Results for ' Não Dominação'

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    Igualitarismo e liberdade como não dominação.Claudio Araujo Reis - 2019 - Doispontos 16 (1).
    A filosofia política de Rousseau sugere que há uma ligação íntima entre a garantia da liberdade e uma constituição radicalmente democrática da sociedade, especialmente no que se refere ao processo de tomada de decisões coletivas. Este texto procura explorar alguns aspectos dessa ligação entre igualitarismo e liberdade como não dominação, a partir da teoria da democracia proposta por Rousseau no Contrato social.
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  2.  13
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalhoda Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  3.  27
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  4.  13
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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  5.  31
    O teo-politico na dominação colonial (Theo-politics of colonial domination) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n15p32.Eduardo Gusmão de Quadros - 2009 - Horizonte 7 (15):32-52.
    Este artigo pretende fundamentar o conceito teo-político na análise do regime colonial estabelecido na conquista da América. Estudando a construção do Padroado na península Ibérica, buscamos identificar como a crença, o poder, a doutrina eclesiástica e o direito civil estão articulados, tanto na Europa quanto no Novo Mundo. Com esse roteiro básico, chegamos ao estudo do Regalismo desenvolvido pelos pensadores ligados ao Estado. Demonstramos ainda que as idéias dos teólogos que pensaram a relação igreja e Estado no século XVIII não (...)
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  6.  15
    (1 other version)Depois da união europeia: reflexão sobre uma experiência inédita de dominação política.Philippe Claude Thierry Lacour - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    A União Europeia está morta, mesmo que ela ainda não o saiba. Vários autores expressaram efetivamente ideias parecidas em relação ao esgotamento desse projeto político original. Crise econômica de 2007, crise migratória, crise política nas instituições, Brexit, crescimento das extremas-direitas... Há inúmeros indícios de um enfraquecimento do edifício. Enquanto alguns agentes pensam “fundar” novamente o projeto, o ceticismo está crescendo do lado dos povos, particularmente, no Sul da Europa. O momento, então, é perfeito para estabelecer um diagnóstico vital sobre essa (...)
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  7. Pandemia: porque não usar.Helena Katz - 2020 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (2).
    Resumo: Com a proposta de praticar um “conhecimento situado” (Haraway, 1999), este artigo chama a atenção para a necessidade de identificar a lógica de dominação implicada no uso da nomeação de pandemia para a crise de saúde sanitária de alcance mundial que estamos vivendo. Tal nomeação suaviza a desigualdade que pauta o enfrentamento da Covid-19, doença que se apresenta na forma de epidemias que têm características locais. É necessário identificar o dano que causa uma imagem midiática que ignora as (...)
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  8.  11
    Neorrepublicanismo e feminismo: os limites da liberdade como ausência de dominação.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):10-18.
    Philip Pettit sustenta que o neorrepublicanismo pode contribuir para o movimento feminista, visto que o seu princípio normativo central, o ideal de liberdade como ausência de dominação, pode ser amplamente utilizado na luta pela igualdade política, jurídica, social e cultural entre homens e mulheres. Com base em escritos de algumas autoras feministas, o artigo pretende discutir os limites da concepção neorrepublicana de liberdade, ao não considerar a dimensão social, cultural e estrutural da dominação masculina, para a causa feminista.
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  9.  11
    O desejo de não ser dominado e a experiência democrática em Maquiavel.Ricardo Polidoro Mendes - 2024 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 43 (1):66-80.
    O conflito entre povo e grandes é central na obra de Maquiavel, pois a dinâmica conflitiva entre o desejo do povo, de não ser dominado, e dos grandes, de dominar, ordena o corpo social pela instituição de leis e ordenações. Nessa desunião, Maquiavel reconhece que o desejo do povo é mais confiável e conforme a liberdade, visto que ele recusa a dominação dos grandes e, portanto, não permite que a liberdade seja usurpada. Entretanto, embora o florentino assinale o vínculo (...)
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  10.  17
    Republicanismo e participação política: elementos republicanos na concepção de “democracia aberta”, de Hélène Landemore.Rodrigo Ribeiro de Sousa - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):19-31.
    O domínio persistente das elites políticas no âmbito de diferentes governos representativos contemporâneos, aliado à descaracterização da natureza programática dos partidos políticos têm levado a uma intensa reflexão, nos últimos anos, acerca dos limites e capacidades da democracia como sistema de governo. Problemas como a persistência de profundas desigualdades sociais e a incapacidade de inclusão das minorias – e até mesmo de maiorias, como no caso brasileiro – apontam para um processo de “oligarquização” das democracias, marcado por uma tentativa de (...)
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  11.  18
    A teoria republicana da justiça.Alberto Paulo Neto - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    A teoria republicana da justiça representa a compreensão que os indivíduos, para não serem dominados na vida social e pública, necessitam da estrutura organizacional do Estado democrático de direito para realizarem os seus projetos de vida. A questão da justiça está centrada na implementação social do ideal de liberdade como não-dominação. Ela se refere às relações sociais fundadas sob o princípio da igualdade de tratamento e oportunidades. A teoria política de Philip Pettit propõe a aplicação do teste do globo (...)
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  12.  8
    Judicialização da Política e Liberdade Política.Giovânio Aguiar - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Pretendo aproximar a liberdade como não-dominação de Philip Pettit da teoria da Liberdade Jurídica de Franz Neumann e Axel Honneth.
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  13.  8
    A normatividade da teoria republicana da justiça.Alberto Paulo Neto - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):115-131.
    O fundamento normativo da concepção republicana de justiça é a liberdade como não-dominação. Esse conceito de liberdade política compreende as relações sociais em igualdade de poder. A não-dominação representa a condição social de não estar submisso a capacidade de interferência arbitrária de outrem. A liberdade republicana pressupõe o desenvolvimento das capacidades humanas em sua plenitude. O potencial de desenvolvimento das capacidades humanas deve ser protegido pela estrutura jurídica do Estado. O Estado tem a função de equiparar os desníveis (...)
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  14.  20
    A convergência das concepções políticas de liberdade e democracia para John Rawls e Philip Pettit.Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):164-182.
    O presente artigo visa discutir a proximidade entre as concepções políticas de liberdade de John Rawls e Philip Pettit, e o arranjo político democrático que delas deriva. A primeira delas, de matriz teórica liberal, entende a liberdade como o primeiro dos princípios a ser realizado, anterior aos demais numa ordem lexical. Ela significa uma proteção, viabilizada pelo Estado, contra interferências alheias à vontade do agente em sua conduta. Já a última, de cunho republicano, consiste num status social de não (...), isto é, um estado perene de segurança contra intervenção arbitrária no agir do sujeito. Percebe-se, de antemão, a significativa similaridade entre os dois conceitos apresentados. Para além da semelhança óbvia, pretendemos construir uma sistemática de paralelismos e conexões que permita a compreensão de uma semiequivalência entre as teses dos dois autores, com algumas dessemelhanças a serem notadas, mas cujos projetos são mutuamente compatíveis. (shrink)
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  15.  35
    Democracia republicana e cidadania contestatória em Philip Pettit.Alberto Paulo Neto - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):363-382.
    A filosofia política de Philip Pettit realiza a leitura normativa da matriz republicana de pensamento político. Na sua construção historiográfica e normativa do significado do republicanismo é reafirmada a centralidade da liberdade como não-dominação. Pettit mantém o intuito de releitura da cidadania republicana como sendo inclusivista e que possui o cunho de realidade política em sua notória preocupação com a condição social dos cidadãos. O republicanismo apregoa que a liberdade como não-dominação é o princípio necessário para avaliação de (...)
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  16.  27
    Elementos da liberdade republicana em John Locke.Rodrigo Ribeiro de Sousa - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:171-188.
    Ao longo da história da filosofia, John Locke tem sido frequentemente associado à tradição do liberalismo político, o que decorre, invariavelmente, de um modo peculiar de interpretação da noção de liberdade para o filósofo, que estaria estruturada em torno da ideia de não-interferência. Derivada frequentemente de propostas analíticas realizadas em um “vácuo histórico”, em que as ideias de Locke são tomadas como uma estática coleção, tal conclusão expressa uma perspectiva que não considera o caráter essencialmente discursivo da filosofia política e (...)
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  17.  48
    O modelo liberal e republicano de liberdade: uma escolha disjuntiva?Cesar Augusto Ramos - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):43-66.
    Este artigo tem por objetivo apresentar duas maneiras de compreender a liberdade: a liberdade negativa do liberalismo, definida como a esfera do livre agir do indivíduo pela ausência de impedimentos externos, e que se norteia pelo paradigma jurídico dos direitos individuais; e a liberdade política do republicanismo, que se define como não-dominação e se orienta pelo paradigma das virtudes cívicas da cidadania. Um outro propósito consiste em mostrar que a oposição entre o ponto de vista jurídico-liberal e o republicanismo (...)
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  18.  39
    (1 other version)Mitakuye Oyasin as a foundation for the well-being of animal life: reason, nature, and oppression in Horkheimer, MacIntyre, and Midgley/Mitakuye Oyasin como um fundamento para o bem-estar da vida animal: razão, natureza e opressão em Horkheimer.Jeffery L. Nicholas - 2015 - Pensando: Revista de Filosofia 6 (11):31-48.
    Neste artigo lanço três tradições umas contra as outras para levantar algumas questões de pesquisa futura sobre a natureza da razão e a razão da natureza. Max Horkheimer e Theodor Adorno, da Escola de Frankfurt, sustentavam que a razão tende a dominar a natureza e que a dominação é parte da essência da razão. Dirijo-me, então, para examinar Aristóteles e aristotélicos contemporâneos, mais precisamente Mary Midgley e Alasdair MacIntyre, para mostar um recurso possível na tradição da filosofia ocidental na (...)
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  19.  20
    Apresentação do Dossiê.Celeste Ciccarone, Paulo de Tássio Borges Da Silva & Witembergue Gomes Zaparoli - 2018 - Odeere 3 (5):1.
    Não há dúvidas de que o caminho da descolonização é a eclosão do múltiplo em suas emergências de autorias, saberes, estratégias de luta. Ao revelar as fissuras nos mecanismos cristalizados de dominação, da invenção do outro subalterno, são acionadas reapropriações heterogêneas dos legados coloniais. Os movimentos de resistência reterritorializam a memória em disputa, desvendam a relação intrínseca entre memória e território e proporcionam leituras não hegemônicas das histórias e imaginários coloniais; recompõem trajetórias e reconfiguram nas narrativas e ritualidades as (...)
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  20.  53
    A pluralidade como idéia reguladora: a noção de justiça a partir da filosofia de Lyotard.Karla Chediak - 2001 - Trans/Form/Ação 24 (1):213-224.
    De acordo com Lyotard, não poderíamos mais contar com o apoio de um sistema filosófico para fundamentar nosso conceito de justiça. A pluralidade é a grande marca da experiência do pensamento no nosso tempo e, por isso, deveríamos considerar o problema da justiça a partir dessa pluralidade e não contra ela. Isso não significa reduzir a questão da justiça ao jogo de opinião e das relações de dominação, mas significa concebê-la a partir de uma Idéia que é capaz de (...)
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  21.  13
    A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de Frances, pronunciada em 2 de dezembro de 1970.Michel Foucault - 1996 - São Paulo: Edições Loyola.
    Por Laura Fraga de Almeida Sampaio, tradutora do livro A aula inaugural, que Foucault pronunciou ao assumir a cátedra vacante no Collège de France pela morte de Hyppolite, pode ser considerada um texto de ligação entre suas obras, datadas dos anos 60, como História da loucura, As palavras e as coisas, A arqueologia do saber, centradas predominantemente na análise das condições de possibilidade das ciências humanas, e as que se seguiram a maio de 68, como Vigiar e punir, voltados ao (...)
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  22.  48
    O método dialético e a análise do real.Luis Henrique Zago - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):109-124.
    Ao evidenciar que as relações estabelecidas por homens e mulheres com o meio concreto engendram o real, a dialética torna exequível a revolução do status quo por possibilitar a compreensão de que o mundo é sempre resultado da práxis humana, seja ela marcada por relações de dominação que reificam e fetichizam a prática social, seja marcada por relações que operam a humanização dos homens e mulheres. Ao romper com os fetiches, ou seja, ao perceber que os objetos não devem (...)
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  23. A contribuição do sincretismo brasileiro para a construção de uma ética global // The contribution of Brazilian syncretism for the construction of a global ethic.Renato Somberg Pfeffer - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (2):107-121.
    A mestiçagem cultural brasileira é um exemplo da possibilidade de um mundo mais humanizado. O hibridismo cultural brasileiro funde códigos morais, permitindo um equilíbrio entre a diferença e a igualdade, entre o tradicional e o pós-moderno, possibilitando a confiança e tolerância entre culturas diferenciadas. A experiência da mestiçagem cultural brasileira pode ser um caminho para a construção de um a ética global se nela vislumbrarmos uma abertura para o diálogo intercultural. O Brasil, e de forma geral toda a América Latina, (...)
     
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  24.  28
    Dominação e resistência: desafios para uma política emancipatória.Luis Felipe Miguel - 2018 - São Paulo, SP: Boitempo.
    A obra apresenta uma discussão sobre o sentido da democracia e sua relação com os padrões de dominação presentes na sociedade. A ordem democrática liberal não pode ser entendida como a efetiva realização dos valores que promete, pois a igualdade entre os cidadãos, a possibilidade de influenciar as decisões coletivas e a capacidade de desfrutar de direitos são sensíveis às múltiplas assimetrias que vigoram na sociedade. Porém, tampouco pode ser lida segundo a crítica convencional às "liberdades formais" e à (...)
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  25.  2
    Oliveira, Paulo de Salles. Brinquedo e indústria cultural. Petrópolis, Vozes, 1986, 96 p.Nelson Carvalho Marcellino - 2008 - Educação E Filosofia 2 (3):129-130.
    Analisar os brinquedos em sua seriedade, considerando-os como "manifestações concretas de dominação social e cultural"(p.9), é a proposta do sociólogo Paulo de Salles Oliveira, em Brinquedo e indústria cultural. O autor, que já havia publicado, anteriormente, Brinquedos artesanais e expressividade cultural (SESC, 1982), e O que é brinquedo (Brasiliense, 1984), traz nesse novo trabalho, originalmente sua dissertação de mestrado em Ciências Sociais (PUC-SP), outra contribuição importante a esse assunto tão significativo, mas pouco explorado entre nós. O texto final é (...)
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  26.  16
    O igualitarianismo de Mary Wollstonecraft em A Vindication of the Rights of Men.Eunice Ostrensky - 2022 - Discurso 52 (2):210-233.
    Em A Vindication of the Rights of Men, Mary Wollstonecraft elabora uma resposta a Reflections on the Revolution in France, de Edmund Burke, com base na oposição irredutível entre justiça e o estatuto da propriedade fundiária aristocrática. Entre os vários efeitos perniciosos da dominação dos proprietários sobre os não-proprietários, está a opressão das mulheres, legitimada pelo emprego da linguagem da sensibilidade. O artigo visa discutir a análise de Wollstonecraft sobre os fundamentos da sociedade aristocrática, lançando luz sobre seus valores (...)
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  27.  13
    A dialética do fim da arte em Adorno: repressão e resgate da sensibilidade recalcada.Bruno Guimarães - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Embora Adorno tenha abordado predominantemente o problema do “fim da arte” como um processo repressivode liquidação da arte levado adiante pela dominação da indústria cultural, ele viu uma possibilidade promissora parao conceito de desartificação em sua Teoria Estética. Ali, ele reconheceu uma tendência evolutiva desseconceito pela intensificação do tremor de uma subjetividade fixa através da experiência da não‑identidade e deuma possível reconciliação com uma natureza não inteiramente submetida à exploração. O objetivo deste trabalhoé examinar a articulação de duas teses (...)
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  28.  13
    O Agir feminino de Antígona e Anita Garibaldi: leitura transversal de “O clamor de Antígona”.Fernando Honorato de Oliveira - 2020 - Perspectivas 4 (2):52-68.
    O texto aborda a relação de poder na relação mulher-sociedade, contrapondo um personagem ficcional (Antígona) e um personagem real (Anita Garibaldi) e suas perspectivas históricas. A abordagem visa demonstrar que, apesar dos séculos, ainda há uma evidente relação de dominação na definição do papel da Mulher, que é hostilizada subliminarmente, para ser colocada como objeto social e não sujeito social.
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  29.  35
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas perspectivas em sua (...)
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  30.  50
    Normes internationales de justice et globalisation de l’ethique.Cathérine Audard - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):23-39.
    O artigo procura mostrar que sem uma comunidade civil democratizante de justificação, em lugar do atual sistema internacional, as normas da justiça global não passam de uma ficção, uma mera expressão do imperialismo cultural e político, um instrumento de controle e dominação dos povos em escala mundial, segundo um modelo colonizador ampliado que torna as declarações dos direitos humanos inoperantes. PALAVRAS-CHAVE – Direitos humanos. Ética. Habermas. Justiça global. Normas internacionais. Rawls. ABSTRACT The article seeks to show that without a (...)
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  31.  11
    Mal-estar docente na universidade em tempos neoliberais: uma discussão psicanalítica e interseccional.Beatriz Almeida Gabardo Traldi, Caroline Heloisa Sapatini, Sabrina Gurita Lima & Kelly Cristina Brandão da Silva - 2024 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 31:233-249.
    Este trabalho, pautado na interface Educação e Psicanálise, em interlocução com autores contemporâneos das Ciências Humanas que discutem os efeitos do neoliberalismo no campo da Educação, tem por objetivo discutir teoricamente sobre o mal-estar na universidade, mais especificamente no que diz respeito ao sofrimento psíquico de docentes de universidades públicas brasileiras. As demandas desses professores, nos âmbitos do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão, a partir de uma lógica neoliberal, estão sob a égide do produtivismo acadêmico. Para a (...)
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  32.  6
    Notas sobre “As formas que precederam a produção capitalista” dos Grundrisse e a centralidade do valor.Paulo Henrique Furtado de Araujo & Mariana Pacheco de Araujo - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    Os Grundrisse são a primeira expressão da crítica ontológica da economia política feita por Marx. Ao tratar, das formas sociais que precedem a sociedade capitalista, Marx já se afastara da centralidade, até então atribuída, à forma jurídica da propriedade na explicação da dinâmica social de toda a historicidade do ser social. Aqui, Marx já vislumbra que na sociedade do capital há uma essência (valor) que é permanência na mudança e que se modifica na quantidade e não na qualidade e que, (...)
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  33. A epifania do epíteto sapiens e suas consequências ambientais: um ensaio filosófico sobre a ética e a epistemologia da Educação Ambiental // La epifanía del epíteto sapiens y sus consecuencias ambientales.Humberto Calloni & Amorim - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):56-73.
    A abordagem deste artigo trata de uma busca pelo sentido ontológico da vida humana em relação ao seu modo de ser e estar no mundo e com o mundo. Partindo de uma breve contextualização sobre a vastidão do cosmos, mostramos, direta e indiretamente, o paradoxal legado da ciência moderna que, de um lado, hoje evidencia nossa insignificância diante da infinitude do universo e, de outro, promoveu antinomias sociais por sua incansável busca pela dominação da natureza. O resultado desse processo (...)
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  34.  41
    A literatura fantástica e a influência do imaginário religioso infantil.Vera Lucia Lins Sant’Anna - 2005 - Horizonte 3 (6):59-76.
    No momento em que oposições seculares – tais como real versus imaginário, razão versus mito, inteligível versus sensível, vida mental versus vida material – se encurtam e o poder passa a ser exercido não só pela coerção material, mas também pela dominação simbólica, percebe-se que, cada vez mais, procura-se conciliar razão e imaginário. Entende-se, assim, que a tradição é mantida através dos mitos e das lendas. O que se deseja, realmente, é manter-se o passado dentro do futuro. A sociedade (...)
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  35.  3
    O Intelectual e a Atitude Crítica Em Foucault: Elementos Para Repensar o Papel Do Educador.Jonas Rangel de Almeida - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):238-254.
    O papel do intelectual ocupa lugar importante no pensamento de Foucault assumindo ao longo do seu percurso um relevo ético-político. Inicialmente Foucault entende que o aparecimento da figura do intelectual específico marca uma nova relação entre teoria e prática, tal transformação decorre de novas configurações de poder que ao modificar todo tecido social politiza o papel do intelectual a partir de sua ocupação específica, condições de vida e trabalho. Posteriormente, com a exigência de pensar uma ontologia da atualidade, Foucault passa (...)
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  36.  22
    Descolonizar a filosofia brasileira: desafios éticos e políticos para as filosofias do sul global.Rodrigo Pelloso Gelamo, Amanda Veloso Garcia & Augusto Rodrigues - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):415-438.
    Resumo: O objetivo deste artigo é problematizar algumas das principais práticas da filosofia universitária brasileira, de forma a denunciar seus pressupostos colonizadores e apontar seus limites na elaboração de um pensamento filosófico capaz de se relacionar, efetivamente, com os problemas do território brasileiro. Analisa-se como a estratégia de leitura e explicação dos textos europeus e estadunidenses, considerados predominantemente as referências clássicas à filosofia, faz funcionar as relações de saber e dominação existentes do Norte global sobre os povos do Sul (...)
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  37.  20
    The Athenian Theater as the Stage for Political Factions: A Political Dispute in the Comedy The Frogs by Aristophanes (405 BC).Dolores Puga - 2022 - Bakhtiniana 17 (4):132-162.
    RESUMO O objetivo desse artigo é fundamentar uma avaliação sobre o final do século V a.C. em Atenas pelas lentes de uma comédia aristofânica. Atenta-se para a atuação das facções políticas (ou hetaireías), que não se restringiam apenas ao espaço das assembleias públicas, mas consolidavam, pelo financiamento das obras dramáticas, uma forma de atingir o público politicamente de maneira persuasiva: os cidadãos que poderiam votar nas ideias debatidas dentro das assembleias. Para tanto, propõem-se uma reflexão acerca do sistema da choregía (...)
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  38.  7
    A Subjetividade Em Heidegger Como Estrutura Do Mundo Moderno.Poliana Emanuela da Costa & Eduardo Ferreira Chagas - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):45-58.
    Esse artigo tem por objetivo elaborar uma análise da questão da subjetividade em Heidegger como principal estrutura do mundo moderno. Para tanto, trataremos das principais características que configuram a época moderna e como essas características apresentam, como elemento comum e determinante, o critério de verdade. Discutiremos como a concepção de verdade foi gestada na metafísica clássica e consolidada com a ciência moderna, a partir da subjetividade técnico-científica. As principais obras estudadas para construir nosso percurso discursivo são: “O tempo da imagem (...)
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  39. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação (...)
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  40.  17
    Pascal E Spinoza: Os conflitos do reconhecimento.Rafael Zambonelli Nogueira - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:213-250.
    Neste trabalho, pretendemos empreender uma comparação entre as filosofias de Spinoza e Pascal a respeito da dimensão essencialmente conflituosa da vida intersubjetiva — e, particularmente, do fato de que esse conflito se origina em um desejo de dominação do outro, fundado, por sua vez, em um desejo de ser reconhecido pelo outro —, de sorte a ressaltar tanto as semelhanças quanto as diferenças que se estabelecem entre os dois filósofos. Como tentaremos mostrar, embora seja possível encontrar diversas semelhanças entre (...)
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  41.  1
    Coronelismo. Interpretações controversas.Cícero Jose Alves Soares Neto - 2008 - Educação E Filosofia 2 (4):33-38.
    [...] Nas Ciências Sociais, a participação política do homem do campo na disputa eleitoral é interpretada divergentemente por alguns trabalhos antropológicos e políticos. Não se deve, porém, restringir os estudos sobre esta questão teórica apenas a estas duas abordagens, pois existem outros trabalhos que, apresar de não se filiarem a tais interpretações, também se posicionaram sobre a entrada do trabalhador rural na luta eleitoral. As análises abordam as relações entre atores de diferentes classes sociais. Tais interpretações visualizaram a entrada do (...)
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  42.  12
    Literatura e docência: uma justificativa estética da existência // Literature and teaching: an aesthetic justification of existence.Francieli Corbellini & Betina Schuler - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020022.
    Em tempos de aceleração, de competição consigo mesmo e de uma linguagem instrumental e pragmática para se falar da educação, qual seria o valor de uma justificativa estética da existência em se tratando da formação de professores? Tendo tal problemática como motivadora, objetivamos, com este estudo, levantar a discussão acerca da relação entre literatura e docência, procurando aproximá-las de modo não utilitário, mas com vistas à estética da existência. Como um modo de resistência, optamos por perguntar pela formação de professores (...)
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  43.  10
    Reflexões sobre a concepção maquiaveliana de Liberdade, sua corrupção e sua restauração.José Luiz Ames - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):44.
    O que Maquiavel entende por liberdade, o que pode levar à sua degradação e como será possível restaurá-la? Esta é a pergunta que nos guiará nesta reflexão. Nossa hipótese é de que a liberdade, para Maquiavel, é resultado do movimento de resistência ativa do povo ao desejo de dominação dos grandes; ela é, pois, fruto da ação – da luta política - no espaço público e só existirá neste espaço enquanto persistir a resistência à dominação. Este desejo do (...)
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  44.  12
    Direito e poder: ensaio de epistemologia jurídica.Fábio Ulhoa Coelho - 1992 - São Paulo, SP: Editora Saraiva.
    Para o direito, o poder é legítimo quando se subordina às regras jurídicas em vigor. Para o poder, o direito é válido na medida em que se torna instrumento da dominação. As relações entre o direito e o poder têm sido objeto das mais diferentes abordagens na sociologia, política ou filosofia. Entre os estudiosos do direito, contudo, o assunto não tem recebido a devida atenção. Infelizmente, porque a contribuição dos juristas para a discussão é bastante peculiar e, portanto, insubstituível. (...)
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  45.  10
    Análise preditiva e big data: ferramentas de previsões e manipulações do neoliberalismo e psicopolítica.Lucas Ribeiro - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O presente artigo aborda a relação da atual sociedade com a tecnologia que se dá em uma esfera de enorme escala; primeiro isso se demonstra como uma enxurrada de informação; segundamente essa informação possibilitada pela tecnologia atinge níveis de percepção da psique do indivíduo que a utiliza pois, por meio do ato de transparência, o sujeito torna público e externo seu conteúdo interno e subjetivo. A enxurrada de informação acontece porque a comunicação se dá, em primeiro lugar, como o meio (...)
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  46.  41
    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das formas falhadas de (...)
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  47.  3
    Em Defesa de Duas Teses da Separabilidade entre Legalidade e Direito.Andrea Faggion - 2019 - Dissertatio 49:23-44.
    Há algumas conexões necessárias entre direito e moral. Mas elas não derivam de conexões necessárias entre legalidade e valor moral, ou legalidade e pretensões morais, pois essas conexões não existem, ou ao menos é o que argumento. A primeira seção deste artigo se divide em duas partes. A primeira argumenta que a justiça formal (procedimental) em si mesma não é moralmente vinculante, de maneira que a legalidade não tem valor moral intrínseco. A segunda argumenta que algumas tarefas morais atribuídas à (...)
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  48.  15
    Pressupostos da competência crítica em informação e fundamentos da democracia deliberativa a partir de Jürgen Habermas.Meri Nadia Marques Gerlin, Denise Bacellar Nunes & Ana Claudia Borges Campos - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:207-221.
    O presente estudo pretende dialogar sobre o conceito contemporâneo da informação como veículo democrático. A informação na contemporaneidade tem sido banalizada, haja vista que ela é um instrumento de poder já que tem a capacidade de se comunicar com o seu meio e, ao mesmo tempo, é usada como estratégia de dominação. A democracia, governo de muitos, busca integrar interesse de todos na tentativa de criar um ambiente equânime de tomada de decisões. De um lado temos a informação e (...)
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  49.  15
    Darcy Ribeiro e o Povo Brasileiro.Sidinei Pithan da Silva, Celso José Martinazzo & Hedi Maria Luft - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:180-188.
    O presente estudo configura-se como uma leitura da obra de Darcy Ribeiro, intitulada O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. É investigado, por meio dela, o tema da formação e do sentido do Brasil. O estudo é de caráter bibliográfico, com enfoque hermenêutico. Trata-se de uma abordagem que busca compreender o enfoque teórico-metodológico utilizado por Ribeiro na produção da escrita historiográfica, bem como analisar o próprio conteúdo desta produção em relação à caracterização da sociedade brasileira. Compreende-se, com (...)
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  50. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um.Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...)
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