Results for 'natureza – virtude – lei – política – república – liberdade.'

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    Jusnaturalismo estoico e republicanismo no De Legibus de Cícero.André Menezes Rocha - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:227-247.
    The purpose of this article is to show how Cicero construct his argument in defense of the tribunatum plebis when thinking about the participatory justice and the constitution of the City in De Legibus . We shall see the argument in a broader context whose scope was to defend the autonomy of the Senate face of the threats of dictatorship that was hanging over the Roman Republic.
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  2.  20
    A Liberdade política em O Espírito das leis de Montesquieu.Céline Spector - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    A leitura liberal de Montesquieu não evoca apenas sua concepção de checks and balances, ela insiste na distância tomada por Montesquieu em relação à concepção republicana da liberdade. Montesquieu exprimiria sua escolha em favor da “república moderna”, representativa e comerciante à inglesa, em detrimento da “república participativa” dos antigos e da monarquia absolutista à francesa. O Espírito das leis faria do modelo inglês o regime mais conforme à natureza humana, aquele que garantiria melhor a segurança dos indivíduos. (...)
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  3. Lei e educação: Em defesa da liberdade.Lucas Santos Pessoa - 2024 - Cadernos Espinosanos 51:163-188.
    O presente artigo visa argumentar que a lei e a educação, em John Locke, em alguma medida se complementam para ceifar a possibilidade de opressão, objetivando garantir a liberdade política dos indivíduos contra a dominação. Para efetivar esse objetivo, duas obras serão fundamentais: o _Segundo tratado sobre o govern_o e _Alguns pensamentos sobre a educação_. Com base na primeira, buscaremos analisar as circunstâncias que resultaram na renúncia da liberdade por parte dos indivíduos, para associarem-se em sociedade sob a proteção (...)
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  4.  84
    Maquiavel, a república e o desejo de liberdade.Helton Adverse - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):33-52.
    O objetivo do artigo é compreender alguns aspectos do republicanismo de Maquiavel concedendo atenção à sua teoria dos humores. Mais especificamente, trata-se de entender qual a natureza do desejo do povo e seu papel na vida política. A principal hipótese deste trabalho é a de que a função que Maquiavel atribui ao povo, o guardião da liberdade, exige, para seu cumprimento, a participação ativa do cidadão nos afazeres cívicos, isto é, sua inscrição no espaço público como agente político. (...)
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  5. Justiça, Liberdade e Igualdade no Pensamento Político Moderno.Ligia Pavan Baptista - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):62-69.
    Em sua obra República, Platão define a cidade ideal e, portanto, justa, como aquela construída de acordo com as diferentes características naturais de seus cidadãos. Na Callipolis, os seres humanos estariam divididos em categorias de acordo com suas características naturais e deveriam ocupar na polis diferentes postos, de acordo com tais categorias. A desigualdade natural é o paradigma da análise política, desde a Grécia clássica, permanecendo durante toda a Idade Média, até a modernidade, que introduz, sobretudo no pensamento (...)
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  6. Os sentidos da Eleuthería na República de Platão.Anastácio Borges de Araújo Júnior - forthcoming - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental.
    O sentido do termo eleuthería, similarmente a muitos outros conceitos na obra de Platão, não é unívoco. Mesmo se nos restringirmos ao diálogo República, encontraremos nele uma ampla gama de concepções que vão desde a acepção popular de ‘dizer e fazer o que se quer’, até a significação, mais propriamente filosófica do termo; vale dizer também daquela que envolve uma dimensão psicológica e moral, na qual o homem deve buscar agir de acordo consigo mesmo. Esta atividade ética, que Platão (...)
     
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  7.  29
    A lente E o pince-nez: Machado de assis, espinosa E a cultura política no brasil.Luiz Carlos Montans Braga - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:75-100.
    Machado de Assis, no conto _A Sereníssima República_, aponta, por meio da alegoria, problemas de fundo do sistema político brasileiro. Uma espécie de cultura da fraude estaria presente nos comportamentos das aranhas, o que impossibilitaria a implantação reta e precisa da lei, bem como a instituição da paz e da _securitas_. Sérgio Buarque de Holanda, ao analisar, a partir de fontes primárias, o período em que se passa o conto, constata os mesmos problemas que Machado de Assis apontara. Os conceitos (...)
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  8.  17
    O fenômeno da corrupção política no Republicanismo romano de Cícero.Vital Francisco Celestino Alves - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):332.
    O pensamento de Cícero inaugura o republicanismo romano e se apresenta como uma reflexão política que busca analisar questões primordiais para a República, tendo Roma Antiga como referência. Amiúde, verifica-se nesse pensamento a utilização de exemplos da vida política real com o intuito de formular uma crítica ao regime romano. O presente artigo tem como propósito central, por meio da investigação de um problema de gravidade incontestável: a corrupção política, examinar o republicanismo de Cícero mediante suas (...)
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  9.  9
    As bases ontológicas da liberdade de opinião no tratado teológico político.Luís César Guimarães Oliva - 2024 - Dois Pontos 21 (1).
    O objetivo deste artigo é explorar a noção de liberdade enquanto parte ontologicamente intransferível do direito natural humano. Não estamos falando da plena liberdade do sábio, que poucos têm de maneira prevalente, mas de uma liberdade de pensar imaginativamente, conforme seu próprio engenho, sua própria índole, e não apenas conforme o engenho do governante, ainda que este tenha o poder de definir o que é justo e piedoso. Examinaremos as bases ontológicas deste tipo de liberdade, bem como suas consequências políticas (...)
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  10.  11
    Paideia e physis: os conceitos de “natureza” e “educação” nas obras platônicas.André Rodrigues Bertacchi - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):195-210.
    O presente trabalho tem como objetivo examinar o sentido de physis na discussão educacional das obras platônicas, contrapondo-a com o conceito de paideia. Um primeiro momento nessa discussão ocorre no Protágoras, quando o sofista epônimo propõe que todos os homens, por sua própria natureza, partilham da virtude política, afirmando, porém, que essa virtude é ensinável. Essas duas propostas aparentemente conflitantes são conciliadas na República, em que Sócrates determina a physis e a paideia como duas condições (...)
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  11.  24
    A LENDA E A LEI: A ancestralidade afro-brasileira como fonte epistemológica e como conceito ético-jurídico normativo.Augusto Sérgio dos Santos De São Bernardo - 2018 - Odeere 3 (6):226.
    Nossas motivações e leituras de mundo sustentam-se no pressuposto de que as moralidades geram eticidades e as eticidades geram juridicidades. Tal correspondência une o destino a um modo ancestre de decidir sobre as situações do presente. Pensar ou exercitar uma epistemologia a partir da ancestralidade significa adotar uma postura ética frente a uma camada questionável de pensamentos e saberes identificáveis como africanos e diaspóricos. Isso implica numa mudança na carga teórico-epistemológica em que são construídos estes conceitos. A ancestralidade pode ser (...)
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  12.  18
    Uma defesa do princípio da maioria no contexto dos debates sobre a legitimidade democrática do controle jurisdicional de constitucionalidade das leis.Martônio Mont'Alverne Barreto Lima & Paulo de Tarso Fernandes Souza - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):184-195.
    O principal objetivo deste artigo é realizar uma crítica ao argumento segundo o qual o princípio majoritário apresenta riscos à democracia, usualmente empregado pelos defensores da legitimidade democrática do controle jurisdicional de constitucionalidade das leis. Em uma sociedade democrática, onde os princípios da liberdade e da igualdade são adotados, o princípio majoritário fornece um critério justo para identificar os pontos de vista que devem prevalecer ao final de processos coletivos de tomada de decisão. As regras da unanimidade e da maioria (...)
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  13.  30
    Maquiavel E Hume sobre a natureza da Lei E seus fundamentos sociais.Maria Isabel Limongi - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):571-589.
    RESUMO Trata-se de aproximar Hume e Maquiavel, tomando-os como os expoentes de uma certa corrente não jusnaturalista, formada no início da idade moderna, quanto ao modo de pensar a natureza da lei e, num sentido amplo, a normatividade jurídico-política. Apesar de ter sofrido influência da escola moderna de direito natural, Hume rompe com ela num ponto fundamental - na recusa da noção de pessoa como ponto de partida para pensar a gênese social do ordenamento jurídico-político. No lugar disso, (...)
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  14.  7
    A Noção de Partido Nos Ensaios de Montaigne.Gilmar Henrique da Conceição - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):251-265.
    Este artigo procura dar início a um trabalho que visa organizar e sintetizar as reflexões e as posições de Montaigne sobre as questões políticas: a natureza da autoridade política, das leis, dos partidos, do eu. Vale a pena esclarecer que suas idéias sobre a política não nos permitem referir a “conceitos” em razão dos diferentes significados com que os temas são tratados. Por isso, optamos pelo termo “noções”, cujos significados são mais lassos e nos permitem acompanhar Montaigne (...)
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  15.  58
    Machiavelli versus Rousseau: the social divisions and their role in a well-ordered republic.Renato Moscateli - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):121-138.
    RESUMO:As relações de conflito entre os grupos sociais constituem um tópico relevante para a filosofia política, e as maneiras distintas como elas são interpretadas dependem de uma visão mais ampla sobre as condições apropriadas a um Estado bem-ordenado. Maquiavel, por exemplo, ao refletir sobre o caso da Roma Antiga, procurou refutar aqueles que condenavam os tumultos entre os nobres e a plebe da cidade, como se eles tivessem provocado apenas males à república. Para o autor, tais tumultos estavam (...)
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  16.  14
    Rousseau e a virtude cívica na república.Vital Francisco Celestino Alves - 2019 - Doispontos 16 (1).
    A virtude cívica representa uma peça de fundamental importância na engrenagem política republicana e pode desempenhar uma função decisiva na manutenção da república. Mas, como a virtude cívica se apresenta no republicanismo de Rousseau? Como tornar os cidadãos virtuosos e de que maneira cidadãos dotados dessa aptidão ou disposição podem contribuir para a preservação da república em longo prazo? Tais questões servirão de fio condutor para analisarmos a noção de virtude no arcabouço teórico rousseauísta. (...)
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  17.  23
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma será tratada em (...)
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  18.  70
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito originário (...)
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  19.  33
    Platão, Al-fârâbî e Averróis: as qualidades essenciais ao governante.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):01-20.
    A filosofia política que se desenvolveu no mundo islâmico, entre os séculos IX e XII, apropriou-se de conceitos da filosofia grega, principalmente de Platão e de Aristóteles. A República e as Leis, de Platão, e a Ética Nicomaqueia, de Aristóteles, foram os textos que fundamentaram as concepções políticas dos filósofos de expres são árabe , desde as virtudes a serem buscadas individualmente até a ideia do melhor regime político. Com base nos textos gregos traduzidos para o árabe, esses (...)
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  20.  64
    Pólis e vida boa: a determinação da natureza ética da política no livro I da Política de Aristóteles.Izabella Simões - 2024 - Classica - Revista Brasileira De Estudos Clássicos 37:1-18.
    O objetivo principal deste artigo é mostrar a concepção política radicalmente normativa elaborada por Aristóteles no livro I da Política, concepção que determina a vida na cidade como uma condição fundamental para a realização da excelência ou virtude humana (ἀρετή). Trata-se, assim, de investigar como o filósofo pensa a polis como uma forma de comunidade (κοινωνία) que tem por meta não apenas assegurar as condições materiais e econômicas necessárias ao viver humano elementar (ζῆν), mas também propiciar ao (...)
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  21.  35
    John Locke e o direito de resistência.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):75.
    Na sua principal obra política, os _Dois Tratados Sobre o Governo_, Locke defende o direito do indivíduo de resistir ao soberano. Entretanto, segundo Locke, o ser humano abandona o estado de natureza voluntariamente para criar o Estado político com a esperança de que o poder político amenize as inconveniências do estado de natureza. Se a criação do Estado político foi voluntária, em que circunstâncias se deve resistir às determinações do soberano? Além disso, como fundamentar o direito de (...)
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  22. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (...)
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  23. Natureza e liberdade: a questão ética da posição indeterminista de Karl Popper.Paulo Eduardo de Oliveira - 2009 - Princípios 16 (26):189-209.
    O presente trabalho analisa a perspectiva indeterminista da epistemologia de Karl Popper. A partir da compreensáo unitária do Racionalismo Crítico, como epistemologia e filosofia política, ao mesmo tempo, o artigo mostra em que sentido se pode afirmar que a proposta de Popper revela uma questáo ética de largo alcance e interesse na filosofia contemporânea, sobretudo no que se refere à análise da crise da cientificidade moderna. Palavras-chave: Ética, Indeterminismo, Popper, Racionalismo Crítico.
     
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  24.  27
    Virtud política y método histórico rupturista en Francisco Suárez.Giannina Burlando - 2015 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 32 (32):59-78.
    Este estudio se propone destacar los resultados ofrecidos en la edición crítica y traducción portuguesa del libro De Legibus Uvm I Da Ley em Geral de F. Suárez, a cargo del mancomunado esfuerzo de investigadores lusos contemporáneos, quienes examinaron esa Obra de jurisprudencia nacida de las lecciones que F. Suárez diera desde 1601-3 y que plasmara en la edición original del tratado de Coimbra en 1612. Subrayo aspectos de la doctrina política que dejarán al descubierto un Suárez plura novavit, (...)
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  25.  9
    República e Imparcialidade. Considerações Sobre Rousseau, o Ideal Republicano e Os Limites Epistêmicos e Normativos da Política.João Carlos Brum Torres - 2021 - Dissertatio 51:3-29.
    O artigo trata das limitações estruturais a que está submetida a satisfação dos requisitos epistêmicos necessários para garantia da imparcialidade e, assim, da legitimidade, das decisões e ações políticas. Seu ponto de partida é a apresentação da teoria de Rousseau sobre o conceito de vontade geral e das condições sob as quais esta pode ser determinada e posta em ato. Desdobra-se em seguida no exame crítico do modo como Rousseau examina a questão, o que é feito mediante a análise da (...)
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  26.  31
    A virtude na filosofia política de Tocqueville.Helena Esser Reis - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (2):83-94.
    Para Tocqueville, a igualdade e a liberdade são ambas necessárias à existência de um estado democrático.No presente artigo,tentaremos provar que a realização da liberdade em um tal estado,no pensamento de Tockeville, está intrinsicamente ligada à virtude dos cidadãos.
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  27.  19
    Das leis da natureza à ordem econômica: direito natural e fisiocracia.Thiago Vargas - 2019 - Discurso 49 (2).
    A partir de um exame de textos escritos por Du Pont de Nemours, Le Mercier de la Rivière, Victor Riquetti de Mirabeau e François Quesnay, e tendo em vista a unidade da teoria política formada e desenvolvida pela fisiocracia, buscaremos examinar como a análise econômica dessa doutrina encontra suas condições de emergência a partir de uma elaboração política que lhe é precedente: o jusnaturalismo. Assim, destacaremos a importância desse retorno filosófico para a compreensão de conceitos como produto líquido (...)
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  28.  51
    Rousseau: Liberdade civil, convenção E república.Claudio Boeira Garcia - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:99-108.
    O objetivo deste texto é pensar como as definições que Rousseau estabeleceu para os termos liberdade, convenção, direito e legitimidade e o modo como as articulou, anteciparam, em boa medida, noções-chave dos novos regimes republicanos e democráticos instaurados a partir das revoluções ocorridas na América e na França no final do século XVIII.
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  29.  4
    Liberdade política e sexual das mulheres no Iluminismo brit'nico.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    Pretende-se analisar a liberdade sexual e política das mulheres nas luzes britânicas a partir de uma investigação dos escritos de Bernard Mandeville e Delarivier Manley. O primeiro se apresenta como um pensador que se difere, profundamente, da maior parte dos filósofos da república das letras, no que diz respeito às análises e observações geralmente legadas ao sexo feminino, já que reconhece a desigualdade entre os sexos como artificial. Já a segunda, também partindo de uma consideração acerca das desigualdades (...)
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  30.  11
    Etica.Newton Bignotto & Adauto Novaes (eds.) - 1992 - São Paulo ;: Companhia das Letras.
    Como pensar a ética a partir das contradições de um mundo que, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, produz uma ciência e intelectuais dedicados a pesquisar princípios de vida e armas de morte; progressos nas comunicações e mecanismos sutis e aberrantes de censura? Eis as questões: falso bem, falsa justiça, falsa liberdade, falsa virtude, que, ao criarem o homem da concórdia, da submissão e da boa-fé, o tornam duas vezes escravo: da superstição e das convenções. Os textos que (...)
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  31.  6
    (1 other version)A hermenêutica como sabedoria prática: entre Gadamer e Ricoeur.Luísa Portocarrero - 2007 - Phainomenon 14 (1):209-220.
    A presente comunicação procura pensar a ideia de hermenêutica como filosofia prática, a partir das semelhanças que Gadamer estabelece entre a racionalidade hermenêutica e a fronesis aristotélica. A ideia chave é esta: o núcleo fundamental da razão hermenêutica é a unidade de compreensão, interpretação e aplicação; a aplicação é o cerne da racionalidade hermenêutica, que sempre foi susci.tada por casos de tensão entre situações singulares. de vida e textos ou leis com sentido universal, que melhor permitem entendê-las. Neste sentido, a (...)
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  32.  33
    Arte e educação ético-política e religiosa na república de Platão.Jayme Paviani - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):70-81.
    Platão, na República, condena a arte. Essa condenação, inicialmente, é de natureza pedagógica e moral e não estética, no sentido moderno da teoria estética e, em segundo lugar, por motivos metafísicos. No contexto de uma reforma ético-política e de uma reforma educacional, podemos nos indagar se os argumentos de Platão atingiriam hoje a poesia de Fernando Pessoa e a pintura de Pablo Picasso. As acusações contra a arte fundam-se em dois tipos de argumentos. Nos livros II e (...)
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  33.  38
    O conceito de liberdade E suas implicações políticas. Notas sobre Sidney, Locke E a tradição republicana.Christopher Hamel - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:127-150.
    Neste artigo o autor relaciona os pensamentos políticos de Locke e Sidney para defender que Locke não pode ser inserido na tradição republicana da qual os escritos de Sidney fazem parte. Isto porque: 1) inexiste na teoria política lockeana uma visão de que a virtude cívica seja o suporte para instituições livres, tal como existe na referida tradição evocada por Sidney; 2) Locke reconhece o fundamento constitucional da prerrogativa do rei, o que para os republicanos, Sidney entre eles, (...)
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  34.  37
    Participação e liberdade política em Hannah Arendt.Yara Adario Frateschi - 2007 - Cadernos de Filosofia Alemã 10:83-100.
    PRETENDE-SE, NESTE ARTIGO, MOSTRAR DE QUE MODO ARENDT, MANTENDO-SE FIEL À SUA POSIÇÃO ANTIMARXISTA E À CRÍTICA CONTUNDENTE DA DEMOCRACIA FORMAL, COMBINA ELEMENTOS LIBERAIS E DEMOCRÁTICOS PARA DEFENDER UM MODELO DE ESTADO CONSTITUCIONAL, ONDE OS DIREITOS INDIVIDUAIS SEJAM GARANTIDOS AO MESMO TEMPO EM QUE SEJAM MANTIDOS ESPAÇOS DE LIBERDADE QUE PERMITAM AOS CIDADÃOS TORNAREM-SE, DE ALGUM MODO, PARTICIPANTES DA GESTÃO GOVERNAMENTAL E DAS QUESTÕES PÚBLICAS EM GERAL. PARA TANTO, ME CONCENTRAREI, NÃO NOS TEXTOS EM QUE ARENDT SE VOLTA PARA O (...)
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  35.  39
    Raíces antropológicas del Liberalismo: John Locke y la Teoría de la Sociedad.Agustín González Gallego - 2009 - Revista Portuguesa de Filosofia 65 (1/4):403 - 424.
    Objectivo do presente artigo é mostrar de que modo John Locke, sobretudo nas obras An Essay concerning Human Understanding e Two Treatises of Government, se revela um dos principais pensadores do liberalismo, especialmente no que se refere às raízes antropológicas do mesmo. Com efeito, partindo do nominalismo, o qual Ihe permite fazer a distinção entre essências reais e essências nominais, Locke faz do seu Ensaio urna grandiosa tentativa de descrever a natureza humana, processo esse em que sobressai não só (...)
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  36.  16
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos (...)
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  37.  5
    O Fio Condutor da História Universal Na Obra: “Ideia de Uma História Universal de Um Ponto de Vista Cosmopolita” de Immanuel Kant.Jean Michel de Lima Silva & Renata de Freitas Chaves - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):255-267.
    A presente pesquisa tem por finalidade demonstrar o fio condutor que rege toda a história universal para Immanuel Kant. A metodologia a ser utilizada se baseia na pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica, pela qual trabalharemos a edição bilíngue (Alemão-Português) da obra: “Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita”. É de se verificar que a história universal se ocupa da narrativa das ações humanas, a saber, de suas manifestações. Nesta perspectiva Kant busca uma apreensão filosófica da história (...)
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  38.  22
    O direito à vida nos elementos da lei natural e política de Hobbes.Rogério Silva de Magalhães - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:159.
    Este artigo visa examinar os limites da liberdade de ação do homem, isto é, de seu direito natural, levando-se em consideração a finalidade última desse direito nos Elementos da lei natural e política de Hobbes. Essa finalidade seria a auto-preservação do homem. Entretanto, para que esse direito seja efetivamente respeitado, Hobbes alega ser necessário a constituição de um poder soberano. Não basta assim uma simples convenção entre os homens para garantir a paz. Ou seja, se faz necessário a existência (...)
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  39.  7
    Sobre a Caracterização da Forma Do Bem No Livro VI da República e a Superioridade Moral e Política Do Filósofo Rei.Henrique Gonçalves de Paula - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):74-89.
    Comentadores contemporâneos da República pretendem ter identificado um problema na argumentação platônica dos livros centrais que institui o filósofo como chefe da cidade e indivíduo justo por excelência. Segundo eles, a descrição platônica da Forma do Bem é excessivamente abstrata e geral para que seu conhecimento constitua a sabedoria prática necessária a superioridade moral e política do filósofo. A alegação geral é a de que o conhecimento das Formas e do Bem não fornece ao filósofo nenhuma vantagem com (...)
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  40. Segurança e liberdade: Espinosa e a construção da paz.Marilena Chaui - 2005 - Discurso 35:143-166.
    Analisando o que se poderia chamar de "sistema medo-esperança" das paixões humanas e seu papel na constituição das sociedades, este estudo busca mostrar que, para Espinosa, a paz é virtude política, porque é a capacidade de enfrentar a contigência e dobrá-la a favor dos homens. Pode-se esboçar, assim, uma resposta a um problema apontado com frequência entre os intérpretes: a finalidade da vida política seria a liberdade, como quer o Tratado teológico-político, ou segurança, como mostra o Tratado (...)
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  41.  18
    A antinomia do indivíduo moral moderno: liberdade, igualdade e virtudes nos séculos XVII e XVIII.Felipe Cardoso Silva - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):70-73.
    Resenha do livro "A Paixão da Igualdade: uma genealogia do indivíduo moral na França" de Vinicius de Figueiredo.
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  42.  22
    O costume como fundamento do político e das leis em Montaigne.Natanailtom de Santana Morador - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):74-85.
    Os costumes – coustumes – têm um papel central em Os Ensaios de Michel de Montaigne. Não só porque deles o ensaísta extrai os mais variados exemplos – leçons – utilizados em seus textos, mas sobretudo porque Montaigne entende que as regras morais, as leis, a ordem civil e toda convenção social estão ancoradas na sedimentação dos hábitos ao longo dos anos. O que, a princípio, parece trivial, é, na verdade, uma guinada em relação à tradição filosófico-política, na medida (...)
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  43.  22
    Sob O signo da república: Notas sobre O estatuto do sistema de conselhos no pensamento de Hannah Arendt.Carmelita Felício - 2006 - Philósophos - Revista de Filosofia 11 (1):31-48.
    One of the possible interpretations for the esteem Arendt had for the res publica makes us think of a form of government which is potentially capable of stimulate citizens to the exercise of public liberty. This form of government, based on a system of councils, constitutes, according to Arendt, the “real” republic which, although born from inside one of the branches of the revolutionary tradition, was destroyed by the State bureaucracy as well as by party apparatuses. The point in this (...)
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  44.  12
    Liberdade como não-governo em Maquiavel: notas sobre a interpretação de Miguel Vatter.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):86-97.
    Interpretações recentes da obra de Maquiavel têm inscrito o pensamento do autor florentino em uma tradição política republicana. Entretanto, essa convergência de leituras não é ponto pacífico que encerra a discussão, haja vista que diversos comentadores debatem em que medida Maquiavel se insere nessa tradição. Este é o caso de Miguel Vatter, o qual retoma a obra do florentino em chave crítica para questionar alguns dos fundamentos de certa tradição republicana, como o vínculo entre liberdade e lei. Com efeito, (...)
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  45.  17
    República, democracia e conflito: considerações a partir de Maquiavel e Lefort.Helton Adverse - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):29-38.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que o pensamento de Maquiavel, ao colocar no centro da vida política um conflito insuperável entre as partes constituintes da cidade, lança as bases para uma nova compreensão da república e da liberdade. Esta teoria dos “humores”, como ele a denominava, também lança luz sobre o dinamismo das sociedades democráticas, como podemos constatar nos trabalhos de Claude Lefort.
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  46. Segunda natureza e justiça em Blaise Pascal.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2007 - Princípios 14 (22):145-165.
    O presente artigo pretende mostrar que o conceito de segunda natureza ocupa um lugar central no pensamento de Blaise Pascal, sendo o fundamento das suas reflexões políticas, dentre as quais emergem aquelas em torno do conceito de justiça. Para tanto, mostra como o conceito de segunda natureza, embora tenha sua origem em categorias teológicas, situa-se já no plano metafísico, de onde se impõe como fundamento da existência histórico-temporal do homem. Deste modo, o conceito de segunda natureza possibilita (...)
     
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  47.  8
    Natureza e Negação da Vontade Livre Em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):113-134.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza, conforme Feuerbach, é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Sob essa condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como (...)
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  48. Estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade: Série 2.Claudia Belfort - 2007 - Kant E-Prints 2:127-142.
    Este artigo tem como tema o estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade. O direito cosmopolítico está fundado no direito à hospitalidade, mas este tem assimetrias e limites, o que contraria um tratamento igualitário previsto por Kant no âmbito da lei jurídica e da lei moral. O cosmopolitismo dá aos povos de nações ou de repúblicas distintas o mesmo direito de propriedade comum sobre a superfície da terra. O (...)
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  49.  15
    As tékhnai na República.Jean Farias - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):160-194.
    Na República Platão assume que a τέκνη é um fator fundamental para agregar as pessoas dentro de uma vida em comum e organiza as relações de modo que a cidade tenha o melhor sistema político possível, onde cada um exerce o ἒργον que lhe cabe. Para tanto o filósofo defende que a função exercida por cada membro da pólis esteja de acordo com a sua natureza. É a partir dessa premissa que se torna importante verificar dentro do texto (...)
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  50.  20
    Maquiavelo. Repúblicas y principados, antiguos y modernos.Juan Manuel Forte - 2020 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 80:49-61.
    En alguna ocasión, Maquiavelo pensó su tiempo como un mundo agotado. No sólo porque Florencia e Italia sufrieran los estragos de las guerras europeas y tomaran conciencia de su propia debilidad política y militar, sino porque la virtud y la libertad, en términos maquiavelianos, parecían haberse ausentado del mundo. La cuestión entonces era cómo hacer revivir la antigua virtud en un mundo en el que las grandes monarquías territoriales, la cultura cristiana y el aburguesamiento de la sociedad se estaban (...)
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