Results for 'Paisagem'

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  1. Paisagem: natureza perdida, natureza reencontrada?Adriana Veríssimo Serrão - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):07-27.
    Em vez de considerarem o problema da distinção entre Natureza e Paisagem, posição típica das teorias de Georg Simmel e de Joachim Ritter, os debates contemporâneos incidem sobretudo na questão da naturalidade do natural, e em particular na possibilidade de restituir à paisagem a naturalidade perdida.
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  2.  15
    Paisagem, sociedade e vida cultural: a fronteira goiana no período colonial.Sandro Dutra E. Silva - 2018 - Dialogos 22 (3):212.
    Resenha: KARASCH, Mary C. Before Brasília: frontier life in Central Brazil. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2016.
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  3.  25
    Fatiamento da Paisagem | Landscape slicing.Patricia Stuart Guibes - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):571-580.
    A partir do fatiamento horizontal de uma fotografia, este ensaio apresenta uma reflexão sobre perda de referências e dissolução de perspectivas. As imagens alongadas, seis fatias de um todo, são compreendidas como questionamentos sobre a impermanência da paisagem urbana.
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  4.  12
    Uma igreja modernista na paisagem da cidade: uma análise arquitetônica e patrimonial da igreja de Tunápolis.Douglas Orestes Franzen & Marciele Wilbert - 2019 - Ágora – Revista de História e Geografia 21 (2):61-72.
    O artigo objetivo analisar a dimensão arquitetônica da Igreja Matriz de Tunápolis diante do seu contexto histórico e patrimonial. O intuito é de compreender a simbologia da arquitetura religiosa modernista, sua manifestação na composição da edificação e sua relevância simbólica para a paisagem e o espaço urbano do município.
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  5.  13
    Paisagem e erudicão no humanismo português: João Rodrigues de Sá de Meneses. De platano: 1527-1537: estudo introdutório, edicão crítica, traducão e notas.Ana María S. Tarrío - 2009 - Lisboa: Fundacão Calouste Gulbenkian. Edited by João Rodrigues de Sá de Meneses.
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  6.  8
    Pensar como uma montanha: a leitura da paisagem por Aldo Leopold (1887-1948).Gabriela Cristina Sganzerla Iglesias & Fernanda da Rocha Brando - 2022 - Filosofia E História da Biologia 17 (2):141-159.
    Aldo Leopold (1887-1948) foi um professor e pesquisador que contribuiu para o campo da ecologia da vida selvagem, destacando-se no ambientalismo norte-americano do século XX. O objetivo deste artigo é discutir sob uma perspectiva filosófica a conservação da biodiversidade adotada por Aldo Leopold a partir de análise de trechos da sua última obra A sand county almanac and sketches here and there (1949). O livro, elaborado em seus anos de experiência na fazenda da família, apresenta uma série de ensaios com (...)
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  7.  12
    Exposição A Paisagem na Arte Brit'nica: novos romantismos, velhos romantismos.Daniel Lago Monteiro - 2017 - Discurso 47 (1):449-480.
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  8. (1 other version)Filosofia e paisagem. Aproximações a uma categoria estética.Adriana Veríssimo Serrão - 2004 - Philosophica 23:87-102.
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  9.  93
    Paisagem e erudicão no humanismo português: João Rodrigues de Sá de Meneses. De platano: 1527-1537: estudo introdutório, edicão crítica, traducão e notas.Ana María S. Tarrío - 2009 - Lisboa: Fundacão Calouste Gulbenkian. Edited by João Rodrigues de Sá de Meneses.
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  10.  10
    Cartas sobre pintura de paisagem, Carl Gustav Carus.Damião Esdras Araujo Arraes - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Carl Gustav Carus nasceu, em 3 de janeiro de 1789, na cidade de Leipzig. Seupai, August Gottlob Carus, veio de uma família de comerciantes dedicada àtinturaria. Para receber uma melhor educação, o pai de Carus decidiu enviá-lo à casados avós maternos. Ali, ele receberia, até os 12 anos de idade, aulas domiciliares, bemcomo passou a admirar o seu tio, Daniel Jäger, naturalista que havia estudadoquímica na França durante o efervescente período da Revolução Francesa. A paixãopela química e ciências humanas foi (...)
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  11.  50
    A amizade como paisagem conceitual e o amigo como personagem conceitual, segundo Deleuze e Guattari.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):33-45.
  12. (1 other version)Vida, arte e paisagem. Jankélévitch, Leitor de Simmel.Joana Quaresma Luís - 2008 - Philosophica 32:31-52.
     
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  13. Labor e libido: Processos imperiais de valoração em uma paisagem spinozista.Leon Farhi Neto - 2024 - Cadernos Espinosanos 51:89-122.
    Neste artigo, operamos metodologicamente dentro de uma paisagem mental spinozista, isto é, a partir das ideias de Spinoza, mas provocadas por ideias de outros pensadores. Nossa reflexão parte do questionamento da fórmula latina, retomada por Spinoza, segundo a qual os humanos tendem a fugir do labor para se entregar à libido. Nossa intenção é mostrar que essa tendência não é absoluta, mas relativa aos processos de valoração que, a partir do desejo, se estabelecem como experiência coletiva. Para tanto, investigamos (...)
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  14. Campos de deméter: da impossibilidade de separar a ciência, a ética e a estética na Hermenêutica da paisagem.António Queirós - 2012 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 40 (40):69-94.
    Central conceptual terms, such as ‘culture’, ‘environment’, ‘nature’ and‘landscape’, are far from being neutral scientific objects. They are academic constructions which need to be understood in their emergence across their historic contexts. -/- Moral it is a cultural expression determined by social dominance and historical context, who gives them a sectary character. We need a moral theory that can be universal, trans-temporal and available to light human individual conduct and the human science and their political ideologies, but not considering the (...)
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  15.  46
    Kant ea estética romântica germânica: Da paisagem de humboldt a geografia científica.Tulio Barbosa & João Osvaldo Rodrigues Nunes - 2011 - Synesis 3 (1):63-85.
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  16.  57
    BARBOSA, Francisco Salatiel de Alencar. Joaseiro Celeste: tempo e paisagem na devoção ao Padre Cícero. São Paulo: Attar, 2007, 186p. [REVIEW]João Everton da Cruz - 2009 - Horizonte 7 (14):202-204.
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  17.  33
    Controle da natureza e modificação da paisagem: para uma análise das práticas agrícolas da sojicultura no Paraná, Brasil, por meio da imprensa entre os anos 1970 e 1980 - doi: 10.4025/dialogos.v18supl.919. [REVIEW]Lucas Mores & Jó Klanovicz - 2014 - Dialogos 18 (isupl):179-201.
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  18.  12
    “Places of Memory” as the Historical and Spiritual Values of the Kazakh Culture Regeneration.Farida Mussatayeva, Zaure Malgarayeva & Meruyert Issayeva - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (2):e02400173.
    Resumo: A memória nacional do Cazaquistão caiu no esquecimento, durante os 70 anos de regime soviético, o que levou à ameaça de perda parcial do patrimônio cultural nacional. A política colonial russa impediu a visita a lugares sagrados, como tradição, para honrar os antepassados e perpetuar a memória nacional. Quando o Cazaquistão se tornou independente, a memória histórica perdida foi restaurada pela formação da ideologia espacial e constituiu uma “canonização nacional” espontânea. Os iniciadores da renovação dos lugares de memória no (...)
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  19.  32
    Conversas com Foucault e Coutinho. Ensaiar modos de vida impuros com a escrita na universidade.Teresa Paula Nico Rego Gonçalves & Thiago Ranniery - 2023 - Dois Pontos 19 (3).
    A partir da experiência de coordenação de um programa de oficinas de escrita acadêmica, este texto explora uma maneira de conceituar as reverberações da impureza na escrita acadêmica a partir da transformação da paisagem política no ensino superior na última década do Brasil. Ao entrelaçar entrevistas de Michel Foucault com o documentário Jogo de Cena de Eduardo Coutinho, procura-se investigar os contornos da experiência da escrita acadêmica a partir do encantamento das palavras introduzido pelo gênero ensaio, que introduz os (...)
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  20.  45
    Recognizing the Dialogical Nature of the Landscape: For a Marxist Semiotics.Ítalo César de Moura Soeiro, Ana Rita Sá Carneiro & Siane Gois Cavalcanti Rodrigues - 2022 - Bakhtiniana 17 (2):29-57.
    ABSTRACT This article aims to defend the dialogical nature of the landscape. Working in between the borders of the Bakhtinian philosophy of language and cultural studies on landscape, we defend that landscape study should not be studied without considering the cultural forms of communication in the different domains of social organization– the speech genres; that landscape is a semiotic encounter with a concrete otherness; that the interpreter who emerges when an area enters a relationship of representation is necessarily characterized as (...)
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  21.  6
    Contra a primazia do eîdos.Luis Felipe Bellintani Ribeiro - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    Na filosofia de Platão e do platônico Aristóteles há muitas coisas imperfeitas: devir, multiplicidade infinita, indeterminação, contradição, efemeridade, acaso, necessidade cega, acidente, mistura, potência, matéria, não-ser, mal etc. Não houvesse, o sistema não giraria bem em seus gonzos e não daria conta do projeto epistêmico de dizer o real tal como é. Mas há em compensação um fator de perfeição que organiza e subordina tudo isso: a primazia da forma (eîdos). Nenhuma daquelas noções existe sem mais, mas orbita em torno (...)
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  22. [ vamos construir um edifício que é um pássaro; e navegar o corpo da vida que é Terra vamos vazar o corpo que é Outro indo-voltando; no ciclo das forças vitais a Vida não pode ser contida; esgarçam de fissuras os escombros, engolem o fracasso em apagar ma.Vega de Oliveira - forthcoming - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte:240-249.
    Ensaio visual a partir de trabalho performático de [corpo, espaço, território e paisagem] realizado em Cachoeira na Bahia, em 2024.
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  23.  31
    Paisagens de arrozais: discursos de (i)migrantes sobre o cultivo do arroz em Joinville.Alanna Fernandes Duarte, Mariluci Neis Carelli & Roberta Barros Meira - 2019 - Dialogos 23 (3):259-282.
    Este artigo objetiva analisar discursos produzidos sobre práticas do cultivo do arroz na paisagem de Joinville. Paisagens do arroz podem ser consideradas como expressão do trabalho dos homens sobre a terra; elas modificam a natureza e representam identidades culturais de diferentes grupos ao longo do tempo. Em Joinville, discursos sobre os arrozais têm sido relacionados à memória italiana e repercutido pelos processos migratórios de rizicultores no século XX, no bairro Vila Nova. Contudo, em diálogo com fontes históricas, podem ser (...)
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  24.  22
    Responsibility and moral bricolage.Andrew S. Eshleman - 2013 - Dissertatio 38:157-179.
    Na longa disputa sobre o tipo de liberdade requerida para a responsabilidade, os participantes tenderam a assumir que estavam concernidos com um conceito de responsabilidade moral compartilhado. Esta assunção foi questionada recentemente. Uma visível divisão entre ‘Lumpers’ e ‘Splitters’ surgiu. Os Lumpers defendem a suposição tradicional que há um conceito unificado de responsabilidade, enquanto os Splitters sustentam que há dois ou mais conceitos de responsabilidade moral. Aqui, eu ofereço um argumento em nome dos Splitters que conecta um tipo de pluralismo (...)
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  25.  31
    As filosofias Negro africanas como arquipélagos de libertação.Luis Carlos Ferreira & Eduardo David De Oliveira - 2018 - Odeere 3 (6):133.
    O presente trabalho tem como objetivo compreender o arquipélago da libertação como umas das chaves de leituras das filosofias negro africanas, neste caso específico, com o recorte da filosofia do moçambicano Severino Elias Ngoenha, desde a leitura do “Paradigma liberdade” em diálogo com a perspectiva do pensamento do arquipélago em diálogo com o martinicano Édouard Glissant. Palavras chave: Filosofias negro africanas; Arquipélago da libertação; Paradigma liberdade; Paisagem.
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  26.  24
    Livro urbano do profeta Gentileza.Leonardo Guelman, Dado Amaral & Marianna Kutassy (eds.) - 2010 - Rio de Janeiro: Mundo das Idéias.
    Esta obra procura celebrar a conclusão do restauro de 56 pinturas da paisagem urbana carioca, que se encontram desde o Caju à Rodoviária Novo Rio. No livro, os autores registram o processo e documentam as imagens, além de trazer as versões das mensagens do Profeta em inglês e espanhol.
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  27.  40
    Les rythmes spatiaux et temporels de la dynamique urbaine à Paris du XVIe au début du XIXe siècle.Davide Gherdevich & Hélène Noizet - forthcoming - Rhuthmos.
    Cet article a déjà paru dans Maria do Carmo Ribeiro & Arnaldo Sousa Mello, Evolucão da paisagem urbana cidade e periferia, Braga, Centro de Investigação Transdisciplinar « Cultura, Espaço e Memória » – Instituto de Estudos Medievais – Universidade Nova de Lisboa, 2014, pp.175-204. Il est disponible en ligne sur la base des Archives ouvertes. Nous remercions Hélène Noizet et Davide Gherdevich de nous avoir autorisé à le republier ici. Comme la plupart des villes, Paris connaît une dynamique - (...)
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  28.  14
    Aterro.Mayra Martins Redin - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):662-668.
    A partir de telhas velhas imersas na paisagem da floresta da Ecovila Terra Una e de enciclopédias também velhas que um morador queria se desfazer, imaginei uma estrutura feita pelo encadeamento de ambas. Telhas e livros, nesta composição, dão liga, uns aos outros, e mantem tudo entrelaçado se auto sustentando, provisoriamente. Penso: tanto as telhas quanto as enciclopédias, cada qual do seu lugar, causam um certo ruído na paisagem da floresta, que tem a ver com a afirmação de (...)
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  29. Trago o Fado nos sentidos: canção, memória portuguesa na rádio paulista.Heloísa de Araujo Duarte Valente & Mônica Rebecca Ferrari Nunes - 2012 - Logos: Comuniação e Univerisdade 18 (2).
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE Este texto apresenta partes de um projeto de longa duração, desenvolvido pelas autoras, que trata da cultura e identidade, memória e nomadismo através da música e, em particular do fado. Este gênero fixou-se no Brasil, através dos imigrantes portugueses e luso-descendentes, a transmissão sendo feita pelo rádio. Após um período de esmaecimento, o fado reaparece na paisagem sonora do final do século XX, com importantes mudanças no processo de assimilação e (...)
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  30.  21
    Philosophical values and landscape cognition of Orchid Pavilion in Zhejiang from the perspective of environmental history.Quan Zhang & Xiaojun Jin - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400187.
    Resumo: Este artigo mostra que, com o contínuo desenvolvimento da sociedade tradicional e a mudança no ambiente aquático, a paisagem do Pavilhão das Orquídeas mudou diversas vezes. A cognição da paisagem do Pavilhão das Orquídeas, pelos literatos das dinastias passadas, também tem sido continuamente sublimada devido a uma série de fatores naturais e sociais. Como uma importante paisagem histórica, ao sul do rio Yangtze, o Pavilhão das Orquídeas contém mais significado histórico e cultural do que a própria (...)
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  31.  14
    Vínculo de um grupo de jovens com seu espaço de vida durante a pandemia.Juan Camilo Cardona Castaño - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 30:111-130.
    A pandemia mundial proporcionou a oportunidade de refletir sobre o território e a existência humana. O propósito desta pesquisa foi explorar a relação com o espaço habitado a partir da perspectiva de jovens de 15 a 17 anos em situação de vulnerabilidade durante a pandemia. Para isso, foi utilizado um enfoque metodológico de pesquisa qualitativa com 26 jovens, precedido por imersão no campo, oficinas participativas e diálogos de saberes. Um mapa participativo foi utilizado como ferramenta adicional. Os resultados revelaram que (...)
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  32.  5
    Caio: cair até inventar onda.Caio Riscado - 2022 - Logos: Comuniação e Univerisdade 28 (2).
    Caio: cair até inventar onda é uma palestra-performance interessada em propor conversas sobre a queda e o fracasso. Um arquivo corrompido sobre a história de um nome. Uma paisagem vestida com o uniforme da falha. Através do dispositivo da palestra-performance como modo de apresentação, demonstração e pesquisa em arte, o texto investiga a noção de autobiografia, propondo a inespecificidade, ou seja, o não pertencimento a uma categoria específica da arte, como norte para a formalização de novos relatos.
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  33.  5
    Abdução e Significado Em Paisagens Sonoras: Um Estudo de Caso Sobre a Instalação Artística Repartitura.Mariana Shellard, Luis Felipe Oliveira, José Eduardo Fornari Novo Fornari & Jônatas Manzolli - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):43-67.
    RePartitura é uma instalação de arte computacional, aqui apresentada e discutida sob seus três princípios constituintes: Arte Processual; Computação Evolutiva (CE) e Abdução, do modelo triádico de pensamento Peirceano (abdução, indução e dedução). RePartitura utiliza um algoritmo computacional, especialmente desenvolvido para este fim, que mapeia características da imagem digital – de uma coleção de desenhos previamente elaborada – para um modelo musical de CE; a Síntese Sonora Evolutiva (ESSynth). Esta gera dinamicamente um conjunto de objetos sonoros. O resultado deste processo (...)
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  34.  1
    Narrativas fílmicas e narrativas de cidades: Nova York e a comédia rom'ntica hollywoodiana pós-11 de setembro.Carolina Oliveira do Amaral - 2019 - Logos: Comuniação e Univerisdade 26 (1).
    Se narrativas fílmicas, ou ainda um gênero narrativo, podem mudar o que entendemos por uma cidade, pode a narrativa de uma cidade alterar filmes ou um gênero inteiro? É o que pretendemos investigar nesse ensaio a partir de análises de algumas comédias românticas hollywoodianas filmadas em Nova York após o 11 de setembro. Por décadas, a cidade foi a principal escolha para ambientar filmes leves e românticos da indústria americana. No entanto, após 2001 essa paisagem simbólica foi usada com (...)
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  35.  17
    Na cidade historiada: justiça e outros conflitos em O Mercador de Veneza, de William Shakespeare.Maria Clara Versiani Galery - 2019 - Dialogos 23 (2):19.
    RESUMO: Na época em que Shakespeare escolheu Veneza para cenário de Otelo e O Mercador de Veneza, a cidade-república correspondia aos ideais renascentistas de liberdade e estabilidade. Descobertas no âmbito da geografia e da astronomia exigiam uma reavaliação do lugar ocupado por mulheres e homens na nova concepção do universo. Este ensaio pretende refletir sobre a Veneza mítica do imaginário shakespeariano, uma paisagem simbólica, menos física e concreta que ideológica. Nesse sentido, o trabalho recorre ao conceito foucauldiano de heterotopia (...)
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  36.  22
    O contar sobre a cidade: a biografia e as memórias que distinguem o lugar.Marília Garcia Boldorini & Roberta Barros Meira - 2018 - Dialogos 22 (2):140.
    Reflete-se sobre o papel das biografias na escrita das memórias da cidade com um paralelo entre Primavera em pleno outono: a jovem Olívia faz 80 anos!, de Wilson Gelbcke, e Eu, Wittich Freitag, de Raquel S. Thiago, para averiguar como memória, narrativas e paisagem cultural de Joinville aparecem nos discursos. Questiona-se a construção do contar biográfico, ressaltando as interferências dessas narrativas nas discussões de memória e patrimônio cultural, reforçando/negando os discursos oficiais da cidade. Como discurso oficial, tomamos como narrativa (...)
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  37.  14
    Muragens | Wallucinating.Matheus de Simone Maciel - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):581-593.
    Este ensaio visual consiste em um registro do trabalho “Muragens“, inserção de vídeos curtos da Praia do Forte (Cabo Frio, RJ), realizada às vésperas do verão de 2020 em painéis de LED destinados à propaganda, na Avenida Presidente Itamar Franco — centro de Juiz de Fora, MG. "Muragens" enquanto gesto pretende acender uma discussão acerca da influência das imagens na construção da vida no espaço público. Especialmente sob contexto de isolamento social, qual é o poder da simples inserção de uma (...)
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  38. Ensino de filosofia com arte: entre o pensar, o sentir e o escutar.Marton Silmara Lídia - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (2):342-361.
    Como propiciar um estado permanente de criação filosófica no ensino da Filosofia entre os estudantes do Ensino Superior? Eis o objetivo deste artigo. Essa questão está previamente acompanhada por dois argumentos: um deles relativo ao fato de que o ensino prevê uma atitude de abertura, disposição e curiosidade, condições essas indispensáveis à aprendizagem. O segundo, decorrente do primeiro, é que o ensino de Filosofia está intimamente vinculado à natureza própria da Filosofia que, distante da busca pela verdade como afirmação ou (...)
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  39.  23
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  40. Classificação, posição E tendência em filosofia.Yves Vargas - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    O pensamento filosófico não é história das “idéias”. Em filosofia, não se trata de oferecer representações prontas , mas de forjar ferramentas para trabalhar e responder às dificuldades que se apresentam: nas ciências, na sociedade, na cultura . Isso porque uma filosofia é relativa a uma paisagem, no seio da qual ela toma posição, na qual ela se orienta, ou seja ela se esforça por tomar tal direção antes que outra, é isso que eu chamo “tendência”. Uma filosofia pode, (...)
     
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  41.  26
    De Paisagens Escritas e Paisagens Pintadas: vínculos conceituais entre a pintura de Hipólito Caron e o romance Inocência de Alfredo Taunay.Ana Carla de Brito - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):42-67.
    Neste artigo esboçaremos alguns vínculos conceituais entre palavra e imagem, que se evidenciam em uma obra literária de Alfredo Taunay e na produção pictórica de Hipólito Caron. Evidenciamos tais ligações recuperando um antigo paralelo entre a pintura e a literatura, cuja origem remonta à doutrina ut pictura poesis de Horácio no século I, que coloca a poesia em relação à pintura. Em seguida, demonstramos que o paralelo das artes está implicado na criação das Academias de Belas Artes e na valorização (...)
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  42. Sainte-Victoire, as muitas montanhas de Cézanne. Do que se vê e faz ver, da cor, da visão.Sâmara Araújo Costa - 2023 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte:62-84.
    Este trabalho pretende mostrar um pouco da vida e obra do pintor Paul Cézanne. Abordaremos também como a cor, ao compor a experiência visual, está presente em suas obras. Mostraremos como a neurociência aborda algumas questões sobre a experiência visual que podem ser relacionadas à pintura de Cézanne. Compilaremos a importância da visibilidade como um enigma com o qual lida os pintores; tendo como base teórica a obra de Merleau-Ponty, sobretudo a Fenomenologia da Percepção e o Olho e o Espírito. (...)
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  43.  13
    A processão em plotino.Reinholdo Aloysio Ullmann - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (158):157-164.
    Este artigo ocupa-se dos aspectos essenciais do processão plotiniana, com base nas Enéadas e em intérpretes de projeção mundial, como Giovanni Reale e Werner Beierwaltes. A processão de Plotino trata da origem das coisas, a partir do Uno, o qual se identifica com Super-Ser, divino, eterno, perfeito e imutável, não podendo ser entendido como conceito abstrato universalíssimo. O trabalho pretende mostrar que Plotino não é emanatista, nem panteísta, mas panenteista. Há mesmo quem o considere criacionista. É abordada, especialmente, a (...) metafisica de Plotino, com as três hipóstases do mundo inteligível e, dependendo deste, a origem do mundo sensível - a matéria - tida pelo filósofo como princípio do mal, porém não em sentido gnóstico-maniqueísta. Por fim, o artigo conclui que a processão implica, necessariamente, o retorno da alma humana ao Uno. O objetivo da filosofia plotiniana era levar os seus seguidores à união mais intima possível com o Uno. (shrink)
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  44.  14
    A sombra que Jack construiu.Thor João de Sousa Veras - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e6.
    Trata-se de uma “reconstrução com reserva genealógica” das bases historiográficas e ideológicas do liberalismo politico e dos desdobramentos teóricos da teoria da justiça de John Rawls, tendo como fio de condutor as contribuições da filósofa Katrina Forrester e de interlocutores acerca das fases de surgimento, consolidação e expansão da paisagem intelectual, para, em seguida, avaliar os potenciais e limites da sequência de acontecimentos que tornaram possível a tradição do liberalismo igualitário se estabelecer como paradigma incontornável, e não menos controverso, (...)
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  45.  37
    O pregador midiático - Marcelo Rossi e o discurso radiofônico em "Nosso momento de fé".João Baptista de Abreu - 2011 - Logos: Comuniação e Univerisdade 18 (2).
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  46.  55
    Religiosidade afroindígena e natureza na Amazônia (Afroindigenous Religiosity and Nature in the Brazilian Amazon ) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n30p476. [REVIEW]Agenor Sarraf Pacheco - 2013 - Horizonte 11 (30):476-508.
    A Amazônia constituiu-se, ao longo de sua formação histórica e sociocultural, em importante território de crenças em saberes de cura que expressam interculturalidades entre humanos e sobrenaturais. Nas fronteiras que separam e interligam o período colonial e os tempos contemporâneos, fios de memórias escritas e orais trazem à tona experiências em que religiosidades nativas, coloniais e diaspóricas se conformam em profunda bricolagem com a natureza, erigindo um panteão de divindades afroindígenas na região. Neste artigo, sob a orientação teórica dos Estudos (...)
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  47.  21
    Nozick, Robert, Invariances: The Structure of the Objective World, The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, 2001, 416 pp. [REVIEW]Maria João Cabrita - 2005 - Cultura:251-256.
    O modo como Robert Nozick (1939-2002) concebeu a filosofia – enquanto espaço de abertura a uma pluralidade de ideias – revela a inquietação de quem, contemplando a paisagem no topo de um escadote milenário, assumiu a inexistência de pontos fixos e, por isso, declinou antever a direcção da humanidade e do pensamento. Pensador versátil, cuja curiosidade sobre o desconhecido o impeliu aos mais variados territórios da reflexão (ética, política, epistemologia e filosofia da mente), reconheceu em S...
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  48. Sobre a escuta como acolhimento do outro: fragmentos de uma poética da escuta como caminho de formação humana // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.9. [REVIEW]Maria Verónica Pascucci - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (3):561-575.
    Em meio ao tempo e ao ritmo estabelecidos pela dinâmica social da atualidade, caracterizada por uma paisagem sonora que conduz ao desapego e ao distanciamento afetivo nas relações, exaurindo os próprios sentidos da vida humana, este trabalho pretende retomar o sentido ético da escuta como condição primordial de acesso à verdade, uma escuta que, para além do simples ouvir, permita espreitar os sons que constituem a singularidade dos sujeitos e do mundo e dão a tônica da sua existência. Estabelece (...)
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  49.  16
    Pode o cinema contemporâneo representar o ambiente sonoro em que vivemos?Fernando Morais da Costa - 2010 - Logos: Comuniação e Univerisdade 17 (1):94-106.
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  50. Escutando crianças: o que elas nos deram a pensar?Silmara Lídia Marton & Dagmar de Mello E. Silva - 2014 - Childhood and Philosophy 10 (20):267-282.
    Este artigo resulta das experiências vividas no decorrer da realização de nosso trabalho de "filosofia com crianças", que se apresentou a nós como uma rica experiência de pensamento. As crianças nos possibilitaram vislumbrar a filosofia como condição imanente ao infante, o que implica no encontro de si com o outro e na criação de novas formas de ser e estar no mundo. Atentamos para o fato de que a escuta da infância passa necessariamente pelo ato de parar para escutar a (...)
     
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