Results for 'Vontade de Domínio.'

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    Nietzsche e o projeto político assentado na seletividade da virtude: um projeto aristocrático de vontade de domínio.Adilson Felicio Feiler - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400191.
    Since writing his For the Genealogy of Morals, Nietzsche has been developing a project marked by an increasingly radical distrust of the fundamental bases of culture. This project has even reverberated in several epistolary exchanges with Georg Brandes, of which the one on December 2, 1887 stands out, with the expression “Aristocratic Radicalism.” Aristocracy can be inferred from the philosopher’s criticism of the entire gregarious dimension, through which culture is marked. And, as a response, Nietzsche, in the Posthumous of 1887, (...)
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    Comentário a “Nietzsche e o projeto político assentado na seletividade da virtude. Um projeto aristocrático de vontade de domínio”.Jorge Luiz Viesenteiner - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400279.
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  3.  2
    Vontade de Verdade Como Exercício de Poder: Entre Nietzsche e Foucault.Israel Hordecte - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):109-123.
    O objetivo deste trabalho é analisar a noção de vontade de verdade sob o prisma de exercício do poder, a partir das considerações desenvolvidas por Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Michel Foucault (1926-1984). Neste contexto, a problemática diz respeito aos modos como a verdade se relaciona com o humano, tanto para compreender a existência, como denuncia Nietzsche, quanto para produções de discurso, como indica Foucault. Assim, buscar-se-á responder: “A vontade de verdade restringe a capacidade humana de interpretar a existência? (...)
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  4.  1
    Comentário a “Nietzsche e o projeto político assentado na seletividade da virtude. Um projeto aristocrático de vontade de domínio”.Clademir Luís Araldi - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400280.
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  5.  6
    Inteligência artificial e rizomas da ação comunicativa na ágora digital.Edna Gusmão de Góes Brennand & Delamar José Volpato Dutra - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7356.
    O texto busca discutir paradoxos do debate público na era da Inteligência Artificial. Parte da concepção de esfera pública de Habermas e sua aplicabilidade no seio das reflexões atuais sobre o debate público e suas novas modalidades potencializadas pelas tecnologias digitais. Pretende trazer ao escrutínio das reflexões as formas de como jovens adultos de diferentes países garantem sua participação na esfera pública digital através do exercício da cidadania, da consolidação de uma sociedade bem-informada e coautora de seus sistemas político e (...)
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  6.  15
    A formação racional da opinião e da vontade na filosofia de Jürgen Habermas.Fábio Abreu Passos - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):305-326.
    A noção de opinião pública como processo, não pode circunscrever-se unicamente sobre as bases empíricas de uma teoria, deve também enfocar a posição que essa noção ocupa no que tange à interpretação da sociedade. A abordagem de Jürgen Habermas sobre a opinião pública surge a partir de sua obra clássica sobre a Publicidade Burguesa. Como desdobramento das análises acerca da opinião pública, Habermas constrói a Teoria Normativa de Democracia, a qual se baseia nas condições comunicativas em que pode ocorrer uma (...)
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  7.  13
    A distinção entre vontade própria e desprendimento em Mestre Eckhart.Saulo Matias Dourado - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):63-72.
    Neste artigo, traremos a distinção entre vontade própria e liberdade, para designar como a relação do homem não é a de domínio com as coisas, tampouco de si mesmo, e sim um desprendimento que une a alma com a dimensão plena e livre de Deus em si mesmo. As noções de sujeição e obediência se mostram aí em sentido ontológico, nas quais o homem mantém uma ligação de dependência no ser com o transbordamento de tal dimensão maior. Ao se (...)
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  8.  30
    É possível o “domínio dos afetos” no trabalho docente? Considerações a partir de Espinosa e Marx.Gisele Toassa - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):130-155.
    Este ensaio debate os conceitos de afeto e vontade no trabalho docente e seus vínculos com o “voluntarismo pedagógico” presente em diversas concepções e políticas sobre a educação de crianças. Utiliza-se da doutrina espinosana dos afetos e também da noção de trabalho estranhado nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx para uma meditação sobre o perfil sociológico dos professores da educação básica brasileira. Suas considerações finais ressaltam a importância de Espinosa na crítica do “domínio absoluto dos afetos” e análise das atuais (...)
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  9.  39
    A noção de boa vontade na "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Kant.Paulo César Nodari - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (2):533 - 558.
    O objectivo do presente artigo é investigar a noção de boa vontade na primeira secção da Fundamentação, da Metafísica dos Costumes de Kant. O artigo começa por elucidar em que sentido Kant realiza uma verdadeira revolução copernicana no domínio da fundamentação da ética para, em seguida, mostrar porque é que a boa vontade constitui a única coisa boa em si mesma e é boa sem limitação. /// The main purpose of this article is to research the notion of (...)
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  10.  21
    El infitno faústico: Spinoza, Goethe en la conciencia de la modernidad.Víctor Manuel Pineda Santoyo - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:101-135.
    Este ensaio tem como objetivo examinar a relação entre Spinoza e Goethe no contexto das implicações do conceito de infinito na cultura moderna. Como ele vai da metafísica especulativa mais radical para o reino da poesia dramática? Enquanto para o filósofo o conceito de infinito é a pedra angular da construção da “definição real de Deus”, para o poeta é uma das portas da experiência, da vida, do poder e da recuperação da juventude. Este ensaio tem como objetivo expor os (...)
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  11. O modo de conhecimento do gênio e do santo.Selma Bassoli - 2019 - Sofia 7 (2):26-42.
    O gênio e o santo são figuras de destaque na filosofia de Schopenhauer, pois a elas é atribuída a capacidade de conhecer de um modo privilegiado, adquirida através de uma modificação na forma como os seres humanos usualmente conhecem. Essa forma de conhecimento se caracteriza por sua independência em relação ao princípio de razão suficiente, que acontece quando o intelecto se liberta do domínio da vontade. A liberdade intelectual pode proporcionar tanto a contemplação estética para o gênio quanto o (...)
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  12.  1
    A Crítica de Nietzsche Às Pretensões Filosóficas de Objetividade Moral.Tiaraju M. Andreazza - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):60-74.
    Neste artigo analiso a crítica de Nietzsche ao domínio de segunda ordem da filosofia moral, o domínio cujo propósito é o de fundamentar o critério moral recorrendo a valores morais verdadeiros e ontologicamente autônomos ou à capacidade da razão humana. Na primeira seção mostro por que Nietzsche considera esse projeto inexequível, abordando o seu perspectivismo, o seu antirrealismo sobre os valores e alguns elementos da sua fisiopsicologia moral; na segunda seção exponho aqueles aspectos do seu projeto genealógico que são relevantes (...)
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  13.  13
    A Liberdade Em “Três Atos” Na Filosofia de Hannah Arendt.Fábio Abreu Passos - 2023 - Dissertatio 54:113-128.
    Uma das reflexões de maior envergadura de Hannah Arendt é aquela que se volta para o tema da liberdade. Nas páginas de O que é liberdade?, nos deparamos com um movimento argumentativo que tem como premissa asseverar que a liberdade é a raison d'être da política e seu domínio de experienciação é o espaço público. Contudo, em Origens do totalitarismo, há um outro polo argumentativo, que apresenta o pensamento como a mais livre das faculdades espirituais, a qual é constantemente ameaçada (...)
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  14. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para (...)
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  15.  21
    O conceito de vontade de Schopenhauer e alguns desdobramentos na Psicanálise freudiana.Giovanni Vieira de Carvalho Novelli - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Este artigo tem por objetivo apresentar o desenvolvimento do conceito de “vontade” na obra O mundo como vontade e representação (1818-9) do filósofo alemão Arthur Schopenhauer. Pretende-se apresentar o conceito perpassando inicialmente pela dicotomia kantiana da Crítica da razão pura entre “coisa em si” e “fenômeno”. Depois, seguiremos as observações feitas por Schopenhauer a essa categorização da realidade e suas ressalvas, para, então, explicitarmos a sua respectiva filosofia fundamentada na oposição entre “vontade” e “representação”. Por último, a (...)
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  16.  13
    Vontade de fantasia: crítica da razão fantástica e da objetividade.Gustavo de Castro, Verônica Guimarães Brandão & Dioclécio Luz - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (1).
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  17.  9
    Schopenhauer e a filosofia da moral crítica: rumo à ética animal.Luana Chrystina Martins Tosta - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Se uma parte da filosofia ocidental contemporânea passou a considerar os animais não-humanos como dignos de reconhecimento moral, isto se deu em grande parte ao salto no entendimento ético no qual Arthur Schopenhauer contribuiu imensamente. Tal evento se deu da ética racionalista, das aparências, defendida pela filosofia tradicional, para a ética essencialista e extensionista das vivências pensadas pelo filósofo pessimista. Enquanto a ética tradicional baseia-se no ideal de dever – pela abstração, portanto restrito ao “eu”, a prolongar as relações de (...)
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  18.  19
    A ciência que “não pensa” e a provocação da natureza em Heidegger.Antônio José Nascimento - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022012.
    O propósito do presente artigo é examinar o caráter de teoria do real da ciência que, por não dizer respeito propriamente a um pensar em Heidegger, apreende a natureza como coisa externa ao homem, como mera reserva material processável a partir da urdidura do enquadramento matemático que a objetifica a serviço da técnica. Negada em seu valor intrínseco, a natureza que a ciência moderna submete à representação objetivadora é então preparada para o essenciar-se da metafísica no incondicionado da exploração tecnológica. (...)
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  19.  20
    El Leviatán XXI erecto: la unidad compuesta como figura suprema de dominio.Gustavo Castel de Lucas - 2012 - Astrolabio 13:108-119.
    La presente ponencia trata de esclarecer de qué hablamos cuando hablamos de dominio. Para ello se escrutará la noción hobbesiana de soberanía y su relación con los fundamentos de la política. Hecho esto, se discutirá la vigencia de la misma en la teoría y la praxis políticas contemporáneas.
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  20.  17
    A filosofia criacionista de Álvaro Ribeiro.António Braz Teixeira - 1992 - Revista Portuguesa de Filosofia 48 (2):263 - 296.
    Dividido em cinco partes, o presente artigo procura esboçar uma interpretação sistemática do pensamento filosófico criacionista do portuense Álvaro Ribeiro (1905-1981), um dos discípulos de Leonardo Coimbra que maior influência vem exercendo na filosofia portuguesa da segunda metade do século. Após apresentar os traços essenciais da vida e da obra do pensador, o artigo detém-se na exposição do modo como Álvaro Ribeiro concebia a Filosofia, como arte da palavra ou arte de filosofar, e como entendia as diversas disciplinas filosóficas. Passando, (...)
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  21.  18
    A filosofia no limite da negação da Vontade de vida.Juliana Domingues de Campos - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    No penúltimo parágrafo de O mundo como vontade e como representação, Schopenhauer, contra a tendência do livro até então, dá um caráter especial à razão na negação da Vontade de vida. O conhecimento abstrato é, nesse contexto, como clarividência da razão, o fundamento para se atingir o conhecimento puramente intuitivo. A partir da análise de algumas formas de conhecimento (conceito, sentimento e Ideia) apresentadas no tomo I da obra, tem-se uma diferenciação clara entre os âmbitos da explicação e (...)
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  22.  35
    Da afirmação da vontade de vida: "Suplemento 45".Felipe Cardoso Martins Lima, Marcelo Prates de Souza & Edy Klévia Fraga de Souza - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):150.
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  23.  13
    Relações políticas entre Moçambique e África do Sul, 1975-1992: divergências político-ideológicas, agressões militares e desestabilização. [REVIEW]Jacqueline A. Haffner & Domingos Bihale - 2024 - Astrolabio: Nueva Época 32:214-243.
    O objectivo do trabalho é analisar as relações políticas entre Moçambique e África do Sul no período 1975 e 1992 para perceber os seus reflexos na interacção económico-comercial bilateral. O desenvolvimento deste trabalho norteia-se pelas questões seguintes: Como é que as relações políticas entre Moçambique e África do Sul evoluíram durante o período 1975-1992? De que forma a evolução de tais relações se reflectiu na interacção económica e comercial entre os dois países? Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, a (...)
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  24.  18
    Vontade de poder, necessitarismo e abolição do castigo.Alice Medrado - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (1):e184479.
    This article approaches different moments of Nietzsche’s cause for the abolition of castigation, identifying a turn from determinist arguments towards a new point of view we have been calling necessitarianism. The idea is that this change is an answer to the realization that value attribution is inevitable, and a new elaboration on the origins of morals, when the philosopher detaches from utilitarian concepts, with consequences for his moral psychology and theory of value. This change is operated by the political vocabulary (...)
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  25. Vontade de tragédia, tragédia da música: Controvérsias entre o jovem Nietzsche e Schopenhauer.Gabriel Debatin - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):124-145.
    O presente ensaio tem como objetivo mostrar consequências teóricas de uma tensão latente entre a noção de tragédia no Nietzsche d’O nascimento da tragédia e a compreensão schopenhaueriana da música. Tal tensão se dá não apenas no âmbito de interpretações estéticas das referidas artes por parte dos filósofos mencionados, mas demonstra disparidades fundamentais no pensamento do jovem Nietzsche em relação à metafísica de O mundo como Vontade e Representação. A hipótese é que essas disparidades culminariam num ponto de cesura (...)
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  26.  14
    A vontade de felicidade e a possibilidade da justiça para Walter Benjamin.Márcio Jarek - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Nosso objetivo é o de realizar uma interpretação para o enigmático “Fragmento teológico-político” (1920/21) à luz das noções de felicidade e de justiça contidas em diferentes escritos, igualmente fragmentários, elaborados por Walter Benjamin no contexto de seu plano de escrever uma obra sobre as relações entre política e vida.Nossa defesa é a de que o referido fragmento somente pode ser plenamente compreendido tendo em vista os estudos do pensador sobre o chamado “problema psicofísico” e, por sua vez, considerando as reflexões (...)
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  27.  11
    Especificidad de dominio y sesgo en la psicología del razonamiento humano.Claudia Lorena García - 2004 - Signos Filosóficos 6 (12):63-91.
    In this paper I present a proposal to characterize in a precise manner the notions of domain specificity and of a bias in connection with rules of inference, as such notions are used in the psychology of human reasoning, and argue —against many cognitive psychologists— that there are no strong con..
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  28. De Dominio infidelium super fideles. La autoridad de la Iglesia según Pedro de Aragón (1584).I. Jerico Bermejo - 1998 - Revista Agustiniana 39 (119):557-599.
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  29. Capas limítrofes y dominios de evidencia en ciencia cognitiva.Emilie de Brigard - 2006 - Universitas Philosophica 46:53-78.
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  30.  27
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida enquanto proposta (...)
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  31.  24
    A vontade de potência e a política democrática.Lawrence J. Hatab - 2015 - Cadernos Nietzsche 36 (2):219-252.
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  32.  18
    Vontade de nada e vontade de saúde nos escritos tardios de Nietzsche.Clademir Luís Araldi - 2018 - Discurso 48 (2):43-58.
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  33.  7
    Conocimiento, dominio y emancipación: la doble revolución de las ciencias sociales.Luis Martínez de Velasco - 2002 - Madrid: Editorial Fundamentos.
  34.  15
    A lei natural como vontade de potência: considerações nietzschianas acerca da legislação da natureza.Adilson Felicio Feiler - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):375-389.
    The present investigation strives to show Nietzsche's considerations about natural law. Since the German philosopher bases his thinking on an organicist conception, in principle one is led to think of a welcome and even a positive emphasis on natural law. However, in several passages of his writings Nietzsche is hostile towards natural law, mainly because it acts as a framework, measurement and calculation of the movement of nature. Natural law, for this reason, consists in falsifying nature. For, the legal mechanisms (...)
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  35. O pessimismo schopenhaueriano: Um estudo de “Sobre o sofrimento do mundo”.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):22-39.
    Neste artigo tentaremos inicialmente esclarecer os conceitos centrais da filosofia schopenhaueriana, apresentados principalmente em O mundo como vontade e como representação , para em seguida analisarmos os efeitos que a tese basilar desta obra acarreta para a compreensão de alguns problemas; como o da existência humana, o sofrimento, a negação e a afirmação da vontade de vida, entre outros que a dimensão ética comporta. Para isto, faremos uma análise sistemática de outros textos em que o filósofo trata diretamente (...)
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  36.  26
    Querida Amazônia: Exortação Apostólica pós-sinodal ao povo de Deus e a todas as pessoas de boa vontade.José Neivaldo de Souza - 2020 - Horizonte 18 (55):432.
    Observando a realidade amazônica, as dificuldades dos habitantes da floresta, em meio à extração predatória do lucro e os desafios de uma nova evangelização, Francisco convoca os católicos e convida os cristãos e pessoas de boa vontade a sonharem, à luz da fé e da Palavra de Deus, com uma Amazônia que defenda os direitos dos nativos e de seus habitantes; que preserve a riqueza das culturas que ali resistem; que conserve a beleza natural tão ameaçada e acolha o (...)
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  37.  22
    O domínio da arte no pensamento de Hannah Arendt.Thiago de Castro Leite - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):548-563.
    Este artigo propõe uma reflexão acerca do domínio da arte na perspectiva de Hannah Arendt. A partir da análise do pensamento da autora, de seus esforços em problematizar a relação dos homens com o âmbito da arte e das inúmeras vezes em que convoca produções artísticas para examinar a experiência humana no mundo, vislumbra-se identificar as especificidades atribuídas por ela às linguagens artísticas, bem como compreender a relevância da arte na constituição de um legado humano material, imaterial e simbólico, um (...)
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  38.  17
    Aspectos epistemológicos em estudos sobre análise de domínio sob as lentes do racionalismo e do empirismo.Igor Soares Amorim, William Barbosa Vianna & Marisa Brasher Basilio Medeiros - 2018 - Logeion Filosofia da Informação 5 (1):35-47.
    Objetiva identificar e analisar as categorias teórico-metodológicas em que se situam os estudos sobre Análise de Domínio publicados na Base Lisa )Library and Information Science Abstracts) tendo em vista o desenvolvimento do assunto. Justifica-se pela relevância da incorporação de contribuições interdisciplinares a partir de marcos epistemológicos bem delimitados em vista da polissemia e idiossincrasia dos termo “análise” e “domínio. A busca recuperou 80 artigos, dos quais 50 demonstraram aderência ao estudo. Concluiu-se que embora a análise do domínio seja uma proposta (...)
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  39.  15
    (1 other version)Domingo de Soto, análisis antropológico de la facultad de dominio.Ángel Poncela González - 2012 - Anuario Filosófico 45 (2):343-366.
    El presente ensayo tiene por objeto analizar la dimensión antropológica de la teoría del dominio siguiendo el tratamiento y la solución aportada por Domingo de Soto en la relección De dominio y en el De iustitia et iure. Atenderemos al dominio en cuanto especie del derecho natural fundada en la condición creatural del ser humano enfrentándola con la institución legal de la servidumbre. De manera introductoria, ubicamos la solución aportada por Soto en el contexto de la polémica americana sobre la (...)
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  40.  16
    O entendimento de Uma proposição no domínio da gramática.Mariluze Ferreira de Andrade E. Silva - 2009 - Revista de Filosofia Aurora 21 (29):339.
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  41.  33
    Querer ter razão: vontade e intelecto na Dialética erística de Schopenhauer.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):63-79.
    Este artigo propõe uma interpretação acerca do embate entre intelecto e vontade na Dialética erística de Schopenhauer. Apresentamos a problemática advinda da crítica que esse pensador faz à faculdade de conhecimento humana, sobretudo à concepção que atribui a essa faculdade um status ontológico superior em relação às demais funções do organismo em seu conjunto, e propomos que a concepção de conhecimento em Schopenhauer comporta um proto-perspectivismo, ao supor que o intelecto seja direcionado pela vontade. Por fim, consideramos acerca (...)
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  42.  33
    Fiz de minha vontade de saúde, de Vida, minha filosofia...”. Nietzsche E o problema da medicina em “ecce homo.Scarlett Marton - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):891-903.
    RESUMO Em “Ecce Homo”, Nietzsche apresenta-se ao mesmo tempo como terapeuta e enfermo. Se nos seus escritos ele concebe o filósofo como médico da cultura, nesse livro é também como paciente que comparece. Compreender as razões que o levaram a proceder dessa maneira em “Ecce Homo”, é o problema que presidirá este trabalho. Tomando como ponto de partida a análise dos primeiros capítulos do livro, contamos de início esclarecer a dupla condição de seu autor: a de terapeuta e enfermo, explorando (...)
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  43.  42
    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das formas falhadas de (...)
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  44. Investigações acerca de uma Versão Modal para Lógica Intermediária dos Domí­nios Constantes.Maria da Paz Nunes de Medeiros - 2001 - Princípios 8 (10):121-137.
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  45.  18
    Poesia e melancolia. A invenção da vontade de potência?Guillaume Métayer - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):9-32.
    Resumo O artigo descreve o poema “An die Melancholie” como um momento crucial e essencial da evolução da filosofia de Nietzsche, aquele de uma primeira intuição da noção de “vontade de potência”. O filósofo se afasta da longa tradição alemã dos hinos à melancolia, ao mesmo tempo em que subverteu os poemas filosóficos - os darwinistas em particular - de sua época, para superar seu pessimismo schopenhaueriano.The article aims at describing the poem “An die Melancholie” as an essential and (...)
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  46.  25
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a (...) voltada para o bem pode se transformar em liberdade, sendo este um dos dons preciosos ofertado por Deus aos homens, e implicando, também, na responsabilidade humana diante do bem e do mal. (shrink)
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  47. Simone de Beauvoir, Leitora de Nietzsche: A Vontade de Poder Desde a Perspectiva da Moral Existencialista.Josiana Barbosa Andrade - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):105-132.
    A fim de explicitar um aspecto singular da relação filósofica de Simone de Beauvoir para com Nietzsche, este estudo busca elaborar um possível desenvolvimento da crítica da filósofa – que ela apresentou somente uma indicação, em Le Théâtre existentialiste [1947] e em Por uma moral da ambiguidade [1947] – à doutrina da vontade de poder do filósofo, cujo cerne seria o de que essa doutrina reflete e expressa um solipsismo existencial. Essa crítica, por diferentes razões, permanecia em estado de (...)
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  48.  22
    Entre Nietzsche, Heidegger e o fim da metafísica: uma aproximação a partir da noção de vontade de poder.Marina Coelho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e1.
    Partindo da interpretação heideggeriana de Nietzsche pretendemos pensar a questão do fim da metafísica nos situando na contenda entre esses dois pensadores. Para isso, centraremos nossa análise na discussão sobre a vontade de poder. A maneira pela qual Heidegger interpretou Nietzsche como o filósofo do fim da metafísica, inserindo-o radicalmente nessa tradição, e o sentido que deu para a noção de vontade de poder é foco de discordâncias entre intérpretes “pós-heideggerianos” de Nietzsche. Por isso, trataremos de apresentar também (...)
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  49. Conocimiento, dominio y emancipación: la doble revolución de las ciencias sociales.Luis Martínez de Velasco - 2002 - Madrid: Editorial Fundamentos.
     
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  50.  30
    O conceito de consciência moral como chave de uma interpretação fenomenológica da vontade de potência.Ricardo Pedroza Vieira - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (1):193-219.
    The article intends to analyze Nietzsches concept of conscience (Gewissen), in order to show its connection to the will to power. This relation inscribes in its interior, as derived from it, the bad conscience (schlechtes Gewissen), and thus opens a phenomenological horizon of interpretation of the will to power.
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