene, e, con essa, della virtù quale via maestra per conseguire il (...) fine adeguato della vita umana. Il volume si propone di rendere conto – anche in correlazione al ruolo delle emozioni, ma non solo – del percorso filosofico della virtù: dall’indagine delle sue fonti “classiche”, all’inizio del suo declino nella modernità, al risorgere della sua vitalità negli ultimi decenni nelle diverse aree linguistico-culturali, tenendo anche conto delle differenti discipline con cui si è interfacciata. Esso non pretende di esaurire i percorsi e le suggestioni che una tematica così vasta presenta, né di coprirne tutta la storia; piuttosto, vuole rappresentare uno stimolo alla ricerca, ponendo in connessione tagli disciplinari e metodologici differenti per offrire una riflessione a tutto campo, che metta in dialogo studiosi provenienti da ambiti diversi ed apra nuove prospettive.Saggi di: Francesco Camera, Angelo Campodonico, Elisabetta Cattanei, Michel Croce, Elisa Cuttini, Marco Damonte, Elisa Grimi, Simona Langella, Alberto Masala, Alma Massaro, Letterio Mauro, Giacomo Samek Lodovici, Maria Silvia Vaccarezza, Paolo Vignola, Lodovica Maria Zanet, Matteo Zoppi. (shrink)

A adequação dinâmica dos bons exemplos, conformando-os às necessidades impostas pelas circunstâncias, insere Maquiavel nos variados usos da _imitatio_ antiga e renascentista. A _imitação_ deve reavivar as práticas civis e as atitudes de _Virtù_, fornecendo ânimo para a realização das ações políticas e das práticas pedagógicas, conforme a atuação como secretário de Florença e seus escritos políticos, históricos e literários salientam. Desse modo, ao revisar a noção de _imitatio_, especificamente na antiguidade e na renascença, contextualizam-se os argumentos de Maquiavel sobre (...) a possibilidade dos humanos alcançarem a _Virtù_ pela imitação das ações adequadas nos _Discorsi_, no _Príncipe_, nas _Histórias Florentinas_ e na _Arte da Guerra_. Ao propor investigações e análises do passado que produzam utilidade e deleite, realçando _o sabor das ações humanas_, os escritos Maquiavelianos realçam a impossibilidade de uma definição pré-determinada sobre quais opções devam ser usadas e sustentam a possibilidade de duas perspectivas, aparentemente antagônicas, serem escolhidas simultaneamente. (shrink)