Results for 'Renascimento'

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  1.  28
    Renascimento da Tragédia. Ferreira Gonçalves e Maria Cristina, O belo eo destino-uma introdução à filosofia de Hegel.Sílvio Rosa Filho - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:138-141.
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  2.  19
    Framework para o Renascimento.Eduardo Henrique Peiruque Kickhofel - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):3.
    Visa-se neste artigo definir conceitos e divisões da filosofia elaborados no período chamado Renascimento. Analisa-se obras de Gregor Reisch, Benedetto Varchi e Francisco de Toledo, entre outros, para entender termos centrais como “filosofia”, “ciência” e “arte” e suas relações hierárquicas. Mostra-se que usos desses termos eram significativamente diversos de usos contemporâneos, e o uso de fontes da época visa simplificar e erradicar noções posteriores que não são necessárias para estudos históricos, de modo que se possa explicar questões que disciplinas (...)
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  3. Duas perspectivas buddhistas sobre a temporalidade e o renascimento.Felipe Nogueira de Carvalho - 2020 - Reflexus 14 (1):177-200.
    A doutrina do renascimento transmite a ideia de uma perspectiva temporal mais extensa, que abarca múltiplas vidas. Mas a medida em que o buddhismo chega à modernidade, outras interpretações começam a aparecer. Um exemplo é a interpretação psicológica de Ajahn Buddhadāsa, segundo a qual o termo “renascimento" se refere ao surgimento sucessivo da ideia do “eu" a cada instante de consciência. Esta interpretação diminui consideravelmente a extensão da perspectiva temporal ligada ao renascimento. Contra esta interpretação, Thānissaro Bhikkhu (...)
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  4.  15
    O renascimento do sagrado na educação.Espírito Santo & Ruy Cezar do - 1998 - Campinas: Papirus Editora.
  5.  36
    Renascimento, Humanismo e Filosofia: Considerações sobre alguns temas e figuras.João J. Vila-Chã - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (4):739 - 771.
  6.  61
    Nietzsche e o renascimento do trágico.Roberto Machado - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):174-182.
  7.  20
    Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento.Rogério Miranda de Almeida - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):895.
    As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por (...)
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  8. Mulheres nas sombras da filosofia do Renascimento e alguns lampejos de resistência.Flávia Benevenuto - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    A inquietação que caracteriza essa investigação é a suspeita de que o período do Renascimento, conhecido pelo florescimento da ciência, da arte e da cultura, pelos pensadores humanistas e por uma filosofia voltada ao tema da liberdade política, tenha se aberto pouco, ou quase nada, às mulheres. Na filosofia, se nos dirigimos ao debate político do período nos deparamos com um discurso que toma a ideia de igualdade como pressuposto para se pensar a liberdade política. De fato, as questões (...)
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  9.  18
    João Maria André. Renascimento e modernidade: releituras filosóficas, Coimbra, Grácio Editor, 2022, pp. 237.Klédson Tiago Alves de Souza - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (62):397-402.
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  10. Martins Capela eo renascimento tomista em Portugal no séculoXIX.Pontes Jm da Cruz - 1976 - Revista Portuguesa de Filosofia 32 (1):63-90.
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  11.  12
    Sintomas do Porvir: O Compendium Musicae de Descartes entre o Renascimento e o Barroco.Fabrício Pires Fortes - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:85-112.
    O artigo visa estabelecer uma interpretação das ideias apresentadas por Descartes em seu Compendium Musicae como expressivas da transição entre os períodos renascentista e barroco na música. Parte-se de uma análise comparativa da música desses dois períodos, assim como de algumas ideias filosóficas e científicas que circundaram a transição entre eles, e busca-se identificar ideias vinculadas a ambos no Compendium. De acordo com os resultados dessa análise, argumenta-se que, se do ponto de vista da teoria e da prática musical, a (...)
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  12. Morus—Utopia e Renascimento, No. 6 (review).Fátima Vieira - 2011 - Utopian Studies 22 (1):185-187.
  13.  12
    A política no fim da idade média e sua influência no renascimento: entre o “De regno – ad regem cypri”, de São Tomás, e “Il principe”, de Maquiavel.José Arlindo Aguiar - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):265-283.
    O presente artigo pretende esboçar um paralelo entre duas obras da filosofia política: o opúsculo inacabado “Do reino ou do governo dos príncipes ao Rei de Chipre” de São Tomás de Aquino, e o conhecido “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel. O cotejo dos textos permite aproximações diretas entre dois momentos filosóficos distantes através da temática similar, pelo tratamento filosófico da tradição clássica, e pela sutileza do argumento que relaciona o bem comum com o privado, nas relações políticas. A análise divide-se (...)
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  14.  14
    Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento.Ana Leticia Adami - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):45-57.
    É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa (...)
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  15. D. Diogo de Sousa no contexto cultural do Renascimento.Amadeu Torres - 2006 - Humanitas 58:291-302.
     
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  16.  16
    (1 other version)Considerações esparsas sobre a relação entre virtude, natureza e educação no renascimento.Celso Martins Azar Filho - 1999 - Princípios: Revista de Filosofia 6 (7):1.
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  17. "De ingeniosa maledicentia" Estevao Rodrigues de Castro e a recepçao de Arquíloco no Renascimento.Carlos A. Martins de Jesus - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  18.  41
    De ingeniosa maledicentia estéváo Rodrigues de Castro ε a recep£ áo de arquíloco no renascimento.Carlos A. Martins De Jesús - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  19. O humano, o inhumano e o sobre humano no pensamento antropológico do renascimento.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - In Pedro M. S. Alves, José Manuel Santos & Alexandre Franco de Sá (eds.), Humano e inumano: a dignidade do homem e os novos desafios: actas do. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
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  20.  37
    O arcebispo de Braga D. Diogo de sousa “principe umanizzato” do renascimento eo seu projecto educativo moderno1.Nair de Nazaré Castro Soares - 2011 - Humanitas 63:527-561.
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  21.  19
    As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio.Manoel Vasconcellos - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):249-263.
    Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base (...)
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  22.  15
    Resquícios de Um Humanismo Particular Aristóteles no Renascimento Ibérico.D. Pansarelli - 2010 - Páginas de Filosofía 2 (2):37-51.
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  23.  21
    A Religião na Constituição da Ciência no Renascimento.F. P. Pires - 2009 - Páginas de Filosofía 1 (1):106-121.
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  24.  7
    Fulgurações do eu: indivíduo e singularidade no pensamento do Renascimento.Adelino Cardoso - 2002 - Lisboa: Colibri.
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  25.  52
    Girolamo Balduino. Ricerche sulla logica della Scuola di Padova nel Renascimento. Par Giovanni Papuli. Lacaita Editore, Bari, 1968. Pp. 313. [REVIEW]Marcel Patry - 1969 - Dialogue 7 (4):668-669.
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  26.  13
    O Simbólico e Poder de Soberania No Renascimento.Nilton César Arthur - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    Este artigo tem o propósito de destacar uma configuração simbólica do período renascentista e suas correspondentes práticas históricas. Investigaremos a marcas do mundo e o uso de símbolos no estabelecimento de vínculos humanos. A abordagem se conduzirá pela ordem das Similitudes, mediada pela leitura de Michel Foucault, trazendo ainda contribuições de Ernst H. Kantorowicz, com o estudo de Os Dois Corpos do Rei. Apresentaremos, em um contexto territorial, o cenário de um sistema político denominado macrofísica da soberania. Além de uma (...)
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  27.  16
    LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no Ocidente; a filosofia ocidental, do renascimento aos nossos dias. Petrópolis, Vozes. 1986. [REVIEW]Mário Alves de Araújo Silva - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):86-87.
    O autor faz uma breve introdução à Filosofia, essa importante fonte de compreensão do mundo. Num primeiro momento é feita uma breve lembrança da Idade Média, centrada em Deus, para passar em seguida à revolução copernicana no campo do conhecimento humano. O homem passa a ser o centro de explicação do mundo. O eu individual, de caráter racional, ganha grandes proporções em René Descartes, enquanto o mesmo eu é enfocado como o eu que experimenta em Bacon, Galileu, Hobbes, Locke, etc. (...)
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  28.  42
    Ruy Afonso da Costa Nunes, História de educação no Renascimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. Paper. Pp. 232. [REVIEW]Luke Demaitre - 1982 - Speculum 57 (4):972-973.
  29.  6
    Arte e saúde: expressão do cuidar/cuidado humano em uma pintura da Renascença.Leidson da Silva Lima, Edson Dias Ferreira & Margarida Maria Vasconcelos de Oliveira - 2024 - Odeere 9 (2):246-260.
    RESUMO Este artigo apresenta informações de um estudo iconográfico – pautado no campo da abordagem qualitativa, orientado pela questão “quais as representações do cuidar/cuidado humano presentes em uma pintura da Renascença?” – cujo objetivo foi identificar a(s) representação(ões) do cuidar/cuidado humano expressa(s) por uma pintura renascentista. A arte desenvolvida no Renascimento teve um caráter científico devido aos conhecimentos da Matemática, Física, e outras áreas, inseridos nela. Os resultados do estudo da imagem produzida por material artístico – iconografia – permitiram, (...)
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  30.  12
    Imaginar ou conceber O universo Infinito.Marcos Ferreira de Paula - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:151-167.
    O Renascimento é, dentre muitas outras coisas, a redescoberta do Infinito. Nela, o filósofo e mago Giordano Bruno ocupa, no século XVI, o centro do debate. Mas já no século seguinte, o astrônomo Johannes Kepler irá refutar a noção renascentista de infinito, com base nos pressupostos da ciência empírica nascente. Este artigo busca estabelecer uma aproximação do primeiro e um distanciamento do segundo em relação à ideia de Infinito em ato de Espinosa. Aproximação e distância que marcam, aqui, a (...)
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  31. As Filósofas do Pragmatismo Clássico.Laura Elizia Haubert - 2022 - Cognitio 23 (1):e56255.
    O renascimento do pragmatismo foi acompanhado por uma série de filósofas feministas que se esforçaram para resgatar do esquecimento as pensadoras que fizeram parte do movimento pragmatista clássico do final do século XIX e primeira metade do século XX. O presente trabalho visa introduzir aos leitores de língua portuguesa esse trabalho a partir de uma breve exposição das pensadoras Jane Addams, Mary Parker Follet, Charlotte Perkins Gilman, Mary Whiton Calkins e Ella Flagg Young.
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  32. As mulheres de Giovanni pontano.Francisco de Assis Florêncio - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):69-78.
    Com este trabalho, pretendemos trazer à luz a poesia amorosa de um dos mais célebres poetas neolatinos. Nascido em Cerreto di Spoleto, na Úmbria e educado em Perúgia, Giovanni Pontano (1429-1503) trabalhou na chancelaria real da Casa de Aragão, vindo a se tornar primeiro ministro, durante o governo do rei Fernando I. Embora na tenha se dedicado apenas à poesia amorosa, é sobre esta, por ora, que nossos comentários versarão. Estes comentários se baseiam em poemas endereçados às suas três musas (...)
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  33.  15
    The actualization of loneliness in modern philosophy.Beken Balapashev, Aigul Tursynbayeva & Ainur Zhangaliyeva - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):25-42.
    Resumo: A relevância da pesquisa é predefinida pelo fato de a solidão ser uma das questões-chave, na filosofia contemporânea. A pesquisa visa a determinar o papel da solidão, na filosofia moderna, e as visões sobre o fenômeno. Na pesquisa, foram utilizados os seguintes métodos de conhecimento teórico: análise, síntese, comparação, abstração, concretização e generalização. Como resultado da investigação, foram obtidas várias conclusões. Em particular, foi determinado qual o papel desempenhado pelo tema da solidão, em diferentes períodos, como na Antiguidade, na (...)
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  34.  24
    De Paisagens Escritas e Paisagens Pintadas: vínculos conceituais entre a pintura de Hipólito Caron e o romance Inocência de Alfredo Taunay.Ana Carla de Brito - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):42-67.
    Neste artigo esboçaremos alguns vínculos conceituais entre palavra e imagem, que se evidenciam em uma obra literária de Alfredo Taunay e na produção pictórica de Hipólito Caron. Evidenciamos tais ligações recuperando um antigo paralelo entre a pintura e a literatura, cuja origem remonta à doutrina ut pictura poesis de Horácio no século I, que coloca a poesia em relação à pintura. Em seguida, demonstramos que o paralelo das artes está implicado na criação das Academias de Belas Artes e na valorização (...)
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  35.  24
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do homo, imago (...)
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  36. Epigramas alusivos do humanista antônio de gouveia.Ricardo da Cunha Lima - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):19-28.
    O humanista português Antônio de Gouveia compôs epigramas em latim, publicados no século XVI, em Lyon, França, uma das capitais do Renascimento europeu. Sua poesia segue as normas estilísticas da Antiguidade clássica, apresentando uma submissão às convenções da composição genérica e um caráter essencialmente alusivo. A fim de ilustrar tais elementos, examinam-se quatro epigramas contendo alusões a Marcial, Ausônio, Catulo e Virgílio.
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  37.  16
    Beneficiar aos mortos, cultivar a compaixão e lidar com o luto.Felipe Donadon & Maximiliano Augusto Sawaya - 2022 - Páginas de Filosofía 10 (2):5-17.
    Nesse artigo propomos a análise de um dos eventos presentes no Sutra de Kṣitigarbha, que narra sobre uma das vidas do contínuo do desperto na qual suas aspirações iniciais de beneficiar todos os seres a superarem os renascimentos miseráveis são fortalecidas. Essa análise ocorrerá sob a perspectiva do desenvolvimento da compaixão como explicado por Tsongkhapa no Grande Tratado do Caminho Gradual da Iluminação. Buscaremos assim entender como esse sutra devocional busca estimular o desenvolvimento dessa virtude através de uma narrativa alegórica (...)
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  38.  55
    Hobbes, Contractarians and Scepticism.Paul Dumouchel - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (2):333 - 345.
    Starting from an historical remark of R. Tuch (1993) concerning the relationship between Renaissance scepticism and the first social contract theories, this article defends the idea that the main difference between Hobbes's social contract theory and contemporary contractualism rests on the conception of reason. Comparing Hobbes and Rawls it shows that the first one rejects subjective theories of rationality and conceives the contract as a pre-condition of successfid individual rationality, which allows him both to escape sceptical and relativist criticisms and (...)
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  39.  8
    Volpi, Franco. O niilismo. São Paulo: Edições loyola, 1999. Isbn: 85-15-01931-0.Cláudia Bhrenna Falcão Castro - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (9):60-62.
    Franco Volpi foi um filósofo italiano e professor de História da Filosofia da Universidade de Pádua. Também lecionou em universidades da Europa, Canadá e América Latina. Publicou obras como “Heidegger e Brentano”, “O Renascimento da Filosofia Prática na Alemanha”, “Heidegger e Aristóteles”, “Dicionário de Trabalhos Filosóficos”, entre outros.
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  40.  2
    Freud e o Humanismo Renascentista: Notas Sobre as Interpretações de Eric Fromm e Jacques Lacan.Adriana de Albuquerque Gomes - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):71-87.
    Sigmund Freud sempre expressou uma profunda admiração por figuras emblemáticas do Renascimento italiano. Seu interesse por Roma e pela antiguidade romana – referências importantes em sua obra – pode ser constatado, inclusive, pela grande quantidade de viagens que Freud realizou rumo a cidades italianas entre os anos de 1876 e 1923. É nesse período, então, que o fundador da Psicanálise publica Eine Kindheitserinnerung des Leonardo da Vinci (1910) e Der Moses des Michelangelo (1914). Este fato chamou a atenção de (...)
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  41.  2
    Phan Boi Chau's patriotic thought and revolutionary activities in the early twentieth century and the significance in Vietnam today.Linh Huynh - 2024 - Aufklärung 11 (3):149-160.
    Os pensamentos de Phan Boi Chau são uma valiosa herança histórica e uma fonte prática de inspiração, contribuindo para a construção de um Vietnã civilizado, moderno e único no futuro. Ao construir um país forte e desenvolvido no Vietnã, estudar os pensamentos de Phan Boi Chau fornece uma perspectiva abrangente sobre questões econômicas, políticas e sociais, encontrando assim soluções apropriadas para enfrentar os desafios modernos no contexto da globalização e garantindo um desenvolvimento sustentável e harmonioso. Este estudo, portanto, examina o (...)
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  42.  11
    Religión, Razón y Prejuicios: El Interés por la Religión en el Pensamiento Español Actual.José María Mardones - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):889 - 902.
    Partindo da ideia de que há na cultura contemporânea ocidental um novo interesse pela religião, o artigo identifica alguns dos sintomas desse renascimento a partir da cultura espanhola dos nossos dias. Segundo Eugenio Trías, na raiz da crise da razão moderna encontra-se o esquecimento do papel da religião, ou seja, o esquecimento dos problemas e evocações que a religião apresenta à racionalidade moderna iluminada. Em Trías, com efeito, podemos encontrar uma teoria crítica da critica moderna da religião hem como (...)
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  43.  19
    A reacção contra o positivismo e o movimento da renascença portuguesa.Maria Celeste Natário, António José de Brito & Renato Epifânio (eds.) - 2008 - Sintra: Zéfiro Edições.
    A reacção anti-positivista, não assumindo a uniformidade ou quase uniformidade da concepção de que se dizia antagonista, não deixou de assumir posição destacada, estando na origem do renascimento especulativo no nosso país nas duas últimas centúrias Merece, assim, ser estudada seriamente O positivismo foi uma corrente filosófica nos finais do século XIX, de tal modo dominante que se tornou uma espécie de moda Penetrou, profundamente, nos es elecimentos de ensino, no jornalismo, na política, recebendo, em certos planos, uma aberta (...)
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  44.  14
    A morte do poeta: Benjamin leitor de Hölderlin.Ulisses Razzante Vaccari - 2019 - Discurso 49 (2).
    O artigo, num primeiro momento, busca contextualizar as condições de surgimento do ensaio Dois poemas de Friedrich Hölderlin, de Benjamin, recorrendo a alguns fatos históricos, como a morte de seu amigo Fritz Heinle e Nobert von Hellingrath. Ligadas ao estopim da Primeira Guerra Mundial, tais mortes representam para Benjamin a morte de toda uma geração de jovens, na qual ele havia depositado toda a esperança de renascimento da cultura alemã. A leitura que faz de Hölderlin, nesse sentido, tem um (...)
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  45.  32
    Um estudo sobre a relação entre filosofia cética e criação ensaística em Michel de Montaigne.Katarina Maurer Wolter - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Este artigo tem como objetivo tratar dos Ensaios de Michel de Montaigne a partir de uma perspectiva que leve em conta a íntima relação entre o pensamento filosófico e a sua expressão literária. Parte-se da suspeita de que há, na própria criação ensaística, um conteúdo filosófico cético, que é próprio deste autor. Neste sentido, o ensaio como gênero literário já não seria apenas o exercício livre do pensamento, mas constituiria a forma que exprime, da melhor maneira possível, os efeitos causados (...)
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  46.  37
    Giambattista Vico: A Filosofia e o Contexto da Nápoles Do Setecentismo.Marcelo Lopes Rosa - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):338-359.
    O principal objetivo desse texto é apresentar um quadro geral da relação da filosofia de Giambattista Vico com a Nápoles do período do século XVIII. Os principais tópicos em discussão tratam da relação de Vico com o renascimento, com o barroco, com as principais mudanças das concepções científicas e as academias napolitanas, com a Igreja e com o agitado ambiente político. Para esse estudo, foram consideradas as suas primeiras obras, De ratione e De antiquissima, sua autobiografia e sua obra (...)
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  47.  10
    Examining traditional Chinese culture and Marxist theory compatibility.Kunyao Shu - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400178.
    Resumo: No processo de desenvolvimento de longo prazo, a cultura tradicional chinesa gradualmente formou características próprias. Ela é conhecida por sua extensa e longa história, que, em certa medida, proporciona um bom ambiente para a sobrevivência e reprodução do povo chinês. A introdução da filosofia marxista na China desempenhou um papel importante no trabalho prático da construção revolucionária do país. Ao mesmo tempo, a comunidade acadêmica explora constantemente o terreno comum entre a filosofia marxista e a cultura tradicional chinesa. Na (...)
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  48.  6
    "Educação integral": Esboço de análise a partir de um esquema.Márcio Chaves-Tannús - 2008 - Educação E Filosofia 1 (2):25-27.
    Com base no esquema, cuja cópia segue em anexo, serão elaborados alguns comentários em torno do tema “educação integral”. A expressão designa, a meu ver, uma concepção alternativa a duas visões distintas e unilaterais da educação: a “acadêmica” e a “técnica”, visões que traduzem em práticas educacionais igualmente distintas e unilaterais. Subjacente a cada uma destas visões, a cada uma dessas práticas, encontra-se uma concepção do homem, que as determina e molda. Ambas as visões, em sua forma atual, receberam seus (...)
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  49.  16
    Retorno da linguagem: breves considerações sobre a linguagem no século XVI a partir da arqueologia de Michel Foucault.Pedro Manenti Vieira da Silva - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O presente trabalho tem como objetivo explicar os mecanismos básicos da linguagem no século XVI, a partir da arqueologia de Michel Foucault. Para tanto, o itinerário a ser percorrido parte de uma breve introdução ao pensamento do autor e do panorama geral do livro, de sua autoria, “As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas”, bem como de suas questões fundamentais. Após, analisar-se-á o capítulo que trata sobre a filosofia do Renascimento, intitulado “A prosa do mundo”, de (...)
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  50. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma outra (...)
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