António Ribeiro dos Santos (1745-1818)

Cultura:17-44 (2017)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Os tempos conjunturais de 1745 a 1818 são, tal como a vida e actuação de António Ribeiro dos Santos, diversificados e dissonantes. Qual o problema de fundo deste artigo? Tentar retraçar e compreender as linhas de um desenho, de componente biográfico-intelectual, em que as cores da paleta do barroco atlântico-joanino paulatina mas persistentemente se tornam mutáveis em luzes enciclopédicas e europeias. O Reino estendia-se em paisagens de senhorios e concelhos, pontuadas por uma rede crescente de espaços urbanos em extensões de império atlântico e olhadas intermitentes ou dependentes da Europa. Os poderes do rei afirmavam-se, mas limitavam-se com o crescimento das estruturas da administração e das justiças. Um instituto jurídico, que se ia tornando distinto, ganhava e afirmava-se sob a designação de Estado. Os privilégios e excepções sentiam o crescimento do Estado, que vivia das leis, perante as quais, cada vez mais, todos se queriam iguais. Nas paisagens, sujeitos àqueles poderes, viviam vassalos. Vassalos que eram uma das preocupações da época.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive

    This entry is not archived by us. If you are the author and have permission from the publisher, we recommend that you archive it. Many publishers automatically grant permission to authors to archive pre-prints. By uploading a copy of your work, you will enable us to better index it, making it easier to find.

    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 106,621

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2023-06-13

Downloads
28 (#891,791)

6 months
12 (#294,666)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Vernei e a cultura do seu tempo.António Alberto de Andrade - 1966 - Revista Portuguesa de Filosofia 22 (4):414-414.

Add more references