Results for ' Medo'

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    medo como marca da tirania no "De Clementia" de Sêneca.Taynam Santos Luz Bueno - 2024 - Perspectivas 8 (3):196-206.
    Procura-se apontar, neste texto, o papel do medo enquanto marcador da legitimidade do princeps. Isto é, a partir da leitura do De Clementia, pretende-se demonstrar que, para Sêneca, tão distinta quanto a virtude da clemência é para o bom governante, o medo é para o tirano. Se a clemência revela a natureza racional e pacífica do governante, de modo inverso, o aparecimento do medo no corpo político revela a natureza destemperada e violenta dos tiranos. Assim, alinhado com (...)
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  2.  1
    O Medo Como Fonte de Persuasão, Manutenção e Crescimento Dos Neopentecostalismos.Eduardo Simões Martins - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):22-34.
    Este artigo trata da questão da manipulação do ser humano como ser sensório que através dos cinco sentidos é explorado, manipulado e dominado especialmente pelo sentimento do medo nos processos de convencimento, desenvolvimento e manutenção da religião, considerando especialmente a nova onda pentecostal, os Neopentecostalismos brasileiros.
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  3.  17
    O enquadramento do medo no corpo fílmico de horror.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Anais Do Cena 2 (4):1-10.
    Esta pesquisa empreende um estudo acerca das formas de enunciar o medo em produções fílmicas de horror; ou seja, busca-se, por meio da arqueogenealogia foucaultiana, analisar o enquadramento do medo nas imagens em movimento que foram produzidas para compor a estrutura dos filmes de horror; precisamente, busca-se analisar os modos de produção do corpo contemporâneo demarcado pelo horror nestas imagens. Desta maneira, o objetivo deste trabalho é contribuir com a (re)criação da história dos modos como os medos contemporâneos (...)
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  4.  5
    A Dualidade Do Medo de Medeia Na Tragédia de Sêneca.Elaine Cristina Prado dos Santos - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):121-132.
    A peça trágica, Medeia, é uma das maiores criações de Sêneca. É notável que Medeia tivesse empreendido uma luta interna para manter-se fiel ao seu passado de crimes, pois pretendeu exacerbar seu lado criminoso e, por fim, acabou travando uma batalha com sua própria consciência. No decorrer da peça, invocou até mesmo o universo, solicitando vingança à sua dor; entretanto, ela é mãe, revestida, internamente, de um “medo feminino”. Pretende-se apresentar, neste estudo, de que forma Medeia empreende tal luta (...)
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  5.  3
    E Do Medo Se Fez Riso Ou Dos Usos Do Medo Em Aristófanes: Metacomédia e Construção de Personagem.Jane Kelly de Oliveira - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):91-101.
    O presente artigo resulta da palestra por mim proferida durante o I Simpósio de Filosofia e Literatura Clássica da Universidade Federal de Tocantins “O medo entre os Gregos e os Latinos” e da discussão que a sucedeu. Na época do evento, ocorrido de forma remota na segunda quinzena de maio de 2022, o mundo estava submerso na pandemia de Covid-19 há mais de dois anos e sofria com as inseguranças e os medos que tal situação fomentava. Diante desse contexto, (...)
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  6.  13
    Imaginação: entre o medo e a liberdade.Daniel C. Avila - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:135.
    Medo e esperança aparecem na história da filosofia como problemas situados na dimensão temporal da existência. Espinosa acompanha essa tradição, bem como o uso da filosofia como uma medicina animi, porém reserva para si algumas diferenças. Ressaltando o papel da imagem na constituição de medo e esperança, demarca a via pela qual estes dois afetos são necessariamente produzidos pela limitação da imaginação à duração dos corpos. No entanto, quando livre dos impedimentos à sua potência, a mente é capaz (...)
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  7.  31
    Medo: o novo mal-estar da humanidade.Pilar Damião de Medeiros & Paulo Vitorino Fontes - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):191-198.
    Uncertainty, insecurity and vulnerability have become commonplace in contemporary societies. This article aims an interdisciplinary reflection on the social and political construction of fear in liquid modernity. Zygmunt Bauman, Leonidas Donskis, Martha Nussbaum, Hannah Arendt, Ulrich Beck, Boaventura de Sousa Santos, Bernard Henri-Levy and Umberto Eco are some of the authors that we will put into dialogue to better understand the multiple narratives of fear in an era deeply marked by destruction social certainties, the worsening of social inequalities, the logic (...)
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  8.  4
    Antun Medo, dubrovački filozof šesnaestog stoljeća.Erna Banić-Pajnić - 1980 - Zagreb: Odjel za povijest filozofije Centra za povijesne znanosti.
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  9. Confiança e medo na cidade.Claudia Danielle de Andrade Ritz - 2024 - Horizonte 22 (68):e226817.
    Resenha do Livro: BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. Tradução: Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 2021, 94 p.
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  10.  17
    Medos Norbutaitės kūno topologija ir erotinių aistrų pasaulis.Antanas Andrijauskas - 2016 - Logos: A Journal, of Religion, Philosophy Comparative Cultural Studies and Art 89:102-112.
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  11.  41
    Medo existencial e globalização.Ronald Cavalcanti Ledo Filho & Helmuth Krueger - 2010 - Synesis 2 (2):66-88.
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  12.  28
    Contra a ética da ecologia do medo: Por uma mudança nos objetivos de intervenção na natureza.Oscar Horta - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (1):165-188.
    Seres humanos intervêm frequentemente na natureza por razões antropocêntricas ou ambientalistas. Um exemplo de intervenção consiste na reintrodução de lobos em áreas previamente habitadas por eles com a finalidade de se criar o que é conhecido como “ecologia do medo”. Na primeira parte deste artigo discutem-se as razões que têm sido utilizadas em favor dessa medida, e explica-se por que são incompatíveis com um enfoque não especista. Para tal, expõem-se os motivos pelos quais tal medida prejudica notavelmente animais como (...)
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  13.  11
    Desejo, poder e medo em Alcibíades.Jovelina Maria Ramos de Souza - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):29-54.
    Como pensar o amor individual e seus efeitos sobre a estrutura psíquica, no jogo erótico entre Sócrates e Alcibíades, no Banquete? Minha proposição parte do imbricamento entre a esfera política, representada por Alcibíades e a filosófica, por Sócrates. O contexto político da questão proposta, no cenário do simpósio na casa de Agaton, compreende o desejo de Alcibíades em dominar Sócrates, temendo ser ridicularizado por expressar sua paixão ardorosa ao amado, a ponto de sua narrativa apresentar uma inversão dos papéis predominantes (...)
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  14.  13
    Insegurança e medo na vida urbana.Sandro Luiz Bazzanella & Sandra Bazzanella - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):280-292.
    This article aims to offer some notes related to the question of the insecurity and fear in urban life. Constitutive condition of many, if not all, contemporary societies, fear and insecurity in urban space, or, in public space, are here analized from two thinkers. The sociologist Zygmunt Bauman is present insofar as he considers the fear a constitutive aspect on two life dimensions : on the fragility and the human contingence towards nature, and on the society itself, constituted by rules (...)
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  15.  16
    O Enfrentamento Do Medo da Morte Através da Compaixão Em Arthur Schopenhauer.Milene Dayana Paes Lobato - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):9.
    O maior terror do ser humano é a morte. É a parte mais sombria que em todas as épocas é marcada por uma negação constante de sua chegada. Sempre houve uma busca incessante de meios e métodos para retardar ou até superar a morte e o seu temor. Segundo Schopenhauer, o ser humano é constituído por Vontade e o mundo é a sua representação, isso significa que o indivíduo é essencialmente egoísta. A compaixão é o oposto do egoísmo e traz (...)
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  16. Confiança e Medo na Cidade/Zygmund Bauman.Maria Lúcia de Amorim Soares & Eliete Jussara Nogueira - 2009 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 11 (1).
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  17.  49
    Vida e medo: concepções de corpo e sexualidade na tradição cristã-católica (Life and fear: conceptions of the body and sexuality in Christian tradition-Catholic) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n21p284. [REVIEW]Carolina Teles Lemos - 2011 - Horizonte 9 (21):284-305.
    Resumo Pergunta-se pelo elo de ligação entre as concepções de corpo e de sexualidade presentes em diferentes momentos da história do cristianismo-catolicismo e o lugar ocupado pelo corpo e pela sexualidade na cultura mais ampla, em períodos históricos paralelos. Descobriu-se, então, alguns elos de ligação que, por sua vez, estão fortemente interligados entre si: vida, morte, medo, pecado. Para realizar a análise de tal fenômeno, utilizou-se o pensamento de autores que tinham apresentado os significados do corpo e da sexualidade (...)
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  18.  15
    Quem teme Lotman e Bakhtin? Duas leituras semióticas do medo.Ariel Gómez Ponce - 2020 - Bakhtiniana 15 (4):29-45.
    RESUMO Busco traçar uma articulação teórica em torno de duas obras póstumas de Mikhail Bakhtin e Yuri Lotman, expoentes chave para pensar a cultura sob uma perspectiva semiótica. Nessas produções tardias, os dois pensadores expõem um interesse compartilhado em refletir como o medo se materializa, podendo-se ler em textos concretos que buscam explicar os fenômenos que estão ocorrendo no horizonte cultural. Nesse sentido, Lotman e Bakhtin estão focados em investigar a aparência regular de um conjunto de princípios e motivos (...)
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  19.  36
    O Leviatã hobbesiano e o medo de poderes invisíveis: reflexões filosóficas durante a Pandemia.Luiz Carlos Santos da Silva - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):39.
    O presente ensaio tem por finalidade abordar filosoficamente o cenário de medo e desconfiança instaurado no Brasil e no mundo durante a recente pandemia do COVID-19, a partir de algumas considerações sobre os fundamentos políticos da moderna filosofia de Thomas Hobbes. A questão central tratada pelo trabalho é a influência do medo sobre as ações humanas e políticas dentro de uma situação de desarmonia social avessa aos princípios democráticos. Em primeiro lugar, buscaremos mostrar como o medo é (...)
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  20.  10
    Liberdade É Não Ter Medo: O Conceito de Vontade Livre da Filosofia Do Direito Em Contexto Sistemático.Patricia Riffel de Almeida - 2024 - Revista Guairacá de Filosofia 40 (1).
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  21.  15
    Quem tem medo de ontologia? Graham Harman e o realismo ontológico na teoria social.Thiago Araujo Pinho - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):421-437.
    O conceito de Ontologia apresenta vários contornos no universo filosófico, seja na tradição analítica ou continental, mas quando entramos nas Ciências Sociais ele é reduzido basicamente a uma abordagem fenomenológica. Esse artigo tem por objetivo compreender esse traço fenomenológico nas Ciências Sociais, além de apontar para outros caminhos no horizonte, principalmente usando a Ontologia Orientada ao Objeto de Graham Harman, assim como outros autores dessa tradição contemporânea. Embora famosa no campo filosófico, ela ainda é muito desconhecida na Teoria Social, o (...)
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  22. Heterotopias e utopias na construção de corpos no cinema francês contemporâneo de horror: lugares de memória para uma arqueologia do medo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Rio de Janeiro: Dialogarts. Edited by Flávio Garcia, Marcello de Oliveira Pinto & Júlio França.
    Os corpos no cinema estão sob a ordem de um olhar soberano que nos diz para onde devemos olhar e como devemos fazer isso. É um olhar poderoso que tudo sabe e tudo pode. Um olhar que nos posiciona não como simples espectadores, mas como sujeitos. É a partir daí que buscamos compreender como se arquitetam o medo, ou seja, qual é a ordem do cinema de horror, tecido com a pena do medo? Nessa arquitetura, os corpos aparecem (...)
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  23.  18
    Quem tem medo da guilhotina? – Hume e Moore sobre a falácia naturalista.André Matos de Almeida Oliveira & Renato César Cardoso - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):147-182.
    Neste trabalho, pretende-se analisar o que se quer dizer com “falácia naturalista” e saber se há bons argumentos para sustentarmos a existência de uma falácia desse tipo. Começaremos estudando o que Hume falou sobre o assunto; se realmente ele enunciou algo como uma “Lei” contra derivar um “dever-ser” de um “ser”. Depois da obra de Hume, passaremos à de Moore. Na obra de Moore, veremos se ele quer dizer com o termo o mesmo que dizemos atualmente. Analisadas as obras dos (...)
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  24.  18
    Quem tem medo do lobo mau?: o impacto do politicamente correto na formação das crianças.Ilan Brenman - 2019 - Campinas, São Paulo, Brasil: Papirus 7 Mares. Edited by Luiz Felipe Pondé.
    Seria um abuso sexual o príncipe roubar um beijo da Bela Adormecida? Quem brinca de polícia e ladrão pode virar bandido? Games violentos criam assassinos? Mas quem nunca matou uma formiga? E quem nunca "roubou pão na casa do João"? O filósofo Luiz Felipe Pondé se une aqui a Ilan Brenman, psicólogo e premiado autor de livros infantis, para fazer um panorama do politicamente correto e discutir suas influências na formação das crianças e, consequentemente, dos adultos que elas se tornarão. (...)
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  25.  14
    Os valores da previsão E do medo para a pandemia da covid-19: Uma reflexão a partir de Hans Jonas.Lenise Moura Fé Almeida - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):43-50.
    Este artigo apresenta de modo ensaístico e embrionário, algumas reflexões acerca dos valores da previsão e do medo na filosofia jonasiana como valores necessários, ou ao menos desejáveis, para as ações governamentais diante de uma ameaça ao futuro da humanidade. Para isso, propomos um paralelo entre a realidade pandêmica atual e a filosofia de Hans Jonas, desenvolvendo em seguida sua concepção sobre tais valores. Nossas conclusões apontam de modo provocativo para aquilo que as futuras vítimas fatais da Covid-19 esperam (...)
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  26.  26
    Os valores da previsão E do medo para a pandemia da covid-19: Uma reflexão a partir de Hans Jonas.Lenise Moura Fé de Almeida - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):43-50.
    Este artigo apresenta de modo ensaístico e embrionário, algumas reflexões acerca dos valores da previsão e do medo na filosofia jonasiana como valores necessários, ou ao menos desejáveis, para as ações governamentais diante de uma ameaça ao futuro da humanidade. Para isso, propomos um paralelo entre a realidade pandêmica atual e a filosofia de Hans Jonas, desenvolvendo em seguida sua concepção sobre tais valores. Nossas conclusões apontam de modo provocativo para aquilo que as futuras vítimas fatais da Covid-19 esperam (...)
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  27.  15
    Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra o seu tempo.Renato Janine Ribeiro - 1984 - São Paulo, Brasil: Brasiliense.
  28.  9
    As promessas da retórica gorgiana: Pleonexia e medo no Górgias de Platão.Luísa Severo Buarque de Hollanda - 2018 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (27).
    De todas as denúncias contra a retórica de estirpe gorgiana que são feitas por Sócrates no Górgias, de Platão, talvez a mais importante seja a revelação de que ela favorece o crescimento indefinido dos apetites e a pleonexia, ou seja, o desejo de ‘ter mais’, ou, simplesmente, a ganância. A promessa de poder sugerida pela personagem Górgias e defendida por seu aluno Polo no começo do diálogo parece conduzir-nos diretamente ao coração da pleonexia calicleana que coroa a obra. Neste artigo, (...)
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  29.  46
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernest Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
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  30.  20
    Que Enxerguemos o Outro Sem Medo: A Contribuição Waratiana Para a Educação Em Direitos Humanos.Renato Duro Dias & Lucas Fernandes Pompeu - 2021 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (1):94-109.
    O presente artigo discute a educação em direitos humanos tendo como base as contribuições de Luis Alberto Warat (1977, 1979, 2003, 2010). Este estudo de abordagem qualitativa se insere no campo das reflexões interdisciplinares, que procura analisar os sistemas jurídicos embasando-se, especialmente, nos campos da educação, da sociologia e da filosofia. A pesquisa se apropria de revisão de literatura para as categorias de análise destacadas. Trata-se de investigar a alteridade como uma capacidade de (des)construir o direito, a partir de uma (...)
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  31.  19
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus é (...)
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  32.  11
    José Gil, Portugal, Hoje: o Medo de Existir, Relógio d'Água, Lisboa, 2004.Carlos Leone - 2005 - Cultura:366-368.
    Um aspecto poucas vezes (se é que alguma vez) referido a propósito deste livro de José Gil é o modo como sintetiza tantos aspectos da sua obra anterior. O que é tanto mais interessan­te quanto o faz recorrendo quer a noções centrais dela como a aspectos quase desconhecidos, e isto através de uma reflexão sobre mentalidades que não é muito frequente destacar-se nos seus trabalhos. Mais ainda do que «a intensidade que uma relação com este país supõe» (p. 142), que (...)
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  33.  40
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernst Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé de Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
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  34.  45
    Há mundo por vir?: ensaio sobre os medos e os fins.Déborah Danowski - 2017 - São Paulo, SP: ISA, Instituto Socioambiental. Edited by Eduardo Batalha Viveiros de Castro.
    O registro etnográfico consigna uma variedade de maneiras pelas quais as culturas humanas têm imaginado a desarticulação dos quadros espaciotemporais da história. Algumas dessas imaginações ganharam uma nova vida a partir dos anos 90 do século passado, quando se formou o consenso científico a respeito das transformações em curso do regime termodinâmico do planeta. Os materiais e análises sobre as causas (antrópicas) e as consequências (catastróficas) da "crise" planetária vêm se acumulando com extrema rapidez, mobilizando tanto a percepção popular quanto (...)
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  35.  17
    Meios de comunicaçao na era da desinformaçao, a reproduçao do medo e sua influência na política criminal.Diego Augusto Bayer - 2016 - Ratio Juris 11 (22):117-142.
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  36.  25
    O século das Luzes e o medo do escuro – a fantasia na Antropologia de Kant.Luís Fernandes dos Santos Nascimento - 2014 - Discurso 44:189-218.
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  37.  28
    Conciliação e revanchismo ao término da ditadura civil-militar brasileira: a perpetuação do medo através do perigo da “argentinização” da transição política -doi: 10.4025/dialogos.v18i1.898. [REVIEW]Caroline Silveira Bauer - 2014 - Dialogos 18 (1).
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  38.  22
    Metafísica em tempos de pandemia: consolo schopenhaueriano para o espanto em face da morte.Gleisy Tatiana Picoli - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):178-188.
    O ponto central do presente artigo consiste em aplicar o conceito schopenhaueriano de metafísica ao contexto atual da pandemia de covid-19, com o intuito principal de proporcionar um consolo ao indivíduo angustiado com medo da morte.
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  39.  17
    A estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes. I Pressupostos.Fernando Dias Andrade - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:61-94.
    Os pressupostos da estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes dizem respeito aos afetos fundamentais que determinam as ações humanas desde o estado de natureza, em especial o medo, o egoísmo e a glória. O medo, para Hobbes, talvez seja o afeto mais restritivo da liberdade natural no estado de natureza e, ao contrário, a principal condição para a obtenção da paz no estado civil, mas a esperança de glória é tão relevante quanto o medo para (...)
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  40.  14
    Phobos e Eulabeia em Epicteto.Aldo Dinucci & Joelson Nascimento - 2024 - Perspectivas 8 (3):1-14.
    Apresentaremos a concepção estoica sobre o medo para, a seguir, vermos seus desdobramentos na filosofia de Epicteto, mostrando que um dos fármacos estoicos contra o medo consiste em reavaliar as coisas indiferentes (que Epicteto reúne sob o título de coisas que não estão sob nosso encargo (ouk eph'hemin) de modo a lidar com elas não com medo (phobos), mas com cuidado (eulabeia), que, como uma espécie de eupatheia (boa emoção) é a contrapartida racional do medo.
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  41.  28
    Da magia ao ciberespaço: a imagem como mediação das angústias primitivas.Marsiel Pacífico & Luiz Roberto Gomes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):383-401.
    Para lidar com seus medos primitivos, o homem utilizava a imagem como mediação destas tensões. Nas pinturas rupestres das cavernas e nas práticas de magia, rituais buscavam apaziguar as decorrências de nossas fragilidades, sobretudo na dimensão da finitude do homem tensionada pela sua relação com a natureza. A tentativa de superação desta tensão deu-se, historicamente, sob a égide da razão. Todavia, na falência do plano moderno do esclarecimento pautado no desencantamento do mundo, que se daria pela elevação dos sujeitos em (...)
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  42.  19
    Reflexões Acerca da Atenção À Saúde Mental de Mães-Universitárias Após Isolamento Social No Contexto da Covid-19.Kamilly Souza do Vale, Natasha Cabral Ferraz de Lima, Lerlen Michaelle Silva dos Santos, Maria Vitória Rocha de Jesus & Paula Fabiana de Oliveira Palheta - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    Contextualizar os processos oriundos de um período pandêmico é reconhecer que, para a nossa sociedade, o que vivemos com a pandemia da Covid-19 foi, de fato, inédito e histórico. Além de apresentar um cenário de acúmulo de emoções, mudança de rotina e sentimentos de medo e angústias, uma nova forma de interação social e trabalho precisou ser vivenciada. Assim, verificamos a importância de levantar reflexões acerca da maternidade vivenciada no contexto de isolamento social pelas mulheres que são mães discentes (...)
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  43.  7
    Sobre a Impossibilidade da Vida ‘Além-Túmulo’ Para Epicuro e Lucrécio.Rogério Lopes dos Santos - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (12):122-144.
    O objetivo do presente trabalho é apresentar os argumentos de Epicuro contra a crença em uma vida além-túmulo. Epicuro se opôs a essa crença porque ela culminava no medo da morte, mais especificamente no medo de castigos divinos. No intuito de dissipar esse fator de perturbação mental, Epicuro desenvolveu a tese de que a “morte nada é para nós” (οὐδὲν πρὸς ἡμᾶς), pois, uma vez que representa a privação dos sentidos (αἴσθησις), a morte surge como o fim da (...)
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  44. Segurança e liberdade: Espinosa e a construção da paz.Marilena Chaui - 2005 - Discurso 35:143-166.
    Analisando o que se poderia chamar de "sistema medo-esperança" das paixões humanas e seu papel na constituição das sociedades, este estudo busca mostrar que, para Espinosa, a paz é virtude política, porque é a capacidade de enfrentar a contigência e dobrá-la a favor dos homens. Pode-se esboçar, assim, uma resposta a um problema apontado com frequência entre os intérpretes: a finalidade da vida política seria a liberdade, como quer o Tratado teológico-político, ou segurança, como mostra o Tratado político?
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  45.  22
    Teoria Geral da Insciência.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    A Ciência não tem a explicação para tudo, o seu raciocínio lógico não consegue abarcar a totalidade das coisas, dos fatos e dos significantes. Em verdade, a parte das coisas, dos fatos e dos significantes que a Ciência tem acesso é apenas a ponta do iceberg. A parte submersa é então a Insciência, isto é, o conjunto de coisas, fatos e significantes aos quais a Ciência não tem acesso por estarem além dos limites da origem do Logos. Nisto consiste a (...)
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  46.  16
    Imanência e "arte" de interpretar em Spinoza.José Soares Chagas - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    O nosso objetivo é apresentar e discutir o método de interpretar as Escrituras desenvolvido e aplicado por Spinoza. Com efeito, já se encontrando na maturidade de seu pensamento, e envolvido na política a favor de seu pensionista Jan de Witt, chefe do partido liberal, Spinoza interrompe a sua obra suma, a Ética, para escrever o Tractatus thelogico-politicus, no qual irá defender a libertas philosofandi a partir da distinção entre os campos da razão e da fé, de maneira a associar esta (...)
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  47.  10
    Hobbes e a segurança.Delmo Mattos Da Silva - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O objetivo deste artigo é problematizar a questão da segurança em Hobbes. Para tanto, discute-se a função do medo como um elemento fundamental para a obtenção da vida agradável, demonstrando o vínculo entre o medo e a razão instrumental como requisito fundamental na obtenção dos meios adequados para a instauração da segurança, a garantia das coisas que são necessárias para o estabelecimento da vida agradável. A hipótese que se pretende evidenciar é aquela segundo a qual a obtenção da (...)
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  48. Da imagem à comunicação: situações éticas desafiadoras no ambiente organizacional.Mônica Cristine Fort - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 19 (2).
    Na sociedade definida por Bauman como líquida, manter o foco no trabalho em equipe para o sucesso das organizações parece ser tarefa cada vez mais fluida. Discutir esse quadro é a proposta deste artigo, que apresenta exemplos de situações éticas desafiadoras no ambiente corporativo, como o medo, a rotina, a flexibilidade, o fracasso, os riscos, o coletivo. Para tanto, o texto aborda a imagem organizacional e os valores associados a ela e que podem ajudar a construir um significado positivo (...)
     
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  49. TRADUÇÃO: Suplemento à Poética de Aristóteles.J. W. Von Goethe - 2000 - Trans/Form/Ação 23 (1).
    Quem quer que de algum modo tenha se ocupado da teoria da poesia, e particularmente da tragédia, recordar-se-á de uma passagem em Aristóteles que causou muita dificuldade aos intérpretes, sem que pudessem concordar completamente sobre o seu significado. Numa caracterização mais precisa da tragédia, o grande homem parece esperar dela que, por meio da encenação de ações e acontecimentos que suscitam compaixão e medo, purifique (reinigen) o ânimo do espectador das paixões mencionadas. Acredito poder comunicar de melhor maneira meus (...)
     
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  50.  19
    Aspectos da ação voluntária em Hobbes.Celi Hirata - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:39-59.
    Hobbes concede uma importância inédita à ação voluntária, na medida em que defende que a origem de toda obrigação é um ato voluntário daquele que se obriga, uma vez que todos são naturalmente livres e iguais e não há obrigações naturais. Por um lado, Hobbes desloca a discussão sobre a voluntariedade das ações e alarga a concepção do que pode ser considerado uma ação voluntária em relação à tradição que remonta a Aristóteles, sendo que, para ele, uma ação praticada por (...)
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