Results for 'morrer'

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  1. Capitalismo: Um regime.Marcado Para Morrer & Agenor Silva - 1992 - Princípios 24.
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  2.  16
    Morrer para sobreviver? O vírus que somos / Die to survive: the virus that we are.Marcos Namba Beccari - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020011.
    Este artigo, de caráter ensaístico, não se furta a pensar o fenômeno de maior proeminência no momento em que fora escrito, a pandemia desencadeada pelo Covid-19. Partindo literalmente da premissa foucaultiana, segundo a qual a filosofia deve ter como alvo o tempo presente, e abalizado por reflexões recentes de filósofos contemporâneos influenciados por Foucault, como Paul B. Preciado e Roberto Esposito, defendo a hipótese de que o vírus carrega em si, como um espelho, tudo o que ainda não conseguimos deixar (...)
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  3.  7
    Fazer morrer, deixar morrer.Carla Rodrigues - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):365-368.
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  4.  9
    “Não vamos morrer agora?!”... Ele disse que não.Maria João Ceitil - 2001 - Phainomenon 3 (1):89-105.
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  5.  27
    O ciclo da vida em Queimadas: as etnicidades geracionais presentes no nascer, viver e morrer.Jamille Pereira Pimentel dos Santos & Ana Angélica Leal Barbosa - 2020 - Odeere 5 (9):205.
    Este artigo é um recorte de uma pesquisa desenvolvida no mestrado entre os anos de 2016 e 2017 numa comunidade quilombola denominada Queimadas, que se localiza no sertão baiano, na zona rural do Município de Guanambi. A referida pesquisa teve como objetivo investigar a transmissão dos pertencimentos étnicos entre as diferentes gerações que ali se encontram. Para tanto, o método utilizado foi a etnografia, com o emprego de entrevistas, observações e narrativas em história oral de vida. Nessa investigação ficou evidente (...)
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  6.  12
    O crime de homicídio a pedido: eutanásia: direito a morrer ou dever de viver.Rui Manuel Justino Januário - 2009 - Lisboa: Quid Juris. Edited by André Figueira.
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  7.  17
    Deixar a pátria livre ou morrer pelo Haiti: sobre a global governance no caso da MINUSTAH.C. E. Ruiz Ferreira, D. Afonso da Silva & M. Cordeiro Serra - 2017 - Araucaria 19:353-380.
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  8.  19
    Lembra-te de que vais morrer! Misérias da vida em comum em tempos de pandemia.Rodrigo Barros Gewehr - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e34.
    Através de temas de atualidade que circularam em jornais e relatórios de organizações não-governamentais, este ensaio procura interrogar a epidemia de SARS-CoV-2 tendo como eixo norteador o que Artaud denomina, em seu texto O teatro e a peste, como desvios morais e fracassos da psicologia em situações de flagelo. Que sentimentos uma situação de flagelo desperta no ser humano? E como esses sentimentos contagiam as narrativas que tentam se apropriar e interpretar o caos? Trata-se de pensar o momento atual sem (...)
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  9.  15
    Ano da Graça de 2003-2004: Morrer com Cancro no Hospital do Espírito Santo de Évora.Madalena Feio - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (2):461 - 485.
    Os gastos em Saúde concentram-se na fase final da vida. Hoje, a maior parte das mortes por doença ocorrem em internamento. Em estados internacionais tem sido reconhecido que doentes com doenças progressivas e ayançadas falecem com descontrolo sintomático. Para obter elementos sobre a situação no nosso país foi efectuado um estudo retrospectivo, em que se investigaram os óbitos no Concelho de Évora entre Março de 2003 e Fevereiro de 2004 por doença oncológica avançada e progressiva, diagnosticada há mais de 30 (...)
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  10.  29
    Eutanasia, matar y dejar morir. Desambiguación del concepto de eutanasia y consideraciones bioéticas esenciales.Jorge Merchán-Price - 2019 - Persona y Bioética 23 (2):207-223.
    Eutanasia, matar y dejar morir. Desambiguación del concepto de eutanasia y consideraciones bioéticas esenciales Eutanásia, matar e deixar morrer. Desambiguação do conceito de eutanásia e considerações bioéticas essenciais The purpose of this original paper is to clarify the term “euthanasia”, describing the varied conducts wrongly associated with it and distinguishing those that are not euthanasia from the only one that certainly is. Additionally, basic bioethical considerations are presented regarding the terms “euthanasia,” “killing” and “letting die,” and discussed in relation (...)
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  11.  41
    Profesionales de salud y el proceso de muerte y morir de los pacientes: una revisión integrativa.Jéssica Siqueira Perboni, Francielly Zilli & Stefanie Griebeler Oliveira - 2019 - Persona y Bioética 22 (2):288-302.
    Profissionais de saúde e o processo de morte e morrer dos pacientes: uma revisão integrativa Profesionales de salud y el proceso de muerte y morir de los pacientes: una revisión integrativa Objective: To know the scientific production on the relationship between the health professionals and patient’s death. Methodology: Integrative literature review using analysis through thematic proximity. Resuts: Four categories were elaborated: Unprepared health professionals to deal with death; Challenges to deal with the process of dying and death in different (...)
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  12.  7
    Tradução do discurso de Fedro no Banquete de Platão (Pl. Smp. 178a-180c).Fernanda Israel Pio, Gabriele Cornelli & Agatha Pitombo Bacelar - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03402.
    No Banquetede Platão, Fedro é considerado o “pai do discurso” e ocupa na sala o primeiro assento à esquerda. Ele introduz o tema do amor e inicia seu discurso com uma série de referências à tradição, incluindo figuras como Hesíodo, Acusilau e Parmênides, para elogiar Eros. Fedro enfatiza o papel do amor na guerra, na política e nas relações amorosas, ressaltando como o amor motiva os humanos a agirem de maneira excepcional. Seu argumento culmina na ideia de que o ápice (...)
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  13.  2
    Eutanásia Ativa Voluntária: Uma Defesa Utilitarista.Camila Añez - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):208-227.
    Este trabalho tem como objetivo defender a permissibilidade moral da eutanásia ativa voluntária desde a perspectiva utilitarista de John Stuart Mill. A discussão sobre este tema tem levado muitos filósofos a pensarem se é correto ou não matar indivíduos que solicitam morrer em decorrência de doença incurável. Considerando apenas aqueles que defendem a sua permissibilidade, podem-se destacar filósofos contemporâneos como Peter Singer e James Rachels, ambos utilitaristas. No entanto, neste trabalho, é a obra de Mill que norteará a defesa, (...)
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  14. Suzane is The New Black.Danielle Brasiliense - 2019 - Logos: Comuniação e Univerisdade 25 (2):82-98.
    Neste artigo vamos falar sobre a exploração midiática do fait-divers através das histórias narrativas da presidiária Suzane, visto que, ela é a representação social no Brasil do que conhecemos como monstruoso, alguém que cometeu grande atrocidade contra o pilar da ordem social, a família. Ainda que vista como monstro desde seu ato assassino repousa sobre ela um mecanismo eficaz de manutenção da emoção e respiração do público de massa que acompanha seu caso sempre em alta tensão. Assim como nas séries (...)
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  15.  12
    O Mal da Morte e o Desafio do Tempo.André Luiz Lima Cardoso - 2023 - Princípios 30 (61):9-33.
    Neste artigo, pretendemos explorar a tese comparativista sobre o mal da morte e como ela lida com o chamado Desafio do Tempo. De acordo com o comparativismo, a morte pode ser um mal na medida em que a pessoa estaria melhor, caso não tivesse falecido. No entanto, se ao morrer deixamos de existir, como a morte pode ser algo ruim? Mais especificamente, em que momento a morte prejudica o sujeito? Para responder a esta questão, primeiramente explicaremos no que consiste (...)
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  16.  27
    Jorge Luís Borges: Nationalist and Cosmopolitan.Vamireh Chacon - 2006 - Cultura:127-135.
    Pouco antes de falecer, Jorge Luís Borges determinou que sua esposa, Maria Kodama, não pu­blicasse seus livros regionalistas de juventude em suas obras completas, que assim ficariam incompletas, uma decisão tipicamente borgiana. A viúva preferiu não cumprir a determinação e as obras editadas se tornaram completas, na medida em que possam ser descobertos manuscritos ainda inéditos. Elas revelam um amplo arco, correspondendo à sua longa vida, da juventude muito argentina e profundamente bonaerense, do seu país e cidade natal Buenos Aires, (...)
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  17.  16
    O Conceito de Responsabilidade Em Lévinas: Os Limites Entre a Distanásia e Os Cuidados Paliativos.Lino Batista de Oliveira, José Eduardo de Siqueira, Julia Hespanhol Gutschow & Giovanna Hespanhol Gutschow - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):539.
    Resumo: Na contemporaneidade, observa-se grande prevalência de enfermidades crônicas sem possibilidade de cura, que se acompanham de significativa redução da qualidade de vida do paciente. Os cuidados paliativos têm como finalidade proporcionar ao paciente conforto físico e emocional na terminalidade da vida. Em momentos em que os CP são negligenciados de alguma forma e deixam de ser exercidos de maneira plena, pode ocorrer a prática da distanásia – procedimentos que apenas prolongam o processo de morrer. A reflexão de Emmanuel (...)
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  18.  1
    Velhice e deficiência: Luzes no fim do túnel!João Vicente Ganzarolli de Oliveira - 2024 - Enfoques 36 (2):1-26.
    Embora seja óbvia a relação que há entre a velhice e a deficiência, ela nem sempre é levada a sério, o que confirma a regra: nem sempre o que está diante dos olhos é fácil de ser visto com a devida clareza. Para muitos, ficar velho e tornar-se deficiente são coisas que “só acontecem com os outros”. A proposta central deste artigo é deixar claro que a velhice e a deficiência são realidades interligadas. A única maneira de evitar a velhice (...)
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  19.  22
    Biopolítica no Brasil: o racismo de Estado do Colônia.Guilherme de Freitas Leal - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):308-321.
    Este artigo teórico consiste na avaliação da investigação jornalística de Daniela Arbex acerca do funcionamento do Hospital Colônia em Barbacena, Minas Gerais, a partir da análise biopolítica do pensador Michel Foucault. O processo de internamento dessa instituição representa, a partir das pesquisas foucaultianas acerca do trato da loucura na Europa moderna, um sólido exemplo do funcionamento da biopolítica no Brasil, mais especificamente no que tange ao fundamento de seu “fazer viver e deixar morrer”. Comparamos o projeto de cuidado terapêutico (...)
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  20.  2
    A legitimação da morte nos regimes autoritários.João Décio Passos - 2024 - Horizonte 22 (69):e226814-e226814.
    A morte acompanha os regimes autoritários de ontem e de hoje, como estratégia de seus _modi oporandi_ e de seus sistemas de crença. O autocrata encarna em sua pessoa e promessas uma totalidade salvadora que separa os bons dos maus, os que devem viver e os que devem morrer. A categoria “necropolítica” revela um potencial hermenêutico que permite olhar de modo circular contextos e autores do passado e do presente. A reflexão faz um resgate desses autores e ilumina com (...)
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  21. A morte como horizonte antropológico.Américo José Pinheira Pereira - 2017 - Synesis 9 (2):1-14.
    Antropologicamente, toda a experiência humana é apenas e só uma experiência de vida. Nesta nossa dimensão humana comum, nenhum ser humano pode saber o que a morte é, por experiência, que necessariamente tem de ser uma experiência própria. E não há outra experiência qualquer que possa ser considerada «nossa». Não há, pois, uma «experiência de morte». Há uma experiência do «morrer», que pode ser relatada. Relato de uma «experiência de morte», na nossa consciência.
     
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  22. A não-aposta do ateu: Diderot e a aposta pascaliana.Paulo Jonas de Lima Piva - 2009 - Princípios 16 (26):71-85.
    Para deleite dos religiosos, a história da filosofia oficial − que continua, ao que parece, infectada pelo espírito teológico − consagrou a "aposta de Pascal" como uma das soluções modelares ao problema ético suscitado pela questáo clássica da existência ou náo de Deus. No raciocínio de Blaise Pascal (1623-1662), aquele que aposta na existência do deus judaico-cristáo ganhará a felicidade eterna caso ele efetivamente exista; em contrapartida, uma vez sendo este Deus uma realidade, a aposta na sua inexistência resultará na (...)
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  23.  81
    (1 other version)A clínica em Winnicott.Gilberto Safra - 1999 - Natureza Humana 1 (1):91-101.
    O autor apresenta alguns princípios da clínica winnicottiana através da discussão do artigo de Winnicott de 1941 intitulado "A observação de bebês em uma situação estabelecida". Enfatiza a dimensão do tempo como fator fundamental na situação clínica. A situação clínica organiza-se ao redor do gesto, da ação, do acontecer do self. Por essa razão a intervenção do analista aborda fundamentalmente a ação no mundo. Desde as primeiras sessões é importante permitir que o gesto do paciente crie o final da sessão, (...)
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  24.  16
    As Pessoas Em Situação de Rua e a Bio-Necropolítica Como Política de Estado.Marcos Vinicius Oliveira Santana - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (4):213.
    A partir de uma correlação entre os conceitos de biopolítica de Michel Foucault e necropolítica de Achille Mbembe, objetiva-se demonstrar, por meio de um estudo bibliográfico, que os atos governamentais de descaso estatal para com as pessoas em situação de rua incluem-se na prática de deixar morrer. Sendo assim, longe de ser algo involuntário, isto é, não intencional, trata-se de um projeto político de eliminação, pautado em mecanismos racionais. Além disso, discute-se a visão ideológica inerente ao capitalismo que segrega (...)
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  25.  19
    Freud e o Triunfo de Thanatos.Diego Luiz Warmling - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):9-33.
    Partindo da segunda tópica freudiana, assinalaremos a ação triunfante de _Thanatos _através da _repetição, _da _morte _e da _agressividade _pulsionais. Falaremos do novo dualismo pulsional_, _reconhecendo na _morte _um impulso silencioso que, contrariando _Eros, _atua como fundo não-figurável, dispersivo e estruturante do psiquismo. Se outrora Freud pautou-se pela conservação da vida, é atentando ao problema da _repetição_ que dá lugar ao vazio e ao caos pulsionais, teorizando sobre o impulso ao estado de não-vida: a _pulsão de morte_. Sendo a meta (...)
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  26.  20
    Bioética e biodireito: fim da vida.Dalmir Lopes Jr, Vanessa Iacomini & Charlene Maria C. De Avila Plaza (eds.) - 2015 - Curitiba: Juruá Editora.
    O livro Bioética e Biodireito – Fim da Vida reúne diversos temas inovadores e de total relevância frente às inovações tecnológicas e estudos relacionados à Bioética, ao Biodireito, ao direito de morrer e à escolha por um processo de morrer humanizado, bem como as proposições doutrinárias e jurisprudenciais sobre o patenteamento do material genético humano que vislumbra para análise comparativa das legislações de propriedade intelectual de alguns países da América Latina, bem como as especificidades da Diretiva Biotecnológica 44/98. (...)
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  27. A tecnologização da morte: filosofia, ciência e poesia.Edgar Lyra - 2017 - Natureza Humana 19 (2).
    Resumo: Há, desde a década de 1960, um número significativo de autores – profissionais de saúde, sociólogos, historiadores – debruçados sobre as alterações das representações da morte e do morrer no cenário de hegemonia tecnológica. Serve como ponto de partida deste escrito um artigo de 2005 do italiano Franco Carnevale, que enxerga na filosofia de Heidegger caminho para pensar a morte numa chave outra que a da ocupação com paliativos técnicos ou a busca de sua definitiva superação. A ideia (...)
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  28.  24
    Alcuíno Três livros sobre a fé na santa e indivisível Trindade. Ao glorioso imperador Carlos Magno a Deus devoto.Carlos Arthur R. Nascimento - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):553-557.
    LIVRO 1 Prefácio Em nome da santa Trindade. Embora estejamos afastados da alegria da felicidade bem-aventurada na cegueira deste exílio, como pena justíssima pelo pecado original, não estamos de tal modo cortados e separados dela que mesmo, no que é mutável e temporal, não saibamos buscar ou desejar a eternidade, a verdade, a felicidade. O que se percebe pelo fato de que não temos vontade nem de morrer, nem de nos enganar, nem de estar na miséria. Donde, por este (...)
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  29.  34
    “Conflito” e “humanidade”: as antropologias históricas de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen.Gustavo Castanheira Borges de Oliveira - 2018 - Dialogos 22 (3):166.
    O foco deste artigo é analisar as antropologias históricas dos historiadores Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen, com o objetivo de pontuar as similaridades e as diferenças entre elas. Para tal, partimos do significado que Koselleck atribui à teoria da história, entendida por ele como teoria das “condições de possibilidade da história”, tendo como objeto de estudo aquilo que é comum a toda experiência histórica, que a estrutura e a torna possível. Assim, Koselleck trabalhou a partir de pares de categorias antropológicas, (...)
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  30.  59
    Biopolítica, Neoliberalismo e guerra às drogas.Ernani Chaves & Eduardo Neves Lima Filho - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (61).
    O artigo pretende explorar, a partir de Michel Foucault, a ligação entre biopolítica, neoliberalismo e a chamada guerra às drogas, a fim de tentar esclarecer as motivações econômicas e políticas que fundamentam o tipo de combate às drogas que impera no mundo contemporâneo. O Brasil não está distante desse tipo de política que, apoiada em discursos legitimadores, tais como o discurso médico e mesmo o psicologizante, estabelecem não apenas a partilha entre os que devem viver e os que precisam (...), como também as condições para justificar toda forma de exclusão e desqualificação das populações periféricas, justificativa que, em última instância, também repercute na formulação das leis. (shrink)
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  31.  8
    The "fungible life" in “the war we have not seen”.Adriana María Ruiz Gutiérrez - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 31:109-124.
    Com formidável velocidade, as máquinas de guerra, diferentes dos aparelhos de Estado, transformam a vítima em instrumento de guerra (acionável, intercambiável e matável), até à sua exaustão final. Assim, categorias inteiras de “populações negadas”, inertes e precárias, são transformadas em ferramentas (úteis e vivas) de violência armada, colocadas, hoje, ao serviço daqueles que reivindicam o direito de matar, e da mesma forma, em “realidades”. “perdidos” que não deixam vestígios de sua passagem pelo mundo. Aqui está a forma inédita e concreta (...)
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  32.  27
    (In)Visibilidades: população em situação de rua, questões raciais e pandemia.Marcos Antonio Batista da Silva - 2023 - Odeere 8 (2):141-164.
    O artigo tem por objetivo discutir acerca da população em situação de rua no que tangencia o debate racial no contexto da pandemia do coronavírus covid-19, à luz da teoria das relações étnico-raciais (raça e racismo). No campo metodológico utiliza-se a hermenêutica de profundidade de J. B. Thompson e complementado por sete relatos de pessoas em situação de rua, heteroatribuídas e/ou autodeclaradas negras, localizados na página do Facebook (SP invisível), entre os anos de 2021 e 2022. Os relatos localizados sobre (...)
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