Results for 'Razão iluminista'

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  1. A noção de alteridade: do sujeito segundo a razão iluminista a crise de identidade no mundo contemporâneo.Michèle Ansart-Dourlen - 2009 - In Márcia Regina Capelari Naxara, Izabel Andrade Marson, Marionilde Dias Brepohl de Magalhães & Ana Vicentini de Azevedo (eds.), Figurações do outro. Uberlândia, Minas Gerais: EDUFU.
     
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  2.  26
    O Crepúsculo Da Razao: Marx, Nietzsche e Freud e o desvanecer da subjetividade iluminista.Celso Candido de Azambuja - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (3):507-520.
    Resumo Neste trabalho procura-se, de forma introdutória, uma via de acesso para a compreensão da condição humana a partir da leitura crítica ao iluminismo ocidental realizada por Marx, Nietzsche e Freud. Para tanto, explora-se inicialmente o problema da emergência da subjetividade iluminista no contexto da cultura grega como fenômeno agonístico e indica-se o nascimento da tradição iluminista a partir das obras de Hesíodo e Ésquilo. Em seguida, discute-se a posição da modernidade ilustrada desde a perspectiva kantiana. Desde então, (...)
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  3. A Autonomia Do Aluno Nas Concepções Clássica E Iluminista De Educação.Samuel Mendonça & Armando Filho - 2012 - Educação E Filosofia 26 (51).
    Neste artigo, procuramos investigar e discutir a questão da autonomia do educando em dois diferentes momentos históricos: o período clássico e o moderno. O problema do artigo diz respeito à pergunta: Como a questão da autonomia discente foi discutida nos períodos clássico e moderno? Baseamo-nos, sobretudo, nas concepções platônicas acerca da Paidéia e, na concepção educacional pensada por Rousseau e por Kant, no período iluminista, orientada por um novo ideal de formação humana que priorizava o desenvolvimento da razão. (...)
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  4.  23
    Razão e Memória em H.-G. Gadamer.Maria Luísa Portocarrero Silva - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):333 - 344.
    Este artigo reflecte sobre o significado critico dos conceitos de tradição e preconceito, noções fundamentias da filosofia hermeneutica de Hans-Georg Gadamer. Visa de forma particular a contestação que o autor faz da moderna redução do sentido da filosofia. Filosofia ou teoria da ciência, eis os termos de uma questão que atravessa o pensamento de Gadamer, desde Verdade e Método, até aos últimos textos. Para o filosofo, na raiz originária do sentido está um modo ôntico de ser, caracterizado pela memória, pelo (...)
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  5.  13
    Nova Era: seus desafios à fé cristã.João Batista Libanio - 1997 - Horizonte 1 (2):7-16.
    Os movimentos espirituais tem atravessado o Primeiro Mundo e as camadas ilustradas do Terceiro Mundo ocidental. tanto mais surpreendentes quanto mais os profetas da Morte de Deus da década de 70 tinham anunciado um silêncio sepulcral a respeito de Deus. No seu diagnóstico, o mundo moderno se cansara dos discursos de Deus e na sua audaz autonomia ia desfazendo, um por um, os rincões habitados pelo Divino. Nada acontece na história por puro acaso, apesar de fatores aleatórios. Os abalos sísmicos (...)
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  6.  21
    "Seven" -.Paulo Cesar Cedran - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 2.
    O presente artigo analisa aspectos do filme Seven de David Fincher, correlacionando-o à chamada crise da modernidade e da própria razão Iluminista. Nesse contexto trabalha-se a relação psicótica do personagem John Doe à própria hipertrofia da racionalidade, ou seja, a exacerbação da razão destrói a própria essência da racionalidade, gerando uma situação de anomia, que foi marcada pela tentativa de se resgatar uma racionalidade ética cristã, através da punição dos 7 pecados capitais e da seqüência mórbida dos (...)
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  7.  12
    Progresso E depravação: A cultura como remédio.Wilson Alves de Paiva - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (134):421-440.
    RESUMO O pensamento iluminista defendia que a ciência e as artes proporcionaram o desenvolvimento da razão e a melhoria dos costumes. A posição contrária, tomada pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau, rendeu-lhe o prêmio da Academia de Dijon e o fez, depois da publicação de outras obras, um defensor da natureza e do homem natural. Diante da depravação dos costumes, o autor promove a própria cultura como remédio, haja vista que não se pode voltar ao estado de natureza. O conjunto (...)
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  8.  11
    O negativo do reconhecimento: do progresso ao irreconhecimento do progresso.Bruno Vasconcelos - 2023 - Griot 23 (3):252-271.
    O texto a seguir está dividido em quatro momentos articulados em torno de um diálogo com a teoria do reconhecimento social. No primeiro momento, procuro revisar os textos políticos de Kant com o objetivo de rediscutir alguns conceitos balizadores do que virá a ser a teoria do reconhecimento social. Conceitos como Natureza, sociabilidade insociável, a noção de liberdade em Kant, serão centrais para repensar o berço da teoria do reconhecimento e as justificações teóricas que amarram a utopia da paz perpétua. (...)
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  9. Breves notas sobre A paz perpétua: ética, polí­tica e devir.Antonio Basílio Novaes Thomaz Menezes - 2009 - Princípios 16 (25):157-169.
    Este ensaio se define antes de tudo por um experimento mental: ler A Paz Perpétua com as lentes foucaultianas da problematizaçáo do poder, nos termos de uma “ontologia crítica do presente”. Voltado para uma caracterizaçáo crítica da atualidade na análise da do quadro de desconstruçáo histórica da razáo como avalista da paz e do universal como fim último do projeto iluminista, este ensaio tem por objeto reconstruir o tema da Paz Perpétua , naquilo que ainda o torna possível hoje (...)
     
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  10.  16
    O sentimento moral no contexto das filosofias de Jacobi e Reinhold.Ivanilde Fracalossi - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):45-56.
    O grande número de cartas trocadas entre Jacobi e Reinhold demonstra uma forte relação intelectual entre os dois autores. A frequência dessas cartas se intensifica principalmente nos anos de 1793 a 1800, bem no período em que Reinhold questionava sua própria doutrina da liberdade e se dedicava aos estudos da Wissenschaftslehre, para a qual migra efetivamente em 1797. Menos de dois anos depois, no entanto, converte-se à filosofia de Jacobi, com quem cultiva, na verdade, maior conexão de pensamentos, pois nutriam (...)
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  11.  9
    Atualidade de Uma Pergunta.Fábio Caires Correia & Oneide Perius - 2024 - Princípios 31 (64).
    Autonomia do indivíduo, liberdade como autodeterminação, menos poder, sejam eles quais forem, religiosos, morais, corporativos, legais, políticos etc.: eis as grandes promessas da Modernidade. A liberdade esclarecida é a liberdade pela razão que se orienta para o geral e para o público, em oposição à razão que responde ao particular e ao privado. Por múltiplas razões, convém fazermos um balanço, perguntando-nos onde nos levou a utopia moderna da autonomia, liberdade e emancipação, mais ainda, porque hoje esse esclarecimento se (...)
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  12. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  13.  25
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua (...)
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  14.  22
    Razão dos animais em Hume E nos céticos modernos.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    O pensamento de Hume pode ser comparado ao dos céticos modernos em muitos aspectos. Com relação ao tópico da racionalidade dos animais, Hume parece seguir de perto a leitura de alguns céticos modernos e se afastar consideravelmente da de Descartes. Por outro lado, diferente de filósofos como Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer, Hume não tinha por finalidade colocar a racionalidade humana num nível próximo dos animais para apenas provar a fraqueza do intelecto diante do desconhecido, mas intentava comparar (...)
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  15.  14
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a vida (...)
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  16.  25
    Fé, razão E conhecimento em santo agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2018 - Revista de Teologia 12 (21):15-21.
    This article briefly presents the convergent movement of faith and reason in the Augustinian thought, which is necessary, according to the great Doctor of the Church, to get to know, in a deep manner the intelligible realities. In addition, discoursing concisely about one of the triads that form the process of knowledge: memory, intelligence and will, three faculties of the same substance that point out the human soul is one and triune simultaneously. To achieve the knowledge of the Eternal, the (...)
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  17.  18
    Razão e apologética no argumento da Aposta de Pascal.Felipe Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:144.
    O argumento da Aposta é talvez o fragmento que melhor sintetiza o sentido da apologia que Pascal pretendera realizar nos Pensamentos e a forma de que ele se utiliza da razão para guiar o incrédulo a buscar a fé cristã. A razão parece fornecer somente uma orientação prática ao homem. Impossibilitado de determinar com certeza a existência divina, Pascal pretende demonstrar por meio do cálculo de probabilidade como a aposta cristã é a mais razoável e rentável para o (...)
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  18. Um "iluminista" português do século XVIII: Luiz António Verney.Luis Cabral de Moncada - 1941 - Coimbra,: A. Amado.
     
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  19.  17
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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  20. Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação (...)
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  21.  20
    Razão e ciência após os desafios céticos.Gustavo Leal Toledo - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):609.
    O presente artigo visa dar continuidade ao debate levantado no livro Razão Mínima, no qual diversos autores abordam o papel da razão a partir das críticas céticas. A partir de uma explicação do papel das crenças no ceticismo pirrônico, pretende-se analisar qual conceito de razão e de ciência poderiam sobreviver a tais críticas. Será defendida, então, uma visão comunitária de razão e ciência. Nela, o que consideramos racional só pode ser entendido a partir de uma perspectiva (...)
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  22.  2
    A razão estratégica e as relações contempor'neas de trabalho.Alda de Barros Araújo, Darlan do Nascimento Lourenço & Anderson de Alencar Menezes - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7356.
    Devido às principais transformações recentes na esfera social acontecidas a partir do final do século XX e início do século XXI, em muito motivadas pelo avanço desmedido da economia neoliberal, da racionalidade técnica e da ciência, as relações de trabalho foram impactadas significativamente. Sobretudo a partir da inclusão das tecnologias digitais, com sistemas de informação mais complexos, inteligência artificial e aplicativos das mais variadas ordens, vivencia-se uma verdadeira mudança estrutural na esfera pública atual, conforme Habermas. Com isso, o discurso do (...)
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  23.  19
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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  24.  72
    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  25.  26
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma Souza Birchadel - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  26.  51
    (Pós) Modernidade, Razão e Religião Cristã: o Pensamento de Zygmunt Bauman e José Maria Mardones.Roberto Donizeti da Silva - 2014 - Horizonte 12 (33):255-256.
    SILVA, Roberto Donizeti da. (Pós) Modernidade, Razão e Religião Cristã: o Pensamento de Zygmunt Bauman e José Maria Mardones. 2013. 98p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte.
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  27.  53
    A Razão à Mesa. O Especismo na Alimentação Humana Padrão.Ricardo Miguel - 2015 - Esfera do Caos.
    Será que somos livres para comer o que queremos? Será que a alimentação pode ser errada, não por não ser saudável, mas por ser moralmente incorrecta? Neste ensaio filosófico o leitor é levado, numa linguagem acessível e directa, a acompanhar uma análise crítica da racionalidade que suporta a alimentação humana padrão (baseada no consumo de carne de outros animais). Tal racionalidade é aqui qualificada como especista, pois pressupõe e dissemina a descriminação com base na pertença a uma espécie. Descriminação essa (...)
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  28.  36
    A razão e seu outro: expressionismo na Filosofia da nova música de Adorno.Jean-Paul Olive - 2007 - Discurso 37:323-342.
    A Filosofia da nova música de Adorno é muito mais interessante se abordada como uma reflexão sobre as duas correntes de vanguarda que, no século XX, atacaram com mais virulência a ideia de razão: o expressionismo e o surrealismo. A crítica que Adorno opera é, ao mesmo tempo, uma homenagem. Porque, se na luta contra a razão, o expressionismo e o surrealismo aparecem como irracionais, "a arte, diz Adorno, é apesar de tudo a verdade sobre a sociedade, na (...)
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  29.  73
    A razão entre a violência e a emancipação: um enfoque habermasiano.Gilvan Luiz Hansen - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):79-93.
    Este artigo analisa a relação entre razão e violência, com base na abordagem de Jürgen Habermas. Pretende-se resgatar, contra uma concepção que interpreta de modo exclusivo a razão como dominação e violência, as perspectivas de emancipação presentes na racionalidade moderna. PALAVRAS-CHAVE – Razão. Modernidade. Violência. Emancipação. Habermas. ABSTRACT This article analyzes the relation between reason and violence, in the light of Jürgen Habermas’s work. It seeks to rescue perspectives of emancipation inherent in modern rationality, as over against (...)
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  30.  13
    Razão crítica e emancipação no contexto da Educação do Campo: contribuições filosóficas.Maurício Fernandes - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:258-273.
    O conceito de emancipação é central à práxis formativa da Licenciatura em Educação do Campo e expresso em seus documentos fundacionais, ainda no marco das exigências dos movimentos sociais. A Educação possui potenciais emancipatórios que apresentam dificuldades nas sociedades contemporâneas devido a uma reificação gradativa da própria Educação, porém, aqui defendemos que, no âmbito da Educação do Campo, esses potenciais permanecem não reificados e latentes, dadas a condição de irrupção de uma subjetividade campesina e a relação intrínseca entre uma (...) crítica e o próprio conceito de emancipação. Nosso objetivo é tematizar, nesse contexto, o conceito de emancipação e sua relação com a razão crítica e suas ressonâncias e potencialidades, fornecendo elementos para uma reflexão sobre as bases filosóficas da Educação do Campo. A partir das contribuições da Teoria Crítica, podemos nos aproximar de uma razão crítica inerente e possível à subjetividade que se apresenta à sociedade e ao Estado: a subjetividade campesina. Essa subjetividade carrega consigo potenciais emancipatórios justamente por estar propensa ou exposta a uma racionalidade crítica que pode ser materializada em virtude de sua negatividade, experimentada como corporeidade transpassada pela objetividade da luta – que aqui não figura como mero conceito, mas se expressa como horizonte cotidiano dessa subjetividade. Percorre-se um caminho que parte da compreensão de alguns elementos pertinentes à Teoria Crítica, centrada na primeira geração da Escola de Frankfurt, como desvelamento de uma razão crítica. A crítica à razão instrumental revela nova possibilidade de rompimento com a vida administrada, com o dado, o ordenado, que caracterizam as sociedades tardocapitalistas, e, também, expõe, no âmbito do indivíduo, o processo ou mecanismo de irrupção dessa razão crítica a partir da dor da compreensão da exclusão, experimentada pelo sujeito. Em seguida, passa-se a algumas considerações sobre a Educação do Campo e sua condição expressa pela negatividade, que carrega os elementos necessários a uma razão crítica e, portanto, deixa claro um posicionamento marcado pela dor, pela resistência e pela luta. (shrink)
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  31.  34
    Razão e linguagem na ética de Richard Hare.Giovani Mendonça - 2005 - Enfoques 17 (1):65-76.
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  32.  13
    A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política.Renato Janine Ribeiro - 1993 - São Paulo, SP: Companhia das Letras.
    Em A última razão dos reis, Renato Janine Ribeiro se volta para a sociedade e a política do Antigo Regime, buscando entender em que condições algo de novo se pode gerar na aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar o quanto ele nos serve e, inversamente, até que ponto continua a nos governar. Por que uma ética aristocrática é a que melhor convém à fortuna? Por que, no mito de D. Juan, o tema do ateísmo veio (...)
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  33.  20
    O problema da razão dos animais a partir da perspectiva neoplatônica.Ronaldo Amaral - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e27792.
    Os pensadores antigos deixaram uma extensa e variada historiografia acerca do estudo sobre os animais, e a contemporaneidade a recobrou. Na tardia antiguidade, abundantes pesquisas a partir de Plutarco e, em menor número, desde Porfirio, ambos autores de tratados específicos sobre o tema, devem ser ressaltadas. A existência ou não de razão nos animais ou, de outro lado, a discussão e demonstração afirmativa desta, embora fundada em uma natureza e certa dinâmica psicofísica singular à humana, mas nunca quanto a (...)
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  34.  4
    Uma Parábola Comentada da Razão.Cícero Antônio Cavalcante Barroso - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):176-189.
    Este ensaio pretende dar uma pequena contribuição para o esforço de tornar mais precisa a compreensão filosófica do conceito de razão, o que é feito em dois movimentos principais. O primeiro movimento apresenta uma parábola sobre o funcionamento da razão, a saber, a estória do Rei Epoqueu e seu conselho. O efeito intencionado é de que o modus operandi da razão seja espelhado pela interação entre as perguntas do rei Epoqueu e os métodos adotados pelo seu conselho (...)
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  35.  22
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  36.  33
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma de Souza Birchal - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  37. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  38.  92
    (1 other version)Os problemas da razão pura e a semântica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Doispontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semanticsThis article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the essential (...)
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  39.  48
    (1 other version)A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Doispontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a (...)
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  40.  22
    Razão E sensação em teeteto 201 D -202 C.Anderson De Paula Borges - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (1):13-47.
    The aim of this paper is to make a brief discussion about three aspects that characterize the Socrates's Dream in the Theaetetus . First, I comment the function of the Dream in the context of the third definition of knowledge. Them I move on the text and examine some questions concerning the notion of logos in 201 d -202 c . In the last section I discuss the problem of perception of the stoicheia . At this point I refuse the (...)
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  41.  61
    Vontade, inibição, razão e autocontrole: A atualidade de uma tese de William James.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1).
    O artigo parte de uma epígrafe de um autor já clássico que trata da relação entre vontade, autocontrole e inibição e razão, a saber, William James. Meu objetivo é analisar estas ideias filosóficas e psicológicas à luz de um experimento de ponta em neurociência. Defenderei a ideia de que mecanismos de autocontrole racional podem funcionar como uma forma de modulação de estímulos mais básicos e interpreto este fato como um exemplo de como propriedades superiores podem se relacionar com propriedades (...)
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  42.  17
    "A Idade Hermenêutica da Razão" de Jean Greisch.Pedro Calixto Ferreira Filho & Thiago Luiz de Sousa - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):207-220.
    Jean Greisch3 (1942-), ainda pouco conhecido no Brasil, é um filósofo e professor luxemburguês. Realizou seus estudos em filosofia e teologia em seu próprio país, completando-os com um doutorado em filosofia, no Instituto Católico de Paris, onde defendeu sua tese sobre Martin Heidegger. Suas principais pesquisas estão relacionadas com as problemáticas contemporâneas da ontologia, da hermenêutica e da religião. Em A idade hermenêutica da razão, instigado em como a hermenêutica se inseriu no coração da filosofia ao ponto de hoje (...)
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  43. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  44.  16
    Razão social, memória E comunidade em Gadamer.Tomás Jobin - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):46-52.
    O presente trabalho busca discutir três conceitos gadamerianos relacionados com a temática concernente à memória em comunidade. Tentaremos desenvolver uma aproximação dos conceitos de Bildung, de clássico e de razão social com problemas contemporâneos envolvendo a instrumentalização técnico-científica dos processos de comunicação social e de alienação da humanidade em relação aos sentidos historicamente compartilhados.
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  45. Número e razão, de Glenn W. Erickson e John A. Fossa.Tassos Lycurgo - 2007 - Princípios 14 (22):305-309.
    Resenha do livro de E rickson, Glenn W. e Fossa, John A.. Número e razáo : os fundamentos matemáticos da metafísica platônica. Natal: EDUFRN, 2005. 252 páginas.
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  46.  19
    Poder, razão e religião em O Alienista.José Francisco de Assis Dias & Daniela Valentini - 2023 - Aufklärung 10 (1):109-126.
    This article has as its theme the relationship between "power", "reason" and "religion" in O alienista, one of the central texts of Machado de Assis, written in 1881 and initially published in eleven chapters, between October 1881 and March 1882. It is intended to identify and analyze the power relations between the State ("Throne") and the Catholic Church ("Altar"); as well as to highlight the relations between "reason" (science) and its "absence" (madness); without neglecting the Machadian denunciations and criticisms of (...)
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  47.  26
    Crítica da razão pura: Uma leitura cosmo-política.Otfried Hoffe - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):77-97.
    O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.
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  48.  51
    A relação entre a razão e as paixões na Antropologia Hobbesiana.Maria Isabel Papaterra Limongi - 1994 - Discurso 24:147-158.
    Este texto pretende indicar que a teoria da soberania hobbesiana não tem por função resolver, a favor da razão, um conflito entre ela e as paixões anti-sociais, mas um desnível entre o cálculo prudencial e racional, entre os planos dos fatos e de sua expressão verbal, ou entre dois modos de o pensamento se colocar a serviço das paixões.
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  49. A Razão Animada.Álvaro Ribeiro - 1957 - Revista Portuguesa de Filosofia 13 (4):433-434.
     
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  50.  20
    Razão teórica E razão prática em Kant.Thadeu Weber - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):913-921.
    O estabelecimento de um paralelismo entre razão teórica e razão prática permite explicitar o âmbito de cada uma delas. A restrição do uso da razão assegura, por um lado, o caminho seguro da ciência e mostra, por outro lado, que há um uso prático da razão - a moral, isto é, que ela pode determinar imediatamente à vontade.
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