This year we celebrate Raimon Panikkar’s centenary; one of the most important Spanish thinkers and, undoubtedly, one of those who had the widest international repercussion, together with the other three big philosophers of the 20th century: Unamuno, Ortega and Zubiri. The present work explores the relationship between his thinking and Xabier Zubiri’s, a well-known thinker in the History of Spanish Philosophy, and that of Amor Ruibal, a Galician thinker not so wellknown outside specialized circles. This connection among the three thinkers (...) lies particularly in a conception of reality marked by the relation, reaching its culmination in the Catalan-Hindu thinker: The cosmotheandric perspective of Raimon Panikkar, Zubiri’s respectivity and radical relativity, and the ontological relativity or universal correlationism of Amor Ruibal. (shrink)

Quentin Meillassoux descarta la cuestión de la correlación correcta en su Después de la finitud y en las publicaciones siguientes porque su trabajo tiene como objetivo refutar el correlacionismo. La pregunta central que planteo en el artículo es:¿ necesita la posición de Meillassoux algo más que un juego ontológico formal (y los realismos especulativos y los nuevos realismos en general)? Mi respuesta a esta pregunta será un no, pero creo que él y todos los realistas especulativos y nuevos (...) realistas necesitan una concepción de la conexión entre nosotros y las cosas que nos rodean. El artículo comienza examinando dos nociones centrales de la filosofía negativa de Meillassoux: correlación y ancestralidad. Este análisis elude dar una respuesta a la cuestión de por qué Meillassoux trata de evitar comprometerse con cuestiones tradicionales de epistemología, filosofía de la mente y ciencia. Después introduzco la noción de juego ontológico formal y presento un argumento (del experimento mental de la tabla periódica de las cosas) de por qué cualquier realista especulativo y nuevo realista debe abstenerse de declarar su ontología realista respectiva en la forma de este juego. El artículo concluye con cuatro preguntas que deben ser respondidas por Meillassoux y, por extensión, por cualquier filosofía que se esfuerce por ser un realismo especulativo o un nuevo realismo. (shrink)

O presente artigo tem em vista um tema recorrente na obra de Quentin Meillassoux que é aforma como o filósofo francês vincula o correlacionismo à uma posição chamada por ele de fideísta. Ouseja, para Meillassoux, o correlacionismo seria, em última instância, fideísta, e levaria à interdição tantodo ateísmo quanto do teísmo, aquele deixando de ser um problema ontológico e se transformando emum problema social. Quentin Meillassoux propõe procura explicitar o tema de Deus em algumas obras,tais como o (...) livro After Finitude: An Essay on the Necessity of Contingency (2008) em que o problema seevidencia de forma mais nítida. O seu texto Spectral Dilemma (2008) também trabalha a questão, eainda também em textos mais antigos como Potentiality and Virtuality (2007). Ao mesmo tempo o artigocompara a proposta pós-ateia de Meillassoux com a proposta ateia do filósofo esloveno Slavoj Žižek quetem como pressuposto básico a noção de que o cristianismo seria em seu núcleo básico uma religiãoateia, pois seria a religião em que Deus morre. contrapondo os dois pensadores. (shrink)

Este trabalho examina as ideias filosóficas de contingência, correlacionismo e realidade, com foco nas críticas formuladas por Slavoj Žižek e Markus Gabriel ao projeto de Quentin Meillassoux. Žižek destaca uma crítica à absolutização da contingência em Meillassoux, argumentando que o filósofo não consegue verdadeiramente superar o correlacionismo kantiano. Žižek, ao contrário, defende a correlação transcendental como parte integrante da própria coisa em si, enfatizando a importância de entender a relação entre como as coisas são em si mesmas e (...) como aparecem para um sujeito. Por outro lado, Markus Gabriel contribui ao enfatizar os modos de apresentação na constituição da realidade. Ele aborda a ideia de que a diferença entre como as coisas são em si mesmas e como são apresentadas é constitutiva da realidade. Gabriel explora a diversidade de modos pelos quais a realidade se manifesta, destacando a complexidade da relação entre sujeito e objeto. O texto também aborda a crítica de Žižek ao projeto meillassouxiano de buscar o em si lá fora, defendendo que a contingência não é apenas um aspecto externo à subjetividade, mas também inerente ao próprio sujeito como um corte no circuito da causalidade natural. Ao longo do artigo, são evidenciadas as divergências e contribuições desses filósofos, proporcionando uma análise aprofundada das relações entre contingência, correlação e a natureza fundamental da realidade. A interseção dessas críticas fornece uma perspectiva de leitura sobre os desafios e implicações da abordagem de Meillassoux no cenário filosófico contemporâneo. (shrink)

O notável lugar de destaque e o papel central das mulheres nas sociedades africanas pré-coloniais tem sido inferiorizado em empreendimentos coloniais de devastação dos modos de ser africano, com desdobramentos particulares sobre as mulheres em função da instrusão da hierarquia de gênero e da consequente generificação do trabalho. A descaracterização e criminalização das organizações socioeconômicas autóctones, matrifocalizadas, expressa-se pela nomenclatura de “economias informais”. À vista disso, o presente artigo teórico-empírico tem como objetivo articular como a categoria “matriarcado” se aplica à (...) lógica de organização socioeconômica reinventada na contemporaneidade, produzindo autonomia e independência de mulheres. Iniciamos com o embate ontológico e epistemológico que incita a resiliência das estruturas familiares e econômicas matriarcais nas Améfricas. Em seguida, na etapa empírica, constatamos as manifestações da matrifocalidade partir de relatos de lideranças de organizações econômicas e religiosas de matriz africana. Tais tecnologias econômicas matricentradas representam fonte de geração de vida individual e coletiva e – sobretudo – a capacidade de reinvenção dos princípios do matriarcado nas Améfricas contemporâneas. (shrink)

El artículo, teniendo como referencia el libro de Oliver Marchart El pensamiento político postfundacional. La diferencia política en Nancy, Lefort, Badiou y Laclau, sostiene que la brecha óntico-ontológico, que es ‒de acuerdo con dicho autor‒ el concepto que da unidad a la llamada izquierda heideggeriana, tiene la fuerte consecuencia de que la política sea impotente para definir lo político, a más de implicar concepciones sustantivas ‒en último término fundacionalistas‒, sobre la historia, el acontecimiento, la decisión, como muestran las obras (...) de Nancy, Badiou y Laclau, respectivamente. Enseguida, afirma que Marchart tiene una suerte de punto ciego que le impide ver la no reversibilidad de lo óntico y lo ontológico y, por implicación de la política y lo político en el pensamiento de Heidegger, al tiempo que sostiene su necesidad. Finalmente, el artículo argumenta que pensar la reversibilidad de la política y lo político implica una concepción pragmática, que hace innecesario “fundamentar” la falta de fundamento. (shrink)

Divergências sobre o que existe são tão básicas que tendem a dificultar ou até bloquear o diálogo entre os antagonistas. As várias disputas entre crentes e ateus, ou realistas e nominalistas são apenas dois tipos de exemplos. Interessado em contribuir para a inteligibilidade do debate sobre ontologia, em 1939 W. V. Quine iniciou uma série de trabalhos em que apresenta a noção de compromisso ontológico e propõe um critério supostamente objetivo para identificar as condições exatas em que um discurso (...) teórico sinaliza uma suposição de existência. Pretendo apresentar o conceito de compromisso ontológico e o critério quineano, apresentar e avaliar algumas das muitas críticas que o critério recebeu e situá-lo no contexto da filosofia de Quine. Como produto destas análises, espero contribuir para a reflexão sobre a relevância e o lugar filosófico da noção de compromisso ontológico. (shrink)

Em seu artigo “Kant’s Critique of the Three Theistic Proofs [partial], from Kant’s Rational Theology”, incluído no livro Kant’s Critique of Pure Reason. Critical Essays, Allen Wood pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência não poderia ser um predicado real ou determinante. Em seu artigo “Anselm’s Ontological Arguments”, publicado na revista The Philosophical Review, Norman Malcolm pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência necessária não poderia ser um predicado real ou determinante. Lidando com as (...) defesas de Wood e Malcolm para o argumento ontológico contra as críticas de Kant, pretendo sugerir, primeiramente, que o argumento de Kant funciona e, em segundo lugar, que ele não depende dos seus Postulados do Pensamento Empírico. Na verdade, advogo a tese de que o segundo Postulado poderia ser justificado por um apelo às conclusões de Kant sobre a existência, na seção “Sobre a impossibilidade de uma prova ontológica da existência de Deus”. (shrink)

In questo articolo, prendo in considerazione i vantaggi e i problemi connessi all’accettazione del pluralismo ontologico di J. Turner e K. Mcdaniel, vale a dire, della tesi secondo la quale vi sarebbero diversi modi di essere (o di esistere) che sono più fondamentali rispetto dall’essere (o all’esistenza) in generale. Nella prima sezione, esamino due problemi per gli attualisti, cioè quei filosofi che affermano che non ci sono entità che non esistono. Nella seconda sezione, valuto i vantaggi del pluralismo ontologico attualista (...) nell’affrontare tali problemi. Tuttavia, nella terza sezione, presento una serie di problemi che invece affliggono il pluralismo ontologico. Infine, nella quarta sezione, difendo l’idea che i pluralisti ontologici non-attualisti (e cioè i meinonghiani) possono meglio far fronte ad alcuni (ma non tutti) di questi problemi. La mia conclusione è che chi intende difendere il pluralismo ontologico, dovrebbe farlo da una prospettiva non attualista. (shrink)

La formulación cartesiana del argumento ontológico es desestimada y criticada por Locke en dos textos que remiten, sucesivamente, a la versión que afirma a Dios como ens perfectissimus y a la que lo afirma como ens necessarium. La objeción de principio es coherente con las tesis gnoseológicas de Locke. Las objeciones lógicas descansan en su posición conceptualista respecto del problema de los universales. La objeción metafísica pretende la posibilidad de una lectura atea del argumento ontológico.

La filosofía estándar de la economía presupone que en el dominio de los fenómenos económicos subyacen regularidades estables, las cuales pueden explicarse mediante el funcionamiento de mecanismos o de máquinas socioeconómicas. Asimismo, se considera que una vez puestos en funcionamiento, su comportamiento no necesita de subsecuentes intervenciones. Esto implica asumir que los procesos socioeconómicos tienen una naturaleza semejante a los de las ciencias naturales. No obstante, dichas regularidades son por lo general examinadas a la luz de algún modelo económico, por (...) lo cual pierden muchas veces contacto con el mundo real. Este trabajo tiene como objetivo poner en el centro del análisis otro objeto de estudio: los procesos económicos basados en expectativas. Se trata de procesos en los cuales la acción humana funciona como nexo causal entre las variables económicas y en los que dicha acción es producto de una formación previa de expectativas, las cuales son sensibles a la información del contexto. Se mostrará que en esta clase de procesos la intervención sistemática sobre las condiciones de fondo y sobre las expectativas es fundamental si lo que se busca es alcanzar un objetivo deseado o lograr un proceso estable. Esta intervención requerirá no solo del conocimiento proporcionado por los modelos, sino también de un conocimiento extrateorético o interdisciplinario. Mainstream philosophy of economics assumes that steady regularities underlie the domain of economic phenomena which can be explained by the operation of mechanisms or socioeconomic machines. It is also considered that once operating those mechanisms don't need further interventions. This implies the assumption that the nature of socioeconomic processes is similar to the one of the natural sciences. Nevertheless, such regularities are usually examined in the light of some economic model, which often ends up losing contact with the real world. The present paper aims at putting in the center of the analysis another object of study: the economic processes based on expectations. In these processes the human action operates as a causal link between economic variables; such an action being the result of a previous building of expectations which are sensitive to the information of the context. It will be shown that the systematic intervention on the background conditions and expectations is fundamental in this kind of processes if what is sought is fulfilling a desired goal or managing a stable process. That intervention will not only require the knowledge provided by models but also an extra-theoretical or interdisciplinary knowledge. (shrink)

A prova ontológica cartesiana tem duas partes: a primeira consiste em inferir da idéia clara e distinta da essência de Deus o conhecimento verdadeiro dessa essência, que é caracterizada como a de um ente sumamente perfeito. A segunda parte tem como premissa inicial o conhecimento da essência de Deus. A partir desse conhecimento é provada a sua existência. A principal objeção à primeira parte da prova se baseia na crítica de S. Tomás ao argumento de S. Anselmo. Ela consiste em (...) mostrar que da idéia (ou do conceito) de Deus é legítimo inferir a idéia da existência de Deus. Assim, se Deus é pensado, então é necessariamente pensado como existente. Mas do conceito de Deus não se pode inferir a sua existência, como pretendeu demonstrar o argumento de S. Anselmo. Os principais objetores da segunda parte da prova são Gassendi, Kant e alguns filósofos analíticos. Essas críticas se apóiam na tese de que existência não é um predicado real ou não é um predicado de primeira ordem e que, portanto, não pode ser uma propriedade de objetos, embora possa ser uma propriedade de conceitos (ou funções proposicionais). Se a prova cartesiana tem alguma plausibilidade, ela deve se esquivar dessas críticas. Nesse trabalho, pretendemos reconstruir essa prova tendo como fio condutor as objeções acima mencionadas. (shrink)

En el presente artículo analizaremos cómo se produce un primer momento del giro subjetivo cartesiano a partir de la necesidad de dar una respuesta unitaria en el plano del conocimiento a una realidad ontológica irreductiblemente dualista, es decir, cómo se concibe un monismo gnoseológico a partir de un dualismo ontológico. A tal fin analizaremos cómo su mathesis universalis expresa el proyecto originario de las Regulae y establece las condiciones generales para su interpretación.nLuego, cómo esta mathesis, comprendida como exigencia epistémica, (...) tiene como correlato gnoseológico una psicología en la que la percepción y la facultad cognitiva conforman un mecanismo integral distinguible, ontológicamente, en cuerpo/mente. Finalmente analizaremos cómo este dualismo ontológico encubre un verdadero monismo gnoseológico en el que toda la realidad es reducida a una dimensión cognoscente en el que la corporalidad asume el papel de «corporalidad ideal». (shrink)

El presente trabajo surge de la reflexión acerca del fracaso de modelos educativos exteriores aplicados en contextos emergentes sin considerar la realidad de cada pueblo. A juicio de Carnoy (1974) en los países subdesarrollados existe una fuerte tradición en copiar las formas culturales y modelos de sociedades de primer mundo, sin analizar las condiciones objetivas y subjetivas que determinarán el éxito o el fracaso. El objetivo de este documento es analizar los fundamentos ontológicos presentes en el sistema educativo finlandés con (...) la finalidad de identificar los principales referentes que servirán de base para superar problemáticas de la realidad educativa en sociedades emergentes. El documento presenta una revisión de tipo exploratoria, descriptiva y comparativa que por la naturaleza del estudio es de carácter bibliográfico y cualitativo apoyado en el uso de los métodos lógico-científicos (deductivo-inductivo) con sus respectivos procedimientos, y fortalecido con la aplicación de los métodos filosóficos fenomenológico-hermenéutico. La tendencia a la imitación y a la copia de modelos educativos ajenos a nuestra realidad ha dado como resultado sistemas educativos deficientes y que no responden a las necesidades concretas propias de la realidad educativa de las sociedades emergentes. Es preciso determinar el ser, el sentido y el significado del sistema educativo finlandés con miras a la localización de aspectos esenciales que podrían convertirse en pautas para repensar otros modelos educativos. (shrink)

La meta de este trabajo estriba en sacar a la luz el subsuelo ontológico que sostiene el abordaje y el tratamiento de la interexistencialidad en el capítulo IV de la primera sección de Ser y Tiempo. Primero, esclarecemos conceptualmente las indicaciones sobre la cotidianidad y la “absorción” en el mundo que aparecen en la introducción general del capítulo mencionado, lo que despeja el camino para demostrar que la interexistencialidad de ninguna forma está enso-gada necesariamente con la impropiedad. Segundo, mostramos (...) que el (primer) subsuelo ontológico es la “diferencia radical” entre la existencia y el ser-dado-delante [Vorhandenheit] en sentido amplio como “objetualidad”; sobre ella sostiene la necesidad de plantear la pregunta por el quién del Dasein en una forma que corresponda al dinamismo ínsito al “sí mismo”, el cual puede concretarse en un yo-mismo apropiado o un uno-mismo impropio que se pierde en los “otros”. Tercero, se patentiza que el desarrollo de la interexistencialidad entronca en el (segundo) subsuelo ontológico de la “variedad del ser”, argumentando que los tres aspectos fun-damentales de la interexistencialidad, a saber, el ser-con, el mundo compartido y la latente comprensión preontológica de los otros Dasein, solo son visibles y comprensibles al amparo de la interpretación ontológica del Dasein propio y del ajeno en cuanto existencias, distinguiendo especialmente a este último de determinaciones ontológicas que no le pertenece originariamente a su “ser”. (shrink)

O sentido ontológico do trabalho e o desenvolvimento das funções psicológicas superiores: considerações preliminares Resumo: O presente estudo tem por objetivo demonstrar de que forma o trabalho auxilia no processo de hominização do homem. Trata-se de um estudo de natureza teórica, realizado mediante pesquisa bibliográfica, sendo dividido em três momentos principais. No primeiro, apresenta-se como o trabalho é concebido por Marx e apropriado por Lukács e os representantes da Escola de Vigotski. No segundo, trata-se das tensões entre a importância (...) conferida aos aspectos biológicos e aos aspectos sociais para o processo de desenvolvimento do gênero humano, demonstrando de que maneira a produção de instrumentos gesta o progressivo afastamento da barreira natural, ao passo que propicia o desenvolvimento cada vez mais social do homem. Tal reflexão servirá de base para sinalizar como a teoria de Vigotski destaca em seu edifício categorial a relação entre os instrumentos e as funções psicológicas superiores no processo de humanização do homem. Palavras Chave: Trabalho. Instrumento. Funções psicológicas superiores. The ontological meaning of work and the development of higher mental functions: preliminary considerations: This study we aim to demonstrate how the work supports in the humanization process of the individuals. This is a theoretical study conducted by bibliographic research and divided into three main sessions. In the first moment, we present how the work is conceived by Marx and appropriated by Lukács and the representatives from Vygotsky’s school. In the second, we bring the tensions between the importance attached to the biological aspects and social aspects in the humankind’s development process, demonstrating how the tools’ production manage the progressive separation from the natural barrier, whereas it provides the increasingly social development of individuals. Further consideration will serve as a basis to indicate how Vygotsky’s theory underscore in its categorical building the relationship between the tools and the higher mental functions in the humanizing process of the individuals. Keywords: Work. Tools. Higher.mental functions. El sentido ontológico del trabajo y el desarrollo de las funciones psicológicas superiores: consideraciones preliminares Resumen: El presente estudio tiene por objetivo demostrar de qué forma el trabajo auxilia en el proceso de hominización del hombre. Se trata de un estudio de naturaleza teórica, realizado mediante investigación bibliográfica, siendo dividido en tres momentos principales. En el primero, presentamos cómo el trabajo es concebido por Marx y apropiado por Lukács y los representantes de la escuela de Vigotski. En el segundo, traemos las tensiones entre la importancia conferida a los aspectos biológicos ya los aspectos sociales para el proceso de desarrollo del género humano, demostrando de qué manera la producción de instrumentos gesta el progresivo alejamiento de la barrera natural, mientras que propicia el desarrollo cada vez más social del hombre. Tal reflexión servirá de base para señalar cómo la teoría de Vigotski destaca en su edificio categorial la relación entre los instrumentos y las funciones psicológicas superiores en el proceso de humanización del hombre. Financiamento: CNPq Palabras clave: Trabajo. Instrumento. Funciones psicológicas superiores. Data de registro: 09/01/2019 Data de aceite: 25/10/2019. (shrink)

El presente trabajo surge de la reflexión acerca del fracaso de modelos educativos exteriores aplicados en contextos emergentes sin considerar la realidad de cada pueblo. A juicio de Carnoy (1974) en los países subdesarrollados existe una fuerte tradición en copiar las formas culturales y modelos de sociedades de primer mundo, sin analizar las condiciones objetivas y subjetivas que determinarán el éxito o el fracaso. El objetivo de este documento es analizar los fundamentos ontológicos presentes en el sistema educativo finlandés con (...) la finalidad de identificar los principales referentes que servirán de base para superar problemáticas de la realidad educativa en sociedades emergentes. El documento presenta una revisión de tipo exploratoria, descriptiva y comparativa que por la naturaleza del estudio es de carácter bibliográfico y cualitativo apoyado en el uso de los métodos lógico-científicos (deductivo-inductivo) con sus respectivos procedimientos, y fortalecido con la aplicación de los métodos filosóficos fenomenológico-hermenéutico. La tendencia a la imitación y a la copia de modelos educativos ajenos a nuestra realidad ha dado como resultado sistemas educativos deficientes y que no responden a las necesidades concretas propias de la realidad educativa de las sociedades emergentes. Es preciso determinar el ser, el sentido y el significado del sistema educativo finlandés con miras a la localización de aspectos esenciales que podrían convertirse en pautas para repensar otros modelos educativos. (shrink)

El presente artículo corresponde a un análisis sobre la existencia del hombre actual inmerso en el capitalismo y su relación con el sufrimiento humano, modo de vida que él mismo ha ayudado a construir y mantener en procura de un hedonismo que le hace olvidarse como sujeto doliente. Dada su responsabilidad en el devenir de este sistema económico social, el planteamiento que aquí se expone, invita a repensar al hombre en la búsqueda aproximada por la verdad de sí mismo y (...) de su ser-en-el-mundo al modo heideggeriano. Es así como este escrito procura dejar en claro cuál es el estatuto que en la actualidad ocupa el hombre en el mundo capitalista, espacio en el que se requiere responsabilizarse por sí mismo y por los otros. Para ello, se acude a la biografía de Vincent van Gogh como ejemplo de un hombre que decidió vivir de acuerdo con su pasión, en la sencillez y lejos de todo sistema capitalista; que se atrevió a mirar de frente el dolor y a encontrar en su sufrimiento y el de los otros una verdad. Un hombre que logró captar el realismo de la pobreza y de la bondad humana y que por ello pagó y resistió el precio de la diferencia, que por estar ajeno a todo capitalismo fue catalogado con el rótulo de la “locura” en cuya esencia se encubrió un gran saber. (shrink)

I wish to reflect briefly on what logic “is” and what the “is” is founded upon. Logic has traditionally been linked with argumentation. I shall examine a simple argument relative to a “miniworld”, and with the help of current logic and traditional ontology, extract from it a modest theory of logical entities and relations. “Current logic” involves modal semantics and the “traditional ontology” is that of Plato, Bonaventure and Thomas Aquinas, and some later philosophers.

Se presentan las concepciones sobre el argumento ontológico en Paul Tillich y en Jean-Luc Marion. Paul Tillich no ha creado una propia escuela de pensamiento, pero ha influido sobre muchos pensadores. Abre el camino a posteriores reflexiones, desde diversos puntos metodológicos, sobre el problema ontológico, sobre la realidad de Dios y sobre la relación del Ser con la cultura. Se puede decir que, a partir de él, se abren caminos para pensar el papel de la mística en el (...) conocimiento del Being itself (el ser mismo), la relación dinámica en la vida del hombre, el darse del Ser como ágape, la correlación entre mística y cultura. Y Jean-Luc Marion lleva a su plenitud las ideas de Anselmo y Tillich: Dios no se piensa sino que se da. (shrink)

A partir do pensamento político e filosófico de Jean-Jacques Rousseau, o artigo tem como objetivo descrever os elementos mais essenciais da justiça divina, tais como os seus princípios fundamentais, as suas leis e os seus desígnios. Isto é feito por meio de uma análise sistemática e pormenorizada da metafísica do filósofo genebrino. As referências centrais são os textos da Profissão de Fé do Vigário Saboiano, no Emílio ou da educação, bem como os Escritos sobre a religião e a moral. O (...) estudo conclui que o conceito de justiça divina em Rousseau representa um caminho para a compreensão da moralidade humana. (shrink)

Por que o problema ontológico do espaço ainda está em aberto na filosofia heideggeriana, assumimos a questão do ser do espaço como nosso próprio problema. Para tratarmos dessa problemática, recorremos aos parágrafos 22 a 24 de Ser e tempo, onde Heidegger nos apresenta uma analítica do espaço. Partimos do pressuposto que a espacialidade é um a priori, que libera o espaço como um caráter de ser do Dasein e do ente intramundano. Nosso objetivo é investigar em que medida podemos (...) considerar o espaço tanto como existencial constitutivo da existencialidade do Dasein, tanto como categoria que deixa e faz ver a mundanidade do mundo. O propósito dessa investigação é evidenciar que, enquanto um a priori, a espacialidade apresenta uma distinção ontológica referente ao caráter de ser espacial dos entes em vez de uma dubiedade conceitual ou uma aporia. (shrink)

Los fenómenos que suelen asociarse con los sistemas complejos, como la emergencia o la autorregulación, parecen estar envueltos en cierta oscuridad. En primer lugar, las definiciones ofrecidas tienden a ser demasiado generales e inclusivas. En segundo lugar, no se suele aclarar el estatuto de este tipo de fenómenos: si son enteramente debidos al sujeto, o si poseen partes esenciales no reducibles a ningún otro fenómeno. El presente artículo analiza, desde el punto de vista de los sistemas complejos, las nociones de (...) emergencia y autorregulación. Se discuten los principales problemas que estas presentan y se perfilan algunas soluciones que podrían usarse de cara a elaborar una ontología de los sistemas complejos. Haciendo uso de estas soluciones, se proponen algunas definiciones de los principales fenómenos que componen un sistema complejo para, finalmente, ofrecer una definición de este tipo de sistema. Estas definiciones y soluciones se elaboran mediante el uso de herramientas filosóficas tales como la mereología o la teoría de la fundamentación. (shrink)

In the debate on realism of models in economics, the Austrian School and Hayekin particular, seem to have, in a certain way, remained outside. Assuming neoclassical models asunrealistic, the theory of the market as a process looks like a more realistic proposal. However, oneof the fundamental issue s in Hayek’s dissent is not so much the unrealism of the assumptions, but that the market equilibrium theory was not correctly raised, especially with regards to the perfectknowledge assumption. Despite this, in this (...) setting and in line with a previous paper (Zanotti & Borella, 2015), we will argue that Hayek’s spontaneous order may be understood as the Austrian School’s “model”, assuming Mäki’s MISS version of models (Models as Isolations and Surrogate Systems) and emphasizing the place of the ontological foundation of Hayek’s proposal when assessing his model. (shrink)

En este texto se desarrollan algunas ideas que Kant plantea sobre la ontología de los objetos geométricos. En primer lugar, una vez que se abstraen ciertos componentes de la intuición empírica, queda como resultado la intuición pura. Aquello ocurre porque la intuición pura es la forma de la intuición empírica, es decir, no corresponde a un componente que podría presentarse al margen de aquella. En segundo lugar, las partes del espacio son posteriores a éste, dado que éstas son limitaciones del (...) mismo. A partir de ello, puede afirmarse que las partes del espacio comparten el mismo estatus ontológico que éste. En tercer lugar, el espacio propiamente no existe, aunque se le atribuye una cierta forma de realidad, el ser un ens imaginarium, en virtud de ser forma de los fenómenos, de los cuales sí es posible afirmar que realmente existen. Por lo tanto, a partir de lo anterior puede afirmarse que los objetos geométricos son entia imaginaria. (shrink)

Este trabajo discute qué razones tenemos para pensar que existe un espacio ontológico modal y por qué debemos pensar que este espacio está constituido por una pluralidad de mundos posibles. Después se presentan tres teorías metafísicas sobre la naturaleza de los mundos posibles: la concepción realista extrema de David Lewis, la concepción realista moderada de Alvin Plantinga y la concepción de los mundos posibles como universales estructurales máximos. Un breve examen comparativo tratará de mostrar por qué la tercea opción (...) es la más prometedora o, al menos, parece serlo. El trabajo finalmente considera el panorama que tiene por delante una defensa plenamente desarrollada de la teoría modal basada en universales. (shrink)

¿De qué manera el problema de la carne permite analizar el vínculo que tiene el pensamiento de Foucault con el de Merleau-Ponty? Al igual que Merleau-Ponty, Foucault piensa la carne en un modo susceptible de ser comprendido en términos de “quiasmo”. Sin embargo, a diferencia de Merleau-Ponty, la carne en las investigaciones de Foucault designa más bien un quiasmo no ontológico de la subjetividad que ilustra las dinámicas por las cuales esta es constituida y, al mismo tiempo, se constituye (...) a sí misma en la historia. De este modo, la carne aparece como un motivo o un tema clave que permite repensar la evolución de la crítica de la subjetividad que Foucault le hace a Merleau-Ponty y a la fenomenología desde muy temprano, al menos desde Phénoménologie et psychologie. (shrink)

Se examina la posición de M. Heidegger sobre el sentido ontológico de la corporalidad, como respuesta a la interpelación de aquello que se le presenta al Dasein debido a su constitución abierta al mundo. Esto lleva a preguntarse sobre la actuación corporal y técnica sobre el mundo, y sobre los otros, o al problema del cuerpo animal. Se confronta finalmente la perspectiva heideggeriana con la teoría del cuerpo subjetivo o trascendental de M. Henry, donde la apertura ontológica es reemplazada (...) por una fenomenología de la vida aplicada al cuerpo vivo como corporalidad encarnada. (shrink)

Fundado na Ásia, no século III, por Mani, o maniqueísmo se constituía, do ponto de vista doutrinal, numa gnose que misturava principios das seitas/religióes orientais, especialmente do Zoroastrismo e do Budismo, da Filosofia Grego-Romana e do Cristianismo. Sua tese fundamental consistía na afirma9áo de dois principios ontológicos do mundo: o Bem ou a Luz, representado no sol, e o Mal ou as Trevas, personificado na matéria. Desse dualismo ontológico nascia uma cosmologia/soteriologia que apresentava a história da salva9áo do mundo (...) em trés tempos: o primeiro, inicial, engloba as origens cósmicas dos dois principios e seus primeiros afrontamentos. O segundo, médio, é o tempo da mistura entre os dois Reinos, que se caracteriza peía queda de uma parte da Luz na matéria, bem como, é o tempo da criagáo dos seres no universo. Enfim, o terceiro, final, marca a liberta9áo de todas as partículas da Luz imbricadas na matéria, com o retorno da Luz ao reino do Pai e a queda definitiva da matéria no inferno. (shrink)

El presente trabajo persigue aclarar y explicitar los fundamentos ontológicos presentes en el tratado Realidad y substancia, de Antonio Escohotado. De modo sintético el sujeto se funda en la nada el recorrido de la esencia, que se redefinirá como invenir para alcanzar el mayor grado de objetividad en el acto, en la actividad de lo real. Al fin, inmerso en una realidad dinámica se postula la vida, ya no como sujeto, para ahondar en la experiencia como un tránsito en el (...) que el conocimiento es posible dentro de lo indeterminado. (shrink)

A los cristales se los describe como a una red de átomos que puede vibrar alrededor de su posición de equilibrio. Sin embargo, el hecho de que la energía de estas ondas esté cuantificada sugiere una analogía con el campo electromagnético. En analogía con el fotón se define al fonón. Generalmente se concibe al fonón como a una cuasi-partícula, es decir, como a un instrumento matemático útil en los cálculos pero sin una existencia propia. En este trabajo estudiamos el estatuto (...) ontológico del fonón y argumentaremos en favor de la idea de considerarlo como una partícula real. (shrink)

El presente artículo tiene como objetivo señalar las limitaciones de una interpretación de la filosofía de Fichte en un sentido ontológico. Durante el período de Jena, está claro que Fichte atribuye una función totalmente secundaria al concepto de ser; es decir, la filosofía trascendental de Fichte comienza por excluir todo significado ontológico de su propia reflexión. Sin embargo, la interpretación de Martin Heidegger sobre el significado ontológico-existencial de la filosofía de Fichte ha ejercido una enorme influencia en (...) la crítica especializada más reciente. La interpretación de Heidegger enfatiza de forma excesiva el significado ontológico de la filosofía de Fichte y no parece concederle demasiada importancia a su significado práctico ni a sus correspondientes criterios metodológicos. (shrink)

O presente artigo tem como objetivo mostrar o novo status ontológico e fenomenológico daresponsabilidade a partir de uma releitura do animal na obra de Hans Jonas. Neste trabalho,sustentamos que a responsabilidade deve ser entendida como um degrau presente na escala dofenômeno vida. Por ser uma escala que acumula, conserva e compartilha as características de outrosseres, nos parece possível afirmar que a responsabilidade, mesmo que em estado latente, deve estargerminalmente prefigurada em outros seres vivos. Nosso problema de pesquisa coloca o (...) seguintequestionamento: se a responsabilidade está contida na escala de desenvolvimento e aptidões do ser, ede acordo com os pressupostos jonasianos, seguindo a lógica da biologia aristotélica, de que ascamadas mais baixas são conservadas nas superiores, seria possível pensar numa manifestação daresponsabilidade nos níveis mais baixos de tal escala? A fim de tentar responder nossa problemática enosso objetivo, seguiremos o seguinte caminho: num primeiro momento, apresentaremos como aliberdade é o conceito guia fundamental para interpretarmos o fenômeno vida, veremos que quandoJonas amplia tal conceito como sendo pertencente a todo ser, o autor provoca uma revolução ontológicana filosofia, causando uma ferida no antropocentrismo moderno, uma vez que até então, o conceito deliberdade era restrito a esfera humana; num segundo momento, analisaremos como os conceitos demovimento, percepção e sensação se tornaram características próprias do reino animal e como estesseparam o mundo vegetal do animal; por fim, num terceiro momento, defenderemos que na própria obrajonasiana existem certos conceitos que exprimem nossa tese de que a responsabilidade se manifesta deforma latente e germinal no âmbito animal, principalmente nos conceitos de alteridade e sentimento, queos animais têm para com seus próximos. (shrink)

L'A. analizza i problemi principali che caratterizzarono la polemica tra Wylton e Jandun sulla dottrina di Averroè relativa allo statuto ontologico del tempo. Rispetto alla posizione di Jandun, l'A. sottolinea l'importanza della distinzione fra tempo formale, inteso come atto mentale, e tempo materiale, identificato con il movimento, e individua nella teoria della realtà extra-mentale del tempo un motivo di originalità rispetto alla posizione soggettivizzante di Averroè. La posizione di Wylton, che l'A. definisce «realista», scaturisce invece dalla negazione degli elementi aristotelico-averroisti, (...) ed ha il suo punto di maggior originalità nel tentativo di riconciliazione di questa visione con quella aristotelica. Nell'appendice viene edita la quaestio XXX del IV libro delle Quaestiones super Physicam di Tommaso Wylton, basandosi sui mss. Cesena, Malatestiana, Pl. VIII sin. 2; Madrid, BN, 2015; Vat. lat. 4709. (shrink)

En el presente artículo se aborda la cuestión de si la fenomenología husserliana puede ser considerada un correlacionismo en el sentido en que Quentin Meillassoux lo caracteriza en Después de la finitud y textos relacionados. Se sostiene que la respuesta debe ser negativa strictu sensu, aunque se añade que la fenomenología de Husserl sí puede ser entendida como un correlacionismo, pero uno sui generis que cae fuera de la concepción de Meillassoux. Al contestar a esta interrogante se busca (...) brindar una vía de aclaración a posibles malentendidos sobre la fenomenología husserliana que pudieran suscitarse a propósito de los planteamientos de Meillassoux y, a su vez, se pretende contribuir al diálogo de dicha forma de fenomenología con otras corrientes filosóficas contemporáneas. (shrink)

Resumo: O objetivo deste artigo é investigar o significado ontológico-existencial da ciência na obra de Heidegger. Trata-se de interpretar a problemática relaçáo entre a filosofia e a ciência a partir de um contexto bem determinado na obra do filósofo, qual seja: a tematizaçáo do conceito de transcendência enquanto o "limite intrínseco da ciência". Palavras-chave: Ciência; Filosofia; Heidegger; Transcendência.

A Quinta das Meditações Metafísicas desafia, ainda hoje, seus intérpretes, dado que nesta parte de sua obra-prima, Descartes discute as implicações do conhecimento das essências dentro de seu projeto fundacionista do conhecimento em bases metafísicas. O objetivo de nosso trabalho é mostrar algumas tensões dentro do argumento cartesiano, sobremaneira, as originadas pela apresentação de uma nova prova da existência de Deus - o argumento ontológico, que teve grandes defensores, mutatis mutandis - na história da filosofia: São Boaventura, Duns Scott, (...) Descartes, Leibniz e Hegel. Através do método de revisão bibliográfica, dialogar-se-á com alguns dos principais comentaristas que abordaram esta temática, mostrando que o argumento cartesiano pode ter limitações, contudo as objeções advindas de matrizes tomistas, como as de Caterus, ou da filosofia transcendental como a de Kant demonstram mais uma incompreensão do novo conceito de existência, enquanto ideia, do que uma verdadeira crítica ao argumento ontológico de Descartes. (shrink)

Com este texto perscruta-se a maneira como a razão secular contribuiu para pensar a experiência de Deus no contexto pós-cristão e pós-metafísico. Neste novo contexto, explicitam-se as principais contribuições do “niilismo místico” à possível experiência religiosa no marco de novas condições culturais. Fundamental será a assunção da desconstrução enquanto método do pensamento crítico. Segue-se o teólogo mexicano Carlos Mendoza Álvarez que, partindo da crítica pós-cristã aos sistemas de crença e de moral, propõe a superação dos obstáculos que impedem o acesso (...) ao manancial divino e, consequentemente, a volta à coisa mesma da fé cristã. Nesse horizonte, emerge a desconstrução do cristianismo como um imperativo ontológico para superar a metafísica clássica e, consequentemente, ascender à metafísica do Ser Superessencial. Inserido, pois, em sua própria desconstrução, do cristianismo declosionado surge a fé niilista como uma potência da subjetividade, como o estágio que representa a passagem de mundo da crença para o mundo iconoclasta e apofático, isto é, o mundo da fé sem a idolatria do sujeito. (shrink)

Estableciendo las bases de su primera síntesis precrítica, Kant presenta en la Nova dilucidatio los principios de sucesión y de coexistencia, que, además de hacer posible un conocimiento metafísico de la naturaleza, pretendían ser útiles para la ciencia natural. Ambos son derivados del principio de razón determinante, formulado en el marco de una crítica a Wolff. Estos principios establecen que el mundo está constituido por la totalidad de las substancias conformada por una red dinámica de interconexiones causales, cuyo fundamento último (...) es el esquema relacional con el que el intelecto divino concibe al mundo. (shrink)

Este artículo constituye una investigación sobre el estatuto ontológico de las categorías. Examina cuatro tesis: que las categorías son lingüísticas, que son meramente lógicas, que son reales todas y que algunas son reales y otras lógicas con fundamento en la realidad. Prueba que la cuarta tesis es la correcta y muestra algunos de sus presupuestos más importantes, desarrollos e implicaciones.

El presente trabajo, se avoca a determinar cuál es el status ontológico del principio de no-contradicción -(P -P). Rechazo que la exigencia que dicho principio implica, sea de naturaleza entitativa, es decir, que sea una dimensión constitutiva de los entes exteriores a la función racional de la mente humana. Afirmo que la exigencia que impone dicho principio, se reduce a ser nada más que una exigencia emanada de la humana mente racional, siempre que ésta participe como uno de los (...) miembros de la relación mente-objeto. (shrink)