Results for 'virtude, boa vontade, Kant, Aristóteles, Ética das Virtudes'

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    A relev'ncia da distinção kantiana entre virtude e boa vontade para o debate contempor'neo sobre a ética das virtudes.Rafael Rodrigues Pereira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo sustenta que a distinç ão entre virtude (_Tugend_) e boa vontade (_guter Wille_) na ética de Kant fornece uma chave para compreendermos a tese da centralidade da virtude na Ética das Virtudes contemporânea. A partir de uma comparação entre as éticas de Kant e de Aristóteles, argumentaremos que o conceito de excelência (_areté_) cumpre, na obra do filósofo grego, a mesma função da boa vontade em Kant, constituindo o valor moral a partir das razões corretas (...)
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  2.  46
    Pólis e vida boa: a determinação da natureza ética da política no livro I da Política de Aristóteles.Izabella Simões - 2024 - Classica - Revista Brasileira De Estudos Clássicos 37:1-18.
    O objetivo principal deste artigo é mostrar a concepção política radicalmente normativa elaborada por Aristóteles no livro I da Política, concepção que determina a vida na cidade como uma condição fundamental para a realização da excelência ou virtude humana (ἀρετή). Trata-se, assim, de investigar como o filósofo pensa a polis como uma forma de comunidade (κοινωνία) que tem por meta não apenas assegurar as condições materiais e econômicas necessárias ao viver humano elementar (ζῆν), mas também propiciar ao homem um locus (...)
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  3.  95
    Complementaridade entre uma ética das virtudes e dos princípios na teoria da justiça de Aristóteles.Denis Coitinho Silveira - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (2):35-55.
    O objetivo deste artigo é analisar a teoria da justiça de Aristóteles elaborada na Ethica Nicomachea, Livro V, a partir de um certo deslocamento em relação à teoria das virtudes, que faz uso da escolha deliberada do agente, para utilizar-se de critérios mais objetivos baseados na igualdade, em que se encontram aspectos universalistas e procedimentais na constituição dos princípios de justiça na esfera pública, visando identificar uma complementaridade entre uma ética das virtudes e uma ética dos (...)
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  4. Boa educação e busca pelos princípios no Livro I da Ética Nicomaquéia (EN) de Aristóteles.Priscilla Spinelli - 2012 - Dissertatio 36:277-297.
    Buscando apresentar uma interpretação para EN I 4 1095a31-b13, este artigo defende que a digressão nela feita por Aristóteles pretende caracterizar a investigação recém iniciada como promissora, opondo-a, ainda que não explicitamente, ao modo rígido socrático-platônico de fazer Ética ou Política. Para tanto, propõe-se uma interpretação pouco usual do termo que como o princípio buscado e não como ponto de partida da investigação. Recusa-se igualmente ver na passagem mencionada uma referência ao modo ou etapas de aquisição de virtude moral (...)
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  5.  35
    Prazer e virtude segundo Aristóteles.Juliana Ortegosa Aggio - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    O presente texto pretende examinar a relação estabelecida por Aristóteles entre prazer e virtude de modo a compreender a seguinte tese aristotélica: o virtuoso não age devido ao prazer, mas necessariamente com prazer. Esta tese será mais bem compreendida com a exposição que faremos da concepção aristotélica de prazer, tal qual elaborada pelo filósofo no segundo tratado do prazer de sua Ética Nicomaqueia. Como veremos, a definição do prazer como um fenômeno cuja existência e natureza dependem inteiramente da existência (...)
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  6. Noções introdutórias sobre a ética das virtudes aristotélica.Idalgo José Sangalli & Jaqueline Stefani - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (3):49-68.
    Não é possível ter pleno desenvolvimento da virtude moral e, consequentemente, uma boa educação sem entender o uso da razão e dos recursos metodológicos que orientam à ação moral. A partir de conceitos da ética aristotélica, seu método e sua finalidade, o objetivo deste estudo é apontar à necessidade de compreendê-los adequadamente para poder indicar possíveis contribuições para o debate em torno da necessidade de formação moral e ética nos ambientes educativos. "Saber viver", para além do conhecimento científico (...)
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  7.  3
    O Método da Fundamentação da Ética Em Kant.Konrad Utz - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):258-274.
    Kant não apresentou o método de sua fundamentação da ética de forma explícita, num tratado próprio. Contudo, podemos compreendê-la como o evidenciar da originalidade da moral. Pois a moral não pode ser derivada de algo não-moral – tão dependência a destruiria. Com isso, a moral não pode ser provada ou justificada num sentido mais estrito, mas apenas pode ser “fundamentada”. E isso pode ser feito quando evidenciamos o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu (...)
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  8.  16
    Abelardo e a teoria contempor'nea da virtude (virtue theory).Guy Hamelin - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A ‘teoria da virtude’ contemporânea enfatiza a necessidade de voltar à formação moral do indivíduo, seguindo o modelo ético disponibilizado por Aristóteles. Segundo MacIntyre, representante importante dessa teoria, o estoicismo favoreceu o desenvolvimento da ética moderna e contemporânea, ao destacar noções como vontade, assentimento e lei natural ou divina. Por conseguinte, o desenvolvimento do próprio agente moral foi negligenciado. No século XII, Abelardo apresenta uma ética híbrida, que mantém, ao mesmo tempo, a teoria aristotélica da virtude e elementos (...)
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  9.  35
    As figuras da amizade em Kant e suas relações com a Moral, o Direito e a Política.Alexandre Travessoni Gomes - 2010 - Dois Pontos 7 (2).
    Este ensaio aborda o conceito de amizade em Kant, e procura relacioná-lo com amoral, o direito e a política kantianos. Como forma de introduzir a temática, começa otexto com uma abordagem do conceito e dos tipos de amizade apresentados por Aristóteles.Após isso, aborda o conceito e os tipos de amizade apresentados por Kant, tanto naDoutrina da Virtude (A Metafísica dos Costumes) quanto nas Preleções sobre Ética. O textotrata então dos problemas e das vantagens que o conceito kantiano de amizade (...)
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  10.  2
    Agindo Por Desejo Ou Por Dever? A Moral Kantiana e a Ética da Psicanálise.Guilherme Santos Guterres & Isadora Baldi da Silva Pastore - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):268-282.
    Este artigo propõe uma reflexão crítica sobre a relação entre a noção de dever em Kant e a concepção de desejo na ética psicanalítica freudo-lacaniana. Kant fundamenta o dever moral na ideia de boa vontade, e na universalização da razão. Em contraste, na psicanálise freudolacaniana o senso de dever é moldado pela interação complexa entre desejos inconscientes, socialização e a busca pelo equilíbrio entre pulsões individuais e normas sociais. Concluímos que esta tensão intrínseca ao ser humano destaca a necessidade (...)
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  11.  26
    Kant e a ética de virtudes contempor'nea.Charles Feldhaus - 2015 - Dissertatio 42:211-230.
    Este estudo reconstrói algumas das principais críticas da ética de virtude à etica de Kant e examina essas críticas à luz do debate entre Kant e Schiller a respeito do papel do dever e das inclinações nas ações morais. Os defensores da ética de virtudes criticam o predomínio da ética de princípios no pensamento moral contemporâneo. Entretanto, nem sempre é claro exatamente a qual concepção ética essas críticas se dirigem e se, em vez de uma (...)
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  12.  31
    A objetividade na busca pelo Bem supremo: Uma característica do bom aluno da ética nicomaqueia.Priscilla Tesch Spinelli - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):195-220.
    O presente artigo pretende apresentar como e por que o compromisso com a objetividade é uma das características do bom aluno da Ética Nicomaqueia de Aristóteles. Buscar-se-á, com isso, oferecer uma justificativa para a exigência aristotélica de bons hábitos como condição prévia para seguir as lições éticas. Como será visto, tais hábitos são, pelo menos parcialmente, responsáveis pelo engendramento do compromisso com a objetividade. O engajamento na atividade virtuosa fornece ao aluno a experiência naquilo que é realmente bom e, (...)
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  13.  18
    A constituição do self E a fragmentação da moral na modernidade: Uma interface entre Taylor E Macintyre.Aléssio da Rosa - 2016 - Synesis 8 (2):1-18.
    O presente artigo busca refletir sobre a fragmentação da Moral na contemporaneidade a partir da obra de Charles Taylor, denominada As Fontes do Self. A partir da obra After Virtue, procura também presentificar as ideias de Alasdair MacIntyre, autor que destaca a situação atual da moralidade. Para Taylor, a sociedade contemporânea sofre de um agudo mal-estar que tem suas raízes no individualismo, manifestando-se numa perda de sentido da vida e na fragmentação da moral. Para MacIntyre, a moral, desde a modernidade, (...)
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  14. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada ação (...)
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  15.  1
    A Ética da Amizade Como Um Problema da Filosofia.Mateus de Freitas Barreiro - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):355-366.
    Este artigo visa analisar as contribuições de Aristóteles para a compreensão da noção amizade. Para isto, se delimita como a ideia de amizade se situa no sistema aristotélico, englobando o agir humano por meio da política. Num segundo momento, trata-se de elucidar as etapas do pensamento aristotélico da amizade mediante os conceitos de alma e virtude. Por fim, será aprofundado a noção de amizade e as suas tipologias em discussões que tratam da questão do caráter ético que a amizade tem (...)
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  16.  4
    Prazeres Falsos, Boas Amizades.Marco Zingano - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03412.
    Neste artigo, pretendemos explorar a análise de Aristóteles sobre a amizade, examinando os três objetos de amizade - a virtude, a utilidade e o prazer. Explicaremos também por que razão estes três objetos da amizade colocam um desafio à definição da amizade como uma entidade comum e singular, a saber, como uma benevolência recíproca e consciente dotada de efeitos práticos. Mostra-se que os objetos da amizade são parte integrante do tipo de relação pessoal que a amizade constitui, tornando impossível uma (...)
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  17.  17
    Uma Interpretação da Teoria Das Virtudes Aristotélica Segundo Macintyre.Vitória de Lima Flores & Márcio Paulo Cenci - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (26):37-47.
    Esta pesquisa tem como objetivo principal mostrar como a ética das virtudes aristotélica pode ser universalizada a partir da ideia de inteligibilidade ética de MacIntyre. Os capítulos deste trabalho visam explicitar, a partir dos escritos de Aristóteles na Ética a Nicômacos, o exercício das virtudes morais como indispensáveis para a realização agir bem e; demonstrar como as condições de inteligibilidade ética de MacIntyre, além de se transformar no elo de ligação conceitual entre a ideia (...)
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  18.  18
    Identidad práctica, virtud y sentido. Entrevista a Alejandro Vigo.Roberto Casales García, Livia Bastos Andrade & Rubén Sánchez Muñoz - 2020 - Con-Textos Kantianos 1 (12):10-42.
    A través de esta entrevista a Alejandro Vigo, un referente obligado para quien desea profundizar en el pensamiento de autores como Kant, Aristóteles, Husserl o Heidegger, exploramos los puntos de encuentro entre estas tradiciones, a fin de esclarecer la relación entre identidad práctica, virtud y sentido. Esta entrevista a Alejandro Vigo, además de permitirnos explorar parte de su itinerario intelectual, nos da la oportunidad de reflexionar sobre los alcances y las limitaciones de las propuestas filosóficas de cada uno de estos (...)
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  19. Aspectos fundamentais da problemática semântica na doutrina da virtude de Kant.Alexandre Hahn - 2006 - Kant E-Prints 1:57-88.
    Este artigo pretende mostrar que e como ocorrem, na Doutrina da virtude de Kant, problemas relativos aosentido e referência dos juízos e conceitos fundamentais dessa obra, isto é, problemas semânticos. Tendo em vistaesse fim, explicitaremos de forma breve o desenvolvimento dessa problemática na filosofia prática de Kant e, em seguida, realizaremos a análise da Doutrina da virtude a partir do ponto de vistasemântico, a fim de identificar os mencionados problemas e as soluções fornecidas por Kant para estes problemas. -/- This (...)
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  20.  19
    Platão e Iris Murdoch.Flavio Williges - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 26:e02603.
    Desde a publicação, em 1958, do famoso artigo A Filosofia Moral Moderna de G. E. M. Anscombe estabeleceu-se uma espécie de consenso em torno da necessidade de as teorias ético-filosóficas contemporâneas ampliarem sua agenda de análise para além das noções de dever e obrigação. Esse movimento conduziu à redescoberta de concepções morais antigas ligadas à constituição de um caráter virtuoso e da conquista da felicidade ou bem-viver, especialmente a ética de Aristóteles e dos filósofos estoicos. Nesse artigo eu mostro (...)
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  21.  19
    Virtude, Dever, matéria E forma.Cléia Aparecida Martins - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):137-147.
    Este texto analisa dois conceitos especificos da ética kantiana, a saber, virtude edever. No decorrer desta análise procura-se demonstrar que a matéria da virtude é o dever e que o formalismo Kkantiano não implica uma indiferença para com a realidade do mundo empírico. Para tanto, é abordada a abrangência da ética de Kant basicamente nas três obras principais de sua filosofia prática, isto é, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, na Crítica da Razão Prática e na Metafísica dos (...)
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  22.  6
    Nietzsche e o projeto político assentado na seletividade da virtude: um projeto aristocrático de vontade de domínio.Adilson Felicio Feiler - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400191.
    Since writing his For the Genealogy of Morals, Nietzsche has been developing a project marked by an increasingly radical distrust of the fundamental bases of culture. This project has even reverberated in several epistolary exchanges with Georg Brandes, of which the one on December 2, 1887 stands out, with the expression “Aristocratic Radicalism.” Aristocracy can be inferred from the philosopher’s criticism of the entire gregarious dimension, through which culture is marked. And, as a response, Nietzsche, in the Posthumous of 1887, (...)
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  23. O Devido como Garantidor da Excelência: Análises a partir do Livro V da Ethica Nicomachea.Felipe Alves da Silva - 2016 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 3 (1):56-86.
    O presente trabalho tem por finalidade analisar, a partir do livro V da obra Ethica Nicomachea, se a justiça poderia ser tomada como um meio que irá auxiliar os cidadãos a desenvolver plenamente as suas virtudes. Buscar-se-á fundamentar que é através da justiça que os bons cidadãos seriam formados, bem como o bom caráter seria cultivado. Analisar-se-á, também, ainda que minimamente, o que Aristóteles entende de fato por justiça, de que o justo seria dar a cada um o que (...)
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  24.  18
    A Boa Vontade: Uma Análise da Fundamentação Das Ações Morais Em Kant.Douglas João Orben - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    O artigo busca analisar algumas questões relacionadas à concepção de boa vontade e dever moral na filosofia prática de Kant. Inicialmente, apresenta-se a investigação kantiana acerca do princípio supremo da moralidade, como exposto na primeira parte da obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785). Em seguida, a partir do estabelecimento da razão prática pura como o fundamento de todas as leis morais, evidencia-se a distinção kantiana entre moralidade e felicidade. Com isso, pretende-se mostrar que a origem do valor moral está (...)
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  25.  77
    As contribuições de Linda Zagzebski para a epistemologia Das virtudes contempor'nea.Sérgio Luís Barroso de Carvalho - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):27-35.
    Através deste artigo científico pretende-se expor as contribuições de Linda Zagzebski para a teoria da epistemologia das virtudes contemporânea, evidenciando sua inspiração na teoria das virtudes de Aristóteles. A inovação trazida por Zagzebski é a proposta de indistinção entre virtudes morais e virtudes intelectuais. Para a autora, as virtudes intelectuais são um subconjunto das virtudes morais, e assim merecem avaliação conjunta com estas. Por fim, argumenta-se que essa interpretação não implica em um reducionismo das (...)
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  26.  3
    A estrutura tridimensional da ética das virtudes contempor'nea.José Elielton de Sousa - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e45457.
    Alasdair MacIntyre elabora uma proposta de uma ética das virtudes ancorada no reconhecimento da identidade animal do ser humano, juntamente com a vulnerabilidade e dependência às quais estamos submetidos enquanto animais biologicamente constituídos, mas sem relacioná-las às questões ambientais decorrentes dessa nossa condição animal. Assim, pretendo ampliar a ética das virtudes de MacIntyre, por meio do entrelaçamento de seus conceitos de animalidade humana, florescimento e virtudes, os quais expõem um tipo de relação entre o ser (...)
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  27.  37
    Do bem supremo à ética do desejo: contribuições da psicanálise à discussão ética.Luiz Paulo Leitão Martins & Vinicius Anciães Darriba - 2011 - Princípios 18 (29):203-229.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 No seminário de 1959-60, o psicanalista Jacques Lacan anuncia sua decisáo de abordar ali o tema da ética da psicanálise. Para uma clara compreensáo da contribuiçáo freudiana, ele resgata, como contraponto, a referência aristotélica da Ethica Nicomachea . Nessa obra, Aristóteles está em busca de um bem mais excelente, e este corresponde à felicidade. Ele pode ser alcançado pelo uso da atividade racional aliado à prática da virtude. Se, para Lacan, a investigaçáo (...)
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  28. Ética Das virtudes em Alasdair Macintyre: Tradição, racionalidade E Bem humano.Helder Buenos Aires de Carvalho - 2013 - Philósophos - Revista de Filosofia 18 (1):75-101.
    A characteristics of Contemporary Occidental Cultural machinery is making Ethics a central point concerning to the several spheres of human activity, including the action of mass media, crossing public health problems and economic questions, and coming to political activity, new technologies development and ecology. However, if this positively points us to a possible enhancement of human being before the viral pluralism in which we now live by showing how ethical requirements are more extensive each moment everywhere, on the other side (...)
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  29.  19
    Justice: equality and kindness in Medieval Platonism.Noeli Dutra Rossato - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:155-164.
    Alguns filósofos medievais subscrevem certo cognitivismo moral, de raiz platônica, ao entenderem que a boa escolha tem em vista o conhecimento da Ideia do Bem; e, por conseguinte, a má escolha residiria na sua ignorância ou num certo grau de afastamento da mesma. Grande parte, porém, firma uma tese distinta: de que a escolha é motivada secundariamente pelo conhecimento e primariamente pela vontade; e em última análise: que a vontade delibera a respeito de alternativas conhecidas pelos agentes. Tomando a escolha (...)
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  30.  19
    Pluralismo e virtudes nos clássicos. Uma releitura da sabedoria prática aristotélica.Marcelo Perine - 2008 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia):403-413.
    La presente reflexión parte del libro VI de la Ética a Nicómaco y de los resultados de un estudio anterior sobre la phrónesis en Aristóteles, en el cual demostré que la phrónesis aristotélica no es una ciencia contemplativa, sino una sabiduría práctica se dirige inmediatamente a la acción por el conocimiento de los particulares y los medios para alcanzar los fines propuestos por la acción. Esa sabiduría práctica es verdadera y, por tanto, normativa ya que conoce universalmente el fin (...)
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  31. Aristóteles e a fundamentação histórico-crítica da «hermenêutica fenomenológica da facticidade».Andrés Francisco Contreras - 2024 - Sofia 13 (2):13246873-13246873.
    O artigo tem como objetivo analisar o papel da figura de Aristóteles e as suas "interpretações fenomenológicas" segundo Heidegger (1921-1924) no contexto de uma "_hermenêutica fenomenológica_ da facticidade", com base no _Relatório Natorp_ (1922) e no curso do semestre de verão de 1923 em Freiburg (GA 63). Em primeiro lugar, é enfatizada a presença implícita das concepções ontológicas de Aristóteles na "situação factual" do momento; isso requer, segundo Heidegger, uma apropriação crítica do presente e um trabalho histórico de desmantelamento (_Abbau_) (...)
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  32.  33
    Apresentação do Dossiê -.Alexandre Guimarães Tadeu de Soares - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1051-1053.
    Sob o patrocínio da CAPES, PROPP da Universidade Federal de Uberlândia-MG/ UFU, FAPEMIG, FAPESP e Fundação Fausto Castilho, esforços conjuntos da UFU, da Academia Polonesa de Ciências, da Universidade do Salento e da Universidade de Nápoles possibilitaram a realização, no final de 2017, da I Bienal Internacional de Filosofia de Uberlândia. Além da XX Semana de Filosofia da UFU, organizada em torno do tema A propósito da humanidade, cinco eventos compuseram a nossa primeira Bienal: o III Congresso Internacional “Vico” – (...)
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  33.  22
    A estrutura da moral kantiana.Francisco Eliandro Souza do Nascimento & Francisco Rogelio dos Santos - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):61-84.
    Neste artigo, faremos uma exposição da estrutura da moral kantiana partindo da análise dos seus principais pressupostos. Iniciaremos com a análise do conceito de homem em Kant, abordando as suas duas dimensões, racional e sensível, buscando uma compreensão da dualidade que se estabelece no nível da razão prática, entre o caráter empírico do sujeito prático e o caráter inteligível, e qual dessas duas dimensões se sobressaem no campo da ética. Em seguida trataremos da liberdade como princípio fundante da moral (...)
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  34. Lições de Ética - Immanuel Kant (Estudo Introdutório [extrato]).Bruno Cunha - 2018 - In Bruno Cunha & Charles Feldhaus (eds.), Lições de Ética - Immanuel Kant. pp. p.7-53.
    No centro da filosofia moral de Kant está sem dúvida sua doutrina do imperativo categórico. Por esse motivo não é de se surpreender que a Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), na qual Kant explica, em detalhes, essa doutrina pela primeira vez, tenha sido o foco da atenção por décadas. Mas há alguns anos é observável uma significativa mudança na literatura que é univocamente bem vinda: ao lado da pesquisa das Doutrinas da Virtude e do Direito publicadas por Kant nos (...)
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  35.  11
    Etica.Newton Bignotto & Adauto Novaes (eds.) - 1992 - São Paulo ;: Companhia das Letras.
    Como pensar a ética a partir das contradições de um mundo que, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, produz uma ciência e intelectuais dedicados a pesquisar princípios de vida e armas de morte; progressos nas comunicações e mecanismos sutis e aberrantes de censura? Eis as questões: falso bem, falsa justiça, falsa liberdade, falsa virtude, que, ao criarem o homem da concórdia, da submissão e da boa-fé, o tornam duas vezes escravo: da superstição e das convenções. Os textos que (...)
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  36.  18
    Lo verosímil en la ética de Aristóteles: una aporía en el vocabulario filosófico griego.José Montoya - 2007 - Isegoría 37:177-184.
    Mientras que la corriente principal de la filosofía moral moderna da por supuesto que la situación típica en los juicios morales debiera ser la de certeza, la filosofía moral de Aristóteles está dominada por la idea de verosimilitud. Su concepto central, el de virtud, está doblemente penetrado por aquella idea, tanto en su aspecto psicológico como en el epistemológico: no sabemos con certeza, sino sólo con probabilidad, en qué consiste por ejemplo la acción generosa en general ni tampoco en el (...)
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  37. AS RELAÇÕES ENTRE “FINS” E “MEIOS” E A RELEVÂNCIA MORAL DA PHRONESIS NA ÉTICA DE ARISTÓTELES.Lucas Angioni - 2009 - Revista Filosófica de Coimbra 18 (35):185-204.
    I discuss three kinds of relationship between ends and means (or "things that promote ends") in the Aristotelian ethical theory, in order to clarify how moral virtues and phronesis are related both in adopting ends and in determining means for virtuous actions. Phronesis seems to be mainly charged with determining means for an end given by the moral virtues, but it must involve some conception of ends too. Phronesis cannot be parasitic on moral virtue concerning the conception of ends, for (...)
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  38. Ética Nicomáquea, Libro sexto, De las virtudes dianoéticas / traducción directa de Héctor Carvallo Castro. Aristóteles - 2016 - Revista de filosofía (Chile) 16 (1-2):123-138.
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  39.  21
    Virtudes morais a partir do horizonte da ética da responsabilidade de Hans Jonas: pandemia, emergência climática e futuros próximos.Helder Buenos Aires de Carvalho - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (57).
    O artigo busca explicitar, a partir da perspectiva da ética da responsabilidade de Hans Jonas, em um diálogo com a ética das virtudes, que virtudes morais são necessárias como componentes da afirmação jonasiana de cuidado pela vida e pela manutenção da existência da humanidade, mesmo em um futuro próximo, diante da ameaça trazida pela emergência climática — produzida pela própria humanidade em seu modus operandi de intensivo uso das tecnologias como correia de transmissão do capitalismo global (...)
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  40.  10
    Eudaimonia e o problema das ações virtuosas em Aristóteles.Thaís Cristina Alves Costa - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):164-172.
    A partir de uma análise crítica do conceito de eudaimonia aristotélica, almeja-se compreender qual é o fim aos quais todas as nossas ações tendem e como podemos alcançá-lo. Para isso, utilizar-se-á como fio condutor desta pesquisa a analise do livro I da obra Ética a Nicômaco de Aristóteles, delineando os elementos que permeiam o problema da ação virtuosa, tais como o conceito de virtude, felicidade e alma.
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  41.  23
    A integração Das emoções no processo educativo.Anderson Machado R. Alves - 2015 - Synesis 7 (1):21-43.
    Esse artigo expõe as principais características das filosofias do dever moral e daquelas que explicam a ação humana a partir do sentimento moral. Essas filosofias são opostas em muitos pontos, mas coincidem na contraposição entre sentidos e razão humanos. Ambas as propostas filosóficas têm repercussões na Ética, no Direito e na Pedagogia, os quais acabam recebendo forte influência racionalista ou sentimentalista. Confrontamos esses dois sistemas com a atual “Ética das Virtudes”, a qual pretende sair do impasse surgido (...)
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  42. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro insere-se igualmente (...)
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  43.  23
    Dever e inclinação em Kant e Schiller.Charles Feldhaus - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (3):395-414.
    Este estudo ocupa-se com o debate entre Kant e Schiller a respeito do papel das inclinações e do dever na moralidade. Baseando-se em um epigrama de Schiller muitos críticos da ética de Kant afirmaram que Kant não oferece nenhum lugar aos sentimentos na ética. Entretanto, esse cenário tem mudado nos últimos anos com vários membros da Kant-Forschung ressaltando o papel que Kant confere a virtude e aos sentimentos em suas obras tardias e que a obra Sobre graça e (...)
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  44. Aristóteles e ação humana.Sônia Schio - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (1):77-91.
    A ética aristotélica baseia-se em uma “teoria da ação humana”. Para fins de compreensão , ela pode ser “decomposta” em etapas e analisada em seus componentes, que ficam expostos claramente. Dessa forma, também, podem-se avaliar os diferentes papéis desempenhados, especialmente, pela virtude e pela prudência , entre outros. A “ética teleológica” de Aristóteles, nessa exposição, parece portar componentes deontológicos, o que torna o estudo, além de relevante, também filosoficamente interessante.The Aristotelian ethics is based on a “theory of human (...)
     
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  45. A Ética Aristotélica das Virtudes ea Educação: complementaridade entre o universalismo eo particularismo.Denis Coitinho Silveira - forthcoming - Filosofia E Educação.
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  46. Sobre virtudes e vícios. Aristóteles - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):739-746.
    Tomando como ponto de partida o diálogo "Clara", escrito por Schelling, o autor faz da conexão da Natureza com o Espírito o fio condutor da trajetória do pensamento schellinguiano. É, antes de tudo, na disputa com as filosofias de Fichte e Hegel, que se revela a convergência entre a concepção transcendental do Espírito e a filosofia da Natureza, dando-se assim a entender a importância de um conceito especulativo da Natureza como acesso ao mundo real. Taking the dialogue "Clara", written by (...)
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  47.  15
    El vínculo entre felicidad y virtudes morales en la ética de Tomás de Aquino.Dionìsio da Silva - 2023 - Revista de Filosofia: Universidad Católica de la Santísima Concepción 22 (1):93-115.
    Santo Tomás de Aquino considera que la finalidad humana es la felicidad, de modo que el hombre orienta todas sus acciones para su alcance. Pero, como el hombre es susceptible al error y puede engañarse en la búsqueda por la felicidad al elegir medios que no conducen a ella, la felicidad solo puede ser alcanzada cuando todas sus potencias estén perfeccionadas por las virtudes morales, pues ellas ordenan las acciones humanas al encuentro de la verdadera felicidad. El objetivo de (...)
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  48.  47
    Bien, virtud y felicidad. Reseña de La Ética en Aristóteles o la Moral de la Virtud de Oswaldo Guariglia.Miguel Candel Sanmartín Candel & Antoni Domènech - forthcoming - Isegoría. Revista de Filosofía Moral y Política, 2003, Num. 28, P. 288-298.
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  49.  9
    Virtudes romanas E valores cristãos: Um estudo acerca da ética E da política na antiguidade tardia.Marcus Cruz - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):319-335.
    No decorrer do N século d. C. o mundo tardo antigo romano vivencia uma série de profundas transformações que alteram fundamentalmente as estruturas sociais, econômicas, políticas, religiosas e mentais clássicas fazendo surgir outras que resistimos a chamar de medievais. Dentre essas mudanças uma nos apresenta como tendo uma particular relevância e interesse, qual seja, a expansão da religião cristã no âmbito da bacia do mar Mediterrâneo, isto é, observamos um lento, mas constante processo de cristianização da sociedade tardo antiga romana. (...)
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  50.  19
    (1 other version)Kant e a noção de pessoa.Edmilson Menezes - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):49.
    Uma perspectiva importante da filosofia prática kantiana é: somente os seres racionais são passíveis de dignidade, e o homem torna-se o marco desse valor. A razão relaciona cada máxima da vontade com todas as outras vontades e todas as ações para conosco.Isto não se dá em virtude de qualquer outro motivo ou vantagem futura, mas por causada própria ideia de dignidade de um ser que não obedece à outra lei senão a autolegislada.Nada equivale a um homem, salvo outro homem. Por (...)
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