Results for 'Medo'

101 found
Order:
  1.  35
    medo como marca da tirania no "De Clementia" de Sêneca.Taynam Santos Luz Bueno - 2024 - Perspectivas 8 (3):196-206.
    Procura-se apontar, neste texto, o papel do medo enquanto marcador da legitimidade do princeps. Isto é, a partir da leitura do De Clementia, pretende-se demonstrar que, para Sêneca, tão distinta quanto a virtude da clemência é para o bom governante, o medo é para o tirano. Se a clemência revela a natureza racional e pacífica do governante, de modo inverso, o aparecimento do medo no corpo político revela a natureza destemperada e violenta dos tiranos. Assim, alinhado com (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  2
    O Medo Como Fonte de Persuasão, Manutenção e Crescimento Dos Neopentecostalismos.Eduardo Simões Martins - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):22-34.
    Este artigo trata da questão da manipulação do ser humano como ser sensório que através dos cinco sentidos é explorado, manipulado e dominado especialmente pelo sentimento do medo nos processos de convencimento, desenvolvimento e manutenção da religião, considerando especialmente a nova onda pentecostal, os Neopentecostalismos brasileiros.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  31
    Medo: o novo mal-estar da humanidade.Pilar Damião de Medeiros & Paulo Vitorino Fontes - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):191-198.
    Uncertainty, insecurity and vulnerability have become commonplace in contemporary societies. This article aims an interdisciplinary reflection on the social and political construction of fear in liquid modernity. Zygmunt Bauman, Leonidas Donskis, Martha Nussbaum, Hannah Arendt, Ulrich Beck, Boaventura de Sousa Santos, Bernard Henri-Levy and Umberto Eco are some of the authors that we will put into dialogue to better understand the multiple narratives of fear in an era deeply marked by destruction social certainties, the worsening of social inequalities, the logic (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  17
    O enquadramento do medo no corpo fílmico de horror.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Anais Do Cena 2 (4):1-10.
    Esta pesquisa empreende um estudo acerca das formas de enunciar o medo em produções fílmicas de horror; ou seja, busca-se, por meio da arqueogenealogia foucaultiana, analisar o enquadramento do medo nas imagens em movimento que foram produzidas para compor a estrutura dos filmes de horror; precisamente, busca-se analisar os modos de produção do corpo contemporâneo demarcado pelo horror nestas imagens. Desta maneira, o objetivo deste trabalho é contribuir com a (re)criação da história dos modos como os medos contemporâneos (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  5.  3
    E Do Medo Se Fez Riso Ou Dos Usos Do Medo Em Aristófanes: Metacomédia e Construção de Personagem.Jane Kelly de Oliveira - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):91-101.
    O presente artigo resulta da palestra por mim proferida durante o I Simpósio de Filosofia e Literatura Clássica da Universidade Federal de Tocantins “O medo entre os Gregos e os Latinos” e da discussão que a sucedeu. Na época do evento, ocorrido de forma remota na segunda quinzena de maio de 2022, o mundo estava submerso na pandemia de Covid-19 há mais de dois anos e sofria com as inseguranças e os medos que tal situação fomentava. Diante desse contexto, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  13
    Imaginação: entre o medo e a liberdade.Daniel C. Avila - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:135.
    Medo e esperança aparecem na história da filosofia como problemas situados na dimensão temporal da existência. Espinosa acompanha essa tradição, bem como o uso da filosofia como uma medicina animi, porém reserva para si algumas diferenças. Ressaltando o papel da imagem na constituição de medo e esperança, demarca a via pela qual estes dois afetos são necessariamente produzidos pela limitação da imaginação à duração dos corpos. No entanto, quando livre dos impedimentos à sua potência, a mente é capaz (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  5
    A Dualidade Do Medo de Medeia Na Tragédia de Sêneca.Elaine Cristina Prado dos Santos - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):121-132.
    A peça trágica, Medeia, é uma das maiores criações de Sêneca. É notável que Medeia tivesse empreendido uma luta interna para manter-se fiel ao seu passado de crimes, pois pretendeu exacerbar seu lado criminoso e, por fim, acabou travando uma batalha com sua própria consciência. No decorrer da peça, invocou até mesmo o universo, solicitando vingança à sua dor; entretanto, ela é mãe, revestida, internamente, de um “medo feminino”. Pretende-se apresentar, neste estudo, de que forma Medeia empreende tal luta (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  41
    Medo existencial e globalização.Ronald Cavalcanti Ledo Filho & Helmuth Krueger - 2010 - Synesis 2 (2):66-88.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Confiança e medo na cidade.Claudia Danielle de Andrade Ritz - 2024 - Horizonte 22 (68):e226817.
    Resenha do Livro: BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. Tradução: Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 2021, 94 p.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  4
    Antun Medo, dubrovački filozof šesnaestog stoljeća.Erna Banić-Pajnić - 1980 - Zagreb: Odjel za povijest filozofije Centra za povijesne znanosti.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  18
    Medos Norbutaitės kūno topologija ir erotinių aistrų pasaulis.Antanas Andrijauskas - 2016 - Logos: A Journal, of Religion, Philosophy Comparative Cultural Studies and Art 89:102-112.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  28
    Contra a ética da ecologia do medo: Por uma mudança nos objetivos de intervenção na natureza.Oscar Horta - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (1):165-188.
    Seres humanos intervêm frequentemente na natureza por razões antropocêntricas ou ambientalistas. Um exemplo de intervenção consiste na reintrodução de lobos em áreas previamente habitadas por eles com a finalidade de se criar o que é conhecido como “ecologia do medo”. Na primeira parte deste artigo discutem-se as razões que têm sido utilizadas em favor dessa medida, e explica-se por que são incompatíveis com um enfoque não especista. Para tal, expõem-se os motivos pelos quais tal medida prejudica notavelmente animais como (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  11
    Desejo, poder e medo em Alcibíades.Jovelina Maria Ramos de Souza - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):29-54.
    Como pensar o amor individual e seus efeitos sobre a estrutura psíquica, no jogo erótico entre Sócrates e Alcibíades, no Banquete? Minha proposição parte do imbricamento entre a esfera política, representada por Alcibíades e a filosófica, por Sócrates. O contexto político da questão proposta, no cenário do simpósio na casa de Agaton, compreende o desejo de Alcibíades em dominar Sócrates, temendo ser ridicularizado por expressar sua paixão ardorosa ao amado, a ponto de sua narrativa apresentar uma inversão dos papéis predominantes (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  16
    O Enfrentamento Do Medo da Morte Através da Compaixão Em Arthur Schopenhauer.Milene Dayana Paes Lobato - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):9.
    O maior terror do ser humano é a morte. É a parte mais sombria que em todas as épocas é marcada por uma negação constante de sua chegada. Sempre houve uma busca incessante de meios e métodos para retardar ou até superar a morte e o seu temor. Segundo Schopenhauer, o ser humano é constituído por Vontade e o mundo é a sua representação, isso significa que o indivíduo é essencialmente egoísta. A compaixão é o oposto do egoísmo e traz (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  14
    Insegurança e medo na vida urbana.Sandro Luiz Bazzanella & Sandra Bazzanella - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):280-292.
    This article aims to offer some notes related to the question of the insecurity and fear in urban life. Constitutive condition of many, if not all, contemporary societies, fear and insecurity in urban space, or, in public space, are here analized from two thinkers. The sociologist Zygmunt Bauman is present insofar as he considers the fear a constitutive aspect on two life dimensions : on the fragility and the human contingence towards nature, and on the society itself, constituted by rules (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. Confiança e Medo na Cidade/Zygmund Bauman.Maria Lúcia de Amorim Soares & Eliete Jussara Nogueira - 2009 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 11 (1).
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  51
    Vida e medo: concepções de corpo e sexualidade na tradição cristã-católica (Life and fear: conceptions of the body and sexuality in Christian tradition-Catholic) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n21p284. [REVIEW]Carolina Teles Lemos - 2011 - Horizonte 9 (21):284-305.
    Resumo Pergunta-se pelo elo de ligação entre as concepções de corpo e de sexualidade presentes em diferentes momentos da história do cristianismo-catolicismo e o lugar ocupado pelo corpo e pela sexualidade na cultura mais ampla, em períodos históricos paralelos. Descobriu-se, então, alguns elos de ligação que, por sua vez, estão fortemente interligados entre si: vida, morte, medo, pecado. Para realizar a análise de tal fenômeno, utilizou-se o pensamento de autores que tinham apresentado os significados do corpo e da sexualidade (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  10
    Liberdade É Não Ter Medo: O Conceito de Vontade Livre da Filosofia Do Direito Em Contexto Sistemático.Patricia Riffel de Almeida - 2024 - Revista Guairacá de Filosofia 40 (1).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  15
    Quem tem medo de ontologia? Graham Harman e o realismo ontológico na teoria social.Thiago Araujo Pinho - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):421-437.
    O conceito de Ontologia apresenta vários contornos no universo filosófico, seja na tradição analítica ou continental, mas quando entramos nas Ciências Sociais ele é reduzido basicamente a uma abordagem fenomenológica. Esse artigo tem por objetivo compreender esse traço fenomenológico nas Ciências Sociais, além de apontar para outros caminhos no horizonte, principalmente usando a Ontologia Orientada ao Objeto de Graham Harman, assim como outros autores dessa tradição contemporânea. Embora famosa no campo filosófico, ela ainda é muito desconhecida na Teoria Social, o (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  15
    Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra o seu tempo.Renato Janine Ribeiro - 1984 - São Paulo, Brasil: Brasiliense.
  21.  18
    Quem tem medo do lobo mau?: o impacto do politicamente correto na formação das crianças.Ilan Brenman - 2019 - Campinas, São Paulo, Brasil: Papirus 7 Mares. Edited by Luiz Felipe Pondé.
    Seria um abuso sexual o príncipe roubar um beijo da Bela Adormecida? Quem brinca de polícia e ladrão pode virar bandido? Games violentos criam assassinos? Mas quem nunca matou uma formiga? E quem nunca "roubou pão na casa do João"? O filósofo Luiz Felipe Pondé se une aqui a Ilan Brenman, psicólogo e premiado autor de livros infantis, para fazer um panorama do politicamente correto e discutir suas influências na formação das crianças e, consequentemente, dos adultos que elas se tornarão. (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  14
    Os valores da previsão E do medo para a pandemia da covid-19: Uma reflexão a partir de Hans Jonas.Lenise Moura Fé Almeida - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):43-50.
    Este artigo apresenta de modo ensaístico e embrionário, algumas reflexões acerca dos valores da previsão e do medo na filosofia jonasiana como valores necessários, ou ao menos desejáveis, para as ações governamentais diante de uma ameaça ao futuro da humanidade. Para isso, propomos um paralelo entre a realidade pandêmica atual e a filosofia de Hans Jonas, desenvolvendo em seguida sua concepção sobre tais valores. Nossas conclusões apontam de modo provocativo para aquilo que as futuras vítimas fatais da Covid-19 esperam (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  15
    Quem teme Lotman e Bakhtin? Duas leituras semióticas do medo.Ariel Gómez Ponce - 2020 - Bakhtiniana 15 (4):29-45.
    RESUMO Busco traçar uma articulação teórica em torno de duas obras póstumas de Mikhail Bakhtin e Yuri Lotman, expoentes chave para pensar a cultura sob uma perspectiva semiótica. Nessas produções tardias, os dois pensadores expõem um interesse compartilhado em refletir como o medo se materializa, podendo-se ler em textos concretos que buscam explicar os fenômenos que estão ocorrendo no horizonte cultural. Nesse sentido, Lotman e Bakhtin estão focados em investigar a aparência regular de um conjunto de princípios e motivos (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  36
    O Leviatã hobbesiano e o medo de poderes invisíveis: reflexões filosóficas durante a Pandemia.Luiz Carlos Santos da Silva - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):39.
    O presente ensaio tem por finalidade abordar filosoficamente o cenário de medo e desconfiança instaurado no Brasil e no mundo durante a recente pandemia do COVID-19, a partir de algumas considerações sobre os fundamentos políticos da moderna filosofia de Thomas Hobbes. A questão central tratada pelo trabalho é a influência do medo sobre as ações humanas e políticas dentro de uma situação de desarmonia social avessa aos princípios democráticos. Em primeiro lugar, buscaremos mostrar como o medo é (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. Heterotopias e utopias na construção de corpos no cinema francês contemporâneo de horror: lugares de memória para uma arqueologia do medo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Rio de Janeiro: Dialogarts. Edited by Flávio Garcia, Marcello de Oliveira Pinto & Júlio França.
    Os corpos no cinema estão sob a ordem de um olhar soberano que nos diz para onde devemos olhar e como devemos fazer isso. É um olhar poderoso que tudo sabe e tudo pode. Um olhar que nos posiciona não como simples espectadores, mas como sujeitos. É a partir daí que buscamos compreender como se arquitetam o medo, ou seja, qual é a ordem do cinema de horror, tecido com a pena do medo? Nessa arquitetura, os corpos aparecem (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  26.  20
    Quem tem medo da guilhotina? – Hume e Moore sobre a falácia naturalista.André Matos de Almeida Oliveira & Renato César Cardoso - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):147-182.
    Neste trabalho, pretende-se analisar o que se quer dizer com “falácia naturalista” e saber se há bons argumentos para sustentarmos a existência de uma falácia desse tipo. Começaremos estudando o que Hume falou sobre o assunto; se realmente ele enunciou algo como uma “Lei” contra derivar um “dever-ser” de um “ser”. Depois da obra de Hume, passaremos à de Moore. Na obra de Moore, veremos se ele quer dizer com o termo o mesmo que dizemos atualmente. Analisadas as obras dos (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  26
    Os valores da previsão E do medo para a pandemia da covid-19: Uma reflexão a partir de Hans Jonas.Lenise Moura Fé de Almeida - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):43-50.
    Este artigo apresenta de modo ensaístico e embrionário, algumas reflexões acerca dos valores da previsão e do medo na filosofia jonasiana como valores necessários, ou ao menos desejáveis, para as ações governamentais diante de uma ameaça ao futuro da humanidade. Para isso, propomos um paralelo entre a realidade pandêmica atual e a filosofia de Hans Jonas, desenvolvendo em seguida sua concepção sobre tais valores. Nossas conclusões apontam de modo provocativo para aquilo que as futuras vítimas fatais da Covid-19 esperam (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  20
    Que Enxerguemos o Outro Sem Medo: A Contribuição Waratiana Para a Educação Em Direitos Humanos.Renato Duro Dias & Lucas Fernandes Pompeu - 2021 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (1):94-109.
    O presente artigo discute a educação em direitos humanos tendo como base as contribuições de Luis Alberto Warat (1977, 1979, 2003, 2010). Este estudo de abordagem qualitativa se insere no campo das reflexões interdisciplinares, que procura analisar os sistemas jurídicos embasando-se, especialmente, nos campos da educação, da sociologia e da filosofia. A pesquisa se apropria de revisão de literatura para as categorias de análise destacadas. Trata-se de investigar a alteridade como uma capacidade de (des)construir o direito, a partir de uma (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  46
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernest Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  19
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus é (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  40
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernst Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé de Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  11
    José Gil, Portugal, Hoje: o Medo de Existir, Relógio d'Água, Lisboa, 2004.Carlos Leone - 2005 - Cultura:366-368.
    Um aspecto poucas vezes (se é que alguma vez) referido a propósito deste livro de José Gil é o modo como sintetiza tantos aspectos da sua obra anterior. O que é tanto mais interessan­te quanto o faz recorrendo quer a noções centrais dela como a aspectos quase desconhecidos, e isto através de uma reflexão sobre mentalidades que não é muito frequente destacar-se nos seus trabalhos. Mais ainda do que «a intensidade que uma relação com este país supõe» (p. 142), que (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  25
    O século das Luzes e o medo do escuro – a fantasia na Antropologia de Kant.Luís Fernandes dos Santos Nascimento - 2014 - Discurso 44:189-218.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  17
    Meios de comunicaçao na era da desinformaçao, a reproduçao do medo e sua influência na política criminal.Diego Augusto Bayer - 2016 - Ratio Juris 11 (22):117-142.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  45
    Há mundo por vir?: ensaio sobre os medos e os fins.Déborah Danowski - 2017 - São Paulo, SP: ISA, Instituto Socioambiental. Edited by Eduardo Batalha Viveiros de Castro.
    O registro etnográfico consigna uma variedade de maneiras pelas quais as culturas humanas têm imaginado a desarticulação dos quadros espaciotemporais da história. Algumas dessas imaginações ganharam uma nova vida a partir dos anos 90 do século passado, quando se formou o consenso científico a respeito das transformações em curso do regime termodinâmico do planeta. Os materiais e análises sobre as causas (antrópicas) e as consequências (catastróficas) da "crise" planetária vêm se acumulando com extrema rapidez, mobilizando tanto a percepção popular quanto (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  28
    Conciliação e revanchismo ao término da ditadura civil-militar brasileira: a perpetuação do medo através do perigo da “argentinização” da transição política -doi: 10.4025/dialogos.v18i1.898. [REVIEW]Caroline Silveira Bauer - 2014 - Dialogos 18 (1).
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  22
    Metafísica em tempos de pandemia: consolo schopenhaueriano para o espanto em face da morte.Gleisy Tatiana Picoli - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):178-188.
    O ponto central do presente artigo consiste em aplicar o conceito schopenhaueriano de metafísica ao contexto atual da pandemia de covid-19, com o intuito principal de proporcionar um consolo ao indivíduo angustiado com medo da morte.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  14
    Phobos e Eulabeia em Epicteto.Aldo Dinucci & Joelson Nascimento - 2024 - Perspectivas 8 (3):1-14.
    Apresentaremos a concepção estoica sobre o medo para, a seguir, vermos seus desdobramentos na filosofia de Epicteto, mostrando que um dos fármacos estoicos contra o medo consiste em reavaliar as coisas indiferentes (que Epicteto reúne sob o título de coisas que não estão sob nosso encargo (ouk eph'hemin) de modo a lidar com elas não com medo (phobos), mas com cuidado (eulabeia), que, como uma espécie de eupatheia (boa emoção) é a contrapartida racional do medo.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  17
    A estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes. I Pressupostos.Fernando Dias Andrade - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:61-94.
    Os pressupostos da estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes dizem respeito aos afetos fundamentais que determinam as ações humanas desde o estado de natureza, em especial o medo, o egoísmo e a glória. O medo, para Hobbes, talvez seja o afeto mais restritivo da liberdade natural no estado de natureza e, ao contrário, a principal condição para a obtenção da paz no estado civil, mas a esperança de glória é tão relevante quanto o medo para (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  28
    Da magia ao ciberespaço: a imagem como mediação das angústias primitivas.Marsiel Pacífico & Luiz Roberto Gomes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):383-401.
    Para lidar com seus medos primitivos, o homem utilizava a imagem como mediação destas tensões. Nas pinturas rupestres das cavernas e nas práticas de magia, rituais buscavam apaziguar as decorrências de nossas fragilidades, sobretudo na dimensão da finitude do homem tensionada pela sua relação com a natureza. A tentativa de superação desta tensão deu-se, historicamente, sob a égide da razão. Todavia, na falência do plano moderno do esclarecimento pautado no desencantamento do mundo, que se daria pela elevação dos sujeitos em (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  10
    Great Fear of Collapse.Leonardo Masaro - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 9 (3):247-272.
    An atmosfere of fear seems to surround western culture in the last two or three decades. From it stems a new kind of fear, imaginarially expressed in the fear of collapse event. In this paper, we chart some manifestations of the new fear of collapse in the sphere of cinema and of intelectual academic writings. In the first case, with the emergence of collapse and zombie movies in cultural industry productions; in the second one, in the emergence of civilizational collapse (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  7
    Sobre a Impossibilidade da Vida ‘Além-Túmulo’ Para Epicuro e Lucrécio.Rogério Lopes dos Santos - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (12):122-144.
    O objetivo do presente trabalho é apresentar os argumentos de Epicuro contra a crença em uma vida além-túmulo. Epicuro se opôs a essa crença porque ela culminava no medo da morte, mais especificamente no medo de castigos divinos. No intuito de dissipar esse fator de perturbação mental, Epicuro desenvolveu a tese de que a “morte nada é para nós” (οὐδὲν πρὸς ἡμᾶς), pois, uma vez que representa a privação dos sentidos (αἴσθησις), a morte surge como o fim da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  20
    Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento.Rogério Miranda de Almeida - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):895.
    As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  36
    Comportamento de apego em adultos ea experiência da perda de um ente querido.Lissia Ana Basso & Angela Helena Marin - 2010 - Revista Aletheia 32:92-103.
    O comportamento de apego se expressa em adultos quando estes se encontram em situações que envolvam medo, mudança ou conflito, como em casos de perda. O objetivo do presente estudo foi investigar os comportamentos de apego adulto frente à perda repentina de um ente querido. Participaram cinco adulto..
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  22
    Teoria Geral da Insciência.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    A Ciência não tem a explicação para tudo, o seu raciocínio lógico não consegue abarcar a totalidade das coisas, dos fatos e dos significantes. Em verdade, a parte das coisas, dos fatos e dos significantes que a Ciência tem acesso é apenas a ponta do iceberg. A parte submersa é então a Insciência, isto é, o conjunto de coisas, fatos e significantes aos quais a Ciência não tem acesso por estarem além dos limites da origem do Logos. Nisto consiste a (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  30
    Os Sentidos da paixão.Sérgio Cardoso & Fundação Nacional de Arte (eds.) - 1987 - São Paulo: Companhia das Letras.
    Os sentidos da paixão foram originalmente um curso livre que o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte (Funarte) promoveu no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Curitiba e que atraiu cerca de setecentas a mil pessoas em cada cidade. Prova da fertilidade do curso é este livro apaixonado. Nele, alguns dos mais brilhantes intelectuais brasileiros discutem desde o amor em Platão até a paixão em Pasolini, passando por Freud, Walter Benjamin e Clarice Lispector, o que (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  47.  16
    Imanência e "arte" de interpretar em Spinoza.José Soares Chagas - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    O nosso objetivo é apresentar e discutir o método de interpretar as Escrituras desenvolvido e aplicado por Spinoza. Com efeito, já se encontrando na maturidade de seu pensamento, e envolvido na política a favor de seu pensionista Jan de Witt, chefe do partido liberal, Spinoza interrompe a sua obra suma, a Ética, para escrever o Tractatus thelogico-politicus, no qual irá defender a libertas philosofandi a partir da distinção entre os campos da razão e da fé, de maneira a associar esta (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  10
    Hobbes e a segurança.Delmo Mattos Da Silva - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O objetivo deste artigo é problematizar a questão da segurança em Hobbes. Para tanto, discute-se a função do medo como um elemento fundamental para a obtenção da vida agradável, demonstrando o vínculo entre o medo e a razão instrumental como requisito fundamental na obtenção dos meios adequados para a instauração da segurança, a garantia das coisas que são necessárias para o estabelecimento da vida agradável. A hipótese que se pretende evidenciar é aquela segundo a qual a obtenção da (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. Da imagem à comunicação: situações éticas desafiadoras no ambiente organizacional.Mônica Cristine Fort - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 19 (2).
    Na sociedade definida por Bauman como líquida, manter o foco no trabalho em equipe para o sucesso das organizações parece ser tarefa cada vez mais fluida. Discutir esse quadro é a proposta deste artigo, que apresenta exemplos de situações éticas desafiadoras no ambiente corporativo, como o medo, a rotina, a flexibilidade, o fracasso, os riscos, o coletivo. Para tanto, o texto aborda a imagem organizacional e os valores associados a ela e que podem ajudar a construir um significado positivo (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. TRADUÇÃO: Suplemento à Poética de Aristóteles.J. W. Von Goethe - 2000 - Trans/Form/Ação 23 (1).
    Quem quer que de algum modo tenha se ocupado da teoria da poesia, e particularmente da tragédia, recordar-se-á de uma passagem em Aristóteles que causou muita dificuldade aos intérpretes, sem que pudessem concordar completamente sobre o seu significado. Numa caracterização mais precisa da tragédia, o grande homem parece esperar dela que, por meio da encenação de ações e acontecimentos que suscitam compaixão e medo, purifique (reinigen) o ânimo do espectador das paixões mencionadas. Acredito poder comunicar de melhor maneira meus (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 101