A teoria minimalista da verdade consiste em todas as instâncias do esquema 'φ é verdadeira sse φ' e na afirmação de que nossa aceitação (primitiva) dessas instâncias é suficiente para explicar nossas atitudes em relação a todas sentenças envolvendo ‘verdade’. Filósofos têm apontado que o minimalismo tem dificuldades em explicar nossas atitudes em relação a generalizações envolvendo ‘verdade’ bem como em lidar com instanciações contraditórias do esquema para sentenças paradoxais (ex. paradoxo do mentiroso). Proponentes do minimalismo apresentam soluções (...) para esses problemas. Nesse artigo, argumento que essas soluções entram em conflito, analiso algumas estratégias para resolver esse conflito e concluo que o minimalismo não pode evitar conflitos desse tipo mantendo seu caráter minimalista. ENGLISH: The minimalist theory of truth consists in all the instances of the schema 'φ is true iff φ' and in the claim that our primitive acceptance of these instances explains our attitudes in relation to propositions involving truth. Philosophers point that minimalism has difficulties in explaining our attitudes in relation to generalizations involving truth and with the contradictory instances of the schema for paradoxal sentences (e.g. the liar). Minimalists present solutions to these problems. In this paper, I argue that these solutions conflict with each other. I analyze some strategies to resolve this conflict. I conclude that minimalism cannot avoid the conflict maintaining it minimalist character. (shrink)

Il saggio si propone di approfondire due tendenze tipiche della musica contemporanea: la prima è il Minimalismo, movimento rappresentato da musicisti come La Monte Young, Philip Glass and Steve Reich, la seconda è la rave music (come la techno), caratteristica della popular culture nell’era postmoderna. Attraverso il pensiero di Adorno, e a partire dalla sua analisi dialettica del dualismo Schönberg-Stravinskij, il saggio propone una comprensione filosofica di concetti come “ripetizione” e “trascendenza”; l’assenza dello “sviluppo” in gran parte della produzione (...) musicale degli ultimi decenni, nella popular music quanto nella musica colta, dimostra una dispersione del soggetto e dell’individuo, smarrito all’interno di un “eterno ritorno” della struttura ritmica che può essere ricompreso nei termini di un “eterno ritorno dell’identico” e non nei termini di un “eterno ritorno della possibilità”; in quest’ottica, a venire sacrificata è anche la dimensione della trascendenza, che non a caso viene ricercata spesso nell’esotismo dei culti orientali o nel consumo di sostanze stupefacenti. L’insistenza nel Minimalismo della ripetizione come unica ed estrema categoria di riferimento e norma estetica, produrrà infatti nel corso degli ultimi anni una dicotomia apparentemente contraddittoria, ma che invece esprime la medesima matrice logica: da un lato l’invasamento edonistico del beat elettronico della musica dance elettronica, dall’altro la proposta commerciale della produzione industriale della musica pop. Non è un caso che proprio il Minimalismo sia sfociato in entrambe queste due tendenze, mostrandosi come la cifra comune originaria, traducendosi nella musica rave o nella musica rock. (shrink)

“La parte de los crímenes” plantea un reto inédito en cuanto al ejercicio de la narración de los feminicidios cometidos en México durante los años noventa del siglo pasado. Sobre ese fondo problemático, el presente artículo se despliega en dos partes. En la primera, siguiendo a Kant y a Lyotard, se propone mostrar la singularidad de la experiencia de lo sublime ocasionada por (el relato de) los crímenes. En la segunda, se abre la posibilidad de que una comprensión del hecho (...) en su conjunto pueda apelar a figuras de la razón, pero, en lugar de volver a Kant, lo resuelve apelando a algunos conceptos-idea de Giorgio Agamben que han venido a enriquecer el paisaje de la filosofía política contemporánea. (shrink)

El presente artículo resume los fundamentos de la teoría estética formulada por Luigi Pareyson. La materia y la forma constituyen la obra y en ellas se da una unión entre lo espiritual y lo material mostrando la esencia de lo bello-verdadero en la trascendencia. La percepción de los sentidos y la interacción materia-espíritu nos llevará a las fuentes de la experiencia estética en tanto que experiencia del ser. Arvo Pärt lo manifestará así en Berliner Messe y Cantus in memoriam of (...) Benjamin Britten. La forma abre la materia al espíritu y el espíritu abre el arte a la trascendencia. (shrink)

The aim of this paper is to critically assess John Rawls' theory of interntional justice, by examining its evolution from A Theory of Justice to The Law of Peoples. Under its latest version, Rawls' theory turns maximalist in its justification, though in its application it turns minimalist. His minimalism proves basically correct as long as it considrs human rights, free from their liberal cover, as the fundamental core of morals and politics in international relations. Nonetheless, his maximalism is not convincing (...) when justifying human rights by arguing them as the common result of the deliberations held at the Original Position by the representatives both of liberal societies and of hierachical societies. (shrink)

Este trabalho pretende sustentar que o melhor conceito para tratar da relação entre metáfora e linguagem é o da subdeterminação semântica. Entretanto, o modo mais comum de tratar o fenômeno das metáforas relega à pragmática a função de explicar como o significado metafórico de uma frase é um acarretamento gerado pelo contexto. Segundo este quadro, metáforas seriam indeterminadas semanticamente pois acarretamentos pragmáticos são virtualmente infinitos e não precisam remeter à proposição semanticamente expressa. Argumentamos, entretanto, as melhores alternativas para o tratamento (...) da questão nascem do debate entre contextualismo e minimalismo semânticos. Metáforas seriam casos de flexibilidade semântica também presentes em outros fenômenos linguísticos. Para o minimalismo, metáforas podem ser tratadas através da introdução de um operador lexical que garantiria a flexibilidade contextual necessária a termos semânticos contextualmente dependentes. Para o contextualismo, metáforas acontecem quando termos em uma frase funcionam como conceitos ad hoc e são passíveis de enriquecimentos pragmáticos. Apesar de não chegarem a uma única solução, o debate entre minimalismo e contextualismo oferece explicações do fenômeno que corroboram a hipótese da subdeterminação semântica defendida neste trabalho. (shrink)

A motivação deste artigo é de apresentar resumidamente o que tem sido discutido academicamente sobre a formação do Primeiro Testamento, assim se tomou em voga dois termos que têm circulado o vocabulário acadêmico desde 1996 (a partir dos Congressos de Metodologia Histórica), maximalismo e minimalismo. E, em cima desses dois modos de pensar se fez um exercício perceptivo sobre a leitura do texto de Gênesis 1, mostrando a importância dessas discussões para a atualização hermenêutica dos discursos teológicos de hoje.

According to some philosophers, sentences like (1) “It is raining” and (2) “John is ready” are context sensitive sentences even if they do not contain indexicals or demonstratives. That view initiated a context sensitivity frenzy. Cappelen and Lepore (2005) summarize the frenzy by the slogan “Every sentence is context sensitive” (Insensitive Semantics, p. 6, note 5). They suggest a view they call Minimalism according to which the truth conditions of utterances of sentences like (1)/(2) are exactly what Convention T gives (...) you. I will distinguish different propositions, and refocus semantics on sentences. As distinct from what the protagonists in the ongoing debate think, I argue that the content or truth conditions of utterances of both context sensitive sentences and sentences like (1)/(2) are not interesting from a semantic point of view, and that the problem sentences like (1)/(2) raises is not about context sensitivity or context insensitivity of sentences, but relevance of the content of utterances. (shrink)

INTRODUZIONE 2 1. POVERA E NUDA VAI, FILOSOFIA… 19 1.1 TRA SCIAMANI E CALCOLATORI 20 1.2 AUTOCASTRAZIONI E DINTORNI 25 1.2.1 Debes, ergo potes 26 1.2.1.1 Scienze della natura e scienze dello spirito 27 1.2.1.2 Orizzonti di responsabilità 32 1.2.1.3 Ritrovare la saggezza 36 1.2.2 Potes, ergo debes 37 1.2.2.1 Disintegrando la frammentazione 40 1.2.2.2 Disarticolando lo smembramento 51 1.2.2.3 Oltrepassando l’autosuperamento 58 1.3 IL (MIO) PUNTO DI VISTA 62 2. GLOBALIZZAZIONE E UNIVERSALISMO 70 2.1 PENSARE LA GLOBALIZZAZIONE 73 2.1.1 (...) Una civiltà universale? 73 2.1.1.1 Quale cultura? 74 2.1.1.2 Singolare e plurale 78 2.1.2 Scontro delle civiltà? 85 2.2 CERCANDO UN’ETICA GLOBALE 89 2.2.1 Il minimalismo morale 92 2.2.1.1 Un confronto con il liberalismo neo-contrattualista 96 2.2.1.2 La quercia, la ghianda e la foresta 100 2.2.2 L’etica mondiale 102 2.3 RIFLESSIONI CRITICHE 107 3. RELATIVISMO 112 3.1 LE RAGIONI DEL RELATIVISMO 114 3.1.1 Ragioni della politica 116 3.1.1.1 Multiculturalismo e neutralità etica 116 3.1.1.2 Antifondazionalismo e democrazia 121 3.1.2 Ragioni dell’antropologia 125 3.1.3 Ragioni dell’ermeneutica 130 3.1.4 Ragioni dell’epistemologia 135 3.1.5 Ragioni dell’etica 143 3.1.5.1 Nel regno della necessità 145 3.1.5.2 In regime di cieca obbedienza 146 3.1.5.3 Il piacere e l’interesse 151 3.1.5.4 Intuizioni, emozioni, prescrizioni 153 3.1.5.5 Accordo, consenso e permesso 159 3.1.5.6 Etica della ragione 166 3.2 LA RAGIONE PRATICA 170 3.2.1 Oltre l’ansia cartesiana 171 3.2.2 Autenticità e ragionamento 176 3.2.3 Ragioni della diversità e ragioni del riconoscimento 181 4. FIGURE DI RAZIONALITÀ PRATICA 185 4.1 UTILITARISMO 186 4.1.1 Cosa è «migliore»? 187 4.1.1.1 Piacere, felicità, bene 188 4.1.1.2 L’atto e la regola 191 4.1.2 Conta solo il risultato? 194 4.2 CONTESTUALISMO 197 4.2.1 Recupero della phrónesis 198 4.2.2 Recupero della prâxis 204 4.2.3 Recupero dell’éthos 208 4.3 ETICA DEL DISCORSO 217 4.3.1 Dalle pretese di validità del discorso al principio di un’etica universale 218 4.3.2 Universalità e formalismo 224 4.3.3 Limiti dell’etica del discorso 226 4.4 ETICA DELLA RELAZIONE 231 4.4.1 Relazione versus rappresentazione 232 4.4.2 L’umanità dell’altro uomo 236 4.5 UN BILANCIO 241 ALCUNE PROSPETTIVE. POSTILLA 245 . (shrink)

En este artículo tratamos de hacer plausible la hipótesis de que las conectivas de diferentes lógicas no necesariamente difieren en significado. Utilizando el tratamiento categorista de las conectivas, argumentaremos contra la tesis quineana de que la diferencia de lógicas implica diferencia de significado entre sus conectivas, y ubicamos el cambio de tema en la diferencia de objetos más bien que en una tal diferencia de significado. Finalmente, intentamos mostrar que ese tratamiento categorista es una forma de minimalismo semántico, de (...) acuerdo con el cual no todos los elementos semánticos usuales son relevantes para determinar el significado de las conectivas. (shrink)

Some part of the debate between minimalists and contextualists can be construed as merely terminological and can be resolved by agreeing to a certain division of labor. Minimalist claims are to be understood as claims about what is needed for adequate formal compositional semantic models of language understood in abstraction from real conversational contexts. Contextualist claims are ones about how language users produce and understand utterances by manipulating features of the psychological and discourse contexts of the conversational participants in real (...) conversational settings. However, some minimalists have attempted to engage contextualists more directly by defending a form of psychological minimalism. The minimal proposition expressed by a sentence S is construed either as the most general content shared by all possible utterances of S or as the content that expresses the fewest commitments. Both conceptions are shown to be problematic by an extended analysis of the de-contextualized sentence ‘John is ready’. Finally, evidence is presented from the psychological literature to show that lack of contextual clues can seriously degrade understanding. This evidence points to the crucial role of discourse factors, such as conversational topics and other contextual framing devices, in utterance understanding.Parte do debate opondo contextualistas e minimalistas pode ser reconstruída como meramente terminológico e poderia ser resolvido com um acordo sobre uma certa divisão do trabalho. As teses dos minimalistas podem ser entendidas como teses sobre o que é preciso para construir modelos semânticos, formais, composicionais e adequados da linguagem compreendida em completa abstração dos contextos conversacionais reais. As teses contextualistas dizem respeito à maneira como os usuários da linguagem produzem e entendem frases, pela manipulação de traços dos contextos psicológicos e discursivos dos participantes engajados em conversações em ambientes conversacionais reais. No entanto, alguns minimalistas tentaram relançar o debate defendendo uma forma de minimalismo psicológico. A proposição mínima que uma frase S expressa é construída, ou como o conteúdo mais geral compartilhado por todas as enunciações de S, ou como o conteúdo que expressa os menores compromissos. Ambas as concepções se revelam problemáticas através de uma análise extensa da frase descontextualizada “João está pronto”. Finalmente, evidências presentes na literatura em psicologia são apresentadas mostrando que a falta de pistas contextuais afeta negativamente a compreensão. Essas evidências apontam para o papel crucial, para a compreensão de enunciação, dos fatores do discurso, tais como os tópicos conversacionais e outros mecanismos de enquadramento contextual. (shrink)

O artigo analisa a recontextualização da minimal art apresentada pelas teorias do pós-modernismo na arte. Especificamente, analisa o pluralismo crítico dos autores da revista October como Rosalind Krauss e Hal Foster, críticos que recontextualizam o minimalismo e a neovanguarda em direção às práticas do pós-modernismo. A partir dessa recontextualização, serão analisadas as contribuições da fenomenologia e do estruturalismo para o debate sobre a arte minimalista.

Los planteamientos de A. C. Danto sobre el pluralismo en el arte y la crítica de arte contemporáneos toman como punto de referencia los años ochenta, un corto periodo en el que el pluralismo afloró como tema para la conciencia artística. Movimientos artísticos de los sesenta como el pop, el minimalismo, fluxus, habían derogado la estética como criterio para la definición del arte: obra de arte podía ser cualquier cosa. Esto ya no lo podía asimilar la crítica sino la (...) filosofía del arte, única capaz de un concepto del arte transhistórico y pluralista de por sí. Sin embargo, el pluralismo en el arte requiere también de la crítica. El artículo expone la diferencia entre filosofía del arte y crítica de arte, y para afrontar el reto del pluralismo, la diferencia entre crítica de arte libre y crítica dependiente del mundo del arte institucionalizado. Finalmente, el artículo aprovecha una alusión de Danto para asociar el espíritu del pluralismo en el arte y la política. (shrink)

Esta análise objetiva entender se existe reconhecimento às conjugalidades/parentalidades LGBTQIA+ pelo conceito de família da Política Nacional de Assistência Social e se há subsídios satisfatórios para abonar proteção estatal as genealogias e/ou pessoas LGBTQIA+ por meio dos benefícios, serviços, planos, programas e projetos da Norma Operacional Básica de 2005. Com a análise documental da referida legislação, evidenciou-se que o conceito de família ainda não superou o modelo patriarcal, inserido no sistema capitalista de minimalismo das políticas públicas.

Sul piano terminologico, ontologico, percettivo, fenomenologico, psicologico, storico-musicale, l'articolo discute in successione le categorie interconnesse di suono, oggetto sonoro (anche nell'accezione proposta dalla scuola di Pierre Schaeffer), oggetto uditivo e oggetto musicale, in particolare alla luce degli sviluppi della musica contemporanea postonale. Una differenza fondamentale è rinvenuta tra il livello fisico di esistenza del suono (che ha quattro dimensioni: tempo, frequenza, ampiezza, spazio) e il livello fenomenico di esistenza degli oggetti uditivi (che sono considerati come rappresentazioni mentali, dotate di cinque (...) dimensioni elementari: durata, altezza, intensità, timbro, spazio). Durante il Novecento la musica ha espanso gradualmente i propri confini, arrivando a includere qualsiasi tipo di oggetto sonoro (quindi il rumore, nonché tutti i suoni dell'intera realtà extra-artistica). Inoltre certi stili musicali (ad esempio il minimalismo, la drone music, lo spettralismo) hanno valorizzato quello che si può definire “oggetto musicale minimo”: la più piccola differenza percettivamente saliente in una qualsiasi delle cinque dimensioni. Ciò comporta che un oggetto musicale può essere qualcosa di più piccolo di un suono definito nelle sue quattro dimensioni. Una riflessione speciale è dedicata alla categoria di timbro, che diventa il campo di elaborazione principale per i compositori delle tendenze postonali; poi alla categoria di durata, che non coincide con quella di tempo e in musica è fatta oggetto di un’elaborazione specifica. (shrink)

El artículo ofrece una amplia exposición y defensa del «construccionismo», tanto como un enfoque metafilosófico, como una metodología filosófica, con referencias a la tradición filosófica que la ha inspirado, la llamada tradición del «conocimiento del fabricante». La tesis principal defendida es que la «tradición del conocimiento del usuario» propuesta por Platón debería ser complementada, si no reemplazada, por un enfoque construccionista de los problemas filosóficos en general y del conocimiento en particular. En pocas palabras, un agente epistémico sabe algo cuando (...) ese agente es capaz de construir ese algo e insertar la información obtenida en la red correcta de relaciones que lo explican. O, en términos aún más intuitivos, un agente se califica como un agente epistémico no cuando es un usuario pasivo de cierta información sino cuando es un productor crítico de ella. Su pericia epistémica aumenta en relación con el alcance y profundidad de las preguntas que es capaz de formular y responder sobre un tema particular. El conocimiento del fabricante es el conocimiento de la ontología del artefacto semántico y ésta es una lección epistemológica fundamental que podemos aprender de las disciplinas poiéticas como la informática y la economía. De modo que el construccionismo desvía el foco del conocimiento mimético, pasivo y declarativo de que algo es así, para concentrarse más en el conocimiento poiético, interactivo y práctico de algo que es el caso, esto es, de los artefactos semánticos. Una vez aplicado a la interpretación de la filosofía misma, el construccionismo sugiere agregar la ingeniería conceptual al análisis conceptual como un método fundamental. (shrink)

Il saggio esamina la produzione musicale dell'ultimo trentennio alla luce degli accadimenti più importanti che hanno caratterizzato la recente storia del mondo globalizzato. La molteplicità di proposte offerte dalla scena musicale contemporanea, nei campi popular, 'classica' e jazz, presenta caratteristiche di livellamento estetico e produttivo nonché di reciproca contaminazione e meticciato frutto dell'esaurirsi di una progettualità lineare e chiara sostituita dall'accavallarsi di esperienze individuali, provvisorie e superficialmente seducenti il cui scopo primario è da un lato la comunicazione, dall'altro la conquista (...) del mercato attraverso sconfinamenti e ibridazioni in grado di sollecitare estemporaneo quanto effimero interesse. Il saggio propone una periodizzazione del manifestarsi di questo fenomeno segnata da alcuni eventi epocali, sul piano storico, sociale ed economico che in parte hanno influito sulla produzione musicale del periodo in esame, in parte ne sono stati anche una conseguenza. Al crollo del muro di Berlino del 1989 non è estranea la diffusione globale, tramite emittenti televisive, della popular music di stampo occidentale con messaggi nell'ambito del consumismo e delle libertà individuali che hanno sollecitato lo spirito di omologazione delle giovani generazioni delle nazioni del blocco dell'est; l'estinguersi della guerra fredda a sua volta ha favorito il superamento di ideologie e di programmi estetici formalizzati in favore di libere quanto 'anarchiche' manifestazioni della creatività. A seguito di altri snodi epocali quali il crollo delle Twin towers (2001) e quello del sistema finanziario internazionale (2008) la produzione musicale ha intensificato l'esplorazione di inediti percorsi creativi ed il superamento di confini stilistici e produttivi a compensazione dello smarrimento di linee guida organiche e coerenti ed in risposta alla cresciuta domanda di un uso compulsivo dell'ascolto musicale sollecitato dalle recenti tecnologie digitali. (shrink)

Three basic elements for a neodavidsonian semantics are presented in thisarticle. Firstly, a rejection of the thesis according to which the semanticcontent is identical with the speech act content. Secondly, the adoption ofsemantic minimalism as the proper domain where a truth-conditionalsemantics ..

El principal fundamento de la legitimidad de la ley es su origen democrático. Pero legislar, aparte de implicar una manifestación de voluntad del pueblo o de sus representantes, es un proceso en el que se intercambian argumentos de muy diverso tipo. De la argumentación legislativa emergen exigencias de justificación que se dirigen a quienes participan en la tarea de legislar, pero ello no necesariamente representa una intromisión en la democracia. Antes bien, una ley guiada en su producción por pautas de (...) deliberación y justificación es más resistente a la discrecionalidad jurisdiccional, comenzando porque la claridad e intelegibilidad de una ley, contribuye a la certeza del Derecho. La argumentación legislativa, como aproximación científica a la legislación, presupone un modo de comprender las relaciones entre Política y Derecho, en la que la legitimidad de la política reside en último término el carácter justificado de las decisiones. De hecho, desde una perspectiva metateórica, el elemento que permite diferenciar mejor entre las distintas aproximaciones científicas a la producción de normas se halla la noción de racionalidad legislativa (bastaría decir de ley) subyacente, de modo que la teoría y la técnica o técnicas legislativas serán muy distintas en función de si el punto de partida es una razón instrumental o consecuencialista (enfoque minimalista) o, por el contrario, una noción más compleja, que sin excluir otros aspectos, se encuentre abierta a exigencias de justificación práctica (enfoque maximalista). Por lo demás, la argumentación legislativa se asemeja en unos aspectos y difiere en otros de la argumentación en el ámbito jurisdiccional. Asimismo, presenta peculiaridades en función del ámbito temporal y espacial en el que se desarrolle la argumentación. Tales consideraciones son relevantes, tanto para determinar hasta qué punto son aplicables a la argumentación legislativa las aportaciones de la teoría estándar de la argumentación jurídica, como para concretar el papel que otras disciplinas, como la economía, la sociología o la ciencia política, pueden desempeñar en el proceso de legislación. (shrink)