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  1. Senhora Das Aguas Santas.A. Igreja Ea Vila de Santa, de Rio Covo Eulália & No Séc - 1999 - Humanitas 51:185.
     
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  2.  22
    LUÍS VI E SUGER As relações de poder entre a Igreja e o Estado francês no séc. XII.Maria do Carmo Parente Santos - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):391-403.
    O tema do nosso trabalho é a análise da obra Vie de Louis VI Le Gros, escrita pelo abade Suger. Esta crônica é a narrativa do reinado do monarca francês, Luís VI, feita pelo abade Suger, testemunha ocular dos acontecimentos nela narrados. No nosso entender a obra reveste-se de bastante interesse para o historiador, visto que através dela podemos tentar compreender como os intelectuais da Igreja relacionavam- se com o poder secular e os motivos que os levaram a apoiar ou (...)
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  3.  17
    A Imunidade Tributária dos Templos Religiosos – um debate entre o Estado, o Direito e a Religião no Séc. XXI.Heleno Florindo da Silva - 2024 - Araucaria 26 (55).
    O Estado brasileiro vivencia momentos conturbados em vários aspectos de suas estruturas, sejam elas normativas, sociais ou políticas. Com tal constatação, damos início ao presente estudo com o intuito de contribuir com o debate da normatividade e jurisprudência tributária pátria, sobretudo, acerca do papel do Estado como arrecadador de tributos (especialmente impostos) e a relação que mantém, neste ponto, com _a Religião_ (leto senso), na realidade sócio-política do século XXI. A partir de uma leitura inerente à perspectiva metodológica do múltiplo-dialético, (...)
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  4. A agostinizaçao do pensamento de Descartes. Precedida de uma breve genealogia do agostinismo nos séc. XVI e XVII in Santo Agostinho. No XVI Centenario da sua Conversao e Baptismo. [REVIEW]A. Menezes Veloso - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (1):127-161.
     
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  5.  25
    O humanismo no Colégio de Sao Paulo (séc. XVI) e a tradiçao humanística europeia.Margarida M. Miranda - 2010 - Humanitas 62:243-264.
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    O Kenkon Bensetsu e a recepção da cosmologia ocidental no Japão do séc. XVII.Henrique Leitão & José Miguel Pinto Dos Santos - 1998 - Revista Portuguesa de Filosofia 54 (2):285 - 318.
    O Kenkon bensetsu (Tratado e Crítica sobre a Terra e os Céus) é a primeira exposição sistemática sobre os princípios astronómicos e cosmológicos ocidentais que se encontra vertida para japonês. Este texto, composto no Japão por volta de 1650, pelo ex-jesuíta Cristovão Ferreira. consiste na versão japonesa de um Tratado de Esfera ocidental. com abundantes comentários e críticas por um erudito confucionista. No Kenkon bensetsu temos. assim, a circunstância rara de poder analisar, lado a lado, alguns conceitos fundamentais do pensamento (...)
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  7.  17
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua tarefa (...)
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  8.  16
    O Kenkon Bensetsu ea recepçao da cosmologia ocidental no Japao do sec. XVII.Jm Pinto Dos Santos & H. Leitao - 1998 - Revista Portuguesa de Filosofia 54 (2):285-318.
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  9.  28
    Vaidyanathaswamy R.. Quasi-boolean algebras and many-valued logics. Proceedings of the Indian Academy of Sciences, vol. 8, no. 3, sec. A, 1938, pp. 165–170. [REVIEW]J. C. C. McKinsey - 1939 - Journal of Symbolic Logic 4 (1):27-28.
  10.  59
    There is no Moral Luck.Julian Nida-Rümelin - 2007 - Archiv für Rechts- und Sozialphilosophie 93 (2):167-177.
    Most present day philosophers assume that chance or luck is morally relevant. That it makes a moral difference whether an action of mine has, by chance, good or bad consequences. I will defend the opposing view: There is no moral luck, luck is morally irrelevant. The examples which are taken to show that there is moral luck rest on conceptual confusions. The confusion between reasonable bad sentiments and moral responsibility (sec II), the confusion between ex ante rationality and ex post (...)
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  11. No Longer Lost for Words: Antigone's Afterlife.Alison Forsyth - 2006 - Colloquy 11:128-147.
    Why Revisit Classics Like Antigone? Sophocles’ dramatic depiction of the myth of Antigone has undergone a range of theatrical reincarnations over the centuries, from the tellingly entitled Antigone ou le piete by Robert Garnier to versions and free translations by Vittorio Alfieri , Friedrich Hölderin , Johann Wolfgang Goethe , Walter Hasenclaver , Jean Coc- teau , Jean Anouilh , Bertolt Brecht , Tom Paulin , Athol Fugard , Miro Gavran and Seamus Heaney – to name just a few. It (...)
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  12.  7
    A thematic analysis of code of ethics disclosures in SEC 8‐K Item 5.05.Charles P. Cullinan, Richard Holowczak, David Louton & Hakan Saraoglu - 2024 - Business Ethics, the Environment and Responsibility 33 (4):685-705.
    The Securities and Exchange Commission requires the disclosure of changes to or waivers of corporate codes of ethics. Because the nature of amendments or waivers can vary, we expect the text of Item 5.05 to include different topics within different filings. We examine the population of these disclosures in Item 5.05 8-K filings from 2004 to 2020. While previous studies utilized small samples (fewer than 50 observations) to examine limited aspects of these filings, we use the population of these filings (...)
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  13.  38
    Nitriti come segni profetici: cavalli fatidici a Bisanzio (XI-XIV sec.).Salvatore Costanza - 2009 - Byzantinische Zeitschrift 102 (1):1-24.
    In the later Byzantine age, historical sources mention many examples of prophecies concerning Chremetismomancy, the divination by horses' neighs. As far as we know, however, we have no earlier documents about this practice from ancient or from medieval Greece. Under the Komnenoi and Palaiologoi, to the contrary, important prophetic neighs are quoted by Anna Komnene, by Niketas Choniates and Nikephoros Gregoras. Wonders which were worked by neighing horses are of very great political consequence, relating to crucial moments such as an (...)
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  14.  38
    Platonismo e aristotelismo a confronto sulla dialettica nel prologo degli «Scolî» di Proclo al «Cratilo»: riprese plotiniane e punti di convergenza con Siriano ed Ermia alla scuola platonica di Atene nel V sec. d. C. [REVIEW]Angela Longo - 2015 - International Journal of the Platonic Tradition 9 (1):54-87.
    In his commentary on Plato’sCratylus, Proclus interprets the dialogue not as a mere work on logic or linguistics, but as having a full psychological and theological import.Late ancient Platonists had already proposed a similar reading for another Platonic dialogue,i.e.theParmenides. In that case too they rejected the logical interpretation, and aimed to find in the text the description of the hierarchy of reality, particularly of the highest beings. As a result, theParmenideswas seen as the accomplished expression of Plato’s theology.Proclus too draws (...)
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  15.  26
    Os Jesuítas e o Encontro de Cosmologias entre o Oriente e o Ocidente (Sécs. XVI-XVIII).Alfredo Dinis - 1999 - Revista Portuguesa de Filosofia 55 (4):535 - 542.
    No momento em que a presence de Portugal em Macau parece pertencer já aos anais da História, vale a pena trazer á memória os frutuoso contactos que no campo da cosmologia foram estabelecidos no passado. sobretudo no periodo que vai do seculo XVI ao século XVIII, entre os letrados chineses e os jesuítas europeus. /// Now that the presence of Portugal in Macao seems to belong already to History, it is worthy to bring to memory the fruitful contacts that took (...)
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  16.  26
    A luta pela terra no Brasil: sinal da passagem de Deus.Jaldemir Vitório - 2017 - Horizonte 15 (47):797-827.
    O tema da posse e do usufruto da terra, no Brasil, tornou-se problema desde a chegada dos conquistadores portugueses, no início do séc. XVI. Arrancada das mãos dos habitantes primitivos do solo brasileiro, a propriedade fundiária tornou assunto da Coroa Portuguesa, que transformou sua nova colônia em reservatório de inesgotáveis recursos naturais. As lutas para superar a exploração dos colonizadores começou desde cedo, numa tentativa de dar à terra sua destinação social, para além da visão mercantilista europeia. O Movimento dos (...)
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  17.  18
    Friedrich Heinrich Jacobi e a crítica à imediatez no idealismo alemão.Diogo Ferrer - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):33-44.
    Este artigo estuda o papel de Jacobi nas transformações do pensamento de Fichte e de Hegel. (1) Começamos por evidenciar como as Cartas a Moses Mendelssohn de Jacobi e a subsequente querela do panteísmo contribuíram para trazer para o centro da discussão, no final do Séc. XVIII, a ideia de uma filosofia monista. (2) Mostramos então a importância da crítica de Jacobi a Kant para os desenvolvimentos seguintes, abordando (3) o seu impacto na evolução da Doutrina da ciência de Fichte (...)
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  18.  35
    A metáfora da noite escura no itinerário espiritual de São João da Cruz (The metaphor of the dark night in spiritual journey of São João da Cruz) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p779. [REVIEW]Cleide Maria de Oliveira - 2012 - Horizonte 10 (27):779-803.
    A imagem da noite é uma constante em diversas tradições místicas, estando associada à necessidade, expressa pela mística apofática, de transcender às imagens, ao conhecimento e ao nome de Deus, bem como a um método ascético que conduziria a uma experiência que não sendo sensível ou inteligível, não é catalogável pelo nosso sistema de cognição. A noite será uma das imagens mais poderosas e de maior expressividade na poesia de São João da Cruz, representante da mística ibérica do séc. XVI. (...)
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  19.  23
    A comunidade dos amantes.Mayara Joice Dionizio & Gabriel Bonesi Ferreira - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1253-1275.
    A comunidade dos amantes: anacronismo e aforismo em questão em Blanchot e Derrida Resumo: A reflexão sobre o pensamento da “comunidade”, especificamente no séc. XX e, em especial, por pensadores franceses, é tema de diversas obras. Em torno dessa temática, pensadores como Bataille, Deleuze, Foucault, Blanchot, Jean-Luc Nancy e Derrida deram importantes contribuições. Apesar de Derrida recusar a noção de comunidade colocando em seu lugar a noção de coletividade, as concepções que fundamentam uma experiência de comunidade/coletividade são próximas: alteridade; différance; (...)
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  20.  4
    A disputa ideológica entre Isócrates e Platão: consequências para a Filosofia e a Retórica.Ticiano Curvelo Estrela de Lacerda - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No contexto da restauração da democracia ateniense no séc. IV AEC, Isócrates e Platão instituíram duas das mais proeminentes escolas filosóficas da Antiguidade e certamente as duas mais importantes do Período Clássico. Em alguma medida influenciados pela moralidade socrática voltada para o debate das virtudes, ambos são radicais opositores dos sofistas de seu tempo e do século anterior, que promoviam, segundo eles, uma educação erística ora imoral ora lisonjeadora. Com o objetivo de oferecer novas alternativas pedagógicas para a formação política (...)
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  21.  11
    Descartes e o estatuto científico da metafísica.Zilmara de Jesus Viana de Carvalho - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):1-12.
    No presente artigo investigam-se as razões que levaram Descartes, no primeiro século da Modernidade, a insistir em assegurar um lugar para a metafísica, reabilitando-a no interior de sua teoria do conhecimento e conferindo-lhe, assim, estatuto de ciência. Para tanto, procuraremos estabelecer um vínculo entre o desenvolvimento da ciência no séc. XVII, a Metafísica e a existência humana à luz da filosofia Cartesiana.
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  22.  14
    Aproximações entre Nietzsche e Adorno acerca da massificação da cultura e da vida administrada.Francisco Fianco - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):29-44.
    Resumo: Pretendemos pensar as relações entre arte e sociedade, tendo sempre em mente a tensão irredutível entre a autonomia e a heteronomia de uma em relação a outra. Para tanto, traçaremos uma análise dos argumentos principais a respeito dessa relação dialética, em dois momentos distintos da reflexão filosófica sobre o tema. Em um primeiro momento, traremos a defesa de uma certa autonomia da arte com referência não apenas à sociedade que a produz, como também aos valores morais que são ensinados (...)
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  23.  23
    Filosofia, tragédia e ensino do homem grego.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes & Maria Elizabeth Bueno de Godoy - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019014.
    O nosso intuito é problematizar o ensino da filosofia como uma disciplina a ser aprendida. Pretendemos desta forma, trazer questões que possam auxiliar a nossa investigação para uma solução coerente e satisfatória. Para isso, retomaremos alguns conceitos gregos de educação, focando-nos no séc. V a.C. através da tragédia e da sofística para demonstrar a influência destas dentro daquilo que chamamos educação. Se tomarmos o mestre como o artífice e o discípulo como objeto deste ensino, devemos ter em mente que a (...)
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  24.  24
    Revisitando dois paradigmas na Ciência da Religião.Eduardo Rodrigues da Cruz - forthcoming - Horizonte:589-589.
    O estudo da religião envolve tipologias para o investigador na compreensão teórica do campo. Propõe-se aqui uma tipologia em termos de paradigmas, o newtoniano e o romântico. Após uma explicação sobre o significado da nomenclatura, colocam-se no início histórico de primeiro paradigma as regras de método do próprio Newton. Desenvolve-se daí uma das noções de razão no iluminismo, que por sua vez permitiu a elaboração do pensamento positivista no sec. XIX. Nomes importantes para a ciência da religião foram citados, como (...)
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  25.  77
    An Analysis of the Ethical Codes of Corporations and Business Schools.Harrison McCraw, Kathy S. Moffeit & John R. O’Malley - 2009 - Journal of Business Ethics 87 (1):1-13.
    Reports of ethical lapses in the business world have been numerous and widespread. Ethical awareness in business education has received a great deal of attention because of the number and severity of business scandals. Given Sarbanes-Oxley legislation and recent Association to Advance Collegiate Schools of Business International’s (AACSBI) recommendations, this study examined respective websites of Securities and Exchange Commission (SEC) regulated public companies and AACSBI-accredited business schools for ethical policy statement content. The analysis was accomplished by classifying ethical expressions into (...)
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  26.  6
    (1 other version)Uma abordagem husserliana ao problema da referência.André Barata - 2007 - Phainomenon 14 (1):93-114.
    No último quartel do Séc. XX, instalou-se na Filosofia da Linguagem um vivo debate entre duas teorias acerca da referência, a teoria descritivista, formulada por Bertrand Russell e com raízes na filosofia de Frege, e, a desafiar esta, a teoria causal da referência, sob o impulso de Putnam e de Kripke. Há, por outro lado, importantes estudos do pensamento de Husserl, centrados sobretudo em Ideias I, que dão conta da possibilidade de uma sua leitura fregeana. O intuito desta comunicação reside, (...)
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  27. Nilismo e ressentimento na terceira dissertação da Genealogia da Moral.Antonio Paschoal - 2020 - Sofia 8 (2):219-231.
    No prefácio da Genealogia da moral, Nietzsche anuncia que a terceira dissertação daquele livro consiste na interpretação de um aforismo. O aforismo em questão diz respeito ao perigo que representa para o homem a falta de sentido para o sofrimento e também às soluções adotadas no Ocidente para enfrentar esse perigo. De fato, a formulação daquele aforismo corresponde a um desdobramento da seção final de O mundo como vontade e representação, de Schopenhauer. Assim, a compreensão da interpretação que se segue (...)
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  28. Motion blindness and the knowledge argument.Philip Pettit - 2004 - In Peter Ludlow, Yujin Nagasawa & Daniel Stoljar (eds.), There's Something About Mary: Essays on Phenomenal Consciousness and Frank Jackson's Knowledge Argument. MIT Press. pp. 105--142.
    In a now famous thought experiment, Frank jackson asked us t0 imagine an omniscient scientist, Mary, who is coniincd in a black-and-white room and then released into the world 0f color . Assuming that she is omniscicnt in respect of all physical facts—roughiy, all the facts available to physics and all the facts that they in turn Hx or determine-physicalism would suggest that there is no new fact Mary can discover after emancipation; physicalism holds that all facts are physical in (...)
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  29.  89
    (1 other version)Dispositional statements.Arthur W. Burks - 1955 - Philosophy of Science 22 (3):175-193.
    Because statements like ‘This object is soluble in aqua regia’ involve the causal modalities, we call them causal dispositional statements. Now while this involvement has long been recognized, no thorough examination of its exact nature has ever been made. One purpose of this paper is to begin such an examination. In Sec. 2 we will suggest an analysis of causal dispositional statements, and in Sec. 3 we will discuss some philosophic issues to which this analysis is relevant.
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  30.  22
    Itinerários do pensamento filosófico português.Maria Celeste Natário - 2010 - Sintra: Zéfiro.
    UM PERCURSO PELO PENSAMENTO FILOSÓFICO PORTUGUÊS DESDE AS ORIGENS DA NACIONALIDADE ATÉ AO SÉC XVIII Prefácio de António Braz Teixeira Distribuído por 22 capítulos, como que síntese ou esquema, cada um deles, de uma aula ou lição, o presente livro assenta a interpretação que propõe do devir histórico da nossa reflexão filosófica, por um lado, na íntima relação da Filosofia com a língua e com a cultura e, por outro, nas relações do pensamento filosófico com os elementos mais significativos e (...)
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  31. Gli onori resi a Talete dalla città di Atene.Livio Rossetti - 2011 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 27:205-221.
    Presume-se que pensadores tenham começado a ser considerados como filósofos nos últimos decênios do séc. V a.C. Se for assim, nenhum dos intelectuais das épocas posteriores, de Tales a Empédocles, que fomos educados a honrar como filósofos, o foram considerados em vida. Teriam recebido o nome de “filósofos” como honra a posteriori, a partir de 330 e 345 a.C. No presente artigo, o autor analisa o modo como Tales era honrado como um dos sophoi em Atenas.
     
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  32. Sociedade de consumo: uma análise do global para o local.Paulino Eidt - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (3):55-67.
    Este artigo tem como objetivo compreender as transformações societárias oriundas da sociedade de consumo e como o mundo se aglutina por meio dos avanços tecnológicos, da homogeneização da cultura baseada no consumo de massa e dos processos de verticalização provenientes dos que consomem e dos que não podem, mas querem consumir. Num segundo momento, tem como propósito analisar os diferentes padrões de consumo vivenciados no Extremo Oeste de Santa Catarina, a partir da implantação da agroindústria na região, na década de (...)
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  33.  32
    Artificializar a natureza, naturalizar a sociedade: A química a serviço da filosofia.Ronei Clécio Mocellin - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:89-97.
    Nossa comunicação terá um objetivo duplo. De uma parte, esclarecer alguns conceitos que fundamentam o conhecimento químico na segunda metade do séc. 18 e, de outra, explicitar seu uso como instrumento no laboratório filosófico de Jean-Jacques.
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  34.  22
    Mind matters: Physicalism and the autonomy of the person.Theo C. Meyering - 1998 - In Neuroscience and the Person: Scientific Perspectives on Divine Action. Berkeley (USA): Notre Dame: University Notre Dame Press.
    Theo C. Meyering, in “Mind Matters: Physicalism and the Autonomy of the Person,” takes yet a third approach to the issue of reduction. He states that “if (true, downward) mental causation implies nonreducibility [as Stoeger and Murphy argue] and physicalism implies the converse, it is hard to see how these two views could be compatible.” Meyering distinguishes three versions of reductionism: radical (industrial strength) physicalism; ideal (regular strength) physicalism, and mild or token physicalism. Radical physicalism asserts that all special sciences (...)
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  35.  50
    An Examination of Financial Sub-certification and Timing of Fraud Discovery on Employee Whistleblowing Reporting Intentions.D. Jordan Lowe, Kelly R. Pope & Janet A. Samuels - 2015 - Journal of Business Ethics 131 (4):757-772.
    The Sarbanes–Oxley Act of 2002 requires company executives to certify financial statements and internal controls as a means of reducing fraud. Many companies have operationalized this by instituting a sub-certification process and requiring lower-level managers to sign certification statements. These lower-level organizational members are often the individuals who are aware of fraud and are in the best position to provide information on the fraudulent act. However, the sub-certification process may have the effect of reducing employees’ intentions to report wrongdoing. We (...)
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  36.  11
    (1 other version)Annotazioni su B1,1-3 (B1,4a?) di Parmenide.Vittorio Ricci - 2020 - Journal of Ancient Philosophy 14 (2):01-52.
    The extraordinary overall textual situation of Parmenides’ B1,1-3, due to complex, variegate and polymorphous causes, entailed and still entails diverse sorts of problematic issues so to constitute a true labyrinth of philological, hermeneutical and theoretical instances interwoven each other in almost inextricable way. In this analysis, a first substantial knot of philological type resulted necessary to a preliminary discrimination for making sure the textual reconstruction in order to argue then its most literarily clear and specifiable meaning. In this way it (...)
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  37.  4
    João Buridan e a Retomada da Suposição Natural.Roberta Magalhães Miquelanti - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):187-205.
    Esse artigo tem como objetivo tratar de uma noção comum nos tratados lógicos do século XIII, mas que praticamente desaparece nas teorias no século XIV: a suposição natural. Primeiramente, tentaremos mostrar como essa noção aparece no século XIII, especialmente na obra de Pedro da Espanha. Num segundo momento, trataremos da interpretação dessa noção no quadro nominalista do filósofo medieval João Buridan (séc. XIV). O papel da suposição natural nesse quadro é cobrir os casos em que os termos de uma proposição (...)
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  38.  15
    As Confissões como elogio do diálogo.Moacyr Novaes - 2019 - Discurso 49 (1):7-29.
    O artigo é a primeira parte de um trabalho que propõe ler as Confissões como um diálogo, no conteúdo e na forma. Um diálogo pretendido com Deus, e também um diálogo segundo sua forma de composição. O prólogo geral da obra será apresentado como lugar de formulação de impasses teóricos, que darão unidade à investigação desenvolvida no conjunto dos treze livros. A elaboração dos impasses, já no prólogo, dependerá do uso e da crítica de modelos consagrados. Ao manejar e se (...)
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  39.  46
    Hume's Playful Metaphysics.Greg Moses - 1992 - Hume Studies 18 (1):63-79.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Hume's Playful Metaphysics Greg Moses Let us revive the happy times, when Atticus and Cassius the Epicureans, Cicerothe Academic, andBrutus the Stoic, could, all of them, live in unreserved friendship together, and were unsensible to all those distinctions, except so far as they furnished agreeable matter to discourse and conversation.1 This paper argues, firstly, that contrary to appearances, the mature Hume allows for engagementin a certain style ofmetaphysical reasoning (...)
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  40.  19
    Notícias de mão.António Coimbra Martins - 2005 - Cultura:317-324.
    Enquadradas no género das "nouvelles à la main" francesas, as gazetas manuscritas da Biblio­teca Pública de Evora são um enorme repositório de informação para a história do tempo de D. João V. Nele se encontram notícias de toda a Europa, dos vários governos ultramarinos, do quotidiano das ruas da corte e, sobretudo, da "primeira nobreza" do Reino. Estas são, assim, as últimas minas de ouro para o conhecimento do "alvorecer do Iluminismo" em Portugal.
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  41.  20
    Rhetorical Hermeneutics.Steven Mailloux - 1985 - Critical Inquiry 11 (4):620-641.
    The Space Act of 1958 begins, “The Congress hereby declares that it is the policy of the United States that activities in space should be devoted to peaceful purposes for the benefit of all mankind.” In March 1982, a Defense Department official commented on the statute: “We interpret the right to use space for peaceful purposes to include military uses of space to promote peace in the world.”1 The absurdity of this willful misinterpretation amazed me on first reading, and months (...)
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  42.  30
    (Un)sympathetic Magic: A Study of Heroides 13.Laurel Fulkerson - 2002 - American Journal of Philology 123 (1):61-87.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:American Journal of Philology 123.1 (2002) 61-87 [Access article in PDF] (Un)Sympathetic Magic: A Study of Heroides 13 Laurel Fulkerson In the Ovidian Corpus, reading and writing are dangerous if not done with great care. Ovid's Laodamia, both hypersensitive and unlucky, is no exception: she shows herself to be an uncritical reader who misconstrues language in a fatal way. She is also a writer, and her carmen (Her. 13) (...)
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  43. Phenomenal knowledge without experience.Torin Alter - 2008 - In Edmond Leo Wright (ed.), The Case for Qualia. MIT Press. pp. 247.
    : Phenomenal knowledge usually comes from experience. But it need not. For example, one could know what it’s like to see red without seeing red—indeed, without having any color experiences. Daniel Dennett (2007) and Pete Mandik (forthcoming) argue that this and related considerations undermine the knowledge argument against physicalism. If they are right, then this is not only a problem for anti‐physicalists. Their argument threatens to undermine any version of phenomenal realism— the view that there are phenomenal properties, or qualia, (...)
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  44.  21
    New Periodical Titles by Russell (II).Kenneth Blackwell - 2022 - Russell: The Journal of Bertrand Russell Studies 42 (1):71-80.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:New Periodical Articles by Russell (II)Kenneth BlackwellThere are 51 new C entries since the twenty-year update in Russell 34 (2014) to the first edition of A Bibliography of Bertrand Russell (3 vols., 1994). Too many to list here are the new speech reports, interviews, blurbs, and multiple-signatory letters to the editor in other parts of Volume ii and new books and contributions to them in Volume i. A sub-division (...)
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  45.  23
    A fenomenologia de Heidegger na crítica de Dreyfus à IA simbólica.Paulo Mendes Taddei, Arthur Barbosa da Costa & Robson Roberto De Oliveira Furtado Junior - 2020 - Revista Natureza Humana 22 (1):27.
    Embora influente na recepção de Heidegger nos Estados Unidos da América, o trabalho de Dreyfus foi repetidas vezes criticado por desenvolver uma leitura distorcida e seletiva da fenomenologia de Heidegger. Nesse artigo, mostramos que, independentemente de seus desenvolvimentos posteriores em ciência cognitiva, sua crítica inicial à IA simbólica se apoia em duas teses que podem ser localizadas em Ser e Tempo, a saber, de que nosso senso de situação é pragmático-holístico, e intrinsecamente relevante. Após uma introdução geral, reconstruímos, numa primeira (...)
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  46.  16
    A dialogicidade da estética peirciana.Alessandro Topa - 2023 - Cognitio 24 (1):e62147.
    Este artigo explora a dialogicidade do objeto da Estética Peirciana. Seguindo Herbart, o pragmaticista americano, em seu relato mais maduro (1911), concebe a Estética como uma ciência que lida com os dois tipos de τὸ καλόν, a saber, com a nobreza da conduta (realizada na ação) e com a beleza sensual (experimentada na arte natureza), embora predilete sistematicamente pela primeira, isto é, pelo estudo das condições da imaginação de um fim último admirável em si mesmo (considerando assim o fim esteticamente (...)
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  47.  18
    The Clearest Intellect of Our Age.Hugh Maclennan - 1991 - Russell: The Journal of Bertrand Russell Studies 11 (1):83-85.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:uippraisals from the 'Past THE CLEAREST INTELLECT OF OUR AGEl H UGH MACLENNAN 19°7-199° R cently I have been rereading Bertrand Russell, and in so doing I suddenly realized that lowe to this man a good deal of such happiness as I enjoy. Over the years I had forgotten how great my debt was, but when I reread one of his books which I first read as a student, (...)
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  48.  22
    Induction and the Uniformity of Nature.Colin Howson - 2000 - In W. Newton-Smith (ed.), A companion to the philosophy of science. Malden, Mass.: Blackwell. pp. 181–183.
    The problem of induction is one of the oldest, and one of the most intractable, of philosophical problems. Possibly its clearest formulation occurs in a celebrated discussion by David Hume, where it is posed as the question of whether there is anything “in any object, considered in itself, which can afford us a reason for drawing a conclusion beyond it.” Hume's answer, famously, is that there is not: “we have no reason to draw any inference concerning any object beyond those (...)
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  49.  49
    A Collation of Codex Lovaniensis.T. Rice Holmes - 1911 - Classical Quarterly 5 (03):137-.
    Codex Louaniensis, or L, the best MS. of Caesar in the British Museum , which is assigned to the eleventh century, has been collated by Alfred Holder for his edition of the Bellum ciuile and by Mr. R. L. A. Du Pontet for his edition of the Bellum Alexandrinum and the Bellum Africanum; but for the Bellum Gallicum no collation has hitherto been available. Last year I made one, which I sent to Dr. Meusel. He urged me to publish it, (...)
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  50.  56
    Repurchase announcements, lies and false signals.Beverly Kracher & Robert R. Johnson - 1997 - Journal of Business Ethics 16 (15):1677-1685.
    Prior stock repurchase studies have found evidence that the announcement of a repurchase program sends a positive signal to the market. Firms engaging in open-market repurchase programs do not have to report how, when, and if they actually repurchased any shares. Evidence following the stock market crash of 1987 indicates that many firms announcing repurchase plans did not actually repurchase any share and, by their own admission, had no intention of repurchasing shares. Companies announcing plans and not following through are (...)
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